Textos sobre o que o meu Pai Ensinou me
UM GRANDE SONHO DE UM PEQUENO SONHADOR
Eu sonho porque o sonho existe e a minha vida é sonha. Não sou alegre, nem triste, quero apenas sonhar.
Sonhar que não haverá mais guerras, nem destruição da natureza pelas mãos dos homens.
Sonhar com um futuro legal, que DEUS acabe com a crise e vença todo mal.
Sonhar com um lindo amanhecer, que as crianças do mundo não irão mais sofrer.
Sonhar que não haverá mais guerras, que todos vivam em paz, sem guerras na terra.
Sonhar que um dia fui criança e que passei nove meses no ventre da esperança.
Sonha que um dia nasci.
Que um dia irei morrer, não sei para onde vou, nem para onde ir.
Só sei, que morro contente, porque na vida eu vivi.
Sonhar em acordar e ver um feliz, todos alegres, contentes e que os jovens do mundo tirem as drogas da mente.
Que não voltem, não regridam e dê um passo para frente.
Sonhar em ser um bom professor, e os políticos me dando valor.
Sonhar em ser um bom aluno, e que este sonho, seja um sonho profundo.
Acordar e ver só maravilhas do mundo.
Sonhar sendo um beija-flor voando, voando bem alto e trazendo no bico a medalha do amor.
O pior de tudo, não sonhar e sim acordar e não ver nada disto, mas o bom de tudo isso é que nunca desisto.
Finalizo meus versos com muita emoção, chorando e preocupado com esta enorme nação, pedindo a Deus que nos dê a nossa proteção..
Ora, sou eu filho de alguém tão estúpido. Tão repugnante? Tão perdido.
Quem seria capaz de tamanhas bestialidades lícitas?
O homem despreparado deveria ser contido.
Passa por testes e pode ter sua liberdade.
Quem dera fosse assim.
A humanidade caminharia para a nobreza global.
Homens justos geram filhos justos.
Homens injustos geram bestas humanas.
Abismo intransponível.
Mazelas.
O ódio pelo gerador.
A pena.
O rancor.
Bestas humanas que também sentem dor.
Ora, sou eu filho dessa besta.
Então, uma besta sou?
Dedico esta publicação [meu poema nº 500, aqui na rede] À Alma da minha Santa MÃE, que partiu deste viver/morrer, por motivos de cancro; após ter sido tratada pela nora [minha Linda Esposa] durante mais de cinco anos, dois dos quais acamada; sem a ter deixado ganhar uma única chaga/escoriação, naquele pobre [por tão sofrido] corpinho!
Abandonar uma Mãe ou um Pai, num lar…
Ai de quem, abandone em tal seus pais;
Alegando pra tais não ter vagar;
Esquecendo dos tais tão dedicar;
Que cá, ninguém consegue, um contar mais!
Dedicar, neles tido, no criar;
Dos tão bons pais, que cá tais fizeram;
Pelos quais, de si, cá tanto deram;
Que cá ninguém consegue, um mais contar!
Porque um pagar tão igual, cá irão ter;
Naquela dor sentida de abandono;
Que a quem os criou, em tal, tão deixaram!...
Por neles ter havido, um esquecer;
Que em seu semear, haverá retorno;
Idêntico, ao que semearam.
Com o sentir [de quem teve SEMPRE na sua e deles casinha] A MÃE e o Pai, até de cá; terem partido.
Árvore seca...
De coração vazio...
Anos a fio...
Não tinha cor...
Não tinha amor...
O vácuo cada vez maior...
Raízes mortas...
Não mais florescia...
Sob um sol quente e árido...
Me contou sua história...
Foi semente...
Plantada com esmero...
Por um senhor...
Velada com carinho...
Cresceu...
Nas folhagens verdejantes...
Pássaros faziam seus ninhos...
Cantavam alegremente...
Retribuía com sombra...
Muitas flores ofertava...
Fronte de belas mulheres enfeitava...
Suas folhas eram remédio...
Doença ela curava...
Foi orgulho daquele senhor ...
Que um dia a plantou...
Seresteiros à sombra dela...
A todos encantou...
Conversas fiadas ouviu...
Pessoas que chegavam na cidade...
Um ou outro que já partiu...
O banquinho ao seu lado...
