Textos sobre Olhar
Era uma noite tranquila e estrelada quando ele a conheceu, e desde o primeiro olhar, sentiu o impacto de um coração volátil. Ela tinha um sorriso encantador e olhos que brilhavam como constelações, mas havia algo mais profundo, uma tempestade emocional que ele não pôde ignorar.
Ele a observou em silêncio, notando como suas emoções oscilavam como a maré. Num momento, seu riso era contagiante, enchendo o ar de alegria; no outro, seus olhos se perdiam em uma melancolia distante, como se navegassem em águas desconhecidas. Essa inconstância, essa dança entre a paixão e a tristeza, a tornava incrivelmente fascinante.
Com o passar dos dias, ele se aproximou dela, atraído pela beleza caótica de suas emoções. Ela, com seu coração volátil, ora se deixava levar pelo entusiasmo de uma nova paixão, ora recuava, temerosa das profundezas de seu próprio sentir. Ele sabia que se apaixonar por ela seria como tentar capturar o vento, mas estava disposto a tentar.
Cada encontro era uma aventura emocional. Havia momentos de intensa conexão, onde seus corações batiam em uníssono, e momentos de incerteza, onde ele temia que ela se afastasse para sempre. Ela era indecisa, uma alma que flutuava entre a entrega e a fuga. Mas ele viu em sua sensibilidade uma beleza rara, um reflexo de sua própria vulnerabilidade.
Uma noite, sob a luz suave da lua, ele a segurou perto e sussurrou: "Sei que seu coração é volátil, que muda como as estações. Mas quero estar ao seu lado, navegar essas águas com você, aceitar cada mudança e celebrar cada momento."
Ela o olhou, surpresa, e uma lágrima deslizou pelo seu rosto. Talvez pela primeira vez, ela sentiu que alguém compreendia a complexidade de seu ser. Com um sorriso tímido, ela respondeu: "Eu sou como o vento, imprevisível e livre. Mas se você estiver disposto a voar comigo, prometo que a jornada será inesquecível."
E assim, juntos, decidiram enfrentar as incertezas, abraçando a beleza de um coração volátil, sabendo que o amor verdadeiro não exige constância, mas sim compreensão e aceitação das tempestades e calmarias que a vida traz.
O meu olhar em você a
primeira vista fez meu coração descongelar e sentir de novo as emoções do amor, eu andava por aí por acaso do universo. Encontrei o amor em você. Eu
sabia que tudo pedia mais um pouco de calma, só que a vida
não pede calma. Mas, seu corpo conversou com o meu de uma forma única quando você saiu correndo para me abraçar. Eu andava tão perdido sobre o amor, agora não tem calma eu te declaro meu amor por você. Eu começo te dizendo que vai te prazer e não medo, eu quero dão que nós meus braços que você não vai ficar triste por nenhum dia do ano inteiro e ainda existe
amor entre nós dois pra
recomeçar todos os dias.
Minha voz é doce e suave,
Vejo bondade em cada olhar,
Não mudarei meu jeito de ser,
Para agradar ou me moldar.
Minhas roupas, meu falar,
Minha forma de agir e amar,
Demonstrar, sentir e viver,
São meus, não vou mudar.
Por trás de tudo o que vivemos,
Ainda há amor a se encontrar,
Aquele que dá frio na barriga,
Ao receber uma mensagem.
Esse é o amor que desejo sentir,
Recíproco, verdadeiro e brilhante,
Onde vejo a vida feliz,
Com um encanto constante.
Eu estava apaixonada por ele, e como um nevoeiro ele se aproximou de mim com um olhar distante e disse.
_Eu não te amo mais!
Fiquei arrasada, mas não deixei que ele visse esse meu lado, então olhei nos olhos vazios que ele me colocou e disse com convicção.
_ O amor deve estar lado a lado, então se você não me ama mais, eu também não te amo; Isto é recíproco e o que nos resta no passado é apenas indiferença. Você se tornou para me um desconhecido na rua, alguém que eu não me lembrarei mas!
~Safira souza
A VIAJANTE
Se acaso adiante volveres este caminho
E não embateres este olhar jucundo
Que azo deleita vosso coração abundo,
Saiba que de tristeza pereci sozinho.
