Textos Vc Nao foi Homem pra Mim

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Em matéria de amor, eu tô sempre repetindo de ano.

Eu não gosto de ser grossa com as pessoas, mas tem gente que praticamente implora.

Atualmente, estou fazendo algumas mudanças em minha vida. Caso você não ouça mais falar de mim, você provavelmente é uma delas.

Passado só fica pra trás, quando a gente deixa ele lá... Porque passado teimoso, tem celular e sabe bem a horinha de lembrar dele.

Tentativa

Andei pelo mundo no meio dos homens.
uns compravam jóias, uns compravam pão.
Não houve mercado nem mercadoria
que seduzisse a minha vaga mão.

Calado, Calado, me dia, Calado.
por onde se encontra minha sedução.

Alguns sorririam, muitos soluçaram,
uns, porque tiveram, outros porque não.
Calado, Calado, eu, que não quis nada,
por que ando com pena do meu coração?


Se não vou ser Santa, Calado, Calado,
os sonhos de todos por que não me dão?

Calado, Calado, perderam meus dias?
ou gastei-os todos, só por distração?
Não sou dos que levam: sou coisa levada ...
E nem sei daqueles que me levarão...

Calado, me diga se devo ir-me embora,
para que outro mundo e em que embarcação!

Não só quem nos odeia ou nos inveja
Nos limita e oprime; quem nos ama
Não menos nos limita.
Que os deuses me concedam que, despido
De afetos, tenh a fria liberdade
Dos píncaros sem nada.
Quem quer pouco, tem tudo; quem quer nada
É livre; quem não tem, e não deseja,
Homem, é igual aos deuses.

Não faltam professores no Brasil.
O Brasil tem as melhores faculdades de educação, elas têm conceito bom perante os olhos do órgão que as avaliam. Transbordam especialistas. Se abrissem inscrições para ingresso de professores, em todo o território nacional, ao mesmo tempo, apareceria um milhão de mestres para serem contratados: mas e o salário? Ufa! Milhares de professores desistiriam das promessas centenárias de valorização da profissão e da carreira e virariam as costas para a política pública, iam preferir a privada.

Alunos não desistem de estudar, eles são empurrados para o lado de fora, porque ainda há escolas que não aprenderam a fazer um projeto pedagógico que implante o respeito às diferentes formas de aprender; não respeitam inteligências e caducaram a metodologia de “avaliar”. Confundiu-se currículo com cubículo, onde fazem uma fila desvairada à procura de um prato de sopa de letrinhas.

Não faltam livros, estão lá, impressos e distribuídos para quem quiser. Pior é que se os brasileirinhos e brasileirões quiserem ler um conto de José de Alencar, de Machado de Assis ou conhecer as poesias de Cecília Meirelles, de Augusto dos Anjos ou qualquer outro, vão ter que pesquisar nos brechós. É inegável que há escolas fazendo um belíssimo trabalho! Elas fazem, às próprias custas, o milagre da ressurreição do arquivo fantástico que esse Brasil possui.

As crianças não desistiram de brincar de roda, de jogar peteca, de pular amarelinha e nem rejeitam a história dos três porquinhos (tremenda aula de administração) do patinho feio (aula de socialização) ou da branca de neve (aula de tudo): elas precisam das histórias. A ficção educa tanto quanto a realidade. A criança passa a vida toda procurando o valor de x. Na verdade, o que ela quer mesmo é encontrar o valor dela, o valor da vida.

O Brasil não é um país pobre, é a 8ª economia do mundo. Dados indicam que o Brasil investe 4,3% do PIB em educação. E como ensinou D. João VI, o Brasil aplica 6,7 vezes mais no ensino superior do que em nível básico.
Segundo o Sing - Sistema Nacional de Informações Sobre o Gasto Social: Educação Infantil - 0,4%, Ensino Fundamental - 2,5%, Ensino Médio - 0,5% e Ensino Superior - 0,9%.

