Transcendência
Que possamos continuar trilhando esse caminho de autoconhecimento, fusão e transcendência que é o nosso relacionamento.
Que possamos a cada dia nos dedicar para realizarmos um ao outro e alcançar nosso destino espiritual o qual não conseguimos alcançar sozinhos.Talvez levaremos a vida inteira embarcando nessa viagem sagrada. Mas eu tenho certeza que vc é a pessoa certa e o melhor companheiro pra esta viagem. (só vc)
Que possamos a cada nos tratar como gostaríamos de ser tratados e que sempre sejamos realistas e leais.
E ao final, sermos sempre prioridade um na vida do outro. Andando lado a lado.
O amor não é apenas a compensação da morte, mas também a transcendência da mesma que perpassa através de inúmeras gerações, que inevitavelmente irão sofrer, porém o sofrimento não é páreo diante de uma potência tão alta como o amor.
Como disse Buda: O apego impede a nossa transcendência. Liberte-se do apego. Pois, quem está por trás do apego é o ego que habita em nós.
A transcendência é o principal caminho que nos faz chegar às estrelas através do interior do nosso espírito
Podemos dividir a humanidade em três grupos segundo a transcendência: Um grupo que simplesmente vive a vida, sem se preocupar com isso. Um segundo grupo que está atento para o que vai levar da vida. E um terceiro grupo, que tem seu foco voltado para o que vai deixar - qual será o seu legado.
A Transcendência não é equivalente a possuir plena verdade, mas sim obter a ciência e compreensão de todas.
A verdade sobre a vida e a existência não precisa ser decorada com promessas de transcendência ou adornada por conceitos de pecado, redenção e salvação. É um alívio quase indescritível, um regozijo íntimo, perceber que podemos viver fora dessa discussão — desse embate interminável sobre inferno e paraíso, sobre continuação ou fim.
Se o homem morre e tudo se acaba, não há culpa a carregar, nem redenção a esperar. A vida, como já afirmou Pessoa, é apenas a vida. As coisas são o que são, e não precisam se estender para além de si mesmas para serem válidas ou reais. É doloroso, confesso, ver tanta gente boa presa nesse engano, acreditando que a existência só se completa se for continuada noutro plano. Não percebem que a busca pela eternidade os arranca do agora, do que realmente existe.
E, no entanto, essa necessidade de crer no eterno, de imaginar que a vida continua depois da morte, é profundamente humana. Talvez seja mesmo inevitável. A ideia de finitude parece insuportável para muitos. Mas, paradoxalmente, o reconhecimento dessa finitude pode ser uma forma de eternidade em si. Se tudo se encerra aqui, o agora se torna absoluto — e, nesse sentido, infinito. Não há mais o peso de uma vida além desta; só resta o fluxo contínuo do que somos.
É nesse entendimento que encontro paz. A vida é suficiente em sua simplicidade. Não precisa transcender para se justificar. A eternidade que tanto buscamos pode ser encontrada no momento presente, nesse "agora" que se alonga indefinidamente enquanto vivemos. Tudo está aqui, neste instante, e isso basta.
Assim como Pessoa escreve, com sua visão desarmante e lúcida: não precisamos de outros mundos para validar este. A existência não requer continuação ou transcendência para ser plena. O desafio é aceitar essa simplicidade — e, talvez, essa aceitação seja a liberdade suprema.
Pra mim a vida ganhou outro sentido que poucos um dia poderão experimentar. A transcendência é algo que quando se alcance, as trevas da nossa retaguarda desaparecem e o caminho passa a ser só a evolução.
As nossas análises são dirigidas por uma estrutura formal: a ideia do Infinito em nós. Para se ter a ideia do Infinito, é preciso existir como separado. Essa separação não pode produzir-se como fazendo eco apenas à transcendência do Infinito. Senão, a separação manter-se-ia numa correlação que restauraria a totalidade e tornaria ilusória a transcendência. Ora, a ideia do Infinito é a transcendência, o transbordamento de uma ideia adequada.
Nunca percamos de vista a realidade espiritual que sustenta as autênticas interações afetivas. Tal como ocorre quando nos encontramos diante de um cenário montanhoso, em que vemos elevar-se, à medida que nos afastamos, um cume cada vez mais alto do que aquele que à primeira vista se ocultava, assim ocorre quando nos distanciamos da materialidade mesquinha: damo-nos conta de que, detrás da montanha do egoísmo e do excesso de amor-próprio, levanta-se imponente e magnânima a cordilheira da espiritualidade, que irradia luz sobre os relacionamentos e os torna melhores à medida que o tempo passa, à semelhança dos mais preciosos vinhos.
Sou mais que uma aparência,
sou mais que a quantidade
de dinheiro da pessoa mais rica,
sou mais que a capacidade
de quem é mais capaz,
sou mais que sua opinião
sobre mim,
sou mais que um sentimento
sou mais que um pensamento
sou mais sem motivo nenhum.
sou o inefável.
sou pura transcendência.
sou vida.
Uma das maiores virtudes do Ser humano é a capacidade de perdoar e sua grandiosidade de reconhecer erros. Se você já alcançou esse nível de altruísmo, então considere-se uma pessoa transcendental, elevada espiritualmente ao patamar dos "Super-Humanos!
A presença material não é basilar para manter bons relacionamentos, a base destes é o amor que transcende tempo e espaço.
O amor ocorre quando decidimos incondicionalmente ser um guardião da persona transcendente que habita o amado.
Para um artista normalmente é difícil viver de arte. Mas é praticamente impossível viver sem ela quando se é artista. A arte comanda a alma do artista. A arte é o encontro do artista com a transcendência do Ser. A arte é o ar que o artista respira. A arte é o sangue que faz o artista viver.
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