Textos sobre Vida Bob Marley

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Chegou o momento de começar de novo.
Deitei sobre meus lamentos, os acariciei, chorei, vivi o luto, e confesso, ainda dói.
Sei que não apenas por um momento de um beijo, sentirei as dores das lembranças, das saudades quando me apertarem o peito.
Chegou o momento de começar de novo.
Não usarei de subterfúgios para voltar ao estágio dantes. Subirei degrau por degrau.
Não quero me cansar, nem pensar que respirarei novos ares da noite para o dia.
Chegou o momento de começar de novo.
Em cada degrau, recolherei forças, fé, esperança, mais retidão, mais amor...
Pela caminhada, deixarei por entre as pedras: frustrações, equívocos, desilusões. Os deixarei pelas pedras com o esperançar de que não mais encontrem terreno fértil.
Chegou o momento de começar de novo.
Respirarei fundo
Tomarei novos ares
Serão novos olhares
Novos eus
Muitos mais eus, que nós
Degrau por degrau
Chegou o momento de começar de novo.
vts - 27/03/2019.

⁠Vivendo num iceberg


Sobre uma ilha flutuante de gelo eu vi a profundidade da água no seu escurecer,

navegando lentamente e silenciosamente tentei plantar mais não vi nada crescer,

surfando ondas involuntariamente o bloco de gelo foi levado pra longe em alto mar,

a distancia da terra firme, o desastre do vazio para quem antes pisava em solo fértil, transformou uma corrente ancorada no mar profundo em uma triste passagem sem volta até o fim do mundo.

✍️ Nunca delegue os cuidados sobre si mesmos a ninguém, isso é Amor Próprio e Auto Estima saudável. Quando esperamos cuidados de outras pessoas, já adultos, há sempre um Amor Próprio maculado oculto.
Quando alguém se propõe a cuidar de outras pessoas sem interesse a cobrança será inevitável. E quase sempre há um interesse maculado de amor.🕉️🦋🌹❤️💌

⁠Demagogia sobre o que pensa quem oferece um prato de comida;
O que é um prato de comida?
Primeiro dia diz; necessitado
Segundo dia; coitado
Terceiro dia; compreendo
Quarto dia; acomodado
Quinto dia; abuso
Sexto dia; preguiça
Sétimo dia; invasão
Um mês depois; usocapião

⁠⁠Sobre as linhas invisíveis que tecem a roupa de nossos destinos;
Roupas tortas, trapos rasgados. Feios.
Costurados um dia por mãos tão habilidosas com a agulha, capazes de juntar aleatoriedade em forma, em moda.
Vestimos um ao outro com as almas e usamos nossos sonhos acessórios.
Até que, no final, nós cansarmos de nos usar, para aderir a uma nova tendência, mudarmos de estilo. Doarmos. Entregar aquilo que um dia nos serviu tão perfeitamente para outro usar (ou jogar fora).
Queria lhe vestir por muito mais tempo.

CONSIDERAÇÕES SOBRE O TEMPO – A trilogia do Viver

O inesperado pode roubar-nos o presente; as mudanças, desviar-nos completamente do futuro; mas o PASSADO jamais nos é tirado, por onde quer que sigamos e até o último momento.

A relevância do FUTURO não consiste em vê-lo concretizado ou não, mas em emprestar sabor ao presente e converter-nos em molas propulsoras para buscá-lo neste exato e mais recente amanhecer.

O PRESENTE só faz sentido como resultado direto de toda uma história que construímos para chegar até ele, e atinge seu ponto máximo quando cada partícula do agora chega plena de prazer no exato momento entre o último que se foi e o primeiro que o seguirá.

