Tomar Decisões
Não há possibilidade de uma real participação e decisão democrática se os cidadãos não forem autônomos.
FILHOS II
Quando o filho alcança determinada idade, a decisão de seguir alguns caminhos poderá ser baseada nas conversas que vocês tiveram, nos ensinamentos que você transmitiu a ele pela sua vivência. A decisão por outros caminhos que, aos seus olhos, pai, não parecem ser os melhores, será tomada exatamente para confrontar aquilo que vocês sempre conversaram. Nao adianta tomar por desobediência porque, no fundo, não é. As crianças crescem, criam asas e querem voar mundo afora, nesses voos, as aprendizagens serão postas à prova, os limites serão testados, as conversas nem sempre serão lembradas e as caminhadas serão conduzidas por "amigos" a toque de caixa. Nao se desesperem, senhores pais, eles olharão para trás em algum momento e se lembrarão vivamente de suas recomendações. A vida é assim. Somente quem se arrisca saberá o resultado de seus limites e alcançará conquistas formadas por uma consciência crítica apreendida pelas suas conversas. Então não se entristeça quando seu filho ou sua filha estiver caminhando por caminhos que você discorda, esses são apenas os limites sendo testados. As conversas que vocês tiveram estará frutificando nesse momento.
Por Escritor Paulo Siuves
O amor não é um sentimento, é uma decisão. Não é um pensamento, é uma ação contínua e persistente no caminho do bem. E que vai além de filosofias, e ideologias vazias, mas antes se doa ao necessitado andando com ele sempre a segundo milha.
O sucesso não uma ação apenas, é uma decisão continuada. Não é uma pensamento, é antes de tudo um comprometimento com aquilo que se quer de fato. Não é uma emoção, é acima de tudo uma motivação e vocação que vai requerer de nós, todas as nossas forças, todo nosso entendimento de todo nosso coração.
O perdão e o amor, não são sentimentos ou uma emoção na alma. Mas sim, uma decisão baseada em amar o próximo como a si mesmo, e nesse amor fraternal compreender que assim como foi perdoado, de igual forma deve dar o perdão gratuitamente baseado em misericórdia em graça.
A razão pelo qual o amor não é um sentimentos, ou emoção. Mas sim uma decisão, e uma atitude continuada baseada na graça e no amor de Deus, e que o amor permanece inabalável nos corações daqueles que amam quando são odiados, e abençoam quando são perseguidos e injuriados.
Amar não é uma escolha, é uma decisão e uma atitude firmada em um propósito de manter-se em pleno comprometimento com cada pessoas, e consigo. E desta forma, quando amamos nós doamos em favor de uma causa, e dividimos tudo que temos e somos para compartilhar o amor aqueles que carecem dele a cada dia.
Pensem muito antes de falar, e depois tomem uma decisão. Pois, as palavras depois que saem da nossa boca não podem mais ser reparadas, e vão produzir toda sorte de males que se tivessemos a sabedoria de Deus jamais falaríamos.
Amor não é apenas uma decisão, mas sim uma atitude continuada em fazer sempre o bem, manifestando a misericórdia sem olhar para os lados.
Amar não é uma opção, é um dever e uma decisão que envolve uma ação condicionada e intencional, para alcançarmos a verdadeira felicidade, a paz e o uma vida próspera a cada dia.
A felicidade, e o pleno contetamento são frutos da nossa decisão de amar, perdoar e fazer o bem sempre de formal incondicional independente das situação que vivemos.
Aprendam a dizer não para mostrarem a autoridade, e o poder de decisão que vocês tem. Porém, jamais deixem de dizer sim, quando for para edificar e consolar em amor cada pessoa que vêm até vocês com a sabedoria de Deus.
O perdão não é um sentimento, mas sim uma escolha e uma decisão que envolve amarmos e perdoarmos a nós mesmos, e as pessoas quando amamos elas de uma forma incondicional independente das circunstâncias.
Porque Deus escolheu a graça como condição para a salvação, o livre-arbítrio como decisão para ela, e o amor para desenvolvê-la e permanecer nela.
Deus escolheu a graça como condição para a salvação para que ninguém se glorie disso, para que todos possam compreender que ela não depende do que fazemos, mas sim do que somos em Deus e do que Ele é em nós. Ele escolheu o livre-arbítrio porque é a maior expressão de liberdade que podemos ter, e por essa razão, Ele nos deixa livres para segui-lo ou não. E Ele escolheu o amor, pois é a expressão mais pura, verdadeira e espontânea de demonstrarmos todo o nosso afeto e carinho por Ele e por tudo que Ele representa para nós.
"Quando o perdão deixa de ser apenas uma opção e passa a ser uma decisão e um estilo de vida, impedimos que as amarguras da vida tirem de nós o brilho e a luz da paz de Cristo."
Se não estiver certo da sua decisão de separação, evite pedir-nos conselhos, para que amanhã não passemos vergonha!