Textos sobre Filhos

Cerca de 1718 textos sobre Filhos

12 motivos excelentes para se ter filhos no casamento.

1- As crianças trazem alegria e felicidade ao lar.
2- As crianças amadurecem os pais.
3- Os bons filhos serão nossos pais em nossa velhice.
4- crescimento da família base.
5- multiplicação de possibilidade uma paternidade bem resolvida.
6- Dominação na terra ou sociedade por meio de um legado, familiar.
7- Ter o prazer de ser Pai ou Mãe.
8- Para alguns, não todos é um motivo de grande alegria e muita riqueza.
9- honradez e proteção para a família no futuro.
10. Em muitos casos os filhos são, a provisão e proteção aos pais na enfermidade e na velhice.
11 - Ajuda nos afazeres domésticos e apoio familiar quando chegam a certa idade , se os mesmos forem bem educados desde sua infâncias.
12- pode acontecer de você e seu cônjuge tenha um filho ou uma filha, que se torne sábio(a) e ele(a) lhe dará muito prazer e alegria, até mais se você mesmo o fosse.

Inserida por Luizdavi

Nos velhos tempos havia uma terra onde os filhos costumavam levar os pais velhos, que já não podiam trabalhar, para cima dum monte, onde ficavam sozinhos, para morrer a mingua. Certa vez ia um moço do lugar levando o velho pai às costas, para abandoná-lo. Chegando ao ponto em que ia deixar o ancião, colocou-o no chão e deu-lhe uma manta para que se abrigasse do frio até a hora da morte. E o velho perguntou:

- Tens por acaso uma faca contigo?

- Tenho, sim, senhor. Para que a quer?

- Para que cortes à meio esta manta que me estás dando.

Guarda a outra para ti, quando teu filho te trouxer para este lugar.

O moço ficou pensativo. Tomou de novo o pai às costas e voltou com ele para casa, fazendo, assim, com que o horrível costume desaparecesse para sempre.


***Filho és pai serás; como fizeres, assim acharás.***

Inserida por LINARTT

Havia um sapateiro que trabalhava à porta de sua casa e estava sempre cantando. Tinha muitos filhos que andavam esparrapados, mas à noite, quando a mulher punha a ceia pobre na mesa, ele tomava a viola e tocava sua cantigas, bem satisfeito.

Diante de sua casa vivia um homem muito rico, que reparava naquela pobreza toda, e um dia mandou dar ou outro um saco de dinheiro, pois deseja ve-lo feliz.

O sapateiro, muito espantado com aquela generosidade, pegou o dinheiro e à noite fechou-se com a mulher no quarto, para contar as moedas. Não tocou viola, e, por fazerem barulho as crianças levando-o a errar na conta, bateu-lhes, e elas abriram numa choradeira, pois nunca tinham apanhado e mesmo a fome não lhe doia tanto.
No quarto outra vez, disse a mulher ao sapateiro:

- Que vamos fazer com tanto dinheiro?

- Enterrá-lo.

- Podemos esquecer onde. É melhor guarda-lo no baú.

- Podemos roubá-lo. O melhor é pô-lo a render.

- Isso é ser agiota e eu não gosto.

- Então reformamos a casa, fazemos de sobrado e eu arranjo uma oficina toda pintada de branco.

- Nada disso. Não gosto do campo.

- Nada disso. Não gosto de campo.

- Pois a melhor coisa é possuir terras. O rsto não passa de vento.

A conversa foi esquentado, palavra puxa palavra,e o homem, exaltando- se dá dois tapas na mulher que desata num berreiro danado.

Durante a noite toda não pregaram o olhos. O vizinho ricaço estava espantado por não ter ouvido as canstigas de costumes, e sim choro de criança e ruídos de briga de adultos.

Finalmente o sapaterio disse à esposa:
- Sabes que mais? Esse maldito dinheiro matou nossa alegria. O melhor é devolve-lo ao vizinho. E tratemos de ficar com nossa pobresa, que enquanto fomos pobres éramos amigos e não havia choros nessa casa.

A mulher ficou muito satisfeita, e no dia seguinte o sapateiro devolveu o dinheiro ao vizinho e voltou a bater suas solas, cantando alegremente, como costume.

Inserida por LINARTT

>>> Nos velhos tempos havia uma terra onde os filhos costumavam levar os pais velhos, que já não podiam trabalhar, para cima dum monte, onde ficavam sozinhos, para morrer a mingua. Certa vez ia um moço do lugar levando o velho pai às costas, para abandoná-lo. Chegando ao ponto em que ia deixar o ancião, colocou-o no chão e deu-lhe uma manta para que se abrigasse do frio até a hora da morte. E o velho perguntou:

- Tens por acaso uma faca contigo?