Foi ponto de encontro...
De amigos e de enamorados...
Quando o vento levou o senhor...
De tristeza a árvore chorou...
Me disse que se fechou no silêncio...
Que de saudades suas folhas cobriram o chão...
Não tinha mais forças para então florir...
Sua aurora tinha ido embora...
Sua madrugada chegara...
Sua hora findou...
Hoje...
Triste...
Seca...
Morta...
Ainda conta sua história...
Da saudade que ficou...
Do tempo que passou...
Sandro Paschoal Nogueira
Árvore, pata-de-vaca, branca, que meu pai plantou, em frente de minha casa.
Homenagem póstuma Scylla Dias Nogueira
— em Conservatória, Rio De Janeiro, Brazil.
Feliz é do ser que é forte
Pelo milagre de existir
Feliz é aquele com o olhar
Transmuta afeto só de incidir
Feliz é do ser que é "fraco"
Que deixa a lágrima deslizar
Pois a saudade é decorrente
Por uma estrela se tornar
Feliz é do ser que é "cego"
Se permite os olhos cerrar
Que as lembranças tornam
O "distante" perto ficar
O céu não é o começo nem o limite
Percorrer a estrada é necessário
Meu amor por ti carrego meu pai
aonde quer que eu vá, cabisbaixo...
O homem sem algo pelo que lutar e proteger nao tem nenhum proposito na vida!!
Vcs me obrigam a ser melhor a cada dia...
E me sinto o mais Honrado dos Homens por ter a missão de fazer de vcs pessoas de caráter!l
Nao falharei com vcs!!! E agradeço pela dádiva da vida q VCS me deram...
Antes eu só existia...
Hj, vivo, mato e morro por vcs!! Esse é meu padrão moral...
Esse é meu jeito de ser!!
SONETO EM REVERENCIA
Evocar o tempo, e nesta saudade em rudez
as lembranças são qual suspiros de tua ida
o silêncio invasor na casa após a tua partida
pra morte, igual, desfolho outonal em palidez
Fatal e transitório, a nossa viveza é vencida
pelo sopro funesto, ao sentimento a viuvez
Julho, agosto, setembro, vai-se mês a mês
ano a ano e outro ano a recordação parida
Da saudade filial, que dói numa dor doída
de renovação amarga e de vil insipidez
que renasce na gelada ausência sofrida
No continuar, o vazio, traz pra alma nudez
chorada na recordação jamais esquecida...
Neste soneto solene: - sua bênção outra vez!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
13 de julho, 2016
Cerrado goiano
morte de meu pai
Naquela madrugada, o seu silêncio escreveu saudades e com ele sua morte trazia...
Acordaste do sonho da vida, e tuas lembranças, nos acolhia.
copyright © Todos os direitos reservados.
Se copiar citar a autoria – Luciano Spagnol
FOGO AMIGO
Da escuridão à quase luz
ao flagelo que não se encerra
da amarga palavra que reluz
tornando os teus corpos à terra.
Dos ataques kamicazes nas madrugadas
à velha guerra psicoemocional em voga
ao arsenal de agressões já retrógradas
às decepções desnecessárias que sempre evoca.
No ventre no vão mais profundo do útero
o último laço que os une e os reemenda
das mágoas trazidas à tona de modo abrupto
ao silêncio profundo que agora os desorienta.
Chega! Vai chegar mais dia menos dia
e o fim será logo ali na esquina dos lábios
se insistir por este caminho mãe e filho
o destino será cada um para o seu lado.
O perdão é um caminho extenso e sem volta
há que ser sincero e caloroso no abraço
pois a palavra que acolhe, ameniza e renova
também magoa, encerra e promove embaraço.
chega de autossabotagem e de agir como ilha
vida nova, casa nova e o passado sempre obscuro
não haverá no presente convívio em família
se daqui para frente não enxergarmos somente o futuro.
Vamos curtir o momento sem ataques ou fogo amigo
e colocar um sofá enorme no banheiro
vai ser deslumbrante dar a volta por cima e eu digo
independente se na cor rosa, branco, cinza ou vermelho.
Para a minha FILHINHA!!!!!!!!!!!!
Ó minha AMADA LINDA, PEQUENINA;
Ó LINDO Fruto, que eu na Terra tenho;
Como eu tão admiro: o teu TÂO GRANDE empenho;
Em todo o teu fazer, minha MENINA!
