Textos para pessoas especiais
O que importa mesmo é ser feliz, independente de pessoas ou coisas!
Não condicione sua felicidade a nada que não seja você! Foque no que importa, procure, construa formas e mecanismos que te faça sentir bem e feliz consigo mesmo!
Só é possível contribuir com a felicidade alheia se você estiver feliz!
Eis que já aponta no horizonte
a tão esperada primavera
que mesmo um tanto distante
põe no ar perfumes e quimeras
Te espero, primavera, te espero !
quero de ti um buquê de belas flores ,
sol e os passarinhos cantando boleros ,
enaltecendo todos os amores
Que as pessoas sejam mais felizes ,
recebam luzes e bençãos,
mesmo que a vida tenha deslizes,
renascerá a esperança junto à nova estação
Crescemos e aprendemos a cada encontro. Há quem chegue em nossa vida para nos ensinar a sermos melhores, e há quem passa por nós apenas para mostrar um caminho.
Há quem chega acompanhado de outras pessoas, e há quem chega sozinho.
Há quem nos desafia a conhecer os nossos defeitos, e há quem até ajuda a eliminá-los.
Há também quem chega e quer ficar, mas a vida lhe obrigada a caminhar.
Há quem nos diz muitas coisas, e há quem apenas sinaliza que acabou de passar.
Há quem nos faz sentir muita raiva, e há também pessoas que vêm até nós para nos ensinar a perdoar.
Pessoas não passam por nós por acaso, porque ninguém está no mundo por um simples acaso.
Cada um de nós carrega consigo a responsabilidade de ser companhia, de ser mestre, e também de ser aprendiz.
Pessoas se aproximam de nós, e pessoas se afastam de nós, porque cada pessoa tem o seu tempo de convivência com outra pessoa.
E no final de cada permanência, de cada passagem, um pouco se aprende sobre o ato de viver.
Chega um momento em nossa vida, que começamos a perceber que muitas pessoas que nos rodeiam, nada nos acrescentam.
É muita conversa e pouco conteúdo, é muita teoria e pouca prática. Então percebemos que na verdade estávamos apenas perdendo tempo. Um tempo precioso que poderíamos ter usado em algo que servisse para a nossa evolução pessoal, e não para alimentar egos inflados de pessoas que só pensam em si próprias.
Então entendemos que para o nosso próprio bem, devemos parar de ser "a válvula de escape" na vida dessas pessoas egocêntricas que acabam sugando a nossa energia.
E é nesse momento que entendemos que temos que nos afastar dessas pessoas. O que nada nos acrescenta, nenhuma falta vai fazer!
Gestão da vida...
A gestão de pessoas contempla pessoas certas nos lugares certos. Mas como gestores da nossa vida, existem desafios diários como quem queremos por perto, a quem delegamos representatividade. Este, muito, muito importante. Delegar é conferir poder de decisão, existe diálogo, acordo, orientação. Sim e não norteiam respostas e entende-se que o combinado não sai caro!
Vamos viver a vida, sabendo que não iremos agradar a todos, que expectativas existem e frustrações também, vamos viver sabendo que não temos o controle de tudo, vamos viver sabendo que nem todo mundo é 100% honesto.
Vamos viver, vamos sonhar, tentando nos tornar cada dia melhor como pessoa e para às pessoas.
Vamos viver...
Vasos Vazios
As pessoas às vezes insistem que você não foi, não é ou não será feliz. Então elas começam a um processo de desconstrução do outro, remontando imagens rebuscadas, despretensiosamente.
Inveja? não.
O vazio destas pessoas não permite que o outro seja ou busque ser. E mesmo que se diga que é, sem ser, assim mesmo é uma escolha, um ato bravo de alguém que acredita na palavra como força criadora.
Eu, particularmente, cansei desses vazios, ou melhor, belos vasos sem flores, subutilizados, descrentes da sua capacidade. Cansei de encontrá-los nas emboscadas das esquinas escuras da vida, no arredores das minhas óbvias falhas e sempre na mira do pouco que me resta de mais correto.
Pobres almas! Os seus sapatos bonitos não superam o trauma dos seus feios pés.
Se eles soubessem que é do bom coração que brota as mais belas flores não perderiam tempo e mudar os outros.
Ode pela morte de uma gata querida.
Pessoas, flores, gatos.
Planos e danos!
São como aqueles fios delicados no tecido emaranhado das nossas vidas que “miam”;
Esperanças, vontades, ódio, amor; fogo que desvanece!