Avaliações internacionais de que o Brasil participa, como o PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), organizado pela OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), colocam o Brasil entre os últimos classificados em Leitura e Interpretação de Textos, Matemática e Ciências. Numa amostra de 57 países... O Brasil ficou em 53º lugar. Numa escala de zero a 6, a média obtida pelo País em 2009 equivale ao nível 2 em leitura, 1 em ciências e 1 em matemática.

Feliz Dia do professor! Não desista!

A arquitetura como construir portas,
de abrir; ou como construir o aberto;
construir, não como ilhar e prender,
nem construir como fechar secretos;
construir portas abertas, em portas;
casas exclusivamente portas e tecto.
O arquiteto: o que abre para o homem
(tudo se sanearia desde casas abertas)
portas por-onde, jamais portas-contra;
por onde, livres: ar luz razão certa.

Até que, tantos livres o amedrontando,
renegou dar a viver no claro e aberto.
Onde vãos de abrir, ele foi amurando
opacos de fechar; onde vidro, concreto;
até fechar o homem: na capela útero, com confortos de matriz, outra vez feto.

Disciplina Antiga

Os que bebem não sabem falar às mulheres,se perderam de tudo, e ninguém os aceita.
Andam lentos na rua, e as ruas e postes não têm fim.
Alguns deles dão giros mais longos, mas não há o que temer:amanhã eles voltam para casa.
O que bebe imagina que está com mulheres-como postes à noite são sempre os mesmos, assim as mulheres são sempre as mesmas-; nenhuma o escuta.
Mas o bêbado tenta, e as mulheres não o querem.
As mulheres, que riem, conhecem de cor suas palavras.
Por que riem assim as mulheres ou gritam, se choram?
O homem bêbado quer e deseja uma bêbada que o ouvisse calada. Mas elas o atiçam:"Para ter esse filho, é preciso contar com a gente."
O homem bêbado abraça-se ao bêbado amigo que esta noite é seu filho, nascido sem elas.
Como pode umazinha que chora e que grita dar-lhe um filho amigo? Se aquele é um bêbado, não recorda as mulheres no andar inseguro, e esses dois perambulam em paz. O filhinho que conta não nasceu de mulher- pois seria mulher também ele. Caminha com o pai e conversa:toda a noite iluminam-lhe os passos os postes.

A ÚLTIMA PRIMEIRA VEZ

Ele toca a campainha e, ao contrário de todas as vezes anteriores, ela não corre pra terminar de se arrumar. Ela não coloca brinco na orelha, não retoca o batom, não troca a sandália de dedos pelo salto alto. Ela atende a porta de chinelo velho e cabelo preso pra trás da orelha com piranha de plástico daquelas de duas por um Real. Ele a olha nos olhos, diz que está com saudade e a abraça com tanta força que parece que vai quebrar aquele corpinho magrelo. Ela fica na ponta dos pés para abraçá-lo e, nesse instante, se lembra que costumava fazer isso para alcançá-lo.

Foi tudo muito estranho pela primeira vez. O tênis esquisito dele não combinava mais com ela. Aquela camisa larga e aquela bermuda mais pareciam seu irmão de 17 anos. Nada nele havia mudado, mas era tudo diferente pra ela. A voz, o sorriso meio sem graça, o cabelo liso meio sei lá, as canelas finas, as mãos quadradas num tom rosado de tão brancas. Tudo tão igual sempre foi e tão estranho pra ela.

