Textos sobre o Homem
"O Filho de Deus (Jesus) se tornou homem para permitir que os seres humanos se tornassem filhos de Deus por intermédio da fé nEle, reconhecendo que precisa de um Salvador, pois nós não conseguimos nos salvar sozinhos, com as nossas obras, precisamos de um Salvador, e esse Salvador é somente Cristo, que está disponível para aqueles que reconhecer como Senhor e Salvador de suas vidas."
João bobo corpo triste, Homem errante. Contando as estrelas no silêncio das noites. A procura de quem a muito partiu. Coitado Perdeu o tempo já e muito tarde quem sabe amanhã na porta de um bar ou em uma esquina a vagar. João bobo coitado suas noites tão longa Entre um copo e outro, embriagado pela noite, a vagar sem rumo sem reta um só pensamento; aquela dama encontrar, Boa noite.
Nenhum agente externo é capaz de nos impedir, nenhum homem é capaz de nos escravizar; somos julgados pelos nossos próprios preconceitos, condenados pela nossa própria fraqueza, encarcerados pela nossa própria ignorância. Ninguém é senhor de nós senão naquilo em que é senhor de si mesmo, e as correntes que arrastamos conosco são justamente aquelas que havemos ajustado às nossas próprias limitações. E, ao apercebermo-nos desta realidade, convertemos em força o protesto que sentimos na alma.
— Este é o dilema que Salomão representa: um homem que, em sua busca pela perfeição, por vezes, tropeçou nos próprios caminhos. No entanto, se tivermos olhos para ver, há um segredo escondido em sua jornada. E esse segredo, meus caros, pode ser mais relevante para os tempos de hoje do que imaginamos.
A conversão de Paulo é um marco extraordinário na história do cristianismo, pois um homem que antes perseguia com zelo implacável a Igreja, teve um encontro pessoal e transformador com Jesus. Essa experiência radical rompeu seus paradigmas e lhe deu uma nova missão, tornando-o um dos maiores evangelistas e teólogos de todos os tempos, cuja vida e testemunho continuam a impactar o cristianismo até hoje.
Avaliar a moral humana com base no próprio homem é como medir a escuridão com sombras. O resultado parecerá aceitável. Mas quando usamos Deus como referência — santo, puro e perfeito — toda nossa pretensa bondade se desfaz. Diante Dele, somos revelados como pecadores indignos da Sua glória.
Poderia o homem escolher a sua forma antes de nascer, poderia o mesmo conhecer seus motivos mais profundos de existência a ser cumprida neste plano terrestre, é notável que Deus o saiba, mais a mão do criador colocou nossas formas e anomalias existentes em seu papel de criação, ou foi desígnios e frutos produzidos a longa escala desde Adão, o projeto foi finalizado dentro de um só homem e uma só mulher ou dia a pós dia Deus se debruça a traçar o destino de cada um em seu escritório celestial, talvez nunca saberemos por completo, mais há uma grande complexidade avançada por trás da frase " façamos o homem a nossa imagem e semelhança".
O fato é que o homem moderno não foi educado para o uso adequado do poder, porque o imenso crescimento tecnológico não foi acompanhado pelo desenvolvimento do ser humano no que diz respeito à responsabilidade, aos valores e à consciência. Em especial, a sua liberdade adoece quando se rende às forças cegas do inconsciente, das necessidades imediatas, do egoísmo, da violência brutal. Neste sentido, o homem está nu e exposto diante do seu próprio poder que continua a crescer, mas sem ter as ferramentas para controlá-lo. Falta-lhe uma ética adequadamente sólida, uma cultura e uma espiritualidade que realmente lhe deem um limite e o contenham dentro de um lúcido autodomínio.
O diabo é a maior invenção do homem depois de deus, uma versão fracassada onde se ponham culpas por serem infelizes, mal amados, perseguidos, fracassados, desesperados, por terem farinha e não terem saco, por terem panela e não terem a tampa. Creiam que deus dá o céu e o diabo dá o inferno, que estamos bem no meio da linha de fogo já condenados, mas com possibilidades de reversão a subir pro céu ou descer pro inferno. O céu e o inferno são as outras grandes invenções do homem.
A mulher acredita que algo não está perfeito nela. Nada é tão ou mais satisfatório para o homem do que um par de glândulas mamárias; um par de cochas; um par de Nádegas. O homem é um ser convencido pelas necessidades psíquicas e fisiológicas da mulher e de todas as peculiaridades que giram em torno dos dois mundos dela. Esse complexo sistema feminino entrelaça a fortaleza e o fracasso masculino, que são sustentadas pelos Deuses e demônios obedecendo sempre os sentidos e os instintos dela. O homem tenta em vão sobreviver nas entranhas do saber das mulheres e do poder de convencimento quando elas regem. Assim criou-se a mulher para toda a complexidade e o homem para toda a simplicidade e para apenas uma distinção dos poderes criaram-se neles os sexos. Como o veneno da cobra sobre os olhos do rato assim a persuasão por seus instintos. Quanto ao homem, devia ter a consciência da injustiça que comete contra a dignidade dela. O problema do homem é o abandono dado a sua própria espécie masculina. Se a serpente fosse mais astuta que a mulher o homem teria comida a serpente. Para o homem Deus fez a mulher dotada de benignidade divina e dos castigos também divinos. Assim giram em torno da mulher: Deus e o diabo, o homem e a serpente. (A. Valim).