⁠UM POUCO DE MIM
Certa ocasião escrevi sobre a morte e reportei que a mesma era uma questão de opção. Na mesma senda, nossa vida também é repleta de oportunidades. Hoje, dia que para mim é como qualquer outro, apesar de estar encerrando mais um de tantos ciclos, reflito o que consegui conquistar e, sem qualquer sombra de dúvidas, primeiramente, a dignidade de estabelecer objetivos: escolares, familiares, fraternais, amorosos, de trabalho, projetos, enfim, aquilo que dependa de mim. Não me entendam como uma “mônada” isolada, que se julga capaz de conquistar o universo tateando sozinho na sua escuridão. Bem certo de que a solidão nos remete à reflexão, entretanto, as ações que mais nos permitem a evolução são aquelas que envolvem objetivos e ensinamentos coletivos. Apesar de ter o rótulo do filho mais folgado, nem sempre as coisas foram fáceis, ao que agradeço às orientações deixadas por meus pais, exemplos de superação, sonhos e realizações. Comparadas às provações que a vida lhes apresentou, deveria dizer que não tive sequer um grão de areia como obstáculo, em face do deserto pelo qual os mesmos tiveram que superar. Para tanto, família, trabalho, obstinação e amor, auxiliaram a matar a sede para a travessia. Aliás, quem caminha sedento e, a conta-gotas, com paciência e obstinação, vai buscando energias para chegar ao oásis, bem sabe que este é um caminho sem fim. Ao longo desse intervalo terreno, muitas situações inusitadas já passei. Várias “picadas” foram abertas nesse andar, muitas, deixando “grosseiras” provocadas por alguma aroeira no caminho. “Enxertos” desafiando as relações da própria natureza, como dar uma mãe (“Vaca Chaleira”) a um terneiro órfão (Takamanakira). Outro dia conto mais sobre isso, com detalhes. A tarefa diária, antes do “colégio”, não era lá das mais admiradas para um guri de parcos anos de idade – nem se fale nos dias de geada -, contudo, ao mesmo tempo, mostrava avanços inexplicáveis naquela relação que nasceu resistente, usando-se, inicialmente, a força de “acessórios” como cordas (sogas), maneias e palanques, até que um simples acompanhar daquele ritual mágico, se transformava em uma bela cena de total adaptação e, porque não dizer, evolução.
Afinal evolução de quem?
Nesse caminho vi nascer flores dos braços de minha mãe que, a malho, ferro e fogo, cortava e moldava arranjos que, mais tarde, eu via desfilar em bailes nas cabeças e vestidos de muitas “moçoilas” de minha geração. De alguma forma, eram “essas flores” que garantiam a minha presença em alguns desses eventos festivos. Muitas outras flores e projetos vi enfeitarem a vida dessa “jardineira”, o que daria um livro que não me atrevo a, sequer, principiar. O meu pai, por sua vez, altivo, nunca, jamais, me deixou sem amparo nos momentos mais difíceis que a adolescência insistia em “me aprontar”, mesmo acidentes que envolviam alguma “remontagem” material. Sabe-se lá se eu teria ou terei com meus filhos a mesma tolerância. Caso eu falhe, certamente, não estarei seguindo as diretrizes que me foram confiadas.
Seguimos lutando para vencer cada obstáculo!
Aos meus amados irmãos, agradeço a conjunção de esforços, de todas as formas: física, espiritual, material, emocional etc. Até mesmo às acaloradas brigas, onde sempre levava a pior, pois os “cascudos” vinham em cascata, dos maiores até o menor - no caso - eu mesmo! Aprendi muito e, como já ouvi dizer, vivi na “folga” em relação a muitos percalços ou carências que talvez tenham tido mais do que eu. De qualquer sorte, mais “liso” ou não, tenho a convicção de que fui “curtido” nessa santa troca de cumplicidade, desde as “pescarias” capitaneadas pelo pai, onde eram transformadas em “engenharias de aramados” que acabaram “tramando” homens de verdade! Obrigado a todos vocês: Pai, Mãe e meus Irmãos!
A lição disso tudo: “cultura”! Tanto a do cultivo da terra quanto do campo das letras; em ambas a arte da semeadura, da plantação, do cuidado, do controle das pragas e das rezas elevadas ao alto.
