Tiro no Escuro
A noite cai e então vejo os fantasmas que moram no escuro, os que guardam as memórias, os que tiram meu sono e me deixam acordado.
Acendo um cigarro e penso em cada detalhe, conversas inteiras como se ainda estivesse acontecendo aqui, nesse exato momento, nesse ínfimo espaço de tempo onde tudo parece fazer sentido de novo.
Por que você tem medo do escuro, se é a incerteza da escuridão que torna os seus dias tão brilhantes e quentes?
Por que você teme o amor, se é o amor que prova a você que todo o ódio não irá prosperar?
Por que você teme a dor, se é a dor que te ensina pelo que vale a pena viver?
Não se envergonhe da lágrima que cai, pois a lágrima desenha na sua face a verdadeira face de Deus.
Então chore e sofra, querida, porque você vive e viver é sofrer, viver é amar.
E é por isso que você teme, porque você sabe que desprezar a vida é negar o grande presente de Deus, e você não quer ser ingrata.
Se você deseja aprovação, apenas viva, amor, porque sua imperfeição é tão linda, tão tentadoramente linda, que jamais deixará de existir.
Então não tema o escuro, porque ele jamais poderá prosperar na presença da sua luz.
Viva, amor!
A Dança da Insignificância
A LIFE, um palco escuro, um palco sem plateia.
Um amanhecer que se esvai antes mesmo de nascer,
uma promessa de sol que se dissolve em névoas cinzas.
Um falso sol "entardescente", enlouquecedor em pleno horizonte,
a melodia fúnebre da existência,
uma sinfonia de morte que ecoa em cada batida do coração. TUM-DUM- TUM-DUM…
A queda, a queda eterna,
um ciclo vicioso que nos arrasta para o abismo,
sem trégua, sem esperança, sem piedade.
Cada passo em frente, um passo para trás,
um eterno retorno ao ponto de partida.
Sem sentido:
Nascer para morrer,
levantar para decair,
Uma dança macabra onde o ritmo é a própria finitude, de mãos dadas estamos com os dias contados.
Sorrisos, máscaras frágeis que tentam esconder a dor,
uma farsa que se dissipa com o vento.
A dor, um fantasma que nos assombra,
uma sombra que nos acompanha num passo a passo em toda a LIFE.
Lágrimas diamantadas,
um brilho que se dissolve em lágrimas de sal,
um lembrete cruel da fragilidade da vida.
O riso, um eco distante,
uma lembrança tênue de um tempo que não existe mais.
Um grito silencioso que se perde no vazio,
uma tentativa desesperada de negar o inevitável.
Olhar sincero,
olhar vazio,
olhar de quem já não tem nada a perder,
de quem já não tem mais esperança.
Pois, é isso!
A dança sem música,
a valsa do desfiladeiro da inevitabilidade.
A vida, um palco sem luz,
uma dança macabra sem fim,
um eterno retorno à morte.
A morte, a única certeza,
a única verdade.
A morte, o único refúgio,
o único descanso.
O que resta?
O que resta é a dança,
a dança sem música,
a dança da vida e da morte,
a dança da inevitabilidade.
O que resta é a dor,
a dor da existência,
a dor da finitude.
O que resta é a esperança,
a esperança de um amanhecer que nunca chega,
a esperança de um sol que nunca brilha.
O que resta é a vida,
a vida em sua fragilidade,
a vida em sua beleza,
a vida em sua crueldade.
E assim dançamos,
nós, seres insignificantes,
neste palco sem luz,
neste desfiladeiro da inevitabilidade,
nesta dança macabra sem fim.
E assim dançamos,
até que a música pare,
até que as luzes se apaguem,
até que a cortina caia.
E assim dançamos,
até que a morte nos leve,
até que a morte nos abrace,
até que a morte nos liberte.
Free me from this meaningless life!
A.C -> 22/08/2024
Somos Luz e Sombra
Sussurros de um diálogo silencioso,
onde o claro é tão fugaz quanto o escuro,
e ambos se fundem na incerteza do ser.
A cor, um pensamento em transição,
nasce da ausência, da falta,
enquanto a sombra dança na periferia,
desafiando o olhar, questionando a essência.
Entre o visível e o oculto,
um jogo de percepções,
onde a sombra não é ausência,
mas uma pausa necessária para a luz.
Somos feitos dessas ambiguidades,
fragmentos de luz que se perdem na sombra,
e sombras que nos fazem buscar um reflexo,
procurando sentido na penumbra.
No entrelaçar de contrastes,
a beleza do incerto se revela,
uma harmonia de opostos que nos molda,
sem prometer respostas,
apenas o caminho.
Luz e Sombra,
eternas companheiras,
desafiam o que somos,
convidando-nos a aceitar,
que talvez, a verdade esteja no meio.
Um rascunho de poesia na beira de uma lata de lixo:
Eu deveria esta la dentro
No escuro do esquecimento
Mas fiquei aqui fora
para te trazer um sentimento
Os olhos fechados veem além,
O coração ouve o que a razão teme.
Intuições são estrelas no escuro,
Guias que dançam nas sombras,
Mostrando a direção de onde vem a luz.
