Textos sobre Tempo
É tempo
*Ju Assunção*
É tempo de recomeçar
Pois a vida não há de parar
É tempo de reconciliar
Para que a ferida não continue a sangrar
É tempo de se esforçar
Para novos caminhos trilhar
É tempo de se exaltar
Para que sua voz faça escutar
É tempo de avançar
Para que o passado não venha atrapalhar
É tempo de aprender a amar
Para que nada possa lhe faltar
É tempo de ter fé
Pois é ela que te mantém em pé
É tempo...
Não devemos nos apressar para tudo, a vida já anda muito corrida. Vivemos torcendo para chegar logo o final de semana, a data de pagamento, o dia do aniversário.... Dessa forma passam-se os dias, as semanas.... Correm-se os anos, finda-se a vida.
Viva cada dia, cada momento, aprecie cada detalhe! A vida é o bem mais precioso que Deus nos deu.
O tempo é severo o bastante para varrer as lembranças mais felizes, mas também é um poderoso aliado para suavizar nossa dor. Que bom que esse mesmo tempo não é forte o suficiente para apagar memórias de amores tão verdadeiros. Presentes dos anjinhos que passeiam pelas nossas vidas.
É sobre animais.
Um fruto ser de tão puro que és
Um plano estratégico do meu coração
Rafael me salvou e me iluminou
Meu pequeno gigante, meu herói
Agora que você chegou só penso em te ninar
Te abraçar, correr, brincar e pedir o tempo pra parar
Cantar, ler, escrever e ver as estrelas no céu
Meu pequeno gigante, Rafael
Você me mostrou que o amor existe
Que o mistério da vida irei superar
desejo a você, Rafael, meu filho, meu herói
Que nada lhe empeça de voar
Que voe além da sua imaginação
Que seus sonhos te guiem em busca do que lhe atrai
É o que deseja meu filho... o seu pai.
Ao longo da minha vida, tive tantas mães que precisei criar um conceito próprio para entender e aceitar que "mãe é mãe". Há mães que assumem o papel de pai, pais que desempenham o papel de mãe, e mães que nunca tiveram filhos, mas dedicam suas vidas a cuidar dos filhos de outras mães que não puderam ou não souberam cuidar.
Existem mães tão mães, mas tão mães, que transcendem os limites do que é biológico ou esperado. Elas não apenas cuidam de seus próprios filhos, mas também acolhem e criam filhos de outras pessoas com o mesmo amor e dedicação.
O conceito de mãe, para mim, é algo difícil de contextualizar em um universo onde a maternidade é tão complexa, moldada pelas vivências únicas de cada pessoa. Com o passar do tempo, percebi que ser mãe não é apenas um papel imposto, mas uma construção viva, que se transforma com as experiências, os afetos e os desafios.
Ainda hoje, ao ouvir a palavra "mãe", me esforço para compreender o significado que ela carrega. E, curiosamente, é mais fácil entender as diferentes formas de maternidade que as pessoas constroem em seus universos do que fazê-las compreender a minha visão, moldada pelas muitas mães que tive — ou pela ausência de todas elas.
Novembro de 2024
Não adie para amanhã o que o coração deseja hoje.
Ore, perdoe, agradeça, demonstre! O tempo é efêmero e o amanhã, incerto. Expressar os bons sentimentos e o cuidado não te torna frágil; ao contrário, enriquece-te e fortalece aqueles que os recebem. Já o arrependimento... ah, meu amigo, este pode consumir a alma e tornar-se um companheiro eterno.
Quando nossos olhos se cruzarem novamente, será que o universo vai segurar a respiração como fez outrora? Será que meu coração, já tão calejado pelas tempestades, ainda encontrará em ti o abrigo que sempre procurou?
Eu me pergunto se o tempo, com seu pincel impiedoso, apagou os contornos do que fomos ou se, ao contrário, traçou com mais nitidez as linhas do que ainda somos. Será que tua voz, ao pronunciar meu nome, terá o mesmo tom de melodia que embalava meus sonhos?