Nunca imaginei ver: tanto estudar;
Logo eu, que fui um grande malandrão;
Daí, por cá não passar de um pilão;
Mas sortudo, por TE ter no meu LAR!
Que sorte, eu tão tive em MENINA minha;
Ter UM SER, com TANTA dedicação;
Por TANTA vontade de a outrem SALVAR!...
Por tal, a Ti digo minha FILHINHA:
OBRIGADO, com tal satisfação;
Que MAIOR, nem consigo; IMAGINAR.
Para Ti, minha BONEQUINHA: Carla Santos que TÃO enches meu pensar e minha Alma, não me esquecendo [do teu, (quase, mas melhor que eu); por nestes dias, distraído] IRMÃOZINHO: Manuel Santos meu FILHINHO ADORADO, nem da nossa LINDA ÁRVORE e minha tão FORMOSA ESPOSA vossa MÃE: mas MÃEEEE com "M" GRANDE; Maria Rosa que me deu em VÓS TÃO LINDOS e BONS FRUTOS; que TANTO ADORO!!!!!!!!!! AMO-VOSSSSSSSSSS.
Tu que não estás cá. Cada vez que ouço o teu nome estremeço. Seja ele espelhado num letreiro, num livro, numa campa. Sempre foste uma personalidade forte. Demasiado forte. Temos isso em comum. Tenho a certeza que poderia ter aprendido muito mais contigo, e que continuaria a apreender se ainda cá estivesses para me mesquinhar e alourar o pensamento, tal como aquele que divagava na raiva inútil de uma criança, confrontada pelo seu maior semelhante.
Orgulho-me de ti e de quem foste. Orgulho-me de todas as trocas de palavras que ficaram por acontecer, nas entrelinhas de quando nos víamos agarrados ao mesmo pensamento.
Gostava que estivesses cá para ver quem eu sou e quem me fizeste ser. O meu Ser, só o é, completo, se carregar no coração tudo o que me passaste. Por amor, por carinho, por cismas e alaridos.
Com a idade e a ausência aprendi a valorizar as diferenças que nos unem. Aprendi a valorizar os teus erros, que surgiam apesar de tentares fazer o que achavas melhor, e a ver o melhor deles.
Sabes que me dói a alma? Porque não soubeste olhar, ou ver, ouvir e sentir, mas acima de tudo assentir. Porque não estás cá agora? Desde a partida que sinto que não apareceste em lado nenhum, por muito que te procure. Prometi-me continuar a procurar-te no céu e nas estrelas que dançam à noite, que formam as constelações de que tanto gostavas, o que torna obrigatório que lá estejas, porque mereces. Porque fazes parte disto tudo, mesmo não estando cá. E mereces ser feliz. Tenho a ideia, embora bastante enovelada, de que prometeste um reencontro platónico. Quando vi a porta fechar-se, mesmo sem saber (pelo menos conscientemente) de que seria a última vez que te veria, sabia-lo no fundo do coração, na medula dos ossos, no tutano da insignificância humana que me subjugaria a uma vida prostituída: por amor, por limpeza de consciência, por nivelação de sofrimento.
Desejo-te, com algum atraso, mas muito amor, um feliz Dia do Pai. Este foi o teu dia, mas todos os dias são e hão de ser, sempre, nossos. Sei que desde que a porta se fechou, há uma estrela no céu que brilha mais que as outras, principalmente quando daqui brilha um sorriso de volta.
Tem amor de todo tipo, para os gregos eram quatro os tipos, mas pra gente, amor parece ser um só, mas não é não.
Tem amor de todo tipo
Tem amor de casal, amor de amigo, tem amor de pai e de filho.
tem amor de mãe a esse nada se compara.
Disse um certo apóstolo, que o amor tudo suporta, só se for o amor de Deus mesmo que é eterno. Mas o amor não suporta tudo não seu Paulo para tudo tem um limite.
O amor de Deus é imensurável a gente não pode explicar, só pode ser coisa de Deus mesmo, por que a gente não tem o amor.
Amor é coisa que ninguém explica.
É coisa que transborda pra fora da gente, tem que se compartilhar porque se não for assim morre e não vale um tostão.
