Tocar
Poeta
Poeta? Quisera eu....
Quisera eu rimar sem ao menos falar. Tocar as pessoas com amores que nunca vivi;com mentiras que nunca contei,com carinho que nunca dei.Com dores que nunca passei.
Ser poeta vai além do que imaginei.
Dói se sentir só.....
O eu lírico sofre por amor,amor esse que lhe abandonou.
Não adianta chorar, se as lágrimas só servem para espalhar as dores que o corpo já consegue conter.
Há uma diferença grande entre uma ponte e uma passarela,
há diferença também entre o autor e o poeta.
A dor do poeta não é igual a dor do autor. O autor finge,sentir algo,o poeta sofre algo. O autor finge ter passado por lágrimas,o poeta escrevi suas lágrimas.
Ah,quisera eu poder afirma que o autor é o poeta,mas as dores dos dois são distintas mas no final tudo as duas se completam, e assim forma uma só pessoa que agora o descrevi.
Pseudo-Autor: Guilherme Arantes.
Autor: Almeida Jefferson
Inspiração Fernando pessoa
AUTOPSICOGRAFIA
Seja tão feliz que não precise tocar o chão.
Seja tão alegre, que o sorriso seja sempre sua resposta dada e recebida.
Seja tão amável que o abraço esteja sempre em seus braços
Viva....
Um violão possui várias ultilidades, e uma delas é a de tocar a alma de inúmeras pessoas com poucas melodias.
As provocações que me assistem não me tentam em absolutamente nada, se queres me tocar? Que sejas com palavras sinceras;
Quero sentimentos verdadeiros e não palavras que explorem o meu corpo com minha beleza existente;
Desejo degustar do prazer da gentileza e das palavras suaves que se postam pelo cavalheirismo;
E minhas limitações é a emoção de quem se aventura e não se incomoda de não ter a atenção devida;
Vale apena amar uma pobre e viver com honesticidade do que amar uma rica e não ter chance de tocar os lábios.
Pensando em você agora, percebo o que acontece “Quando dois seres assim como nós, consegue se tocar sem se encontrar, se sentir sem se ver, sentir uma saudade sem nunca ter estado perto, o virtual que transcende a realidade, descobri um segredo, isso é um amor virtual”
Aprecie o voar da borboleta, sinta o vento te tocar, o sol nasce para todos, mas só eu nasci pra te amar.
Sonhei com o Tibet! E pra quebrar o tabu, sem quebrar a tíbia, vou tocar tuba dentro da taba e deitado em uma tumba.
Beijar-te é levitar...
beber das nuvens do céu.!
Beijar-te é um doce caminhar...
sem poder tocar o chão.!
Vou tentar ouvir o silêncio...
Ver a luz na escuridão da noite...
Cheirar o aroma da mais pura...
água da nascente.!
Sentir a textura da brisa do vento...
Saborear a doçura do sal deste mar...
Quando o conseguires...
irás descobrir-te...
que viver e amar é das coisas mais....
belas que Deus nos deu.!
Aves que voam no além-mar, sentindo a salinidade existente; liberdade de tocar a epiderme da vida. Aves migratórias de voos extensos, atravessam continentes com suas asas enérgicas; a brisa é sua amiga e confidente. O homem aqui embaixo; Plantado! Confinado na inveja.
Percebi que eu não estava bem,quando ao tocar o piano, notar que ele chorou em meio as minhas melodias
O pandeiro da discórdia
Era jovem, e levou um pandeiro para tocar no culto de sua igreja. Fez isso na maior das inocências, sem querer provocar uma guerra. O som produzido pelo instrumento, no entanto, deixou vários irmãos irritados. Alguns mais exaltados ameaçaram o moço, dizendo que se ele voltasse à igreja com aquilo, seria disciplinado com rigor.
O rapaz dizia não querer confusão, mas aconteceu que alguns irmãos gostaram da novidade e passaram a defender o jovem e seu instrumento.
Ânimos em ebulição, imediatamente formaram-se dois grupos. De um lado, os defensores do pandeiro. Do outro, os inimigos.
Os defensores argumentavam que o pandeiro era, sim, parte da expressão cultural do culto israelita, que era o principal instrumento musical de percussão do povo da Aliança. Abriam a Bíblia para comprovar que algumas moças israelitas tocavam adufes (Sl 68.25). E que o Salmo 150.4 (“Louvai-o com o adufe e a flauta...”, Rev. e Corrigida) utiliza a mesma palavra. E lembravam ainda que “adufe” provém do árabe “al duf” (o pandeiro), bem semelhante ao seu primo hebraico “tof”, que foi a palavra usada pelo salmista.
Os inimigos rebatiam, dizendo que se esse instrumento, por um lado, fazia parte das manifestações culturais israelitas, por outro, não tem a solenidade que a liturgia cristã merece.
Os defensores divinizavam o instrumento. Os inimigos demonizavam-no.
Não demorou muito, e um grupo deixou de falar com o outro. Mais algum tempo, e cada um já praticava o esporte mais popular entre incrédulos, que é falar mal uns dos outros.
Não houve na igreja nenhum sábio (1Co 6.5) que pudesse ouvir os dois lados, convidar os dois lados a orar, a pensar e a trabalhar pela reconciliação. A igreja, que já não era grande, por fim, se dividiu em duas outras, bem pequenas: uma, composta pelos defensores do pandeiro no culto. A outra, pregando aos quatro cantos que pandeiro é coisa do Diabo.
Palavras podem tocar o mundo com suas mensagens que chegam em nosso coração fazendo com que possamos acreditar em um mundo melhor!
Ninguém percebe o quanto é maravilhoso sentir a brisa tocar no rosto ate´ que por algum motivo se vê preso.
Me faço poeta pra me declarar em versos, me sinto música pra ti tocar, me visto de palhaça pra ouvir teu riso, sou saudade pra tu sentir um pouco.