Entre outonos que se desprendem, rosas de outubro que sopram…
Os “miados” do meu jardim, que cá na alma padece.
O que sabemos sobre o real, o profundo, o duro da vida.
Do cru sentimento vazio, de corações calorosos e outros tão desumanos.
Engatinha ainda pelo chão frio, como se (rocha) entorpecida.
Entre praças, ruas e avenidas, pelo rugido faminto de um leão soberano.
Ó!? Pessoas, que nenhuma injustiça nos sobrevenha!
Não interpretem mal as cordas mais (sutis) das nossas felinas vidas.
Nem nos abandonem ou nos culpem pela covardia dos atos mundanos.
Lucy, ó amargura!
Minha pequena querida.
Com o seu bigode de neve e a sua calda lunar abanando.
Toque-me com a sua pata de veludo - flor
Amor! Amor!
Ouço os sinos que vem das ruas como um sinal de choro, miando.
Eles ainda estão a nos machucar…
Eles ainda nos estão machucando…
Assim, lamentamos também “miar” nossas dores, frustrações e sonhos em silêncio.
Como se pesadas pérolas pelas marés afundando;
Eletrônicos quebrados, conflitos, cálculos, preocupações, ressentimentos, grama malcuidada, mobília empoeirada, expectativas desmoronando…
O que isso importa?
Lucy, já lá no céu;
Com o seu bigode de neve e a
sua calda lunar acenando.
Até breve!
Mãos que cuidam
Mãos que nos ajudam a nascer
Que nos protegem, embalam e alimentam
Que nos apoiam nos primeiros passos
E permanecem próximos durante nossos vôos
Mãos que nos ensinam a ler e escrever
Motivam a descobrir os segredos do universo
E aprender com a estória de nossos antepassados
Facilitam nossa socialização, o estar e fazer junto, compartilhar
Mãos que promovem o nosso crescimento saudável
Previnem e curam doenças
Mãos que contribuem com nossa saúde física e emocional
São tantas as mãos que nos cuidam...
Minhas mãos que aprenderam a cuidar
A escutar, proteger e acolher
A contribuir através da presença amiga,
Das vidas que compartilham minha jornada
Quantas mãos me cuidaram e ainda me cuidam?
Com quantas mãos internos eu cuido?
Como tenho cuidado de quem me cuida?
Como tenho cuidado do meu “eu cuidador”?
Édisa Brito Lopes
Como joias na vitrine
Imagine que você está diante de uma vitrine repleta de objetos bonitos. E admirado com a beleza desses objetos, decide levar um deles para casa. Ao chegar em casa, porém, você percebe que, mesmo tendo escolhido com bastante cuidado, o objeto que comprou não parece agora tão bonito quanto todos os outros que ficaram na vitrine. Por que isso aconteceu, se você foi tão cuidadoso? Aconteceu porque cada um dos objetos que estavam na vitrine não tinha, sozinho, todas as qualidades que todos eles tinham juntos. Cada objeto era uma pequena parte, bela, mas ainda carente da beleza maior que existia no todo. Assim, um discreto anel numa vitrine é uma joia exuberante tanto quanto um grande colar de pedras. E o colar, por sua vez, toma do anel a delicadeza que ele próprio não tem. Um pequeno livro de poemas pode ser tão imponente quanto um extenso romance, e este, ao lado do livreto, rouba-lhe um pouco de sua singela poesia. Juntos eles têm a beleza inteira daquilo que representam. Separados, têm apenas o que trazem em si. O mesmo acontece com as pessoas. Cada um de nós é um ser humano único, inteiro e, sim, insubstituível. Mas, ao mesmo tempo, uma pequena parte do que todos somos juntos: a humanidade. E aí está a beleza do ser humano: nas suas diferenças; na sua diversidade; na beleza única de cada um que constrói o todo; e, até mesmo, na insuportável sensação de incompletude que isso causa. Exatamente como as joias na vitrine. Eis que, finalmente, percebemos a existência do que não está em nós, e nos sentimos menos humanos. O mundo é repleto de vitrines, e parece, em cada uma delas, um lugar bonito e perfeito do qual não fazemos parte, onde existe tudo aquilo que não temos e que não somos. É preciso, então, olhar bem mais de perto, para enxergar cada indivíduo e encontrar, nas suas deficiências e imperfeições, a sua humanidade, e então, nos reconhecermos humanos. Somente ao nos reconhecermos humanos é que conferimos aos outros a humanidade que existe em nós, e recebemos, de cada um, a humanidade que nos falta.