A vida dela andou nesse um ano e pouco que eles ficaram sem se falar. Ela mudou. Piorou em algumas coisas, melhorou em outras, mas mudou. Ela, que não gostava de rave e andava pra música eletrônica, agora compra ingresso com um mês de antecedência. Ela trocou a cama por uma melhor, o sofá da sala por um branco lindo, mudou os móveis de lugar depois do Natal, trocou o carro por outro que anda muito mais. Mudou o tom do cabelo, o estilo das roupas. Fez vários novos amigos. Para ele, parece que o tempo não passou. Ele acha que pode chamá-la pelos apelidos que ele costumava inventar pra ela, acha que pode pegar nela onde bem entender e que pode arrumar o cabelo dela pra trás da orelha. Não. Eles ainda têm algum assunto, mas ela já não faz mais piadinhas pra implicar com a vida de solteiro dele. Ela não é mais dissimulada quando ele pergunta se ela está com alguém. Ela está solteira e não precisa mais fingir que está de rolo com alguém pra fazer ciúme nele. Não faz mais sentido. Nada mais faz sentido. As brincadeiras, o abraço, o toque do corpo. Acabou a emoção, acabou o brilho no sorriso, acabou o sorriso nos olhos. Coisas do tempo.

Ele partiu sem nenhuma dor. Ela fechou a porta e sua vida continuou de onde estava. Pela primeira vez, ela fechava aquela porta sem sentar na escada e chorar por ele ter ido embora pra sempre. Pela primeira vez, ele saiu sem que ela o observasse partir com o coração apertado. Pela primeira vez, ele foi embora sem deixar uma gotinha de esperança de que ela pudesse tê-lo de volta na vida dela. Pela primeira vez, ele partiu sem que eles tivessem trocado mais do que um abraço apertado. Pela primeira vez, ele se foi sem que eles tivessem remexido o passado ou chorado porque alguma coisa não deu certo entre eles. Pela primeira vez, ele foi embora de verdade. Pela última vez, ele foi embora.

Eu não preciso controlar a vida, meus hormônios, meu futuro, os outros, minha felicidade. Eu só preciso levar a vida, eu só preciso desfocar do sonho que me deixa míope e enxergar além, ou melhor: enxergar o que está na minha cara. Ver o quanto o resto todo já é perfeito e está lá, eu já conquistei, é meu.
Antes de dormir rezei, mas dessa vez não pedi o moço de cavalo branco... apenas agradeci por estar me sentindo tão inteira, feliz, em paz e, principalmente, por não precisar de ninguém ao meu lado para estar bem.

"Quando eu não te tinha
Amava a natureza como um monge calmo a Cristo...
Agora amo a natureza como um monge calmo a Virgem Maria...
Religiosamente, a meu modo, como antes,
Mas de outra maneira, mais comovida e mais próxima...
Vejo melhor os rios quando vou contigo
Pelos campos à beira dos rios;
Sentado a teu lado reparando nas nuvens
Reparo nelas melhor...
Tu não me tiraste a natureza...
Tu mudaste a Natureza...
Trouxeste a Natureza para o pé de mim.
Por tu me amares, amo-a do mesmo modo, mas mais,
Porque tu me escolhestes para te ter e te amar,

Os meus olhos fitaram-na mais demoradamente
Sobre todas as coisas.
Não me arrependo do que fui outrora
Porque ainda o sou..."

Perder um filho

O dia amanheceu nublado e a chuva ainda não parou. O sol veio com a minha dor e tristeza. A dor de perder um filho é inexplicável. É muito difícil superar a perda.

A maternidade muitas vezes traz-nos um medo absurdo da perda. Mas eu amei estar grávida, viver a maternidade é amor! Esteve alojado na minha barriga durante alguns meses e carreguei no meu ventre um filho que amava e que ainda não conhecia!

É sofrer sozinha e sentir solidão apesar do apoio da família. É ter de sorrir com o coração que está em pedaços e caminhar com a saudade infinita no peito. Não há dor maior do que a de perder um filho. É dor e dor com muita saudade!

Como é triste perder um bebê, eu sei que nunca vou esquecer o meu anjinho! Quero acordar e ver que tudo não passou de um sonho. Mãe é capaz de dar a própria vida para salvar.

Perder um filho é sentir-se no meio do deserto e afogar-se no mar de dor! Senhor, que a minha dor e a minha tristeza se torne felicidade!

(...) Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.

Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.

