Tolerância
Deus é tão tolerante, generoso e paciente que nunca desiste de nos ensinar e mesmo quando demoramos para aprender a lição Ele não retira de nós a sua graça.
Ah, o século 21! O glorioso momento da nossa era onde ser "tolerante" significa fazer uma maratona de piadas sobre o cristianismo, e o verdadeiro prêmio é o status de "anti-cristão profissional". É quase como se o Cristianismo, com seus bilhões de adeptos ao redor do mundo, fosse a única religião com a qual é seguro brincar sem se preocupar com as consequências.
Vejam só a Madonna, nossa paladina da liberdade artística, que, em uma demonstração de respeito pelos princípios do Brasil – aquele país acolhedor com uma bela mistura de católicos e evangélicos – decidiu que a melhor forma de honrar a diversidade era pisotear os valores cristãos. Como? Ah, só zombando de todos os cristãos com sua performance, claro. Porque, obviamente, quando se trata de ser inovador e provocador, nada diz "sou ousada" como ignorar a pluralidade religiosa do Brasil em favor de uma boa dose de controvérsia.
E aí, no cenário global das Olimpíadas, onde se preza a neutralidade laica e o "respeito por todas as crenças", tivemos a brilhante ideia de reinterpretar a Última Ceia com um toque especial – os apóstolos em trajes de drag queens. Porque, quando se fala em respeito pela diversidade, nada diz mais "inclusivo" do que tratar figuras sagradas como uma piada de salão. É como se o objetivo fosse mostrar que a irreverência tem que ter um preço, e que preço! Que se dane o respeito; o importante é garantir que ninguém saia sem uma bela dose de humor “subversivo”.
É quase como se a regra não escrita do nosso tempo fosse a de que para se destacar, é preciso subverter e menosprezar aquilo que é sagrado para milhões de pessoas. A ironia, claro, é que ser “progressista” agora parece significar pegar as crenças de uma das maiores religiões do mundo e transformá-las em um espetáculo de entretenimento barato. Nada como uma boa dose de sarcasmo e desrespeito para mostrar que a verdadeira coragem é desrespeitar tradições e crenças que já enfrentaram séculos de resistência e fé.
No fim das contas, vivemos numa era onde a única constante parece ser o desejo de chocar e provocar, e que o verdadeiro preço do "respeito" é, ironicamente, uma boa dose de escárnio. E se você acha que isso é um exagero, lembre-se: estamos apenas começando. O espetáculo do século 21 é apenas uma questão de tempo até que a próxima provocação venha para garantir que, para se ser visto como "progressista", a única regra é não deixar pedra sobre pedra, especialmente se essa pedra é uma pedra de fé.
Ah, o século 21! O glorioso momento da nossa era onde ser "tolerante" significa fazer uma maratona de piadas sobre o cristianismo, e o verdadeiro prêmio é o status de "anti-cristão profissional". É quase como se o Cristianismo, com seus bilhões de adeptos ao redor do mundo, fosse a única religião com a qual é seguro brincar sem se preocupar com as consequências
A tolerância, em sua forma mais verdadeira, significa respeitar a opinião de alguém, mesmo quando essa opinião é incompatível com o que você acredita. É também reconhecer que pessoas diferentes possuem diferentes perspectivas e que não é razoável exigir que todos pensem da mesma maneira.
TOLERÂNCIA
Tolerância, baseada na ignorância ou na desumanidade de não querer ver, não passa de intolerância camuflada ao serviço da autoafirmação desconexa.
Todos nós temos um limite tolerável; o segredo para manter a dignidade é não fazer concessões, não permitir que ninguém ultrapasse esse limite.
O homem altamente qualificado, se não for humilde, tolerante e submisso as autoridades que lhe são superiores, difícilmente fica firmado em algum lugar, pois o mesmo não aceita desaforo ou contrariedades.
Não confunda: Deus é tolerante – principalmente no sentido progressista do termo, pois Deus é longânime, e, sobretudo justo.
Veja: Aquele que crer e for batizado será salvo. Todavia, quem NÃO crer será CONDENADO! Mc 16.16.
O quanto a gente não tem nutrido mais o amor e a tolerância familiar.
Nenhuma família é perfeita!
Não é porque seus pais erraram com você, mesmo tentando acertar, te contrariaram, que eles são tóxicos, abusivos e ou narcisistas.
Parem com isso!
Já imaginou, quantas vezes, nós somos tóxicos para com nossos pais? A gente não agradece, somos abusivos, não ajudamos, damos desgostos, decepcionamos e trazemos preocupações para eles.
Quantas vezes somos negligentes com nossos pais?
Quantas vezes controlamos eles?
Inúmeras vezes, erramos...
Mesmo assim, os nossos pais sempre estavam ali, dispostos a conciliação e ao perdão.
Que tenhamos mais amor e compaixão!
Ame mais, julgue menos!
Não importa o quanto eu tente, o quanto eu me esforço para tolerar e ser amigável com esses seres, no fim, nada recebo além do desprezo.
Estou cansado, cansado de fingir que me importo com os outros, o que presenciei já basta para alimentar meu ódio.
A conivência e alta tolerância com o errado, quase sempre torna o conivente pior que quem os realiza
A tolerância nos faz enxergar que o intolerante não é alguém a ser combatido, mas um irmão a ser abraçado
TOLERÂNCIA
O discurso sobre tolerância tem-se tornado num negócio ao serviço de minorias intolerantes. A tolerância é condescendente e sabe que faz parte da diferença e ao reconhecer-se como tal assume uma atitude de apreciação e respeito perante a vida. Não perde, porém, a capacidade de discernir entre o bem e o mal!
Tenha bastante cuidado com o que você tolera ou aceita com medo do que irão pensar.
Se você se aprisionar na dor, remorsos e sofrimentos irão, te esmagar todos os dias. Mas, se você focar, erguer a cabeça mesmo com algumas feridas, e lutando para seguir em frente.
Você irá evoluindo até ter a maturidade suficiente, entendendo que tudo foi necessário e aquele erro te fez ser quem sempre foi aos olhos de quem realmente sabe valorizar, acredita em quem você é sem que você precise demonstrar ou provar.
Hiperfocada na INTELIGÊNCIA, COERÊNCIA e TOLERÂNCIA
da FAMÍLIA e da SOCIEDADE, dispensa outros rótulos
Conviver em sociedade exige gestão da emoção, e gestão da emoção exige a arte da tolerância, e a arte da tolerância exige abraçar mais e julgar menos, e não a compulsão de apagar da memória quem nos decepciona.
Ser tolerante não basta é necessário bom senso para identificar o limite onde a tolerância deixa de ser virtude para se transformar em fraqueza.
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