Fatos sobre as pessoas que te olham "torto":
Enxergam pejoratividade na sua realidade quando se comparam com você;
Descredibilizam a tua história de vida pela passagem do que vivencias no presente do teu viver;
Torcem pelo teu fracasso para alimentar o ego de superioridade que há nelas;
Rotulam o teu passado como destino de vida, a fim de que o teu futuro seja fadado ao insucesso.
O que elas não sabem:
É que você não se importa nem dá a mínima para o que
pensam ao teu respeito;
O que você valoriza, vem de Deus para a tua vida, pois é grande, sublime e perfeito;
É que o teu sucesso não está subordinado ao desejo de
quem procura te ver no fracasso;
É que o teu passado não determina o futuro daquilo que para a tua vida Deus tem planejado.
Como reconhecer pessoas verdadeiras?
São autênticas as que falam e fazem as mesmas coisas,
elas não são confusas no agir, no pensar, no conviver da realidade.
Têm bons relacionamentos com pessoas de diversos graus hierárquicos,
elas não tratam ninguém de forma diferente, reagem igual com todos.
São coerentes nas ações, emoções e reações; não mentem para agradar, são
honestas, a sinceridade é um de seus princípios.
Mantém relacionamento pessoal com gente que tem algo de valor para agregar
na vida delas, não forçam relacionamento fútil por interesses alheios.
Existem pessoas que irritam, outras acalmam;
Tem aquelas que sugam energia, outras renovam as forças;
Há aquelas que te deixam no caminho, outras mesmo longe nunca te deixa sozinho;
Muitas causam feridas, outras curam a alma;
Todas que passam por nossas vidas nos ensinam, umas a não ser descartáveis e fúteis como elas e outras a ser luz, coração, alegria, reciprocidade, superação e felicidade.
Insta: @elidajeronimo
As árvores para gerar frutos, elas precisam de um solo fértil.
E não somos diferentes das árvores, devemos cuidas das nossas raízes, se preciso for devemos mudar de solos (ambientes).
O solo infértil não mata a árvore, como muitos ambientes não tira nossas vidas, mas impede a nossa principal função, que é dar frutos.
O QUE IMPORTA PARA AS PESSOAS?
Acha que acabou? Há, há, há, há, só está começando. Então, vou falar de algo que ainda não falei, sobre o que importa para as pessoas, admito que vou ser meio hipócrita nesse parágrafo, mas as pessoas se importam com os próprios pensamentos, as próprias emoções e a própria história, é muito interessante isso, porque se aparecer uma pessoa(1) na vida de uma pessoa(2) e jurar amor, por exemplo, ela irá se empolgar e festejar, porém, essa pessoa(2) não percebe mas a pessoa(1) pode está usando a pessoa(2) como refém, justamente porque a pessoa(1) estava carente por ter perdido o amor da sua vida e com a pessoa(2) tenta fazê-la de refém e isso vira um ciclo vicioso e uma droga na sociedade, na qual não existe mais amor, ou seja, a pessoa se importa tanto consigo que ela não consegue encarar a verdade e usa outra pessoa que irá amá-la sem que ela esteja amando. Não sou machista, mas quem começa essa brincadeira é a própria mulher, que não consegue bater de frente com sua realidade de ter terminado o relacionamento e ver o seu “ex-namorado” todo feliz, mas ele não está feliz de verdade, então ela corre atrás de outro para se satisfazer e aumentar seus status, tentando fazer com que o ex fique infeliz com a sua felicidade e a facilidade de ter se desapegado tão rápido, mas nós homens somos muito burros de cair nas curvas e na beleza feminina e achar que aquilo tudo é nosso do nada e o mais engraçado é que ela vai levar elogios e cantadas de graça e às vezes até dar patada nas conversas, tem que ser esperto, não vai tão fácil assim, na maioria das vezes quando dar certo ela que começa a conversa. Então, o que importa principalmente para as pessoas é a sua felicidade.
Qual o tipo de pessoa temos sido para as pessoas que convivem conosco?
Muitas vezes não paramos para prestar atenção como nos comportamos, e mesmo sem perceber em alguns momentos focamos só em nós, olhamos para o próprio umbigo, não ouvimos os outros, não lemos os sinais que estão lá mostrando que precisamos parar de infrar o próprio ego e ser mais coração, doar reciprocidade, trocar experiências, colaborar...