Tem amor de todo tipo.
Um reprodutor é aquele homem que simplesmente engravida uma mulher e vira as costas para ela e para o bebê.
Um pai é aquele homem que engravida uma mulher, assume seu papel de homem, participa da gestação e cria seu filho com presença, amor, carinho e muito afeto.
Ser pai vai muito além de postar fotos no Facebook ou pagar uma pensão, contrariado, de poucos reais, e achar que está de bom tamanho para o filho.
O altar do pequenino
Seguindo pelo campo florido, algo me desperta a atenção...
Sons rompendo o silêncio que reina em meu coração.
Tilintar de sinos seria? Tão longe está suave manifestação
Que já desperta em mim curiosidade além de emoção!
Atentamente caminho, seguindo a minha intuição...
Desvio de magníficas flores que pelo caminho estão!
As gramíneas também estão lá, simplesmente verdejantes!
Tudo parece distante, mas consigo visualizar o altar...
Sim, o altar do Pequenino, o altar daquele Menino!
Menino que trouxe esperança aos pobres e humilhados!
Que amou a tudo e a todos, tomando para Si os pecados
De um povo sem vida e sem luz!
Oh! Mensageiro da Paz! Aquele é o altar que de longe vejo
E esta é a paz que há muito almejo!
Lá está a igrejinha onde ainda criança
Juntei as mãozinhas, e com confiança
Fiz minhas primeiras orações... Amém!
Agora tudo volta à lembrança...
Os cabelos enfeitados com lindas tranças:
A menina corre e avança!
Aquela menina era eu! Corria para ouvir de perto
O toque dos sinos que anunciavam a hora de orar...
Mas o tempo passou e a menina do altar se afastou.
Queria viver novas emoções... Tudo em vão!
Volto, porém, tal qual um filho pródigo
Que retorna ao Pai: encontro o mesmo altar e o mesmo amor!
E neste amor, para sempre, quero permanecer!
A igrejinha, o altar, as mãozinhas....
Lembranças perpetuadas em meu coração,
Que me trouxeram de volta: quanta emoção!
Ajoelho-me e faço uma oração... Amém.
Eu tenho um Deus que me honra cada instante do passar dos meus dias, que me surpreendi sempre com pequenos detalhes, que na visão do homem não é nada! Porém esse nada para mim é muito, o bastante suficiente para preencher meu espírito de felicidades, e de alegria, e de paz.
Todo o vazio e tristeza que me consumia por dentro, sem saber o porquê. Logo descobri que para me preencher do vazio eu precisava conhecer o SENHOR numa intimidade mais profunda! Conforme eu buscava, e busco até hoje, aprendi andar no caminho mais justo, e continuar nesse caminho para me aprofundar mais. Cada dia que passa sinto mais perto dele! Andando de mãos dada, me contemplano e sentindo seu toque e sua presença. Isso é bom !!! Isso é maravilhoso !!! Me sinto forte e Seguro com meu pai, o pai que me guia, que me ensina, que me Guarda me protegendo, me acolhendo, um pai que o sinto puxar para o lado certo, sempre que ele quer, e nunca para o lado que eu quero. Até puxão de orelha eu sinto para que eu acorde e Abra os Meus Olhos. Sinto ele dizendo: Não é isso que te ensinei meu filho, faz o certo por FAVOR. Um pai tão poderoso e tão misericordioso que às vezes sinto medo dele se afastar e não sentir sua presença. Chego até gritar: Ó meu pai, não me abandona por que sem ti não sou ninguém. Necessito do SENHOR hoje agora e para todo sempre. Te Amo.
Salmo de minha semente
Nada se compara do que escrever as palavras vindas do coração! Pois copiar e colar o google nos permiti....
Você não merece pai textos prontos e copiados...você só precisa de verdadeiras palavras e carinhos de amor e respeito aqui expressados! Palavras nunca lidas e copiadas mas palavras únicas que nínguem jamais conseguiria transmitir a não ser do coração...você é meu pai e uma preciosidade em minha vida...uma benção ...Você simplesmente meu pai....pai eterno com suas qualidades e defeitos sempre é meu pai...obrigada por existir e Deus me abençoar em ser sua filha....lhe amo pai ....e nunca tive a chance de ter um pai tão real e verdadeiro em minha vida como você! Parabéns por hoje esse dia lindo...mais minha homenagem a você e você sabe são todos os dias!