O amor não tem título

(Porque o amor mesmo é um mendigo sem nome, emprego, salário, família e, apesar disso, tem residência fixa e comprovante de endereço. E, além disso, nós. Nós fortes que não desatam. Só atam cada vez mais.)
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Estou com medo. Não entendo bem as coisas. Dia desses pensei ter a razão, esqueci que ela dá cambalhotas e vai parar lá do outro lado bem firme, mas com as pernas um pouco em estado de treme-treme-com-hifenzinho. Quando algo treme, trec trec, pode perder a força, orça, rça, ça, ah, caiu. Espatifou. Eu espatifo, tu espatifas, ele espatifa. Adoro a palavra espatifar. Eu sei, tenho paixões quase doentias por determinadas palavras. É o meu vício. Continuo com medo. Não sei se vou entender bem as coisas.
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Li uma frase hoje (enquanto eu circulava os olhos pela internerd) que me deixou cismada. Eu cismo com tudo, você sabe. Cismo com teia de aranha, pó em cima da prateleira, torneira aberta, relógio que não para sem acento com o tic tac, gente que ronca e/ou come de boca aberta mostrando todos os pedaços de lombinho, unhas sujas, cabelo com caspa, cismo com tudo. Cismo com excessos de simpatia, com falta de sorriso na cara, com gente solícita demais, com gente que tem estoque de patadas, cismo com a cisma. Cismo com a minha tpm. Hoje cedo, por exemplo, tudo me irritava. Normalmente sou rápida. Toca o despertador, levanto sem pestanejar ou dar ração pra preguiça sem trema. Tocou, desliguei, levantei. Abraço de bom dia (não tem nada mais gostoso), beijo de bom dia (não tem nada mais gostoso, deu empate), um pé fora da cama, outro pé dentro do banheiro. Banho, café, seca-seca-de-cabelo, roupa e vambora. E se der mole ainda lavo a louça e arrumo a cama. Meu namorado aproveita cada momento da vida, inclusive o despertar. Toca o despertador, ele coloca mais uns minutos, vira pra lá, pra cá e pra lá de novo, espreguiça, vira pra cá mais um pouco, boceja, espreguiça, me dá bandiabraçobom (eba!), bandibeijobom (eba, deu empate) e aí levanta, toma café e isso e aquilo e mais um espreguiça-espreguiça e vira pra tudo quanto é lado. Normalmente eu não me importo, inclusive acho o máximo o jeito como ele amarra o tênis. Também acho fofa a maneira como ele fecha o olho esquerdo por causa da claridade ou por causa do sono ou por causa de. Mas hoje tudo me irritava, inclusive essa coisa de gostar de aproveitar cada minuto como se fosse o último. Eu tenho pressa. Corro. A paciência não veio de brinde no meu pacote. E me peguei pensando nessas coisas do amor.
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Interessante duas pessoas que resolvem unir suas vidas e suas diferenças. Olha, tá aqui a minha vida. Junta a tua com a minha, a minha com a tua, a gente faz um mix, sacode, remexe, bota um adoçante e bebe tudinho. Ui, que delícia, que gostoso, que genial. Isso é o amor. Amor é junção. É exercício de paciência. Paciência no sentido de entender que o outro é diferente, sente diferente, pensa diferente, reage diferente, é todo diferente e se você ama, tem que amar igual e não diferente. Porque o amor é igualdade. É ser igual nas diferenças: você aceita a minha, eu aceito a sua e a gente vai ser feliz. Ouié, beibe. E dá pra ser feliz, claro que sim. É possível só quando você quer. Por que as pessoas desistem tão facilmente? Eu respondo: não sabem aceitar as diferenças. Eu tenho uma tpm horrenda, viro um monstro imenso e melequento, xingo sem pensar, brigo sem querer, procuro alfinetes pra espetar