Em outra extremidade, algumas pessoas estão à todo instante ajudando o próximo, pensando nos outros, fazendo tudo pela felicidade alheia e esquece de olhar para si mesmo, de se priorizar em algumas situações haver a troca, ser feliz e contribuir com a felicidade do outro...
Como dosar e não ser só sugador ou só ajudador?
Equilíbrio, andar entre as duas extremidades!
Insta: @elidajeronimo
Depois da rasteira, refeito, aprendi a não ser mais o bobo de antes, e quando lembro de tudo é como se estivesse ouvindo a feliz entrega do primeiro prêmio no Oscar: "e o meu desprezo vai para..."
Sem rancores com quem eu nunca conheci: são somente seres estranhos e capazes de tudo por um simples punhado de moedas ou pelo prazer de encontrar mais um otário para dar rasteiras!
"O jogo da vida"
Nas nossas jornadas existem 3 tipos de pessoas, as jogadoras natas, que passam suas existências jogando, movidas pelo desequilíbrio do seu ego e pelo espírito de conquista e competição;
Existem as que entram na trama deste jogo, sem nem imaginarem que precisam jogar, por seus egos não terem esta necessidade, se movem apenas pela força do coração e da compaixão, quando se dão conta se retiram do tabuleiro por vontade própria;
E existem os peões, que seu ego o faz acreditar serem reis e rainhas, mas não passam de peões manipulados.
O jogador nato é astuto, seu personagem é convincente, no primeiro momento ele vai falar das tristes histórias de sua vida, do quanto foi incompreendido e injustiçado, a vítima perfeita dos infortúnios da existência, e quando menos se espera, suas vítimas se entrelaçaram em sua teia, pronto, seu ego assim começará aos poucos pela busca da próxima vítima, pois ele é alimentado pelo poder da conquista, e aquela vítima aos poucos vai perdendo sua serventia.
O sono profundo da ignorância do peão alimenta seu ego, o ego que acredita que é necessário jogar até a sua última ficha, mas neste tabuleiro da vida, a única peça que não tomba, é a do jogador nato, e este peão será tombado, retirado do jogo quando o jogador nato se sentir ameaçado ou desmascarado, e assim decidir, buscando incansavelmente uma peça para a substituição, pois esta é sua essência, primeiro ele irá transformar a vida do peão em um dos maiores infernos existenciais que ele já experiênciou, até o momento do descarte final.
A cegueira do ego pode transformar meros mortais em seres que já se consideram Seres de auto grau de superioridade, semi Deuses, Mestres: "Façam o que falo, mas não observem minhas atitudes"!
A mente humana é muito doentia, ela esconde segredos, cria seus personagens, que por um tempo servem como esconderijos, mas mais cedo ou mais tarde o peso de alimentar e manter a persona se torna insustentável, e às máscaras se derretem como uma vela, a falsa luz da lugar as trevas da alma, e nada mais consegue seguir escondido, ferozmente as sombras emergem.
Acordar das doces ilusões, e enxergar o que aquela máscara esconde enquanto há tempo, pode o poupar talvez de um mal muito maior.
O sal tbm visualmente se parece muito com o açúcar, o pior veneno pode estar guardado no mais atrativo dos frascos!
O véu da inconsciência pode ser retirado a qualquer momento, basta querer enxergar.
Quer ser feliz? Faça outras pessoas felizes
7 coisas que as pessoas felizes fazem de um jeito diferente
Eu era afetuosa, carinhosa e discreta. Espero que você tenha revisto o seu jeito de ser e, principalmente, a maneira como percebe o outro. A gente não é melhor que ninguém.
Falei com todo mundo, mas ninguém se importou. As pessoas só pensam em si mesmas, ninguém quer ser mais um na vida do outro, ninguém quer carregar fardos pesados não correspondidos.
Deixamos de observar as mudanças em redor, temos ficado cada dia mais distantes, mais egoístas, mais egocêntricas, com mania de palavras onde recriamos uma confiança equivocada e perdemos a oportunidade de repensar nossas experiências.
Quando o contexto muda, as soluções mudam também, faltava alguma coisa em sua maneira de pensar ou agir, eu sabia, eu sentia, mas nunca fui de cobrar, dialogar, exigir reciprocidade.
