Textos sobre Tempo
O tempo, como o vento, leva tudo o que não é essencial,
A honra, porém, permanece, como uma rocha que resiste à tempestade.
Cultive a honra, pois ela é o legado que você deixa,
E o tempo se encarregará de mostrar o valor de suas ações.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
*Hoje Eu Acordei*
Hoje é um bom dia para estar feliz?
Hoje é um bom dia para refletir sobre o nosso caminhar na vida?
Hoje é um bom dia para entregar todo aquele carinho acumulado a alguém?
Ontem foi um dia feliz?
Ontem foi um bom dia para refletir?
Ontem, eu entreguei um pouco da minha felicidade a alguém?
Hoje eu acordei, hoje estou feliz, hoje estou refletindo sobre prioridades e como compartilhar felicidade.
*Versão Equivalente:*
*** Caso tenha lido a primeira parte muito rápido....***
*Despertar*
Hoje é um dia especial para sorrir?
Hoje é um dia propício para repensar nossas escolhas?
Hoje é um dia perfeito para oferecer um gesto de afeto a alguém?
Ontem foi um dia leve?
Ontem foi um bom momento para olhar para dentro?
Ontem, eu dividi um pouco da minha alegria com alguém?
Hoje despertei, hoje celebro, hoje busco sentido e formas de espalhar felicidade.
Carta Aberta aos Filósofos,
Sou um vivente e sobrevivente da filosofia. Ela me escolheu antes mesmo que eu pudesse escolher.
Observo o apelo comercial de muitos que se dizem filósofos, comprometidos com as engrenagens do capitalismo, vendendo o mundo ideal enquanto contribuem para a alienação das pessoas. Isso se parece mais com a dança da fogueira do que com a atitude do filósofo, que deveria ser, por essência, inconformado com a alienação.
A dança da fogueira sempre existiu. Mas ao invés de libertar, muitos preferem entreter os prisioneiros, vendendo sombras como se fossem luz. A inconsciência é individual, mas toda consciência é coletiva. E a exploração, a indiferença e as ilusões fabricadas pelo mercado sempre serão revisitadas, seja pela dor, seja pela história.
Este é um lembrete de que nossa vida é finita e, nesse intervalo, não podemos nos confundir entre o essencial e o perecível. Entre a verdade e a conveniência. Entre justiça e lucro.
Não desejo ferir egos, até porque desconheço o senso de self.
O que importa não é o que nos beneficia, mas o que é justo.
Nos vastos abismos do pensamento, duas estrelas brilham intensamente. Cada uma com seu próprio brilho, sua própria luz. O céu que as une é vasto, mas as distâncias são reais. Às vezes, elas se alinham, e a noite se torna um espetáculo raro. No entanto, o curso do universo não muda, e cada estrela segue seu caminho predestinado...
A beleza está no momento, efêmero e intenso, onde duas luzes se encontram e dançam, sabendo que a eternidade não é seu destino, mas o brilho compartilhado, mesmo que por um instante, vale a jornada.
Há sentimentos que desafiam o tempo, sobrevivem ao vento impiedoso dos anos e se escondem nas sombras do inconsciente, florescendo inesperadamente em um suspiro ou em uma lembrança fugaz. O amor que carrego por ela é assim: uma chama que arde, mesmo sem combustível aparente, alimentada por memórias que já não sei se são reais ou apenas fragmentos embaçados pela saudade.
Não sei mais por que a amo, mas a verdade é que essa pergunta já perdeu o sentido. Amo porque é inevitável, porque está tatuado na minha alma, como um eco que ressoa mesmo quando o mundo silencia. Ela vive em mim, entre as palavras que não foram ditas, entre os gestos interrompidos e as promessas que ficaram suspensas no ar.