Deus melhor pai você não poderia me abençoar...gratidão ❤
Pai lhe amo meu orgulho parabéns hoje e todos os dias ❤ te amo forever ❤ obrigada por tudo!
LEMBRANÇAS
Nas horas em que bate uma incerteza,
em que meus pés não pisam com firmeza,
eu busco, pai, a força dos teus passos.
Como se eu fosse ainda uma criança
que tenta caminhar... treme... balança...
mas sabe que ao cair, cai em teus braços.
Nas horas em que eu erro (e eu erro tanto)
para acalmar as dores do meu pranto
eu tento recordar cada lição...
E então, como num toque de magia,
eu volto a ver o olhar que corrigia
e a ouvir a voz que dava o teu perdão.
Nas horas em que eu busco mais coragem,
ao reencontrar, na mente, a tua imagem,
com ela, os meus temores eu reparto.
E eu sinto que tu segues ao meu lado
me protegendo, como no passado,
afugentando os monstros do meu quarto...
Pai, eu cresci... E o teu menino agora
não pode te chamar sempre que chora
e nem pedir teu colo quando cai.
Porém eu sou, no mundo das lembranças,
a mais feliz de todas as crianças
por ter um grande amigo, herói e pai!
Por que o pecado me afasta de Deus?
Bom, acredito que o pecado não me afasta de Deus. Porque? Porque Jesus morreu não cruz justamente pelos meus pecados - "está consumado". Para aquilo que era um problema, hoje há solução, pois onde abundou o pecado, superabundou a graça de Deus.
A Lei foi introduzida para que a transgressão fosse ressaltada. Mas onde aumentou o pecado transbordou a graça - Romanos 5:20
O pecado não pode nos afastar de Deus, pois Jesus Cristo já pagou com sua vida em lugar das nossas vidas, o preço do pecado, para que hoje e eternamente possamos ter livre acesso ao Pai.
Devemos lembrar também que, o único que pode nos libertar do poder do pecado sobre as nossas vidas, é o próprio Deus. Aquele que nos amou de tal maneira que entregou seu único filho, para que crendo nEle, possamos assim receber o direito de ser também chamados de filhos de DEUS. Iria então O mesmo Deus, se afastar de sua criação logo agora? Ele não o fez antes de ter chegado a plenitude dos tempos, quando Jesus veio ao mundo como homem, para em lugar dos homens, pagar o que deviam à santa justiça de Deus. E então, após tamanho sacrifício preparado, de anos e anos organizando o cenário geográfico, social, histórico, cultural, territorial, espiritual. Realizando todo o mistério de seu nascimento virginal, sua união hipostática (Jesus sendo totalmente homem e totalmente Deus ao mesmo tempo), a árdua missão de resistir às tentativas pecaminosas de Satanás e seu próprio corpo natural, realizando inúmeros milagres por amor aos seus e glória de seu Pai; sendo guiado pelo Espírito aonde fosse necessário, sem vascilar, sem desistir, sem desviar à direita ou à esquerda, tendo sido condenado por feitos que não cometeu, padecendo uma morte dolorosa e desonrosa, como é dito maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; e tudo isso sem abrir a boca. Ele foi forte, foi ousado, conquistando por si próprio honra e glória, erguendo-se da sepultura, vencendo a morte e o inferno, depois de tudo que passou e suportou injustamente, sua piedade era a mesma, sua mansidão e caridade perpetuando com toda pureza e essência de seu ser divino. Jesus Cristo não mudou.
Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre - Hebreus 13:8
Deus não se afasta de nós por nossos pecados. Ele não o fez mesmo nos conhecendo, muito pelo contrário, por nos conhecer, então Ele decidiu se entregar por amor nosso. Pois apesar de saber que não mereceríamos toda sua bondade e sacrifício salvífico, o fez mesmo assim por amor nosso.