Como cão adestrado: o homem convertido, catequizado, doutrinado. Tornado a criação perfeita para a preservação dos rituais como mero costume. O engessado propósito não muda costume, para não desvirtuá-lo no paraíso. A gula, avareza, luxuria, ira, inveja, preguiça e orgulho são concepções natas do ser humano; os sete pecados do sistema são necessários à sobrevivência do ser. Pecado mesmo é a construção da ideia apocalíptica, impregnada na gene, nascem, crescem e se multiplicam. Não há consciência para as verdades novas, e, ouvidos novos para novas músicas. A clerezia é para que a consciência da ideia nova permaneça muda. (A. VALIM).
O homem tenta em vão dominar a força da natureza, acredita no poder das práticas dos rituais sagrados. O homem sendo aqui o mais poderoso de todos os seres tem tendências de destruição através dos poderes que lhe é ofertado, o que não são vistos como valores morais, mas uma transgressão da ética religiosa.
Deus na concepção do homem é o mais poderoso ser vivo para a função da seleção natural de sobrevivência da espécie humana. Para a seletividade de Deus não requer compreensão humana, mas a concordância com um ser onipotente e imutável. A seleção por Deus não é percebida em Darwin, nessa ideia se conota que Deus não é uma espécie como um ser vivo.
Se para o homem a causa da sua existência é Deus, logo para a existência de Deus não tem causa. A ideia de Deus é necessária e obrigatória para dar asas à imaginação. Entende-se que o mais surpreendente no humano são os defeitos, algo tão comum, mas que a milhões de anos a onipotência não da conta, também não conseguiu criar nada melhor que o humano segundo o humano.
O processo dogmático, venerado que condena o próprio homem em seus atos provém do mesmo deus que permite a morte de milhares de filhos por fomes e guerras. As permissões das maldades duram milhares de anos e podem ser infalíveis. Criou-se o ilusionismo e metaforismo em torno de um todo poderoso, tão desumano quanto o humano. Conota-se a ideia de que os filhos sigam os ensinamentos e exemplos do pai. Para toda a lição de moral dada a uma criança se carrega a ideia do castigo de deus, logo deus é bom e mau. ( A. Valim)
Deus não controla o homem nem a transgressão por seus instintos de maldades, nem mesmo anuncia a tragédia dos eventos da natureza. Por tanta força atribuída a deus deveria ele no mínimo conceder a paz depois da maldade ou se fazer presente antes de qualquer tragédia para dar o veredito de sua existência, fazendo jus as súplicas do homem. Não sendo perceptível a sua ação e nem palpável a sua onipresença, desdenho olhar de modo a não crer na sua existência.
O homem criou um deus, passou-se então a partir dele existir o supremo e a determinar a existência do bem e do mal, do certo e do errado, e para a maior veracidade o homem fez dele o criador de todo o universo atribuindo poder de regência. Para essas formas de argumentos é necessária à existência de deus para então conhecermos a injustiça, o castigo, o medo, e toda a forma de benignidade, arrependimento como forma de recompensa, sempre em nome da sua criação. Fomos ensinados a prática da crendice desde a mais tenra idade por todas as gerações, desde o colo da mãe aprendemos a desempenhar um papel da mais alta influência do desejo de crer, independente da verdade ou da existência de deus.
O homem é um produto de alto valor da religião assim como Jesus que permitiu a si mesmo a punição, permitida também por Deus em beneficio próprio e supostamente da humanidade transgressora. Para o homem se torna importante e para a sua própria razão de viver uma vida com regras e restrições para a salvação do espírito e vida eterna quando nela crê. É necessária a permanência do mal e da inspiração religiosa pairando sobre o espírito do homem bom, para que o diabo tenha uma função magnífica acima do poder do homem.
Deus é a maior obra da humanidade. O Diabo é a maior obra de Deus, segundo o homem. A Bíblia é a maior combinação de causas dos deuses imaginários e mitológicos. Pelas causas e obras o humano corrompe Deus e o Diabo, a bíblia por si só se corrompe. O Diabo vive bem as custas da fraqueza humana tendo um Deus como fiel parceiro. Esses valores criacionistas: Deus, Diabo e Bíblia domesticam e conduzem o homem a rituais ilusórios e ofegantes, onde é cerceada a sua liberdade entre o céu e o inferno. Mesmo tendo ele criado tudo a seu bel prazer.
Há uma semelhança do homem com Deus o que justifica a criação da sua própria imagem, para a pureza da criação divina não deva o homem transgredir na vida terrena e que também demonstre pureza e obediência ao servi-lo. Segundo Kant, “o homem é mal por natureza”. Tendo inclinação inata para a prática do mau, pratica-o em seu livre arbítrio utilizando também como meio à religião.
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