- Tenho, sim, senhor. Para que a quer?

- Para que cortes à meio esta manta que me estás dando.

Guarda a outra para ti, quando teu filho te trouxer para este lugar.

O moço ficou pensativo. Tomou de novo o pai às costas e voltou com ele para casa, fazendo, assim, com que o horrível costume desaparecesse para sempre.

Moral da fábula: Filho és pai serás; como fizeres, assim acharás.

Inserida por LINARTT

Os Filhos da educação
A educação começa antes da fala. Assim crescem e são carregados pelos instintos maternais e paternais; a dependência nunca morre e se morrem continuam dependentes de um chamado. As crianças são vestidas dos lixos das sociedades, esse fracasso possui efeito dominó o mesmo efeito genético, o efeito dos valores morais e éticos. A imoralidade é o meio pelo qual somos inseridos e predispostos à corrupção desses valores. Queiramos uma nova maneira de aprender e de ensinar sem a mediocridade da força onde: (...) Guerra é Paz, Liberdade é Escravidão, Ignorância é Força. (GEORGE ORWELL 1984). Errar é concordar, concordar é errar. A evolução dos sistemas se faz através da crítica e da discussão onde um resultado não pode ser sempre um mesmo resultado para todo o sempre, onde uma verdade só pode ser verdade até que outra verdade seja verdade. Essa sociedade que estamos inseridos é composta de basicamente três (Q.I`s.), Q.I.(1) Quociente de Inteligência (que podem determinar a aptidão predestinada de um ser humano). Q.I.(2): Quantidade de ignorância (Onde há conhecimento, porém inerte). “Nada na instrução espanta como a quantidade de ignorância que acumula no formulário dos fatos inertes”. (HENRY BROOKS ADAMS). Q.I(3): Que Isso? O “que isso” provavelmente seja o que queremos saber, o que é irônico, o que é real e que significado tem. IMMANUEL Kant diz que: o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele. Confúcio diz que: o mestre disse: por natureza, os homens são próximos; a educação é que os afasta. De acordo com Coelho neto: é na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais. Sendo assim a educação começa antes da fala e não pode ter fim dentro do sistema politico demagogo, os estudantes não podem sair de cena deixando os ao abandono. (A. Valim)

Inserida por amaurivalim

Série Especial: Como Educar Filhos e Netos – Formação de Vencedores para o Futuro
1/5 – A Semente Que Você Planta Hoje

Bom dia!

Filhos e netos são o nosso futuro… inevitavelmente.

A grande pergunta é:
Que tipo de futuro estamos cultivando?

Educar não é proteger de tudo — é preparar para tudo.
É dar raízes firmes, mas também asas fortes.
É ensinar que a vida exige atitude, respeito, fé, trabalho e coragem.

Muitos confundem amor com blindagem.
Acham que estão protegendo... mas estão atrofiando.
O excesso de proteção gera fraqueza. A ausência de responsabilidade gera rebeldia.

O que você permite hoje, será o que dominará o amanhã.

Por isso, hoje plante a semente certa:

Incentive o esforço.

Ensine o valor do trabalho.

Deixe a consequência educar.

Estimule a fé, o caráter e a gratidão.


Deus nos ama tanto que nos permite escolher — mas também nos ensina as consequências.
Essa é a educação do amor verdadeiro.

Pense:
"Que sementes minhas atitudes estão plantando no coração dos meus filhos e netos hoje?"

Lembre-se:
Herança é o que você deixa para eles.
Legado é o que você deixa dentro deles.

Amanhã seguimos juntos, falando sobre os erros que mais sabotam a formação de vencedores.


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Assinatura da série:

> "Com fé em Deus e exemplo de vida, formamos vencedores para o futuro.

Inserida por MDP007

Expressões idiomáticas

João era casado com Maria, e tinham três filhos. Todos os dias, Maria deixava sua casa um brinco, mas quando ela saia, parecia a casa da mãe Joana, pois eles pintavam o sete.

Quando ela chegava, era João que pagava o Pato, e então saia para afogar as mágoas com José, o amigo da onça, que foi expulso de casa por pular a cerca.

Nesse dia encontraram Antônio, o Santo do pau oco, que adorava rodar a baiana quando era provocado, e foi salvo pelo gongo, pois chegaram na hora aga, para evitar a briga com seu irmão , que era a ovelha negra da família, que veio de lá onde vento faz a curva, encontrar um bode expiatório para curar sua dor de cotovelo.

