Trabalho Escravo
Cada um de nós tornou se escravo do próprio sistema de modo que à imagem que julgamos ser nossa, pertence aos nossos opressores. Ignoramos e não temos coragem de debater tais assuntos, talvez dentro de vinte ou trinta anos o ocidente desabe da noite para o dia, mas numa sociedade materialista ou consumista, o que importa é o conforto. Os dias passam assim a correr e quando paramos para pensar um pouco sobre a vida, acabamos por dizer as mesmo às coisas. Que legado deixo para meus filhos e netos? Essa é uma questão que sempre embala o meu sono turbulento.
Quem deseja ser descendente de escravos? E quem deseja dar todo o crédito a seu D’us, sem nenhum heroísmo deixado para seus ancestrais?
[texto completo em http://www.chabad.org.br/novidades/2004/junho/03_06_2004-02.htm]
Somos escravos de nossos hábitos e deixar de praticá-los nos faz, quase sempre, infelizes. É mais fácil interromper um hábito se o trocarmos por outro.
Conseguir a única chance pode não ser achar a chance certa, cuidado! Cada um é escravo de suas decisões.
“Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da Lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado. Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus,porque por meio de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da morte.” (Romanos 7.25- 8.2).
Sou escravo da rima
Não sou senhor dos meus versos
Para cada palavra que escrevo
Imagino universos
Não há uma linha de chegada
Uma porta aberta
Ou uma direção certa,
Minha recompensa
É o ponto final."
Os escravos mentais tem tanto medo, que eles acham que tem que nós converter, para eles não serem punidos.
Para você, que é escravo do inexplicável sentimento chamado amor, deixo-lhe minha observação: o amor pode intensificar-se com o tempo, mas o tempo, pode ser o destruidor de tal ação.
Todos nós fomos um dia, escravos. Escravos dos nossos desejos, das nossas aspirações. Mas um dia temos que nos libertar e não ficarmos presos ao que nos retém. Talvez esse seja nosso grande dilema, quebrar as correntes. Mas quando conseguimos, seguimos em frente livres, com um enorme mundo de possibilidades, e uma vontade tão grande quanto para explorá-las.
