Textos sobre infância que encantam todas as idades

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⁠A demasiada esperança, a falta da infância e o pensar de mais, faz mal demais, o quarto que era claro, se escureceu, a noite caiu e a esperança quase morreu;

A vida cai em nossos olhos, tudo o que podemos fazer é assistir ela cair, mudanças são necessárias quando seu eu antigo se torna desnecessário, é como sair do armário.

Eu queria que a vida fosse fácil, mas ser adulto não é fácil, a vida não é dócil, as pessoas se tornam piores, e vão se distanciando dos dias melhores…

Ouvi dizer que a esperança quase morreu, mas como ela não morreu, junta seus pedaços, se reconstrua, vá a luta novamente, todos os dias tem uma batalha diferente pela frente.

Inserida por Trafalgar


Retorno

Raízes são
minhas sustentações
meu aroma de infância
minha pele escamada
descoberta de tesouros
a mais bela melodia
na inocência de menina.
Retornar
encontro do eu interior
combustível de trajeto
arvoredo das manhãs
sede enfartada
carcaça sustentada
alma festiva
rodeada de luz
pertencimento
confidências
reconciliar
com o passado
@zeni.poeta

Inserida por zeni_maria

⁠Para as alegrias da infância
É que eu almejo voltar
O céu na Terra bailando
A delicadeza do ar
Um baile na primavera
Lindo verão a surgir
Ah, quão doce era
Sua presença em mim!
Para as alegrias da infância
Eu sempre volto a sonhar
Canções no pé da estrada
Cantigas que fazem ninar
Um vento e uma caldeira
Imagens podem cingir
Tão vasta de brincadeiras
De novo volto a sorrir!

Inserida por noi_soul

‘’Infância, doce infância’’

Hoje, a lua espreita, me motiva a recordar.
Ah! A saudade em mim se deita
E a infância vem-me abraçar.
-
Saudade, dos cantinhos, que fui deixando pra trás
Revivo agora, aqueles lugares, que me trazem tanta paz

Tantas aventuras, no rio, na campina…
Tantas travessuras de quando eu era menina
-
Lindas canções!
Que por horas seguidas, ouvia papai assobiar.
Reabrem-se emoções, e a nostalgia, faz-me chorar.

Tenho guardado, no intacto baú da memória
A minha infância tão bela, parte da minha história.
-
As deliciosas comidas, no fogão a lenha, que mamãe fazia,
Com tanto amor e capricho, tão bem que sabia.

Aquele leite quentinho com açúcar, farinha de milho e canela
Recém ordenhado no curral, era especial, memória tão bela.
-
Saudade de correr no pomar do quintal, daquele antigo casarão,
Que escondia tantas histórias, inclusive de assombração.

Saudade das amizades da escola, onde se preparava o futuro
Dos meninos a jogar à bola, do sorriso puro.
Onde um professor lecionava do pré à quarta série,
Onde brincávamos felizes debaixo d´uma intempérie.
-
Amigos eram tantos, não sei onde estão.
São estes os encantos, dos tempos que já la vão.

Saudades do vovô, da vovó, dos meus tios e primos
Do sentir que não estamos sós, dos abraços e mimos.
-
Doces tempos, que não voltam mais.
Sonhos desfeitos, caminhos perdidos.
Tantos, que já se foram, mas jamais serão esquecidos.
-
Oh! Meu Deus, agradeço-te a Ti
Por me permitires guardar na memória
Toda a minha história, tudo o que eu vivi.
.
Rosely Meirelles

Inserida por Rosely1705

⁠"Infância, bons tempos de criança"
Que saudade de ser criança, de girar naquela ciranda, de entrar naquela dança, viver cheio de esperança, sonhos e mais sonhos, que saudade da minha infância. Agora que cresci, a vida me cobra preços muito caros, e eu só tenho centavos, minha dívida é a fortuna de um bilionário, mas é o preço, por ser um adulto salafrário... que saudade daquele peixe no meu aquário, quando tinha 10 anos e vivia em um mundo imaginário, saudade do meu primeiro cachorrinho, que eu queria que fosse eterno, mas a vida levou embora junto a minha juventude e disse: “agora chora, vou levar tudo embora”.
Eu choro, como antes chorava por ralar o joelho, só que agora o motivo das lágrimas são outros, e o peso de cada uma equivale a um colosso, tristeza colossal, pelo simples fato de ter de encarar o mundo real. Que saudade de ser criança, ingênuo, achar tudo legal, que saudade da minha infância.

Inserida por DITO

Despedida!