Graças aos exemplos que tive, sempre traduzo cultura como forma de comunicação, não só através de um modo eloquente e rebuscado, mas aquele em que se adapta ao meio onde estejamos, permitindo que haja entendimento: desde um diálogo com um heroico peão de estância, até o mais refinado desembargador em algum tribunal desse país.
Com essa “grande bagagem”, tive o alicerce seguro para sair de casa aos 14 anos, morar “sozinho” com meus irmãos, saindo dos braços de um lar, buscando um horizonte que dependesse somente de mim. Saído de uma escola onde a religiosidade era o mote central para a realidade de uma escola pública que, logo em seguida, emendei com o sonho de uma faculdade de direito, também pública.
Os amigos: onde teriam estado? Em tudo que me move! Os verdadeiros! Os de ocasião, nem os contaria!
Claro que nominá-los seria um desrespeito! Entretanto, a força motivadora desse laço extenso e infinito que se chama amizade é uma das insuperáveis demonstrações da presença de um Ente Supremo.
O mais incrível de tudo isso é que olho para as décadas que passaram e tenho a alegria de registrar que muitos amigos, de longa data, permanecem no meu convívio diário, que distância ou tempo nenhum separam. Outros tantos, agregaram-se nesse rol com uma intensidade que os coloca como partícipes das amizades que parecem transpor nossa própria existência terrena.
Até mesmo aqueles que partiram para o oriente eterno, tenho sempre vivas as lembranças boas e até passagens tragicômicas, que me fazem rir da vida quando ela nos apronta!
Acadêmicos, colegas de aula, colegas de especialização, de mestrado, colegas de trabalho etc. Nossos rastros ficaram vivos em cada lugar que passamos.
Aqueles que, eventualmente, não consegui agradar, tenham em mente que nunca tive como desiderato de vida fragilizar a vida dos outros, nem mesmo em pensamento.
Toda discussão que envolve rotular as pessoas procuro passar ao longe, pois sou adepto da discussão de ideias e não de preconceitos!
Porém, na lição de Confúcio, em os Anacletos, um aprendiz indagava ao mestre: uma injúria se paga com uma boa ação? Ao que o mestre respondeu: uma injúria se paga com retidão, afinal, com o que se pagaria, então, uma boa ação?
Nesse contexto, faço breve conexão sobre o perdão, que é algo salutar, em certa medida. Todavia, o perdão reiterado pode significar conivência, acabando por ceifar uma oportunidade daquele que necessita alguma evolução.
Aos meus filhos, não vou dedicar muito do que aqui escrevo, pois espero registrar a cada dia minha gratidão em gestos de amor e de carinho, que nos fortalecem para seguir empreendendo nessa aplicação Divina, cuja rentabilidade pode não dar inveja aos economistas mas me tornam uma pessoa repleta e muito rica: riquíssima!
Enfim, já plantei árvores, já escrevi livros e tenho meus amados filhos!
Com franqueza e escusas pelo lugar comum, minha maior ambição é a velha máxima popular de continuar agregando vida aos anos e não anos à vida!
Certa ocasião, em algum tempo dessas “décadas”, escrevi:
“Meu único amor
é amar ter muitos amores
este é o meu jeito de ser
‘eta’ jeitinho danado
me arrumou mais você”.
Clamo que não me entendam mal sobre o sentido de amor acima referido, pois deve ser entendido na plenitude que o amor merece.
Faz tempo que escutamos - e acreditamos - em “tempos modernos”, bem decifrados pelo poeta Lulu Santos. Contudo, se faz necessário impulsionar, na realidade, “um novo começo de era, de gente fina elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não...”.
Assim, com o “tempo voando e escorrendo pelas mãos”, vou encerrando esse pensar comigo mesmo, que ouso dividir com todos que me acompanham ao longo desses anos.
Espero, sinceramente, tenham servido para abrandar as arestas e imperfeições que tenho, nessa luta diuturna para tentar mitigá-las, para me tornar, cada vez mais, digno de conviver com pessoas tão especiais como vocês.
Obrigado a todos, TODOS MESMO, que me permitiram refletir para um sentido e para um sentimento, que ele seja: EVOLUÇÃO!
Alfredo Bochi Brum