— E, à sombra deste robusto azinho
Este vosso enternecido vagabundo,
Estará soterrado em solo profundo
Confiando a ti um credo baixinho!
— Já não me rondas tempestiva amante
No peito aquele estreito vigor atlante
E na alma alguma sorte já me velas.
— Se por ventura regressares, sepulto
Eu estiver por piedade um breve culto
Me preste com ladainhas singelas
Natalicio Cardoso da Silva
SOL
Pela minha surpresa hoje o sol está radiante mais ainda é uma manhã fria, eu vi no seu olhar algo diferente você está amando ou odiando? Tentei olhar direto pra você mais a sua luz é muito forte, ela mesma me aquece e acompanha o meu dia! Faz o meu dia. É muito louco pensar que você pode-se ser comparado com a esperança, sempre que o mundo se prepara para receber uma tempestade, a única esperança é que depois dela você irá surgir. Eu gosto de pensa que você iluminará o meu dia, tens manhã que você não brilha mais você está lá, você surge tanto para as pessoas boas tanto para pessoas más, esse é o seu trabalho quem ira te criticar?
Grande estrela do amanhã você pega fogo sem cessar e transmite esse fogo pro meu coração, enquanto eu viver você estará lá e quanto eu morrer você ainda vai estar lá, você ficará razoável ou 7 vezes mais forte! Tu és precioso como o tempo e me faz separar o passado, o pressente e o futuro.
Não sei quantas páginas isso irá render, e eu nem sei o porquê eu escrevi sobre você, mais você faz eu querer começar mais um dia e hoje você foi a minha inspiração.
Nos jardins onde o sol repousa, um olhar inesperado me capturou. Ele era alto, bonito e charmoso, um encanto que me transtornou.
No primeiro momento, senti um suspiro profundo, como se o mundo tivesse mudado de lugar. Seus olhos, vastos e serenos, me levaram a um horizonte desconhecido que jamais sonharia em encontrar.
Aquele sorriso que não podia ignorar iluminou o meu dia. Minha mente, antes tranquila, agora estava em pensamentos se perdia.
Cada movimento seu era um sonho silencioso, um convite para um novo universo. Sua presença envolvia-me, estava presa em seus doces versos.
Se conseguíssemos olhar através da visão turva do luto, veríamos que a morte, com toda a sua singularidade, representa uma bela passagem por esta vasta terra. O agraciado pelo beijo da partida, inocente ao choro e imune aos sofrimentos humanos, aguarda em sua nova morada o momento em que a terra pesará sobre seu caixão e que os vermes farão de sua carne alimento.
Aos que ficam, de lamentos e súplicas inflam seus pulmões; arrodeiam-se ao lado do corpo, como animais curiosos e irracionais, lágrimas silenciosas escorrem sob suas faces, e em seus olhos a dor pesa suas pálpebras. O semblante dos vivos é, em muitos aspectos, mais assustador e tenebroso que o do falecido, que dorme tranquilo o sono eterno.
Paira sobre os ombros dos sobreviventes a curiosidade de saber quem dos presentes será o próximo a deitar-se nos braços da morte; os pobres ombros, já atormentados pela dor, amedrontam-se antecipadamente pelo confronto inelutável.
As mãos trêmulas despejam sobre a rasa cova os primeiros resquícios de terra, que mais tarde se tornará a barreira que refreia o odor pútrido do corpo em decomposição.
Estava sentada sozinha naquela sala fria e solitária.
Você me encarava de longe com um olhar frio e áspero,
Sem um sorriso, nenhuma alegria, nada simpático.
Eu sentia ódio e desespero.
A vontade de fugir era grande, imensa.
Eu não aceitava, eu não podia aceitar.
Você era o reflexo de tudo,
Enterrado no beco mais profundo, mais profundo de todos.
O medo, a sociedade, as pessoas me fizeram te rejeitar.
Tudo me fez te rejeitar.
Mas fugir não existia essa opção,
Eu não podia fugir, pois onde eu ia, você estava.
Eu não queria ter essa relação,
Resmungava e rejeitava sempre.