Quando há o afastamento e esfriamento da relação entre o homem e Deus, e de fato o há por diversos motivos, nunca por vontade de Deus, mas em todas as vezes por decisão humana. Fazemos como Adão se escondendo do Criador; como Caim não dando ouvidos ao nosso Conselheiro; como Jonas fugindo do que o chama; como Abraão esquecendo-se da voz dO Anjo; como Sansão traindo ao Deus da sua aliança; como Pedro ainda que avisado negando seu amado. Rogo-vos pois que nossas vidas não cheguem ao fim sinonimamente a Judas, que traindo seu mestre, aquele que o chamou, o discípulou, o amou, o abençoou, que teve comunhão com ele, realizando milagres e maravilhas em nome do Cristo ainda que com ele, após tendo-o vendido por seu desejo aos exercítos do mundo; não voltou para perto dos raios de sua Luz, não correu de volta arrependido de tal ato, não retornou ainda que com as cordas de seu pescoço aos seus pés, arrastando sobre o deserto da culpa de seus pecados, para que seu coração não terminasse caído aos ares em um corpo obscurecido pelo vazio e tormento, mas que findasse caído prostrado aos pés graciosos e iluminados de Jesus, o próprio amor que nos amou com amor eterno.
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça - 1 João 1:9
Não deixemos que a culpa de nossos pecados nos afaste de Deus. Que nossos erros nos levem ao remorso, mas ao invés disso, corramos como a filhinhos pequeninos aos braços do Pai, arrependidos e chorando por termos nos afastado. Mas mesmo que sem forças, não querendo nunca mais afasfar-nos dO Pai, que tal amor perpétuo e fiel nos amou.
Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna - João 3:16
Que o amor de Deus, seja com todos. Amém!
Minha Velha Tia
Minha velha tia me contava muitas histórias. E entre uma história e outra, ela me ensinava muitas coisas. Minha tia me contou que houve um tempo em que os animais falavam. Ela me ensinou que a Terra é redonda e que se eu sair andando sempre em frente, acabo voltando ao mesmo lugar. Minha tia me ensinou que Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil e que Santos Dumont inventou o avião. As histórias de minha tia eram sempre assim. As coisas mais difíceis ela explicava do jeito mais simples. Era preciso que cada coisa tivesse o seu inventor ou o seu descobridor. Se Santos Dumont não tivesse inventado o avião, até hoje estaríamos andando só a pé ou de carro.
Um dia minha tia me ensinou um acróstico: Minha Velha Tia Mandou Jogar Sal Úmido Nas Plantas. Para que eu nunca esquecesse os nomes dos nove planetas do Sistema Solar. Nunca me esqueci dessa tarefa que, é bem verdade, não cheguei a realizar; mas nunca me esqueci dos nomes dos nove planetas.
Eu sempre ouvia maravilhado as histórias de minha tia e nunca me esquecia de nada do que ela me falava. E ela dizia que quando eu crescesse iria saber muito mais do que ela. Talvez esse tenha sido o ensinamento que mais me intrigou. Eu não fazia idéia de como isso seria possível, embora soubesse que tudo o que ela me dizia era verdade. Lembro-me de quando comecei também a contar a minha tia as coisas que tinha aprendido sem ela. Minha tia sorria e ouvia atentamente tudo o que eu lhe dizia. Sei que às vezes ela achava que era tudo bobagem, mas nunca me dizia isso. Ficava feliz por eu estar aprendendo. E eu sempre esperava que ela complementasse as minhas descobertas com o que ela sabia. Minha tia é que sabia verdadeiramente das coisas; e só com o seu aval é que eu podia acreditar em tudo o que aprendia.
Vez ou outra eu a interpelava sobre algumas incoerências. Por que Colombo descobriu a América e Cabral descobriu o Brasil? Eles não descobriram, na verdade, a mesma coisa? Por que foi Colombo quem descobriu a América, e não os índios, que já estavam aqui? Minha tia sorriu e me explicou que os índios não tinham consciência de quem eram, nem de onde estavam, mas Colombo sim. Por isso os chamou de índios.
Lembro-me do dia em que contei à minha tia que a professora tinha dito que não foram nem Cabral, nem Colombo os nossos descobridores, e sim outros homens que estiveram aqui antes, mas que se nos perguntassem, era preciso dizer o que estava no livro. Minha tia abriu o mesmo sorriso carinhoso, sem dizer nenhuma palavra. Sei que ela nunca mais se lembrou dos nomes que eu havia dito a ela, mas, para dizer a verdade, eu também não me lembrei.