Muita petulância pensar estar acima dos desígnios do Pai sobre o nosso destino.
Tolice querer ser maior do que o Criador de todas as coisas.
Afinal, os padrões não foram, "sobremaneira" (só pra lembrar da novela que juntou passado e presente) criados por Ele, e essa certeza vem da realidade que conhecemos, apesar da diversidade de culturas, onde plenitude é busca, e pecado é angústia.
De tempos em tempos, nessa correnteza, eu solto o remo e me entrego ao sabor do vento.
Sei que Ele me guia.
Entrego e confio.

Chuva em Paranaguá

Cai a chuva sobre os telhados antigos,
molhando histórias que o tempo guardou.
Paranaguá veste seu cinza mais belo,
como quem chora, mas não se apagou.

O cais repousa em silêncios molhados,
barcos dançam ao som do trovão.
Nas calçadas, passos apressados,
corações lentos em contemplação.

As ruas refletem faróis e saudades,
espelhos d’água de um tempo que foi.
O cheiro da terra se mistura à brisa,
e cada gota parece dizer: “depois”.

Depois da pressa, vem a lembrança.
Depois do adeus, a vontade de ficar.
Na chuva mansa de Paranaguá,
há uma paz que sabe esperar.

⁠Vivemos numa constante incerteza sobre o que o amanhã nos reserva. Não podemos prever se ele chegará para nós ou para as pessoas que mais amamos. E é por isso que devemos aproveitar o presente, mostrar que nos importamos, declarar nossos sentimentos e afirmar que nossa vida é mais bonita graças à presença de alguém especial ao nosso lado...

- Edna Andrade

⁠Poema

Um poema no sentido
figurado serve de elogio
sobre tudo aquilo que
faz o olhar apaixonado,
Os versos constroem
cordilheiras de estrofes
capazes de unir universos,
As rimas são as canoas
postas no rio do ritmo
capazes de trazer tudo
aquilo que engrandece
e põem o espírito, o coração
e a inspiração para transbordar.

⁠TENTAÇÃO

Enfeitava-se de lantejoulas
E vestia uma espécie de ceroulas
Sobre um corpo muito moreno
Pequeno,
Quase ao chocolate negro,
De púbis atena
Com cheiros de açucena
Muito farfalhuda
Negra, barbuda
Como as do pirata
Primata
Dos sete mares
Sentidos
Mas não percorridos.
Nestes meus invividos
Ares
Altares
Sem fé de sentir
O doce do fruto maduro
Sem ser só pão duro
Neste mundo inexplicável
Por tanto inextricável
Do que foi
E do que está para vir
Como um boi
Puxa a carroça da troça
Doente, por não poder fugir.
E a pequena esfinge
Egipciana
Era uma mulher que finge
Estar comigo na cama
Da ilusão,
Apenas, cruel tentação!

(Carlos De Castro, in Poesia num País Sem Censura, em 10-08-2022)

CÓDIGO DE BARRO

Tenha sempre a prudência, o velho tino
de saber que não sabe tão profundo
sobre a vida; os mistérios; o destino;
as verdades de agora e de além mundo...

Se nem sei de qual dom sou oriundo,
vim brincar de viver; eis o menino
sob a capa do sábio moribundo
que descobre-se apenas um cretino...

Saibam todos que nosso tudo é nada,
somos terra batida nesta estrada
viciada - nos traga igual cigarro...

Não voamos além do próprio chão,
nem viemos dotados de visão
para ler nosso código de barro...

CRÔNICA FRUSTRADA SOBRE A MÃE

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Mãe é verbo e pronome na mesma língua. É um substantivo adjetivo. Nome próprio do amor maior. Ao mesmo tempo que singular, mãe é coletivo. Às vezes declara que não é duas; é simplesmente uma, porém é muitas... muitas em uma só.
Tem a força imensa da fraqueza enganosa da mulher. Natureza interior que sublima o bem e o mal. Desafia toda e qualquer fé que se baseia na filosofia... toda vã filosofia - pois toda é vã - que o ser humano procura desenvolver do que não entende... maternidade, por exemplo.
Uma espécie de celebridade oculta. verdade secreta que se avoluma no silêncio do seu dom infinito; imensurável. Que não precisa da explicação que não tem, pois complica o simples; complicadamente simples para o contexto afetivo do simplesmente ser.
Que dizer sobre mãe, que não seja pleonasmo e clichê? Como não cair no lugar-comum, para depois não ter dito nada? Foi assim que por lei do próprio tema, fiz tantas voltas e retornei ao vazio. Ao discurso do que sei que não sei de ser mãe... mãe de verdade.