quem me rodeia. Tá bom, vai, não sou tão má assim. Brigo com quem é próximo, com quem eu sei que ali irá permanecer. Sabe aquela paciência matinal? Pois ele tem outras paciências muito maiores que as minhas. Ele ignora meus comentários tpmísticos, simula uma surdez pra não me dar trela e brigar. Por que tô contando essa mini-história-de-paciência-e-diferenças-e-igualdade? Porque o amor tem disso: aceitar o outro com tudo o que ele traz. Eu trago muita coisa. Tem coisa estragada, sei bem. E tem tanta coisa linda que só quem me conhece sabe. Porque eu sou uma pessoa muito boa, entende? Porque eu mudo do açúcar pra pimenta em poucos segundos. E isso é bem, bem ruim. Mas cada um tem um poço com água clara e lama, se é que você entende.
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Em que raio de lugar eu quero chegar? Cismei com a frase que li em um lugar, que na verdade tinha subfrases. Depois fui além, vi que existem poesias e letras de música e mais um monte de coisa brega do tipo que só fica bonito no texto. Na vida real é tudo xexelento. "Minha vida só faz sentido com você. Você é tudo pra mim. Você é a minha vida. Te dou a minha vida. Te amo mais do que a mim mesmo". Pega o Liquid Paper, abre bem a mente e se tiver que fazer um furo no cérebro pra informação entrar, por favor, faça. Não acredito em amores assim, a não ser na telinha da Globo, no melhor estilo Janete Clair. Ou lá no Pantanal com a Juma. Dramalhão mexicano tipo o que rolava no SBT também tá valendo. Por gentileza, não diga que sou a sua vida, não me dê a sua vida, não deixe que as coisas só façam sentido comigo, não deixe que eu seja tudo pra você, não me ame mais do que a você mesmo.
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Se ame muito pra me amar. Me ame de graça e por tudo que eu sou. Me ame pelas minhas partes tracejadas, picotadas, rasuradas, limpas, claras e legíveis. Me ame quando eu sacudir o avesso de mim. Me ame quando eu me perder numa avenida que tenha o nome escrito em uma placa grande com a fonte maior ainda. Me ame quando a placa grande com o nome da avenida estiver gritando na minha cara e, ainda assim, se eu continuar zonzamente perdida, sem saber pra onde ir ou como me achar, me abrace silenciosamente e diga baixinho no meu ouvido que está ali, assim vou saber que você me ama. Me ame quando eu souber o meu lugar. Me ame quando eu disser que tá tudo bem, que nem foi nada de mais. Me ame entendendo que foi demais, que nada está bem, porque eu disfarço. Me ame sabendo que meu orgulho de vez em quando ultrapassa os meus 1.69 de altura. Me ame quando aparecer uma goteira no meu telhado e o meu quarto virar um riacho.
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Me ame muito, me ame sempre, me ame quando eu sorrir, chorar, desistir, quando eu quiser recomeçar. Me ame quando eu disser que vou voltar atrás. Me ame quando todo mundo for embora e a festa terminar. Me ame quando eu estiver numa multidão. Me ame com vontade, sabendo que você veio e virá sempre antes de mim, porque pra poder amar tem que se aceitar. Me ame sim, mas entenda que amor pra mim é aquele que a gente pode amar sendo quem é, com os pés sujos de andar no chão, com o cabelo emaranhado de tanto cafuné e com o coração livre. Porque a minha vida é a minha vida. A sua vida é a sua vida. Elas quiseram se juntar e andar com as mãos unidas. Simples assim, sem essa de eu te dou a vida. Eu dou o amor, somente, porque ele vale mais que tudo. E com ele a gente aprende a se amar mais e melhor. Porque o amor não tem título, muito menos definição.