Hoje me arrependo de ter deixado tão cedo de visitar a minha tia. Lembro-me de que nas últimas vezes em que a visitei, eu ouvia atentamente o que ela me dizia, e sorria. Às vezes gostaria que ela ainda estivesse aqui. Mas sei que não seria mais possível. Talvez o mais duro exemplo de uma das tantas coisas que ela me ensinou: “cada coisa tem o seu tempo”. No tempo de Cabral, de Santos Dumont e da minha tia, as coisas mudavam muito pouco. Ela pôde me ensinar o que havia aprendido com a tia dela. Hoje, ela certamente se sentiria enciumada por causa da Internet. Eu não saberia como dizer a ela que o seu acróstico não vale mais. Não saberia dizer a ela que Plutão não é mais um planeta. Minha velha tia não sabia muito bem o que era um planeta. Não saberia me explicar por que isso aconteceu. Talvez ela fosse sorrir e dizer “isso é bobagem”. E, para dizer a verdade, eu também não saberia explicar isso a ela. Minha tia tinha razão em tudo o que dizia. Teve razão ao dizer que eu saberia muito mais do que ela. Mas minha tia é que entendia verdadeiramente das coisas. E hoje eu não sei onde aprender as coisas que ela sabia.
Oh! Senhor, falarei agora, de maneira genuína que o céu entenda, tal é Jesus menosprezado, a solução, a água da vida, barato e suave, meu Brasil, ora, c, c, é Jesus nosso único caminho, veja, que nosso povo valorize, a natureza de nossa raiz, do meu coração uma porta que encontrou, veja, olhando pela escassez do sertão árido, arrebentado e abandonado, veja se temos como tirar o sal que machuca as artérias, pode fluir um sabor de esperança, pois quando o coração percebe que o oceano da vida, é a fé, que possibilita germinar um novo tempero, segundo a natureza do coração, as sementes características do solo, ora, também acreditar na diversidade, o verde bandeira, onde o amarelo ensolarado intensificará o corpo da árvore, acredite que até o azul que pintamos a bandeira, seja o orvalho do céu, e as estrelas, sim, a luz que precisamos, então que a ordem e o progresso se humilha a ti Senhor, veja se nessa mensagem há respaldo, sim, a bandeira desta Terra invoca pelo céu a chuva, suplica pelo fluxo, entendo Senhor, que nos fizeste a tua semelhança, veja se deveras estamos pensando em alimentar a Terra, onde as águas salgadas podem, poderão ser ajudadora da Terra, tal Senhor, seja doce, saciaste essa fé do teu Exército, do Brasil, em reconstruir o que o homem maligno destruiu.
Assim, seja nossos corações o castelo, a fortaleza, o adorno do teu Espírito, uma coroa de honra estará no portal de entrada, a que vejam a tua honra, tua glória, que faça me lembrar dessa palavra.
Sim, que as igrejas brasileiras preparem ofertas de bom grado, de fartura, de consagração, de amor a Cristo, a tu Altíssimo, ao que tens colocado.
Deveras rápido, incessante, contínuo, vigorosamente, aos céus clamo, o Exército do teu coração, todas as forças de segurança e justiça, inteligência e defesa, todo o povo, seja de ponta a ponta, orando, buscando, sonhando e conduzindo o intento, a queda do presidencialismo no Brasil.
Nem mesmo sei como, mas as televisões, as redes sociais, todos os satélites ativados, sim, darão, sim, sei, creio, vejo, fará, está fazendo de modo que eu mesmo ficarei endeusado transbordantemente, quão teu poder e honra, justiça e bondade, este povo e Terra estão saciando do teu coração.
Giovane Silva Santos
Quem é agraciado pelo Senhor do Universo em ter um filho sabe do orgulho e emoção em vê-los descobrir o seu talento e dele se sentir pleno.
Todo pai/mãe que é grato ao Criador deve ser responsável para com seu filho, orientando e permitindo que ele ecluda sua natureza divina.
Falo da humildade de ser pai/mãe e ainda assim respeitar a existência do diverso dentro das relações familiares.
Dizer sempre; "Vai filho, vai! Voe sempre sonhando com sua vida e só volte se precisar descansar no meu colo para depois continuar o teu voo."
Esta é a emoção de ser pai.
Paz e bem!
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