De repente apareceu Maria, Cuspindo marimbondo, e alguns vizinhos dizendo: hoje ela está com a macaca.

Maria fez um maior barraco, seus filhos dizinham, mãe você tá pagando mico, mas ela fazendo ouvido de mercador, chutou o pau da barraca.

João, que era gato escaldado colocou o galho dentro, com medo de ir para cidade de pés juntos.

O caldo entornou para José também, mas Antônio sabia que sua batata estava assando, fugiu de fininho antes da casa cair pro seu lado.

A mãe de Maria soube da história e ficou com coração na mão. Pois sabia que a filha era pavio curto.

O padre tentou acalmar, mas deu com os burros na água.

A multidão queria ver o circo pegar fogo, mas tudo acabou em pizza, quebrando a cara de todos que apostaram na briga.

Eu que sou cobra criada, sei que cão que late não morde. Além do que, cada macaco no seu galho.

Na verdade, não ponho a mão no fogo por nenhum deles, pois onde a fumaça há fogo, mas roupa suja, se lava em casa.

Inserida por JuniorOliveiraRJ

FILHOS DO BRASIL

Eles já foram milhões
Os donos do chão brasileiro
Sem lutas, sem mortes, sem medo
De um mundo com explorações.

Hoje restou a história
E a preservação da cultura
Danças, comidas, pinturas
De um povo que anseia a vitória.

No meio do “descobrimento”
Na rota de uma viagem
À vista de muita coragem
Sem ter mais reconhecimento.

A tribo, a canoa, a oca
O arco, a flecha, o cocar
Tacape, brinco, colar
E o gosto da mandioca.

A força de uma tradição
Que vive para os animais
Perdeu o direito de paz
Pois não é “civilização”.

Inserida por TATISISA

⁠Independente e dependente.
Quem cria os filhos para serem independentes, ao fazerem 18 anos não usam o automóvel dos pais, e ao fazer 19, namoram e não moram na casa dos pais.
Mas, o automóvel precisa de combustível, o automóvel elétrico precisa de eletricidade, a empresa precisa de funcionários e os funcionários da empresa, mas Deus não precisa de nós, mas nos criou e nós dependemos dele. Como o ar que respiramos. Criamos coisas para serem dependentes de nós.

Inserida por DAmico

Os filhos bebem da água que os pais estão capacitados à dar.
Água suja, limpa ou contaminada. Da rua, do poço, da poça ou mineral. Pura, adoçada ou com misturada. Sua, de terceiros ou roubada. Da chuva, da torneira. Com gás, sem gás ou saborizada. Quente, natural ou gelada. Líquida ou sólida (gelo).
Assim é o conhecimento e educação dado pelos pais aos filhos, sempre proporcional ao que estão capacitados a dar, pois ninguém dá o que não possui.

Inserida por andreerotidesarruda

⁠"O destino de uma mãe é esperar pelos seus filhos. Você espera por eles quando está grávida. Espera por eles quando saírem da escola. Espera até eles chegarem a casa depois de uma noite fora. Esperas por eles quando começam as suas próprias vidas.
Espera-se por eles quando chegam do trabalho para chegarem a casa para um bom jantar. Você espera por eles com amor, com medo e às vezes com raiva que passa logo quando você os vê e pode abraçá-los.
Certifica-te de que a tua mãe nunca tem de esperar demasiado tempo. Visite-a, ame-a, abrace aquela que te amou como ninguém jamais irá amar. Não a faças esperar, ela espera isto de ti.
Porque tudo envelhece, mas o coração de mãe nunca envelhece. Ama-a como puderes. Ninguém vai amar-te como a tua mãe vai.."

Inserida por PaulaFreitas

⁠Criar é obrigação dos pais, mas não é uma “dívida” contraída pelos filhos em troca da formação que lhe deram. Se você pensa em filhos como um investimento, no qual assinam uma “nota promissória” que você vai cobrar na sua velhice, em nada se difere de um abusador que obtém vantagens negando a outrem o direito às próprias escolhas. Cuidar dos pais no futuro não é uma espécie de “pecado original” que os filhos recebem ao nascer.
Seu papel como pai foi o de supri-los antes, e preparar-se para suprir a si mesmo depois. Não veja, portanto, como obrigação que seus filhos o supram, como se fosse uma dívida hereditária. Eles não puderam escolher entre ter você como pai ou não. Receber o cuidado dos filhos deve ser uma conquista – espontânea e voluntária – e não uma retribuição compulsória.