E se, ao nos vermos, o passado decidir se erguer como um sopro de brisa, trazendo de volta os sorrisos, os toques, os olhares que falavam mais do que mil palavras? Serei eu ainda aquele que fazia tua alma dançar? E tu, serás ainda meu refúgio, meu norte, minha paz?
Sei que o amor verdadeiro não teme a distância nem a poeira dos dias. Ele dorme em silêncio, mas desperta em chamas ao menor vislumbre de sua razão de existir. Quando nos encontrarmos, não quero que sejamos como fomos. Quero que sejamos mais. Quero que o tempo se curve diante de nós e que, entre o hoje e o outrora, descubramos que sempre fomos infinitos.
Tudo muda
As coisas não duram para sempre. Soa até infantil falar isso. É claro que nada dura para sempre, mas a gente esquece ou finge esquecer.
Pessoas, coisas, aquele bichinho de estimação, tudo tem um fim.
Aquela tão esperada viagem, o final de semana de folga prolongada,
o filme que você esperou ansioso para estrear, aquela roupa favorita,
aquela comida gostosa que você preparou para comer com alguém especial,
o trabalho chato, a dor de cabeça,
o dinheiro, a falta de dinheiro,
a dor nas costas, o relacionamento.
O tênis novo fica velho, a flor do vaso morre,
a criança cresce, o celular dá pau,
a tinta seca, o livro rasga, as folhas da árvore caem,
a água evapora, a música acaba.
Tudo muda, tudo sempre muda.
Eu sei, você sabe, todo mundo sabe, mas como num pacto secreto, ninguém fala sobre isso.
É estritamente proibido falar da morte, do fim, da separação, dos desencontros, da finitude.
Não pode falar da azar, é tabu, como se não falando fosse alterar essa que é uma das maiores, senão a maior, verdade imutável de toda nossa existência.
Tudo acaba
tudo muda
Tudo, todos.
E isso não necessariamente é ruim, não precisa ser triste. Tendo consciência de que tudo é impermanente, temos a oportunidade de aproveitar com intensidade os momentos: ouvir com atenção as pessoas, dizer como você se sente estando com a pessoa amada, degustar com calma a comida preparada por seu amor, escutar com atenção cada palavra daquela música favorita, captar cada detalhe da cena do filme, estar no presente, aqui e agora. Foda-se o depois. Não vai ter um depois em algum momento.
"Não deixe nada para depois, não deixe o tempo passar."
O tempo passa.
As coisas mudam.
As pessoas mudam.
As pessoas morrem.
Eu, você, o seu cachorro, o seu Antônio motorista do ônibus, todo mundo vai deixar de existir em algum momento.
Então, por que deixar de aproveitar o momento de agora?
Até quando você vai ficar aí parado, hein?
Saudades do tempo que ninguém se achava melhor que ninguém
Saudades do tempo que se ver era uma alegria e não um dever
Saudades do tempo de quando a ilha era comprida e de quando a ilha era Bela!
Tudo era simples!!!
Bons momentos que tornaram a nossa vida doce, meiga e prazerosa
Hoje somos amargos
Amargos por sermos os melhores
Desconsideramos os sentimentos
Preferimos manter o silêncio
Achamos que a razão sempre é nossa
Não dizemos uma palavra doce e encorajadora
Somos amargos
Tudo é bobagem
É só pra chamar a atenção!!!
Preferimos os outros, sim os outros
Os outros são especiais!!!
Mas os outros não sentiram o tempo
Os outros não viveram o tempo
Não sabem como era o tempo
Saudades do tempo
Em que eu podia olhar pela janela
E ver o sol no seu amanhecer e entardecer.
O amor, esse mistério que desafia o tempo, não cabe em ponteiros nem em calendários. É fogo que arde sem cronologia, pulsando no silêncio entre os segundos, nas pausas entre as palavras, no vazio que se preenche apenas com um olhar.
Não importa se nasce em um instante ou se atravessa décadas. O amor não se mede pelo calendário de dias vividos, mas pelo impacto que deixa no coração. É a lágrima que rola sem pedir licença, o riso que brota sem explicação, o abraço que suspende o mundo ao redor.
Como medir a vastidão do mar com as mãos? Como contar as estrelas no céu de uma noite sem fim? Assim é o amor: infinito em sua essência, eterno mesmo quando efêmero.
