Tomar Decisões
Como posso te ajudar neste círculo de rotação, onde não existe opinião própria? A decisão é tua, e o caminho se abre para muitas paisagens. Decide agora, antes que a emoção esqueça a trilha da felicidade.
Quando amamos, não é uma escolha nem uma decisão da vontade.
É o amor — puro e intenso — que nos domina,
Mais forte que qualquer desejo, o amor transcende toda escolha.
Aprenda —
ser feliz não é um destino, é um movimento silencioso,
uma decisão leve que nasce no fundo do peito
quando você simplesmente aceita continuar existindo.
A felicidade não é promessa, nem prêmio,
é um sopro antigo que já mora em você,
esperando apenas que seus passos
não sejam interrompidos pelo medo.
Viver é permitir que cada dia
revele um pequeno milagre,
mesmo que escondido no caos,
mesmo que tímido entre as dores.
A felicidade nasceu em você.
Não precisa buscá-la em ninguém,
nem provar nada ao mundo.
Só viver —
e deixar que esse brilho interno
cresça silencioso até iluminar tudo
que você ainda não percebeu que pode ser.
“O pecado aprisiona, mas Jesus liberta. Não adie tua decisão — entrega tua vida a Ele agora!”
Isaías 61:1
A dor é inevitável; ela vem quando precisa vir. Mas permanecer sofrendo por ela é decisão nossa. A dor acontece, o sofrimento a gente escolhe continuar.
Há o momento do intervalo, da interrupção para o assombro, e o instante da ação, da decisão efetiva, titubear pode ser fatal, tarde demais. Às vezes, a vida nos pede que sejamos como um atirador de facas!
Qualquer que seja a sua decisão para falar em público
tenha a certeza de que seu pronunciamento é para edificar vidas.
Vencer não foi destino, foi decisão cotidiana, repeti atos simples até que virassem caráter, agora caminho com a certeza do que plantei.
A decisão certa é fruto de acúmulo, acumulei experiência, coragem e paciência, assim a escolha tem sustentação.
Muitas vezes, a vida nos coloca diante de um dilema de 'espada afiada', onde o corte da decisão é inevitável, e é nesse instante de pressão máxima que a verdadeira natureza de nossa alma é revelada ao mundo. Não é o grito de reivindicação que prevalece, mas o sussurro do instinto protetor que se sacrifica, provando que o amor genuíno não é medido pela vontade de ter, mas pela disposição de perder para que o outro ganhe. Essa é a métrica divina: a renúncia como ato supremo de caridade e justiça. O que você está disposto a sacrificar hoje para preservar o que é sagrado?
A única coisa que você precisa é ser implacável na sua decisão de não voltar atrás. A persistência é a ponte invisível que liga o seu ponto de dor ao cume da sua mais esperada vitória.