Há dias em que esse amor me aquece, envolvendo-me com um calor suave, quase nostálgico. Mas há outros em que ele me corta, trazendo uma dor sutil e persistente — a dor da ausência, da impossibilidade, daquilo que o tempo levou, mas jamais apagou. A saudade é uma presença constante, um fio invisível que me puxa para o passado, mesmo quando tento avançar.
Quase vinte anos se passaram, mas o coração não entende de calendários. Ele apenas sente. E eu sinto — o amor, a dor, e a saudade entrelaçados em um nó que me mantém vivo, lembrando-me de que algumas histórias não precisam de um final, porque continuam a ser escritas dentro de nós.
O Tempo
O tempo corre, o tempo voa,
Passa ligeiro, mal se escoa.
Ontem era cedo, hoje é tarde,
E a vida dança sem alarme.
O tempo cura, o tempo ensina,
Leva as dores, deixa a sina.
Faz do instante uma lembrança,
E do futuro, uma esperança.
Segundos algumm, horas vão,
E o amanhã? Mistério ou ilusão?
Mas quem semeia com carinho,
Colhe flores pelo caminho.
Então, que o tempo seja amigo,
Que nos guie, siga contigo.
Pois no final, só vai recomeçar,
O que podemos aproveitar.
Quanto tempo me resta? Quantos sorrisos darei?
Não sei... Mas sei que a cada verão verei o sol se pôr.
E a cada dia que passa, o mundo se transforma diante de mim,
Como se a cada experiência eu me remontasse,
Como se a cada fase eu renascesse,
E aquele que fui ficasse para trás,
Olhando para frente, esperando o sol nascer outra vez...
Tempo marcado
Marquei um tempo na minha vida.
Um tempo de reflexão.
Tempo de estabelecer limites.
Para refinar cada emoção, cada sentimento.
Limitarei cada ação externa.
Usarei do cajado "proibido entrar".
Nao aceitarei influências ou controles.
Vou viver meus próprios pensamentos e ideais.
Seguir conceitos e critérios inerentes a mim.
Aqueles que o Eterno gravou no meu coração.
Entre a Grécia e Tróia
Sou quem sou,
mas o mundo exige máscaras,
um rosto moldado ao gosto dos outros,
um reflexo que não se quebra.
Se cedo, perco-me.
Se resisto, sou pedra que incomoda.
Agradar é um jogo sem vencedor,
onde quem pede mudança
nunca se sacia.
Que mal tem não ser lutador?
Nem todo combate vale a espada,
nem toda guerra precisa de sangue.
Há força em quem não levanta a voz,
em quem escolhe o chão firme do silêncio.
Estou entre a Grécia e Tróia,
terra de ninguém,
onde cada passo desagrada a um lado,
e o silêncio é visto como afronta ao outro.
Mas que me importa?
O vento sopra onde quer,
e eu sigo, inteiro,
sem me dobrar ao peso de aplausos fáceis
ou censuras vãs.
Linhas
Estou em fase de testes
Tenho por natureza evitar situações de risco
Se existe um limite, fim ou beira, seguida de uma queda,
Calculo sempre a linha imaginária que garanta o máximo de segurança e, consequentemente, distância da queda "mortal"
Sou como os navegadores na época da colonização, que contornando a costa o máximo possível, evitavam o leviatã nos oceanos.
Confesso, tive medo que a escassez de tempo juntos me puxasse para fora dessa linha,
Nunca quis saber se nossas horas virassem minutos ou um dia ou outro não ouvisse sua voz, o quanto de "chão" eu perderia.
Hoje descobri ter asas
Embora bater elas dói o coração.
Estar com você é piso firme,
Sem sua voz é como voar além da linha com asas de saudade
É verdade, eu não caí
Não perdi nada do que tenho em mim,
Nada esmoreceu ou diminuiu.
Dizem os loucos que pulam que é coragem
Os prudentes acham errado brincar com os riscos
Mas, se em determinado momento eu me afastar,
E o tempo que temos diminuir,
Quero que saiba que em meu coração,
Eu não caí.
