Torpedo de Amor

Algumas mães são carinhosas e outras são repreensivas, mas isto é amor do mesmo modo, e a maioria das mães beija e repreende ao mesmo tempo.

As alegrias do amor são sempre proporcionais ao medo de as perdermos.

Nós nunca somos tão desamparadamente infelizes como quando perdemos um amor.

Quando descanso? Descanso no amor.

O amor não conhece sua própria intensidade até a hora da separação.

Onde não intervém o amor ou o ódio, a mulher sai-se mediocremente.

O amor é filho da compreensão; o amor é tanto mais veemente, quanto mais a compreensão é exata.

Nascemos para amar. O amor é o princípio da existência e o seu único fim.

O ódio provoca dissensão, mas o amor cobre todos os pecados.

Nada é tão bom como o amor, nem tão verdadeiro como o sofrimento.

Tudo é incerto neste mundo hediondo, mas não o amor de uma mãe.

No amor alternam a alegria e a dor.

O amor e a literatura coincidem na procura apaixonada, quase sempre desesperada, da comunicação.

Falta-nos o amor-próprio suficiente para nos não importarmos com o desprezo dos outros.

O amor, para durar, tem de ser também confiança, também estima. Isto é, deve adquirir algumas das propriedades da amizade.

Se não sabes o que presentear a teus seres mais queridos no Natal, presenteie-lhes teu amor.

O amor é uma luz que não deixa escurecer a vida.

Não podendo suportar o amor, a Igreja quis ao menos desinfectá-lo, e então fez o casamento.

O amor, para ser belo, não precisa de ser eterno.

Gosto desta ideia: que o amor é uma forma de conversação em que as palavras agem em vez de serem faladas.