Textos sobre Medo
Não tenha medo do seu futuro amoroso!
Aprenda a viver sozinha. Essa é a regra número 1 para as mães solteiras terem autoconfiança em si mesmas. Mas, acima de tudo, priorize seus filhos, isso te fortalecerá e você conseguirá transmitir para todos à sua volta, a mulher forte e segura que é!
Porque o Povo Diz Verdades
Porque o povo diz verdades,
Tremem de medo os tiranos,
Pressentindo a derrocada
Da grande prisão sem grades
Onde há já milhares de anos
A razão vive enjaulada.
Vem perto o fim do capricho
Dessa nobreza postiça,
Irmã gémea da preguiça,
Mais asquerosa que o lixo.
Já o escravo se convence
A lutar por sua prol
Já sabe que lhe pertence
No mundo um lugar ao sol.
Do céu não se quer lembrar,
Já não se deixa roubar,
Por medo ao tal satanás,
Já não adora bonecos
Que, se os fazem em canecos,
Nem dão estrume capaz.
Mostra-lhe o saber moderno
Que levou a vida inteira
Preso àquela ratoeira
Que há entre o céu e o inferno.
Abrigo e Cumplicidade
Não tenha medo,
Quero ser abrigo,
Quero somar ao teu lado,
No silêncio e no perigo.
Que a vida nos una,
Em laços de ternura,
Caminhando juntos,
Sem pressa, sem fuga.
Quero ser teu porto,
Teu refúgio seguro,
Ser a mão que te guia,
Nos dias mais duros.
Não tenha medo,
Vamos trilhar o caminho,
Com força e carinho,
Em paz e em segredo.
Serei tua calma,
Teu farol na tempestade,
Na alma, um abrigo,
Na vida, cumplicidade.
SimoneCruvinel
Meu Medo
Sinto-me, nascido a cada momento para a eterna novidade do mundo. Pelas plantas que erguidas diante a meus pés, para o calor dos pés que subia um estremecimento de medo e, profundo sentir de tocar e a palma da sola no despenhadeiro de um sussurro de que a terra poderia aprofundar-se de dentro, como não estava fora e previa o passado diante do ocular distante ao meio do nada em mata virgem, erguiam-se certas borboletas batendo asas por todo o corpo.
Como as plantas, a amizade não deve ser muito nem pouco regada. O amor é uma experiência pela qual todo o nosso ser é renovado e refrescado como o são as plantas pela chuva após a seca.
Sei que as pedras existem e as plantas, porque elas existem ,mas não somos mais que alguma coisa ou uma pedra ou uma planta Então as pedras escrevem versos? Então as plantas têm ideias sobre o mundo? Embora com menos clareza que me mostram a pedra e a planta, não sei mais nada. Sim, escrevo versos, e a pedra não escreve versos. Sim, faço ideias sobre o mundo, e a planta nenhumas. Mas é que as pedras não são poetas, são pedras, as plantas são plantas só, e não pensadores.
Os aduladores são como as plantas parasitas que abraçam o tronco e os ramos de uma árvore para melhor a aproveitar e consumir.
Segue teu destino, rega tuas plantas, ama as tuas rosas. O resto é sombra de árvores alheias.
O Gueto
O gueto está cheio de medo
Lá fora os nazistas se espalham
debocham, irritam,
debocham, gargalham
O sorriso não anda na boca dos brutos !
A polícia fascista cercou todo o gueto
Reprimem e prendem e batem
em judeus, operários e pretos
Mas nunca sorriem porque
O sorriso não anda na boca dos brutos !
O gueto está cheio de gente
sofrida, oprimida
é gente sem pão e sem condição
que sente, que sente, que sente que
O sorriso não anda na boca dos brutos !
Fascistas se sentem tão machos
Machucam e ferem
passam esculachos
nunca esperem ver
O sorriso andar na boca dos brutos...
Usam tarjas pretas,
camisas verdes, suásticas,
e tratam mulheres, meninas
qual bonecas de matéria plástica.
O sorriso não anda na boca dos brutos !
Desmandam e mandam, dominam
até que um dia a boca se solta
a mão prepara o revide
e se concretiza a revolta
E nesse dia, com muita certeza,
O sorriso não andará na boca dos brutos !
Tic Tac, visível
Hoje, 13\12, foi o dia em que vi as luzes se apagarem e um sufocar de medo em meio à correnteza de uma enxurrada da chuva que caía há 25 anos. Chuva fria e sinto cada gota, sinto o olhar de medo e sem mais nada o que fazer, não mais acordava. Naquele momento, era o nascer do apagar de várias lâmpadas de natal, o perder de várias luzes natalinas, o desenrolar de medo e solidão. De chinelos havaianas, água por entre os dedos e corrida na noite fria, escorregar de chinelo, naquela hora em que toda havaiana é famosa e reconhecida, quando se solta ao meio entre o polegar, não há mais tempo para baixar e prender, melhor deixá-la assim mesmo que a correnteza levará, assim como levou o tempo e o sangue.