Não há unidade que defina seu peso, nem relógio que capture sua duração. É algo que sentimos e sabemos, mesmo sem entender. Porque o amor é isso: viver no intangível, acreditar no impossível, e encontrar, no outro, o pedaço do universo que nos faltava.
O Tempo!
Está aí a nossa maior riqueza!
Nascemos com uma quantidade determinada...nem mais e nem menos, mas, a quantia exata para utilizarmos da maneira que quisermos. Não há como poupa-lo, não há como comprar mais dele. Não há como troca-lo e, muito menos, como negociar seu gasto.
Nos resta somente administra-lo.
Tic tac, o tempo passou,
Tic tac, o tempo nasceu.
Bloom, algo aconteceu, um novo sorriso surgiu,
Conquistas e oportunidades, um ano floresceu.
Tic tac, desafios tornaram-se vilões,
Vilões tornaram-se heróis, e o mundo tornou-se ilusório.
Assim, o ânimo virou comédia, mas o relógio não para,
Segue fluindo na correnteza das decisões e emoções.
Tic tac, os modos reiniciaram, o ciclo mudou,
O ambiente e as pessoas passaram, a nostalgia virou decisão.
Bloom, o relógio quebrou, mas outro tomou o lugar,
Um velho ano findou, para outro começar.
Tudo o que é seu chega no tempo perfeito de Deus. Não há portas fechadas ou obstáculos que impeçam os planos que Ele já escreveu para a sua vida.
Confie, tenha fé e siga com o coração em paz. Deus cuida de cada detalhe e prepara o melhor para você. Viva o hoje com fé, esperança e a certeza de que Ele está no controle.
Conectando o mundo, podemos pessoas ver.
Mas conectar... será mesmo?
Para ver, basta um passo, um chamado, uma troca.
Se conectar é mais do que enxergar,
é deixar que o mundo nos toque,
é atravessar os muros invisíveis entre nós.
E, no entanto, a verdadeira conexão nunca chega.
Não porque está longe, mas porque a deixamos desluir.
Ela se dissolve entre os rostos —
amigos ou estranhos, conhecidos ou esquecidos.
Tristonho, enfim, lhes digo:
esta poesia é de nada,
mas, talvez, seja de tudo.
Entre versos doces ou amargos,
há um eco do que perdemos.
Simples é conectar.
Difícil é perceber que, entre os delírios do tempo,
fomos nós que nos perdemos...
Lua cheia.
Por volta das 15h30.
Há nuvens cinzentas no alto do céu agora, e sobre essas folhas que escrevo, a garoa pinga… Tão fina que me permite contemplar a cidade, sentir o sopro da vida enchendo e esvaziando os meus pulmões.
Os pássaros voam em direção ao Norte. Se abrigam em algum lugar que me foge das vistas. Há poucos que ficam pousados aos fios de luz, ou no topo de uma caixa d’água da cidade. Cantam initerruptamente o seu chilrear.
Anunciam o sol ou a chuva?
“Não voem, óh meus amigos passarinhos” – pressuponho a linguagem das aves. – “Vejo aqui do alto da caixa d’água o calor no horizonte“.
A chuva dificulta o alçar das asas, pesa o corpo.
Aprendo eu agora, algo com os pássaros?
Há dias que olhar para o céu é parecido como hoje. E mesmo com todo o azul mais vívido que minhas córneas possam admirar, as nuvens acumularão as cinzas do Riacho Fundo. Vagarão até se encontrarem, mais cedo ou mais tarde, para serem uma só. Imponentes quando desaguarem, às vezes incontrolavelmente furiosas.
Há dias como hoje, que sinto-me como a chuva cinza, fina, pingando na folha, pingando nos pássaros. Soprando ao alto o cantar das aves para longe. Acumuladora de tudo dessa cidade até que o que lateja, ebula, cuspa palavras num caderno qualquer, ou na fronte do que estiver pela frente.
A chuva pode desabar montanhas com a sua força destemida.