⁠Sempre vivi à minha maneira:
Na infância me estranhavam, até meus pais.
Na juventude me criticavam os "amigos" .
Na maternidade não me entendem, os filhos!
Mas hoje, no quase fechando as cortinas da vida, estou feliz!
Eu consegui ser leal à mim e aos outros;
-Sempre fazendo aquilo que queria que fizessem ou tivessem feito comigo.
Quem entendeu; sou grata!
Quem não entendeu; eu sinto muito, fica para a próxima. -Quem sabe!
-Parto tranquila, ciente de que fiz um bom trabalho cá na terra, pelo menos por mim.
Arrivederci!
(Haredita Angel-17.18-Facebook- Socorro Oliveira Vieira)

Inserida por HareditaAngel

"A Lareira da Infância"

(EU)

Na casa do Outeiro, em Monsaraz,
junto ao lume que se ateia,
sentavam-se à conversa,
à hora da ceia,
meu Avô, minha Avó
e a Tia Josefa!
Era eu uma criança,
jovem entre velhos,
cheio d'alegria, Amor e Esperança!
Tanto calor que me vinha
da lareira da Infância!
Um leve odor ...
E a Tia Josefa, branca,
imponente, lânguida, serena,
sisuda, começava a conversa!

(PARA MEU AVÔ)

Ó meu irmão, que fizeste tu
da alegria que pela Vida fora
te conhecia?!
Às cores do teu rosto
que o Sol ardente te havia posto?!
Essa expressão, risonha e calma,
que me alembro, a força do teu corpo,
a Vida da tua Alma!!!
Onde, meu irmão?! Onde?! ...

(EU)

E estoira a lenha na lareira da Infância!
Meu Avô, atento, ouve a conversa,
e responde, fixando a Tia Josefa!

(MEU AVÔ)

Estou velho minha irmã!
O tempo passa ...
Mas como as bagas da Romã,
a memória fica junto ao Coração,
imersa, arreigada,
numa imensa solidão!
E ái do Coração! Ái do Coração!

(TIA JOSEFA)

É Verdade meu irmão! É Verdade ...
Fica a saudade... Nossa mãe, nosso pai,
já estão na Eternidade ...

(EU)

E a lareira da infância ardia,
queimava a lenha da saudade ...
Era lá que em criança
minha Alma se aquecia!
E minha Avó,
silenciosa que estava, ouvia!
Profunda, graciosa, sentia Esperança,
junto à lareira da infância! E dizia:

(MINHA AVÓ)

Ouve, meu Neto, um dia,
nenhum de nós aqui estará!
E a tua glória, será escrever em verso,
aquilo que nos ouviste,
junto à lareira da infância!
Mas escreve com Esperança, não te esqueças!
E triste, ou não, guarda sempre na lembrança,
a conversa da lareira, que ouviste
à hora da ceia, à beira de teu Avô, tua Avó
e da Tia Josefa!

(EU)

Em volta da lareira os três sorriam,
e minha infância, momento terno, era quente, com a Esperança, de quem sente,
que aquele instante podia ser Eterno! ...
Mas a Morte sempre vem! ...
É breve! E tudo leva!
Fica a memória na saudade
e a saudade nos meus versos!

É esta minha unica Glória!!!!

Ricardo Maria Louro
Na Casa do Outeiro em Monsaraz
Junto à Lareira da Infância
ainda ao lado da Avó.

Inserida por Eliot

⁠Sentir o cheirinho verde do mato me faz recorda minha linda infância
Manhãs de chuvas fortes enchiam todo o riacho era eu e minhas irmãs tomando banho de lama de cascatas nós lajeiro da barragem rsrss..

percebo que o tempo muda e com ele muda a gente mesmo sem permissão.
Era algo simples uma rotina até boba mas isso era apura alegria, alegria que o dinheiro não comprava era a felicidade natural descendo direto do céu e nos encharcava rsrsss..

Mas até duvido que nossas crianças saberão o que é diversão de verdade Ja que passam as manhãs nas escolas e o resto da vida em celulares na internet dentro de consoles e emuladores online a prisão e o mundo paralelo.

Inserida por YdevanAugusto

⁠Quando você perde um irmão,
perde um pouco da sua infância
guardada em outro coração.
Perde um testemunho importante
da sua história de vida.
Perde as conversas que você teve
e só teria com o seu irmão.
Perde momentos do presente
e o que ainda poderia ser vivido.
Perde aquele vínculo sólido e estável que sobrevive às diferenças, disputas, ciúmes, brigas e qualquer outro tipo de tensão.
Um irmão nunca deixa de ser seu irmão, então você perde esse laço tão forte de estabilidade e cumplicidade.
Perde alguém que até pode não entender você, mas que conhece sua verdadeira essência e vice-versa.
Você perde uma parte importante de si mesmo, porque um irmão
é uma espécie de extensão de quem somos.
Perde uma grande referência
e uma peça insubstituível da sua vida.
Perder um irmão é difícil e dói bastante.