O desacender de árvores, apagar de sorrisos, decorrer do vazio, no tratar dos pássaros e mergulhar no profundo lago da lamentação. Dorme, nós temos luzes, só tem , neste lugar, a humanidade de nossas duas janelas.
Neste momento e lugar, ignorando-nos, somos toda a vida e, sobre o parapeito da janela da traseira da casa, sentindo húmida da noite a madeira onde agarro, debruço-me para o infinito e, um pouco para mim. Acordo de noite, muito de noite, no silêncio todo.
Aprendi, que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência, que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a, que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer, que as oportunidades nunca são perdidas, alguém vai aproveitar as que você perdeu. Que devemos sempre ter palavras doces e gentis, pois amanhã talvez tenhamos que engolí-las, que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa, que a vida é dura, mas eu sou mais ainda, que não importa quanta seriedade a vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir junto, que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular, que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada, que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes, que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.
Poema: Perdição
Autor: Diego Fernandes @devoidvessel
Engolido por frustração e medo, a energia negativa transborda, e
quanto mais penso sobre o mundo, aumenta exponencialmente a minha vontade de desistir.
As coisas dentro da minha cabeça não têm sido fáceis; já não suporto este peso que há tanto carrego,
e, fora da minha cabeça, a vida também não tem sido complacente.
Estou cada vez mais exausto e sem um pingo de esperança,
alcançando limites antes definidos como minhas derradeiras linhas vermelhas.
Está tudo tão diferente,
não me reconheço mais, não reconheço o que me cerca,
e não sei mais se é possível voltar a ser como era antes.
Não sei mais o que fazer, nem o que esperar, ou por que esperar.
Reencontro
Quero te reencontrar
Com medo de não me aceitar
Luto para aguentar a dor da ilusão
Num momento simples de felicidade
Sofro por não estar aqui
Quero mais atenção
Quero transformar seus sonhos na realidade dos meus
Te fazer crescer em felicidade
Mesmo que seja por um instante
Em um simples momento
Ou na ilusão de um sonho.
Vivemos em uma sociedade doente, intoxicada pelo medo do diferente, pela resistência ao novo e pelo apego cego às próprias crenças. Não é a liberdade que incomoda, mas o que ela revela: a fragilidade de certezas construídas sobre alicerces frágeis.
O ser humano, muitas vezes, veste a ignorância como uma couraça e vê na liberdade alheia uma ameaça, pois cada escolha diferente da sua expõe os limites do seu próprio entendimento. Quem caminha além dos trilhos impostos pela tradição, pela moral seletiva ou pelo julgamento coletivo, desperta inquietação. E o inquieto, para uma sociedade doente, precisa ser silenciado.
O problema nunca foi a liberdade. O problema é o espelho que ela segura diante de quem se recusa a evoluir. Quem aprende, expande. Quem teme aprender, ataca. E assim seguimos: uma humanidade fragmentada, onde o conhecimento é poder, mas a ignorância se veste de justiça.
A verdadeira cura para essa sociedade doente não está na opressão, mas no despertar. Está na coragem de aceitar que não sabemos tudo, de reconhecer que a diversidade não é um perigo, mas uma riqueza. Está no entendimento de que liberdade não é afronta é existência plena.
Que tenhamos força para enxergar além das grades invisíveis da nossa própria mente. E que, ao vermos a liberdade do outro, escolhamos aprender em vez de temer.
A grande malha que mantém o mundo refém das redes sociais é; antes, a raiva e o medo mais do que o afeto. O último, um afeto artificial representado por likes, visualizações etc.
No dia em que se descobrirem escravos do lucro publicitário das Big Techs e das disputas políticas e ideológicas; talvez, não tenham forças para criar uma vida longe da platéia virtual.
No fim, você é o robô automatizado pelas regras da rede. Parabéns, @!
O silêncio que me fala
Dá medo,
Medo das palavras que me faltam
Medo dos sorrisos perdidos,
Roubados,
Medo dos sonhos levados
Medo do escuro, do tempo...
Medo das rosas sem cheiro
Das flores sem cor,
Da tempestade,
Da noite sem sono, abandono
Madrugada,
Medo das horas que passam
Medo do banho de lágrimas,
Medo de mim.
Bati de cara com teus olhos
recuei,
medo de te encarar de novo
me fiz de desentendida
de quem não viu nada
Mas tava lá
tu, celular na mão
trajando camisa preta,
perdido em teu silêncio
tão lucido,
calado.
Olhei de relance
rápido,
sair disfarçando batidas...
coração a mil
voando em pensamentos
vontades
Parecia um Deus grego
só, vivendo em seu mundo
diferente...tão real !