Quando as coisas estão saindo do rumo e é necessário corrigir a rota, mas eu me limitava a rezar, abraçava as dificuldades, o sofrimento e as tristezas a minha volta. O casamento já estava ruim, mas ninguém reclamava, até que um dos dois resolveu ir embora. Que Choque! Que Paulada!
Só valorizam a necessidade de mudar quando perdem o que tem, a realidade estava ali para quem quisesse enxergar. Trata-se de um momento estranho e difícil de compreender, entrei num terreno fértil.
Continuei defendendo posições indefensáveis, me vi atraída pelo inferno, evitava fazer críticas, ele não fora habituado a serviços domésticos, nem eu, mas a casa inteira recaia sobre as minhas responsabilidades, enquanto o sofá era lugar quente para ele.
Fiquei reduzida a zero, precisei perceber a insatisfação, antes que os resultados fossem insatisfatórios e me atingissem, mas eu não externava meu cansaço, minha irritabilidade diante de estar me sentindo só, estando acompanhada.
A oração era o alimento da minha alma, apesar de ser possessiva e controladora, rezava para deixar de ter esses traços de personalidade, queria ser uma pessoa melhor, achava que tudo que acontecia comigo eram frutos das minhas escolhas, nunca encontrei minha estabilidade emocional.
É tão bom amar e ser amada, todo o resto parece algo relativo, a vida é breve e comecei a jogar fora tudo aquilo que se tornou desnecessário, queria abrir caminho para o que devo seguir, limpeza de fora para dentro.
As pessoas gostam de garantias e de coisas com as quais estão acostumadas, querem o bem de sua alma. O conhecido nos dá uma sensação de proteção. ruim com ele, pior sem ele. Que graça tem trilhar os próprios caminhos?
A vida não gosta de repetições, eu temo não estar pronta, vivia em crise de identidade porque minha função ficou associada ao casamento, ao amor, ao felizes para sempre, mesmo que eu não fosse paciente, mansa e mensageira da paz.
Muitas pessoas estão perdendo a referência do que seja viver
A pessoa apaixonada realiza mais, mas não deve se anular. A gente deve agradecer o que recebeu e o que vai receber, mas muitas pessoas simplesmente vegetam achando que tudo cai do céu.
Temos a nossa existência para viver com plenitude, a vida traz tantas surpresas, a felicidade pode estar esperando a seu lado exatamente neste momento, temos que ter paciência em esperar o melhor da vida.
O pior da vida é ser acomodado, parado, incrédulo, achar que a vida é sem sentido mesmo, que tanto faz, ter uma vida sem estímulo e sem conhecimento da realidade, sem abertura à discussão e críticas.
A superação das falhas e o aperfeiçoamento constante faz parte desse jogo incrível, estamos sempre nos comportando de uma maneira ou de outra, queremos seguir padrões ou tomamos decisões políticas infelizes, a gente vive nos extremos do começo e do fim.
Eu o amava tanto que não quis enfrentar a verdade, ceguei para tudo que ele dizia ou faiza, manifestações tão diferentes entre si, palavras e gestos diferentes do que sonhei, sem reciprocidade.
Além de tentar explicar a vida de forma dinâmica, eu procurava ser amiga dele, conversar, interessar-me por seus problemas, eu me entusiasmava em saber que poderia tirar ele ou tantas pessoas do marasmo.
Cedo ou tarde compreendi como devia agir, era formadora de convicções a partir de informações falsas ou parciais, de simpatias ou antipatias e isso me levava a avaliações erradas ou preconceituosas sobre fatos e pessoas. Eu queria mudar o mundo sem entender meu próprio mundo.
Ele tinha problemas de comportamentos, eu não era absoluta, nem dona da verdade, jamais disse aos outros coisas que não gostaria que dissessem a mim, eu era considerada um exemplo, mas o mundo dos outros e a forma leviana como levavam a vida me atingia como um tiro.
Eu tinha capacidade de compreesão, mas também tinha necessidades e aspirações. Não sabia motivar no sentido do aproveitamento e das oportunidades, acreditava piamente que o universo material, mental e espiritual era uma coisa só e que tudo tinha conexão.
Uma coisa eu sei, quase todos os nossos comportamentos são aprendidos, mas não todos, os psicólogos não acreditam que uma pessoas aprende simplesmente porque a outra ensina, eles aprendem por vivências, por experiências, pela dor ou pelo amor. A gente só consegue ajudar quem quer ser ajudado.
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