Transformar Lagrimas em Sorriso

"Renove e lave a alma revestido de sonhos com as lágrimas a vereda da vida."

⁠"Todas as vertentes das frustrações são dignos de rios de lagrimas de crocodilos."

"⁠Todas as vertentes
das decepções
são merecedoras de rios de lágrimas de crocodilos."

⁠"Chuva, por gentileza,
sequem minhas lágrimas silenciosas e escondidas,
e leve com você a razão que as faz escorrer,
enquanto procuro por paz e uma felicidade verdadeira.
O choro reprimido é doloroso.
Cada um, derrama lágrimas únicas.
É complicado escapar desse fardo."

Hoje, todo o céu chora
e na minha alma chovem
lágrimas, como se fosse inverno.

Esta noite, a saudade é uma folha de papel, e as letras, lágrimas de luto.

A flor da felicidade
rega-se com lágrimas.

⁠Amei-te
com lágrimas...
como se eu fosse
água, e tu apenas sal.

⁠O que é a vida?
A vida é esta terra
que chora, sequiosa por...
beber todas as lágrimas do céu.

Só consegues conhecer-me quando conheceres as minhas lágrimas.

Sigo o rasto das minhas lágrimas até ao meu choro interno, reparo que quem chora não são os meus olhos mas, sim a felicidade.

Aprisionar as lágrimas é sustentar no interior do corpo, uma ilha de causas.

As lágrimas da Natureza são sinfonias sem instrumentos, sob a batuta dos céus.

As lágrimas são substâncias líquidas, condensadas pelo coração, onde as pálpebras narram o posfácio dos sentimentos.

As lágrimas somente se revelam, quando a alma tem competência.

Há rostos que choram lágrimas e há lágrimas que choram rostos.

Há lágrimas que antes de conseguirem amanhecer, foram muitas vezes, a funda escuridão da madrugada.

— Dói-te a alma!
— Como sabes que me dói a alma?
— O teu rosto vestiu as lágrimas às avessas.

As tempestades internas ensinam-nos que as lágrimas exigem desaguar para alcançarmos a foz da tranquilidade.

Calafetado Poema

Os cílios cerrados do agudo penhasco
derramam lágrimas de vento e granizo
no terreno arborizado dos cinco sentidos
antes do combate entre a fecunda existência
e a íntima e persistente irrealidade.

O declive inalterável das horas abana os dias
onde os vagos versos caídos no calafetado poema
não dizem uma sílaba: escorrem as dores mudas do Amor.
No leito fundo do meu coração de carne
Navega, à bolina, a intrépida canção da sereia.