Inserida por VanessaEbeling

⁠A rua de baixo

a rua de baixo, é típica da minha infância lá as crianças brincam e me traz doces lembranças
As famílias se reúnem em todo feriado como eu gosto de ouvir dessas pessoas o sussurrado
dos sons das gargalhadas e de todos sond festivos
que me traz eternas lembranças da infância o meu paraíso
Se é para comemorar lá está aquela gente amada
às vezes para chorar a perca do seu time até nisso são educados
Eu fico muito feliz em morar na rua de cima mas que vontade eu tenho de ouvir as peripécias da rua de baixo
que deixa a rua daqui também no mesmo clima
Eu me lembro de outrora no meu tempo de criança
que minha mãe do lado de fora gritava vem tomar banho Você não cansa?
De brincar o dia inteiro com toda criançada, ai que saudade eu tenho dessa época amada!
O tempo está passando e bem velho vou ficando
mas a rua de baixo na lembrança falando, que pode passar o tempo que passar,
aquilo
que está guardado no nosso peito no nosso sentimento para sempre vai ficar.

Inserida por ruth_nely

⁠⁠⁠Durante a sua infância rara, a sua essencialidade era bela e resplandecente como uma linda estrela na terra conectada com o mar,
cujo amor por si mesma era vivo e inocente e estava sempre a brilhar.

Sendo feliz, não se cobrava excessivamente, nem se importava em disfarçar a sua essência, assim, sua postura era espontânea, sossegada e sua presença era tão amável e reluzente que superava constantemente as suas falhas.

Com o passar do tempo, foi se perdendo do que lhe era essencial, seu brilho já não era mais o mesmo, pois de tanto se decepcionar, tinha ficado insegura, não se amava mais como antes, mas graças a Deus ainda tinha uma fagulha de esperança, perceber a sua tamanha importância.

Graças ao Senhor, a partir do momento que lhe veio esta percepção, sua vida passou por uma linda metamorfose, a qual fez valer tudo o que enfrentou, logo, seu amor próprio ganhou asas e seu essencialismo foi renovado, dessarte, uma bela borboleta avivada.

Inserida por jefferson_freitas_1

As noites chuvosas me faz lembrar da minha infância, as vezes lembra algo que ainda não vivi! Não entendo, sabe? As noites chuvosas são tristes, cada pingo d’água caído em meio a escuridão da noite, me recorda as lágrimas derramadas enquanto adormecia na madrugada.
⁠As noites chuvosas, me fazem lembrar momentos que se eternizaram. E toda vez que eu olhar a chuva cair em uma noite de inverno eu vou lembrar cada trechinho da minha vida.
Janayne Oliveira
23/02/23

⁠Saudades de tudo.
Da minha infância
Dos meus amigos que
se foram
De minha mãe
Do meu pai
dos momentos emocionantes
vividos...
Saudades dos momentos
que poderiam ter sido vividos
Infelizmente por algum motivo
Não puderam ser realizados.
Saudades dos beijos de amor que troquei
Saudades dos momentos íntimos que tivemos
Saudades dos momentos tristes que poderiam ter sido evitados.
Saudades dos momentos em que temos através de uma câmera
Saudades de quando tinha motivo para poder te ver
Mas é assim mesmo agradeço a Deus
Ter motivos para ter a saudade..
Obrigado por esse privilégio...
Viver !!

Inserida por PoemasDuclert_Junior

⁠Mês de Março..
O mês mais importante para mim..
O mês que nasci....
Na minha infância era o mês que eu mais torcia para chegar...
Hoje é o mês que torço para demorar...
A idade vai chegando e quanto mais essa idade
ficar....
Parece que a vida não vai passar...
Mês de Março acabou de chegar....
E dele não vou fugir....
Tentando esconder o que Vivi....
Saudade de Minha Infância pois os valores eram outros..
O mês de Março chegou..
E a Deus agradeço
Por viver mais um mês de Março...
O mês de março chegou
E com ele a lembrança maravilhosa de ter nascido...
Bem-vindo...
Mes de Março

Inserida por PoemasDuclert_Junior

⁠⁠Hoje somos reflexos do que existia de bom e verdadeiro ali em nossa infância; ainda que em alguns momentos ruins, desagradáveis, que deixaram algumas cicatrizes. Mas que não conseguiram, nem foram capazes de ofuscar, nem apagar o amor verdadeiro que recebemos e fora regado em nós, para alcançarmos a maturidade.
Nos ensinando a dar valor ao que realmente exerce importância em nossas vidas hoje.