Algo para cantar sobre

Louve o Senhor! Pois é bom cantar louvores ao nosso Deus. - Salmo 147: 1

Eu entendo porque nunca me pediram para participar de um coral ou cantar um solo. Talento musical não é um dos meus dons. Eu descobri isso aos 9 anos de idade quando eu estava fora um dia cantando vigorosamente. Minha mãe abriu a porta e perguntou: “Um dos bezerros está doente? Eu acho que acabei de ouvir um.

As palavras de minha mãe nunca me impediram de louvar a Deus em música, no entanto. E quando eu prego em algum lugar, eu participo entusiasticamente de canto congregacional (certificando-me, claro, de não ficar muito perto do microfone).

A grande salvação de Deus me enche de gratidão, e uma maneira de expressar minha alegria é cantar sobre isso. É por isso que estou confuso com pessoas que dizem que são cristãs, mas admitem que raramente frequentam os cultos da igreja, quase nunca ouvem música cristã, e encontram cantando hinos e ouvindo sermões chatos. Eu posso entender os descrentes dizendo isso porque eles não conhecem a Deus nem a alegria da salvação. Mas os crentes fazem!

Reflita freqüentemente e profundamente sobre as riquezas que você tem em Cristo. Se você se sentir feliz, desejará louvar ao Senhor. E mesmo se você é um cantor pobre como eu, você ainda dirá um amém “saudável” às palavras do salmista: “É bom cantar louvores ao nosso Deus” (Sl. 147: 1).

Eu cantarei do meu Redentor
e do Seu amor celestial para mim;
Ele da morte para a vida me trouxe,
Filho de Deus, com Ele para ser. -Felicidade

Um coração em sintonia com Deus cantará Seu louvor. Herbert Vander Lugt

Inserida por 2019paodiario

Plantação

As sementes são postas
Sobre a terra , e molhadas
Tudo parece bem
A terra arada
E sementes plantadas
Mas , os resultados serão como?
Há um tempo de espera
Chuva vai chuva vem
Sol passa Sol vem
Lua passa Lua vem
Germina-se a semente
Cresce um pouco
Mais chuva vai
Mais Sol passa e vem
Mais Lua passa e vem
A plantação deu resultados
A colheita é realizada
Se separa o trigo do joio
O joio é lançado
Para a fornalha de fogo
Consumindo por inteiro
Em cinzas desaparecendo
Mas , o trigo
É guardado no celeiro
Com muito amor
Por quem o cultivou
Sendo de grade valor
Pois cuidou e acompanhou
Cada parte do crescimento
Em todo momento do tempo

Inserida por CastelhanoWolf

Decepcionar

Maria manteve todas essas coisas e ponderou sobre elas. . . . Então os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus. - Lucas 2: 19-20

A noite do nascimento de Jesus foi emocionante para Maria e José. Lá diante de seus olhos estava o bebê miraculoso cuja vinda ao mundo havia sido anunciada por um anjo. Os pastores também viram e ouviram uma “multidão da hoste celestial” louvando a Deus e anunciando Seu nascimento (Lucas 2:13). Como emocionante!

Porém, alguns dias depois, Maria e José seriam confrontados com as tarefas comuns de cuidar de um novo bebê e todas as responsabilidades que o acompanham. Os pastores estariam de volta na encosta cuidando de suas ovelhas. Todos os elementos estavam no lugar para uma decepção emocional, que geralmente segue uma alta emocional.

Eu não acredito que eles experimentaram qualquer "after-blues de Natal", no entanto. Maria não se esqueceu rapidamente de tudo o que havia acontecido, e os pastores não podiam esquecer facilmente o que tinham ouvido e visto (Lucas 2: 19-20). A mensagem angélica havia se provado verdadeira e suas vidas estavam cheias de nova esperança e antecipação.

Dois mil anos depois, temos a história completa. Jesus veio para morrer pelos nossos pecados, depois conquistou a morte por nós, ressuscitando da sepultura. Temos mais verdade para ponderar e mais motivos para glorificar a Deus do que Maria e os pastores. Não precisamos experimentar uma decepção depois do Natal.