Porque você existia? Porque me perseguia?
Era um mistério.
Eu só conseguia pensar ou pelo menos pensar em não pensar.
A dor me fazia agonizar por dentro,
Uma agonia estava te esmagando e você lutava
Para não ser esmagado.
A dor era porque você era eu.
Meu pior medo é ser como as outras pessoas,
Mas sempre acabo sendo igual.
"Em cada olhar, um brilho intenso,
De saberes guardados, infinitos mares,
Mulheres que seguem seu próprio senso,
Protagonistas de seus próprios lares.
Com coragem, desbravam horizontes,
Inteligência é sua estrela-guia,
Erguem-se firmes, em altos montes,
Transformam o mundo, dia após dia.
Elas são força, são luz, são razão,
Teia de sonhos, tecido de ação,
Empoderadas, criam nova visão.
Com vozes firmes e coração valente,
Mulheres, líderes, a frente,
Conquistam tudo, eternamente."
Esperando por Alguém -
Vontade que me escalda!
Sentir teu corpo no meu corpo,
olhar teus olhos,
entre frémitos e espasmos.
Ai loucura dos teus dedos
percorrendo as teias longinquas
do meu medo ... eu desejo ...
ser noite, madrugada,
auroras floridas, radiantes,
de petalas no leito, secas,
perfumadas, debruçadas sobre o nada
que somos um do outro ...
... hora amarga, hora doce,
hora de espuma e de espanto!
Onde as linguas, humidas,
tecidas de loucura,
se erguem, tacteando a lucidez
do pensamento sem pensar ...
Relembrar momentos, falas sem filtro e com os pés no chão. Olhar com a razão, faz-nos perceber, infeliz e verdadeiramente, de que a falta de empatia e responsabilidade afetiva pode fazer ao outro.
Certa da imunidade a qual não possuímos sobre o alimentar de sentimentos irrealistas e, não permitir ao outro seguir a par do inesperado é, no mínimo, egoísta.
Seria necessária a consciência coerente de suas verdades, permitindo, de certo modo, a escolha. Segundas intenções são contrárias aos que ainda acreditam no ser humano. Portanto, transparência e respeito ainda está na moda, não sendo apenas tendência, mas necessidade.
Mara Teles
O que terá acontecido quando o meu olhar morreu nos teus olhos
O que foi que aconteceu quando sua vóz em meus ouvidos desapareceu
O que foi que aconteceu quando soube que era amado
Aconteceu a grande cena, amar o que me foi dado pelo vento, amar os olhos que afundaram os meus sem relutância, amar a sinfonia da voz perdida nos meus ouvidos e a proibir-me a não demonstrar amor sempre sempre que o vento soprar.
vc
Quando estiveres aflito, meio cansado, ou até mesmo desesperado por algum motivo, procure olhar para as montanhas com bastante verde e com o som da natureza.
Tenho certeza que pelo menos um alívio sentirá. É como bem diz o Salmos 121:
"Elevo os meus olhos para os montes; de onde me vem o socorro?
O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra".
Obrigado Deus por esse espetáculo maravilhoso, a natureza.
(DVS)
Lágrima Contida -
Num encontro ou num olhar
procuramos em alguém
um amor que saiba amar
sem mentira nem desdem.
Ilusão que só nos prende
às amarras da loucura
da tristeza que se estende
ao amor que não tem cura.
E há um grito que magoa
quando alguém nos faz doer
há um lirio que destoa
pelos campos a morrer.
E uma lágrima contida
corre a face da solidão
basta a esperança estar perdida
p'ra sofrer um coração.
É muito louco olhar o mundo ao seu redor, parece que você não faz parte de nada, não pertence a nada, nem representa nada. É só um ponto invisível e insignificante aos olhos dos que só enxergam os seus e os que querem. Para esses tudo. O resto que lute e observe.