Há dias, como ontem, como hoje que sinto-me como uma chuva cinza, fina, pingando na pedra. Insistente até banhá-la inteiramente. Às vezes furiosa até parti-la ao meio. É tanto acúmulo como parte integrante do que se é, ou melhor, do que se tenta ser que a nuvem se personifica cinza sobre a minha cabeça agora.
Aprendo… Eu… Algo com os pássaros que voam para o Norte, ou com aqueles que ficam toda as vezes que eu, chuva, ei de cair?
Quem são os pássaros que sempre voam quando sou garoa fina?
Quem são os pássaros quem ficam quando sou céu azul?
Quem são os pássaros que cantam para que os outros não temam, ou se afastem?
Posso eu realmente ser sol mais do que chuva cinza, fina, pingando na folha?
Haverá pássaros cantando confiança de que o sol haverá de surgir no horizonte mais cedo, ou mais tarde?
Quem são os pássaros que farão ninho agora que estou nuvem e
[acinzentada?
Vivemos dizendo que estamos sem tempo. Gastando esse precioso tempo, pelejando arduamente, pra ver se finalmente, com bastante tempo, consigamos nos encontrar.
Agimos como se estivesse acabando o tempo.
Choramos pelo tempo que passou e ficamos ansiosos por não saber quanto tempo ainda há.
Preocupamos em acumular o tempo, para simplesmente deixar que escorra pelo vento, o que sofremos pra juntar.
Perdemos tempo, inertes, distraidos por flertes vendo o tempo passar.
Ahhh o tempo! Ele não é de perder, ele é de ensinar!
Quanto dele ainda tens?
Quanto ainda podes aproveitar?
Agradece quem ele te dedicou e aos que te negaram, deixa pra lá!
Levanta que o tempo urge, ele não espera, e o seu próprio tempo passará!
"Trabalhe pelos seus objetivos, mas encontre dias de descanso para estar ao lado de quem você ama, compartilhando sonhos e sobretudo seu maior tesouro, o tempo.
Assim se alimentando não da matéria, mas do centeio da vida, o calor da presença íntima de almas que se interagem no plano real e imaginário e se completam em perfeita comunhão."
Dias, Anos
Os dias e os anos foram passando,
e o meu amor sempre aumentando.
Afoiteza para te falar, não tinha.
Aos poucos, comecei a invadir os
teus caminhos, devo dizer que não
és fácil para uma afeição ter.
O tempo e as suas etapas, foram se
incumbindo de fazer um pouco mais
atingível o meu querer, de a ti chegar.
Poesias fiz e ainda as faço, para ti.
Presente às noites és o meu conforto,
conversamos, e desta conversa levo para
o leito o prazer de a ti, rever.
No alvorecer, és a minha saudade.
Vivo-te, pelo dia afora.
Á noite voltas, e eu apago essa ansiedade.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Memória
Onde estou?
O tempo voltou
Ainda lembro
O que tenho aqui dentro
Você sorrindo
Não esqueço
É algo lindo
Será que mereço
Em minha memória
Não se apaga
Nossa história
Está guardada
A sensação
De te lembrar
Aperta o coração
Não há como evitar
Onde formos
Sempre recordaremos
O amor
Que vivemos.
Roney
Tempo Dela
Não queria admitir a dor nem que sinto amor.
Não quis dormir porque não desejava encontra com o sonho.
Eu não lhe proponho nada coração,
Nem que vivas mais dias buscando do mistério a razão.
Eu queria morrer de amor de braços fechados
Te embalar dentro dos meus braços.
E deixar seu calor morar no meu peito
Um pouco do seu cheiro e a canção do teu beijo.
Talvez eu precise partir para além do aqui
Uma outra estrela pra eu existir enfim
A covardia as vezes quer me fazer desistir.
Mas quando seu sol chega eu penso que morri...
O coração acelera e a boca seca e a chuva molha.
Os olhos não acredita no que acabou de ver e novamente olha...
Um anjo de vestido longo sorriso noturno
Desfilando e sua luz entra e vai iluminando o meu mundo.
Eu com Deus volto a respirar sentir e deixar voar
Esses sentimentos tão meus que por ela só sabe amar.
O destino só ele saberá unir com perfeição
Do tempo dela a sua alma encontrará meu coração.
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