Tolice
É uma tolice regada a uma estupidez tamanha quem almeja ser um poliglota no tocante a ser conhecedor de o tudo,.
Bastaria somente ter aprendido com o pouco que vivenciou,
A pior solidão foi passar a metade do seu tempo ao lado da pessoa errada, tolice é descobrir que esse erro faz de você uma pessoa amarga inda assim sente vontade de regressar a esse limbo.
Crescemos, quando em nós, a tolice e a idade funcionam como grandezas inversamente proporcionais e quando a razão entre as duas for nula, podemos dizer que amadurecemos.
"Não nós nunca estamos preparados, não, aceitar não é fácil, sim é dolorido, negar é tolice. Se fazer de forte é ainda pior, o choro faz parte do processo, limpa a alma, descarrega a frustração, ameniza a dor dilacerante.
Cada um lida com a perda à sua maneira, constrói seu próprio ninho, produz seu próprio remédio com aquilo que lhe faz sentir melhor.
As palavras vindas de fora são sempre as mesmas, parecem repetitivas e banais mas refletem uma verdade absoluta diante do fato. O outro, aquele que se foi está muito melhor que todos nós aqui pois já não sofre mais.
Se sua missão aqui foi encerrada ficamos nós com a gratidão pela possibilidade da convivência e aprendizado. Ficamos nós com o amor e sim a saudade, essa é eterna, porém mutável. Saudade sufocante hoje, saudade amorosa amanhã."
A tolice e a sabedoria se confundem exatamente no ponto onde o tolo se acha um sábio, e o sábio ainda se considera um tolo.
Divino criador que eu jamais me permita tramar contra o outro!
Não é a temeridade da tolice e crença na lei do ``retorno´´,
É que o outro também sou Eu!
O tolo
A tolice é como aquele cheiro de suor depois de um dia corrido e arduo. Se não tomar um bom banho, quem suportará ficar perto de você no dia seginte?
O tolo acha que está falando algo bom, mas suas palavras o torna insuportavel.
46. Achar que é jovem demais e que nunca envelhece, é tolice, pois o tempo responde diferente, sendo que a cada segundo que passa é a conversão da juventude para velhice e que não tem retrocesso, pois o tempo não é injusto para ninguém, e não para com o intuito de favorecer a um e prossegue para desfavorecer a outro, deixando um permanecer sempre jovem e fazendo com que o outro envelheça, mas sim, o tempo é a exata medida que compensa os que vivem com a velhice, obedecendo à ordem cronológica de quem nasceu primeiro. (Gilvan Maia).
A realidade é para poucos. A tolice é para muitos, e o bruto é a realidade. Os iludidos são sonhadores, mas terminam onde o ceticismo começou.
Entre uma tolice e uma ideia sensata a distância lexical pode ser quase nenhuma, mas imenso o abismo semântico. E é precisamente nesta falta de precisão que se escondem muitos horrores humanos. Ideias originalmente boas são distorcidas e tornam-se péssimas práticas, ideias más são vistas como boas porque são superficialmente parecidas com outras que realmente são boas: e é destes equívocos que é em parte feita a vida política contemporânea.
A escola deveria dar ao cidadão um contacto com o pensamento sofisticado e cuidadoso, mas não o faz. Da escola primária à universidade, aprende-se a repetir, sem pensar, o que está na moda e se vê na televisão: [...]. É como se fôssemos incapazes de abandonar realmente a bestice humana intrínseca, pintando-a então com cores mais garridas para disfarçar.