De repente, no rádio uma canção: " te amar sem medo" arrepiou pele... tocou alma, mente ! É sempre assim, quanto mais tento fugir, correr...mas te vejo a minha frente; me sinto em teus braços, abraços...ai me rendo ! Pensar em você, tem gosto que desconheço, me faz vê...vida !
07/04/2017
Saltos altos
Vestidos longos
Batons
Por quê não me vejo nessa praia ?
Será medo ?
Terá cobras, Lagartos ?
É, sou de outro mar !
Meu mar tem poesias
Pássaros
Festa
Melodias
Meu mar tem flores
Magia
Tem crianças correndo
Alegria
Meu mar é de risos
Gargalhadas
Mar de poemas
Mar de um homem
Mar de uma mulher
Sonhos, segredos...
Meu mar !
Quando estabelecemos uma situação, estamos, na verdade, a alimentando.
Se houver medo do que você criou, é crucial manter essa criação viva; caso contrário, ela encontrará outras formas de se desenvolver até retornar ao seu criador.
Tudo que desejar de injusto é o que terá.
ElilRA #visãoremota
1)ser criança é..... 2) ou pelo menos era assim antigamente.....
1)brincar sem medo,
correr nas ruas sem se preocupar com as contas da casa, com o que vai comer quando chegar, com o trabalho do dia seguinte, com a família pra sustentar.
ser criança é só ter uma única preocupação. ir tomar água e não poder voltar para brincar mais...
2)ou pelo menos... era assim antigamente!
hoje em dia a preocupação das crianças é...
parecer mais velha, ficar bonita para os outros, ter um namorado com 8 anos de idade? fala serio! o mundo está cada vez pior! e não estou falando de gerações. mas sim, de criações!
parece que não se criam filhos como antigamente! e não digo daqueles que espancavam seus filhos. mas sim daqueles que ensinavam quem tinha a autoridade em cada momento, como investir, defesa sem ataque, que bullying era errado, cada idade tem seu tempo e muitas outras coisas que ajudariam na criação de hoje em dia.
as pessoas estão cada vez mais burras por conta do avanço da tecnologia.
antigamente se contava com lapis, hoje em dia a primeira coisa que vem a mente é a calculadora.
cada ano que passa estamos ficando mais perdidos....
e daqui a pouco estaremos em extinção......
Caminhei por vidas, em desertos escaldantes do medo, esbarrei nas encruzilhadas de alucinações, fartei-me nas oferendas do temor, onde apetitosos banquetes de dúvidas eram servidos... Cansei desta trajetória! Regresso para dentro de mim, por um chamado misericordioso! Consciência para semear resiliência, retorno de mim, trazendo na bagagem, as minhas cicatrizes de aprendiz,
néctar da essência, virtude da paciência, boniteza para vida, a minha saciedade de fé! Pois, bebi vorazmente sedenta, depositei generosas porções deste amor, nas reservas eternas da alma, renasci de dentro, com resistência para jornadas e enfrentamentos, despertando da inércia, pavor, para caridade iluminada missão, não serei santidade! Mas, o oásis espiritualidade para humanidade
Toque e Fogo
Em meio ao riso, ao nosso enredo,
minha mão desliza, sem medo.
Na curva macia, morena e quente,
um aperto leve, um toque ardente.
Teu olhar responde, faísca e chama,
brilho escondido, desejo que inflama.
Na dança sutil de pele e arrepio,
teu corpo se curva, entrega ao frio.
Não é só toque, é jura, é laço,
é ter-te perto num breve espaço.
Entre risos, entre segredos,
aperto tua coxa e perco os medos.
Teus músculos tensos, um leve tremor,
denunciam o fogo do nosso calor.
É um gesto simples, mas tão profundo,
como se eu segurasse em minhas mãos teu mundo.
E quando afrouxo, num jogo envolvente,
tua pele implora, pede mais quente.
Entre apertos, suspiros, ora pois,
somos apenas nós… só nós dois.
Deus abençoe
F elicidades para você
E sperança despida do medo
L uz para iluminar seu viver
I ntensidade nos sentimentos
Z ele pelo seu florescer
A mizades,alegrias,paz e que
N ada apague seu riso
I magine novos sonhos
V ocê merece um dia lindo
E hoje quero te lembrar
R ecomece se precisar
S aúde, fé e realizações
A colhimento não vai te faltar
R eúna suas forças e enfrente
I nvente novos caminhos e que
O amor esteja contigo
#acróstico autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 15/02/2022 às 07:30 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Iluminada
É uma moça valente
Desafia qualquer padrão
Sem medo de ser diferente
Acendeu o sol no coração
Já minguou para ser aceita
Cresceu depois de podar
Quando cheia de incertezas
Se encontrou nova no mar
Depois de cada invergada
Fez as pazes com o vento
Hoje ninguém segura
É dona da rima e do remo
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 24/02/2022 às 11:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
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