Vivemos em um tempo de imensa conexão, de profundas distâncias. As tecnologias nos aproximam fisicamente, mas, muitas vezes, nos afastam emocionalmente. Olhamos para telas com frequência, mas nem sempre enxergamos o outro com empatia e atenção.
O ritmo acelerado do mundo moderno nos empurra a correr atrás de resultados, mas poucas vezes nos convida a parar e refletir sobre o que realmente importa. Estamos cercados de informações, mas a verdadeira sabedoria parece cada vez mais rara aquela que vem do silêncio, da escuta e da compaixão.
Ainda assim, o mundo de hoje também é um convite: um chamado para sermos luz em meio ao caos, para cultivarmos a gentileza onde reina a indiferença, e para lembrarmos que o amor, o respeito e a esperança nunca saem de moda.
Talvez o maior desafio do nosso tempo seja esse: permanecer humano, sensível e presente, mesmo quando tudo ao redor nos empurra para a distração e o individualismo. E, se cada um fizer sua parte, o hoje ainda pode ser o começo de um amanhã melhor.
O Tempo
O tempo é rio que nunca recua,
Corre sem pausa, jamais se atenua.
Presente, passado e o que há de vir,
Num sopro ligeiro, num breve existir.
Épocas dançam no vento que passa,
Histórias gravadas na fina fumaça.
Memórias se fazem, memórias se vão,
Rastros deixados no solo do chão.
O tempo não para, nem pede licença,
Molda os segundos, refaz a presença.
E enquanto o seguimos, sem hesitar,
Somos apenas poeira no ar.
Pela parte de meu pai, sangro por inteiro, pois somos homens e nunca devemos cometer nenhum mísero erro, pois somos homens e devemos ser perfeitos.
Mas tudo muda com minha mãe, ela me diz que somos humanos e que erramos, diz que não é feio errar, pois permanecer no erro é burrice. E diz “filho levanta a cabeça, lava o rosto e enxugue essas lágrimas, pois amanhã é outro dia, temos sempre um recomeço” com o passar do tempo percebi que ela sempre esteve certa.
A História, a Cultura e o Destino
Há quem diga que a História não importa,
Que o que passou passou,
Que a fome é agora,
Que os dias correm sem tempo para pensar.
Mas o rio não nasce no mar,
O vento não sopra sem ter por onde veio,
E eu não sou só este momento,
Sou também o que fui antes de mim.
A terra que piso tem pegadas,
As palavras que digo têm ecos,
E se o mundo é estreito
É porque alguém antes de mim aceitou que fosse.
A História não me dá pão,
Mas mostra-me quem colheu antes de mim.
A Cultura não me veste,
Mas ensina-me a olhar para além do muro.
A Filosofia não me salva da morte,
Mas diz-me que estar vivo não é só respirar.
Quem diz que não tem tempo para pensar,
Não vê que há quem pense por ele.
Quem não quer saber do que veio antes,
Caminha por um trilho traçado sem saber por quem.
Mas há um instante –
Sempre há um instante –
Em que o homem para e se pergunta:
E se o caminho pudesse ser outro?
E então descobre que a História, a Cultura e o pensamento
Não são pesos nem sombras gastas,
Mas chaves.
E quem segura uma chave,
Mesmo sem saber,
Já começou a abrir a porta.
No silêncio que eu queria
Queria menos pressa,
mais toque.
Menos euforia,
mais presença.
Enquanto o momento corria veloz,
meu corpo pedia calma,
um espaço onde o tempo não pesa,
onde o sentir é leve,
profundo,
sem mapa,
sem hora pra acabar.
Eu queria te olhar sem pressa,
sentir tua pele sem o ruído da urgência,
me perder no detalhe,
e não apenas no clímax.
Mas fiquei aqui,
entre o vazio e o desejo não dito,
me perguntando por que o amor, às vezes,
corre tanto…
quando eu só queria que ele parasse um pouco
e respirasse comigo.