O fluxo e refluxo da vida que move nossos corações
De alturas de alegria a sentimentos baixos
Não pode esgotar a graça incomparável de Deus
Nem sustentar esse fluxo sem fim. —DJD

Sentindo-se decepcionado hoje? Tente olhar para cima. Herbert Vander Lugt

Inserida por 2019paodiario

Alguma conversa sobre conversa

Põe guarda sobre a minha boca, ó Senhor; vigia a porta dos meus lábios. - Salmo 141: 3

Um homem participou de uma reunião em que o palestrante convidado foi extremamente prolixo. Quando o ouvinte não aguentou mais, ele se levantou e saiu pela porta lateral. No corredor, ele encontrou um amigo que perguntou: "Ele já terminou?" "Sim", respondeu o homem, "ele passou há muito tempo, mas não está ciente disso! Ele simplesmente não vai parar!

A idéia de chegar ao ponto e dizer algo que vale a pena também é um bom conselho para nós quando conversamos com os outros todos os dias. Se formos honestos conosco mesmos, devemos admitir que grande parte de nossa conversa nada mais é do que conversa vazia. O Senhor Jesus advertiu: “Por toda palavra ociosa os homens falarão, eles a darão conta no dia do juízo” (Mt. 12:36).

Pare um minuto e pense em como é sua conversa habitual. Qual é o assunto da maioria das suas discussões? Você fala demais e não dá oportunidade para os outros falarem? O seu discurso é lucrativo para os outros? E acima de tudo, suas palavras glorificam a Deus?

O Senhor pode capacitá-lo a falar palavras que edificam os outros e não apenas preenchem o ar. Hoje, faça dessas palavras de Davi a sua oração: “Põe guarda sobre a minha boca, ó Senhor; vigiai a porta dos meus lábios ”(Sl. 141: 3).

Como é fácil usar muitas palavras
E pensar pouco nas coisas que você diz!
Então, voluntariamente entregue seus lábios ao Senhor
E os corações serão abençoados por eles todos os dias. —DJD

Se sua mente ficar em branco, não esqueça de desligar o som. Richard DeHaan

Inserida por 2019paodiario

Aprendendo a descansar

Tome meu jugo sobre você e aprenda de mim. . . e você encontrará descanso para suas almas. - Mateus 11:29

Muitos cristãos estão ansiosos e perturbados. Embora estejam experimentando o “descanso” da salvação que acompanha o perdão dos pecados e aguardam o eterno “descanso” do céu, suas almas ainda estão em tumulto. Temerosos e duvidosos, eles parecem estar continuamente sobrecarregados pelos problemas da vida.

Um olhar mais atento à sua ansiedade pode revelar o motivo de sua angústia. Nunca tendo aprendido a descansar no Senhor, eles deixam de experimentar a “quietude e confiança” (Isaías 30:15) que vem para aqueles que têm comunhão diária com Ele através do estudo da Bíblia e da oração.

Um autor desconhecido escreveu um verso descrevendo o problema:

Nós murmuramos e engasgamos, nós nos irritamos e nós jorramos;

Nós resmungamos e resmungamos, nossos sentimentos se machucam;

Nós não podemos entender as coisas, nossa visão fica fraca

Quando tudo o que precisamos é de comunhão com ele!

Não se deixe se tornar uma vítima da fricção infrutífera. Se fizer isso, você perderá a paz e a alegria que é sua herança legítima. Em vez disso, separe parte de cada dia para conversar com Deus, agradecendo a Ele por quem Ele é e pelo que Ele fez por você. Então, lendo Sua Palavra e acreditando em Suas reconfortantes promessas, sua fé se tornará mais forte e uma paz sobrenatural inundará sua alma.

Jesus disse: “Vinde a mim. . . e eu te darei descanso ”(Mt. 11:28). Você aprendeu a descansar nele?

Quando colocamos nossos problemas nas mãos de Deus, Ele coloca Sua paz em nossos corações. Henry G. Bosch

Inserida por 2019paodiario

Todos os dias pela manhã faço uma reflexão sobre qual será a melhor forma de viver, será sendo duro, imponente e impiedoso, sem dar oportunidades e como muitos morrer calado e friamente, ou será sendo bondoso e altruísta com todos sem distinções?

Eu fui os dois, e quando escolhi ser o último senti na pele o primeiro nas mãos dos meus irmão. Hoje me pergunto o porquê disso, mas a primeira resposta que vem é que só podemos confiar em Deus, pois somente ele nos conhece e ama de verdade.

Inserida por RizzardoGois