Cleber Novais
“metafísica”: “É um cego, com olhos vendados, num quarto escuro, procurando um gato
preto... que não está lá.”
E antes de me abraçar lembre-se que o mundo em que eu estava era escuro e sombrio, e quando você chegou eu me perdoe sobre a imensidão do teu olhar chegando até você como um pequeno sopro de vida onde o amor apareceu e devastou tudo dentro de mim
um amor que me fez ter medo
E logo de cara gostei muito de você por que fez me sentir viva, sentir um calor que não sabia que existia
E olhando pra você, meu coração palpitava desesperadamente, e encantada com tanta gentileza e beleza vinda de um lorde
Todos os meus medos era apenas morrer sem ver a luz que você é, me faça acordar, me faça fugir dessa escuridão que estou condenada pela eternidade
Em uma longa espera por seu coração
Fez meu mundo escuro brilha, me iluminar
Assim feito raio de Sol, você brilhou em mim, no meu mundo sombrio
Me perdendo na imensidão do teu olhar, me arrancou de um mundo tão solitário
Que lindas flores plantadas para sua chegada se secaram, sem sua chegada e a lua não brilhava
Pois você é a estação do ano que eu esperava
Nem a primavera, nem o verão, nem o outono , nem o inverno são capazes de fazer o que você faz
Eu esperarei por você até o meu envelhecer
E com minhas mãos enrugadas vou sonhar em um dia poder segurar a sua e novamente viver a melhor estação esperada para o meu mundo sombrio, assim podendo viver minha juventude pela última vez sentindo meu mundo brilha pela sua chegada, irei grita e dizer
E dizer quão quente foi a minha vida quando você chegou, pois era frio, sem cor e sombrio sem você lá
Minha estação esperada
Ai, coração alado
Desfolharei meus olhos
Neste escuro véu
Não acredito mais
No fogo ingênuo da paixão
São tantas ilusões
Perdidas na lembrança
Dia do Chocolate
Chocolate é muito bom, seja escuro, branco ou marrom.
Chocolate é tão saboroso e deixa o dia mais gostoso.
Chocolate é pra presentear ou pra criança se lambuzar.
Chocolate pode derreter e uma boa sobremesa fazer
Chocolate pode ser em pó, em gotas ou em barra, pode ir no bolo, misturado na massa.
Chocolate é bombom, é trufa ou brigadeiro, é item principal na mão do confeiteiro.
Chocolate pode ser divertido, em forma de doce colorido.
Chocolate pode ser lembrança pra alegrar a criança.
Chocolate pode ser um presente pra um amigo da gente
Chocolate. Seja como for, como forma de carinho, amizade ou amor.
Não seja um poço que vive parado e no escuro; torne-se um rio cheio de vida e brilho, fluindo alegremente até encontrar o mar, que é o estar com Deus.
Não queria nada senão aquilo mesmo que lhe acontecia: ser uma mulher no escuro ao lado de um homem que dormia.
Às vezes a vida é como um túnel escuro. Nem sempre você consegue ver a luz no fim do túnel, mas se você continuar se movendo... Você chegará a um lugar melhor.
Suínos Sionistas de Israel
🚨Suínos Sionistas
Sob o manto escuro da infâmia,
O genocídio Palestino se desenrola,
Onde a dor e a tristeza se entrelaçam,
Num horror inimaginável que assola.
Os Suínos Sionistas, impiedosos,
Atacam hospitais e desferem golpes,
A vida que respira, aniquilam,
Crianças inocentes em prantos convolam.
Em cada alma perdida no conflito,
Há um grito sufocado pelo medo,
Enquanto o mundo vira o rosto,
No silêncio cúmplice de um enlevo.
Mas saibam, ó cruéis suínos,
O povo palestino resiste!
Em seu sangue há coragem e dignidade,
Que dos escombros emergem e insistem.
Não se enganem, ó sionistas,
O tempo revelará vossa iniquidade,
Nesse teatro de horrores inaceitáveis,
A justiça surgirá com voracidade.
Que o mundo desperte para a realidade,
Que as vozes se ergam em uníssono,
Para que o genocídio seja destruído,
E a Palestina encontre seu caminho,
Os levantinos não se curvam aos opressores
Sentimos seus odores de longe, pois são os vermes que consomem os restos, as sobras
São sombras que caminham há espreita do mal
Os ladroes, os lixos com DNA de quimera
Sionistas preenchem as intermináveis filas para o banho de enxofre no final do inferno,
Ó invasores, serão continuamente rebaixados e reduzidos ao nada, e pedirão clemência, mas não será dada,
Pagarás pelos olhares das famílias amedrontadas observando pelas frestas das velhas portas, que por tanto derrubariam com suas botas,
Pagarás pelas mulheres violentadas em frente seus esposos, onde para vós era a prova de sua vil superioridade,
Pagarás pelos inocentes encarcerados e silenciados nas celas, onde eram torturados, desonrados e por fim mortos,
Ó Israel sionista, cairá, cairá, cairá, mil vezes cairá ! E nesse dia estarei junto compondo os enfileirados assistindo o seu ininterrupto eterno fim.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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