LX 08/11/2022 18:36
Para minha filha
Quando sentir o chão ceder debaixo da sola de seus passos
Quando olhar para a frente e enxergar a nuca do mundo
Quando a água do mar parecer fria e seu nariz grande demais
Quando o vazio te ofertar a mão com brandura encenada
Quando a noite perpétua te jurar que nunca mais haverá dia
Quando alegria desertar de suas pernas e você parar de dançar
Quando se sentir cansada até mesmo para dormir
Sua mãe estará aqui
Extremo
Um jeito certo de olhar significa tanto que apaga as dores da alma, enxuga velhos prantos, mesmo um olhar vindo de tão distante... tenho tanto gosto assim no seu olhar, esse dito olhar dos mais bonitos, e infinito, terno e verdadeiro atravessado minha alma, percorrendo o meu corpo inteiro, feito os ventos passando, soprando vida. De todo os olhares do mundo, quero somente o seu, valendo tanto quantopara as suas palavras vindas da alma, que me afaga, acolhe, ilumina,devolve a minha esperança, longe vai jogar a tristeza, e se aproxima... mesmo com esse sol daqui, tinindo, seja o mais forte desse mundo, nem assim eu deixo de sonhar, de desejar você em mim, de ter o seu calor. Extremo, também num frio por mais que fosse intenso, nunca resfriaria esse fogo, essa minha paixão por você, muito menos o meu amor, eu sempre quis ter você, tanto naquele passado bem distante, e quero, como agora, amo você demais, com toda ternura, pacientemente, os meus sonhos são seus, seu também é esse amor puro e verdadeiro, você foi, e sempre será em minha vida, o meu melhor presente, não quero lhe perder, sem você a minha alma chora.
A Senhora de Vale-Flôr -
De pele trigueira e olhar firme
porte de gazela, pelos campos ao calor,
- ó Poeta -, fala, escreve, diz-me,
alguém há que se assemelhe à Senhora de Valle-Flor?!
Alta, esguia, perturbante,
passa por entre os nobres sem temor,
deixa a um canto a Senhora Duquesa de Brabante
a Senhora Marquesa de Valle-Flor.
Vestida de brocados e cetins,
pedras, pérolas, jades incolor,
desliza p'los salões ao toque dos clarins
a muy nobre dama Senhora de Valle-Flor.
Mas um dia, algo terrivel ocorreu,
chega-lhe a noticia que a deixa sem fulgor,
Jenny, sua filha, tão jovem, morreu!
Pobre e contristada Senhora de Valle-Flor.
O Marquês, deixara-a antes tão nova,
esse, a quem dera tanto amor,
agora, sua filha, 20 anos, vai à cova,
triste, no Palácio, a Senhora Marquesa de Valle-Flor.
A Rainha, Dona Amélia de Bragança,
vem ao Paço dar a mão à sua dor,
traz-lhe flores e um abraço de esperança:
"- Aceitai estas Rosas Senhora de Valle-Flor!"
De negro vestida, véu cobrindo o rosto,
tão ressentida, pálida, sem cor,
cai aos pés da rainha - tal o desgosto
da muy nobre Dama - a Senhora de Valle-Flor.
" - Alevantai-vos!" Diz a Rainha. "- Pobre mãe,
alembrai de Maria a sua dor,
sabeis agora o que é ser mãe - tão bem,
Senhora Marquesa de Valle- Flor."
"- É tão funda, Senhora de Bragança,
a dor que me assola o coração,
que não há Rosas nem esperança
que me tirem deste valle de solidão!"
Ainda hoje, à porta do jazigo da defunta,
se vê passar um vulto que liberta um odor
das Rosas que leva no regaço! Quem é? Alguém pergunta!
E há um suspiro que se escuta. É a Senhora de Valle-Flor!
(Poema à Senhora D. Maria do Carmo Dias Constantino Ferreira Pinto Valle-Flor (1872-1952) Primeira Marquesa de Valle-Flor, e à sua filha, Jenny Valle-Flor, falecida muito jovem, ainda adolescente ...)
Sozinho -
Ando na vida sozinho,
à deriva, como um louco,
meu olhar, coitadinho,
do destino sabe pouco.
Ando na vida sem assento,
por capricho ou solidão,
estou vencido, não há tempo,
meu cansado coração.
Ando na vida sem rumo,
à procura de um caminho,
estou perdido mas assumo,
anďo na vida sozinho!
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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