O Tempo, o dono de tudo!
Às vezes serve para curar, outras vezes serve para florescer,
florescer sentimentos de uma realidade oculta e crua, da verdade de um sim ou de um não,
do que parecia ser o certo ou simplesmente uma fuga de uma ilusão,
de palavras doces, transformadas na amarga realidade da mentira e da solidão,
mas ele também é um professor, nos ensina, a valorizar, a viver e dar valor no presente,
ele filtrar o nosso passado, para apagar o que é insuficiente, o que vai ficar para sempre, ou que será esquecido,
o que se deve lutar, ou render-se,
entre amor, ódio e a dor,
ele é um professor sábio, que ensina a lutar, amar e viver,
Embora soframos com ele, nos da a oportunidade de crescer e aprender,
O tempo é o dono e o conhecimento!
Júnior Gonçalves
Dia 28
Quatro semanas,
Quase um mês,
Agora entendo com mulher grávida conta seu tempo,
Não vejo a hora meu amor,
Nós novamente tendo nosso momento,
Estou à te esperar,
Como no dia do primeiro olhar...
Não esqueço,
Nem um segundo sequer,
Torcendo para o relógio rodar,
Como um rodopio de bailarina,
Girando sem cessar.
Ainda vou andar muito sozinho
Estas ruas ainda não conhecem minha sola
A morte ainda passará bem mais de perto
Do que das outras vezes
Ainda vou dormir num cantinho
Verei o sol nascer no seu todo
Nesses dias não haverá nada sobre mim
Os que em outros tempos me viram dirão
Não pode, é ele!?, é ele?, não pode
E nesses dias, os meus ainda existirão
Perguntando-se, "onde ele estará ?"
Sem exatidão
Pois continuarei mudo e indiferente, como se com eles não me interessasse
Ainda serei uma vagabundo
Estarei em sítios
Que só por não saber não cito
Mas, dessa vocês devem se lembrar:
"Quando esses dias chegarem e eu me afastar, até desaparecer, se de mim essas terras, esse céu, esse universo. Tiver piedade e não me levar
Eu vou voltar
Lembra-te do que em tempos me pediste
Porque eu vou dar
Sim, eu vou dar
Porque até lá eu terei pra dar
E aqueles que ficaram, não me esqueci,
Lembrem-se vou voltar
Voltar e vos levar
Levar pra onde prometi
Pra onde em tempos pediste
Não sei se será assim
Mas sei que serão tempos negros
Tempos negros...
Eu estava pensando em você. Pensando em nós. No que fomos, no que poderíamos ter sido. Tantas vezes me peguei viajando nesse mesmo caminho, refazendo nossos passos, buscando respostas no silêncio da saudade. Mas, sempre que abro os olhos, percebo... era só um sonho. Um sonho que insiste em viver dentro de mim.
O tempo passou, a vida seguiu seu rumo, mas há amores que não se apagam. Você se tornou parte de mim de um jeito que nem a distância, nem os dias, nem a ausência puderam desfazer. Seu nome ainda ecoa nos meus pensamentos, sua lembrança ainda aquece meu coração.
Talvez nossa história tenha ficado inacabada, presa entre o que sentimos e o que o destino decidiu. Mas se existe uma verdade que o tempo me ensinou, é que o amor se vive, às vezes se perde, mas nunca se esquece. E eu sei... vou te amar para sempre.
Tempo de Verão.
Eita, dia bão! Parece até verão.
O calor do cão parece que me colocou no fogão.
O sol de meio-dia, a noite de São João...
Que tempo bão! Tempo de verão.
Malucos de samba-canção,
Cantores sem paixão,
Amores de ilusão,
Vidas sem padrão.
Doutores de plantão,
Loucura em ação,
Sinhô me dá uma aspirina
Pra acalmar meu coração.
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