Inserida por RicardoBaeta

⁠Momentos vividos na infância e adolecência , queimando o pezinho na areia e molhando o pezinho no Mar, na cidade maravilhosa que tive quê deixei prá lá.
Vivendo na minerisse agora, mudei prá cá , comendo pãozinho de queijo e tomando cafezim e comendo broa de fubá . Dá gema virei, nos Belos Horizontes passei e me efetivei.

‘Soneto poesia’

— Poesia, é retroceder ali no jardim de infância, recordar do coleguinha, que tinha tranças,
cumpria promessa, mesmo tão jovem já falava de fé, sem entender direito como é!
— Poesia, é rasgar a neblina do tempo, voltar lá naquele momento, e novamente dar vida ao acontecimento
— Poesia engavetada bloqueia, não presenteia!

— Poetizar, é pousar no papel, palavras que estavam em pleno voo
— Dando sentido, à alegria, ao comprazimento, as experiências vividas, sentidas, e muitas vezes sofridas
— Ser poeta não é nenhuma pretensão, é a forma mais saudável de enfrentar a solidão

— É ser grata pela vida e, dobrar os joelhos em oração
— É compreender com quem temos de ter comunhão
— É fazer de cada afastamento uma saudade
— De cada lágrima vertida a esperança do retorno

— É se sentar à beira do rio, se encantar com o balancé das águas,
— É olhar para o alto, se perder e se achar na rima estelar
— É olhar para as árvores e bailar com farfalhar das folhas,
— Ser poeta, é se sentar pra tomar um vinho, não resistir, e fazer poesias para as rolhas, nunca esquecendo do sentimento chamado ‘amor’ mesclado com a beleza e a simplicidade da flor!

Rosely Meirelles

Inserida por Rosely1705

⁠Monsaraz da minha Infância -


Monsaraz da minha infância, clara estância,
céu azul, verdes campos, negra bruma,
no horizonte desse monte com distância
revejo minha Vida que se esfuma ...

Fica na memória! A Alma alcance-a,
guarde Monsaraz, branca como a espuma
na solidão do velho barco da infância,
porque a amo tanto, mais que mulher alguma!

Foi lá onde nasci, lá me irei a enterrar,
e se vivê-la é um imenso recordar,
recorda-la também é triste sofrer!

Aí Monsaraz dos olhos meus que trago nos sentidos,
devo-te quem sou, quem tenho sido,
da alvorada em que nasci ao meu triste anoitecer!

Inserida por Eliot

⁠Poema de infância.

Uma folha de papel
Creio eu que era de pão
Nem chegava a ser folha inteira
Acho que meia folha não era
Creio eu que era quase meia
Era infância ainda
Talvez fosse um dia de verão
Creio eu que era primavera
Só me lembro que fazia uma tarde linda
Creio eu que depois choveu
Faz muito tempo aquele dia
E, se é que choveu
A chuva foi mais linda ainda
Era um tempo de paz, talvez
Não existe certeza de mais nada
Hoje eu penso que paz nunca houve
Então eu desenhei um peixe no papel
Me deixem chamá-lo assim, de peixe
Pode ser que fosse um golfinho
Pois não caberia uma baleia
Numa folha tão pequena, diminuta
Que não chegava nem a ser meia
Daquelas que, na alegria da infância
Se cata na ventania
E guarda pra sempre na alma
Com a calma dos anos passados
Mas agora eu compreendo
Que momentos bobos assim
São os que vão ficar eternizados
Uma tarde chuvosa
Num papel amassado
O mesmo sol, que hoje arde no céu
Mas compreenda
Que há tardes em que brilha diferente
O Sol, o céu, o golfinho, a felicidade
Na verdade essas coisas existem
Muito menos neste mundo em que vivemos
E muito mais
Aqui, no coração da gente.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

⁠No Enterro da minha Gente -

Sou ultimo vivente
d'uma infancia mal fadada
e recordo essa gente
numa fria madrugada
onde minh'alma sò
se via sem nada! ...

Minha vida foi diferente
do que queria a minha gente!

Eles nunca me entenderam...
Eles nunca me sentiram...
Eles não me deram nada ...

E a repulsa que lhes tive,
amargura que senti
fez de mim estrangeiro em casa ...

E o que ficou dessa ferida,
nessa fria madrugada,
entre a casa abandonada
e a minh'alma sem nada?!

Ficou a morte dessa infância
no enterro da minha gente ...

E alguém mais sofrerá a dor desta distancia?!
Haverá alguém mais que assim sente?!

Qu'importa?!

Sepulto os mortos do meu sangue
nessa casa abandonada.
E repouso por fim em paz, nesta hora,
no frio da madrugada...

Eles nunca me entenderam...
Eles não me deram nada ...

Inserida por Eliot

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