'Sou minha própria paisagem; Assisto à minha passagem, diverso, móbil e só, não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo como páginas, meu ser. O que segue não prevendo, o que passou a esquecer. Noto à margem do que li o que julguei que senti.
Releio e digo : "Fui eu ?"
Deus sabe, porque o escreveu.'

Você não sabe quanta coisa eu faria
Além do que já fiz
Você não sabe até onde eu chegaria
Para te fazer feliz
Eu chegaria onde só chegam os pensamentos
Encontraria uma palavra que não existe
Para te dizer nesse meu verso quase triste
Como é grande o meu amor
Você não sabe que os anseios do seu coração
São muito mais para mim
Do que as razões que eu tenha
Para dizer que não
E eu sempre digo sim
E ainda que a realidade me limite
A fantasia dos meus sonhos me permite
Que eu faça mais do que as loucuras
Que já fiz para te fazer feliz
Você só sabe
Que eu te amo tanto
Mas na verdade
Meu amor não sabe o quanto
E se soubesse iria compreender
Razões que só quem ama assim pode entender
Você não sabe quanta coisa eu faria
Por um sorriso seu
Você não sabe até onde chegaria
Amor igual ao meu
Mas se preciso for eu faço muito mais
Mesmo que eu sofra
Ainda assim eu sou capaz
De muito mais
Do que as loucuras que já fiz
Para te fazer feliz!

“ – A sabedoria de um ser humano não está no quanto ele sabe, mas no quanto ele tem consciência de que não sabe. Você tem esta consciência?
Após uma pausa, Marco Polo falou, pensativo:
- Creio que não.
- O que define a nobreza de um ser humano é a sua capacidade de enxergar sua pequenez. Você a enxerga?
- Estou tentando – disse Marco Polo, acuado pela inteligência do filósofo.
- Nunca pare de tentar.”

(O futuro da Humanidade. - Páginas: 80-81)

Por trás do que lembro,
ouvi de uma terra desertada,
vaziada, não vazia,
mais que seca, calcinada.
De onde tudo fugia,
onde só pedra é que ficava,
pedras e poucos homens
com raízes de pedra, ou de cabra.
Lá o céu perdia as nuvens,
derradeiras de suas aves;
as árvores, a sombra,
que nelas já não pousava.
Tudo o que não fugia,
gaviões, urubus, plantas bravas,
a terra devastada
ainda mais fundo devastava.

Se..........

Más hoje estou assim não sei como
Não sei se escrevo o que penso
Ou se penso o que escrevo.

Se a lembrança me traz saudade
Se a saudade me traz lembrança
Se escrever de quem penso
Se pensar de quem escrevo.
Se caminhar me faz sonhar
Se sonhar me faz caminhar.
Se o sentimento me aflora
Se me aflora o sentimento.
Se tudo isso tem sentido
Se tiver sentido tudo isso.
Se sentires o que sinto
Se o que sinto sentires.
Se com amor tudo pode
Se tudo pode com amor
Se amor com pode tudo
Se pode tudo com amor
Se com tudo pode amor
Se amor pode com tudo.

Canção da Estrada Aberta

Ouça-me! Eu vou ser franco com você:
Não ofereço velhos prêmios fáceis, o que ofereço são novos prêmios difíceis.
Eis como hão de ser os dias que lhe podem suceder:
Você não acumulará riquezas, assim chamadas, distribuirá com mão pródiga tudo o que venha a adquirir ou ganhar

Felizes para sempre

Viver não é seguro.
Viver não é fácil.
E não pode ser monótono.
Mesmo fazendo escolhas aparentemente definitivas,
ainda assim podemos excursionar por dentro de nós
mesmos e descobrir lugares desabitados em que nunca
colocamos os pés, nem mesmo em imaginação.
E, estando lá, rever nossas escolhas e recalcular a duração
de "pra sempre". Muitas vezes o "pra sempre" não dura
tanto quanto nossa teimosia e receio de mudar.

(Montanha Russa)

Há uma recompensa para os escolhidos,
o saber conhecer entre muitos o tem aliado.

Não há medo entre as crianças.
As crianças são o nome do Novo Rei.

Oh! Divino Deus,

Eu, humilde servo teu
Servo eternos dos teus segredos loucos
Me rendo a tua luz

Eu chego à você
Tão com medo
Tu és meu Senhor.

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