Inserida por bodstein

⁠O que desejo às mães é descanso, que nunca vem. A pergunta é: como meus filhos estão? o sono de mãe é tangido pela mesma indagação: como eles estão?
_ estão bem.
Com ponto final,
mas o coração está sempre esmagado por uma interrogação: Como eles estarão?
Sem descanso o coração se perdeu em dois atos o desejo de ter e o medo de perder.
O presente de toda mãe é o cansaço, remediado de amor e embalado por uma questão como eles ficarão? 💌 imaginamos o melhor e dormimos o sono é banido pela interrogação, como eles estão.

Inserida por milane_santos_milan

Nascemos, crescemos, procriamos e assim serão nossos filhos. Um dia seremos apenas uma lembrança e eles lembranças na memória dos filhos deles, e nós seremos uma memória cada vez mais distante pelos nossos descendentes. Assim como são esquecidos por nós, os nossos ascendentes e sucessivamente...

Aproveite o agora, só se vive uma vez!

Inserida por george_cabral

⁠Mais alta


Ai minha mãe! As estrelas!...
Como são lindas!...
Lindos são teus filhos!...
Lindos são teus olhos!...


Lindos são teus cisnes brancos!
E os teus laranjais nesse pomar!
Lindo é esse teu Alvor!...
Sim, mulher de Portimão. Terra de dor.


Cidade, a quem dei o meu amor!
O meu Ser, mesmo sem nada ter...
Te o dei! Oh terra mãe da caridade!


Até que vá à alta terra...
Terra, sem mar , sem guerra!...
Pois mãe! Esta é a mais linda e alta, do Ser!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Adão

Pai Adão, mãe Eva!
Porque a morte escolheste!?
Estado de vida perdeste.
Vós, filhos vossos, toda a terra

Ai se mal, não escolheras!
Também, eu mal não tivera...
Neste imundo ser.
Que o bem, fazer não quer.

Mas sabei vós filhos de Eva!
Que nossa morte,
Vitória não tivera!...

Porque vencida, a vencera,
Jesus, Deus forte!...
Que virá, é e era!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Filhos de Noé


Às armas e os barões assinalados...»!
Começa o poeta no seu cântico,
De género épico...
Cantando os lusitanos
feitos realizados...
Mas oh vós que de Társis
descendentes sois,
Lembrai-vos que Jafé vosso pai foi,
Devieis de Deus ser, pois,
Assim como Noé, lhe deu apoio...
Mas vós Portuguesas gentes,
A Deus e vossos pais não obedecestes.
Nem temor lhe tendes...
Porque a Deus não quereis,
Antes o esquecestes.
Porque eu sou de Deus,
mas eis que morto me haveis...

Inserida por Helder-DUARTE

E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro.
E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno.
Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente.
E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e o conhecimento se multiplicará.
Então eu, Daniel, olhei, e eis que estavam em pé outros dois, um deste lado, à beira do rio, e o outro do outro lado, à beira do rio.
E ele disse ao homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio: Quando será o fim destas maravilhas?
E ouvi o homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio, o qual levantou ao céu a sua mão direita e a sua mão esquerda, e jurou por aquele que vive eternamente que isso seria para um tempo, tempos e metade do tempo, e quando tiverem acabado de espalhar o poder do povo santo, todas estas coisas serão cumpridas.
Eu, pois, ouvi, mas não entendi; por isso eu disse: Senhor meu, qual será o fim destas coisas?
E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim.
Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão.
E desde o tempo em que o sacrifício contínuo for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias.
Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias.
Tu, porém, vai até ao fim; porque descansarás, e te levantarás na tua herança, no fim dos dias.

Bíblia Sagrada
Daniel 12:1-13.
Inserida por Helder-DUARTE

⁠Sempre a Verdade

O PRESBÍTERO à senhora eleita, e a seus filhos, aos quais amo na verdade, e não somente eu, mas também todos os que têm conhecido a verdade, 2 Por amor da verdade que está em nós, e para sempre estará conosco: 3 Graça seja convosco, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, em verdade e amor. 4 Muito me alegro por achar que alguns de teus filhos andam na verdade, assim como temos recebido o mandamento do Pai. 5 E agora, senhora, rogo-te, não como se escrevesse um novo mandamento, mas aquele mesmo que desde o princípio tivemos: Que nos amemos uns aos outros. II João 1:1-5

A verdade! Nunca uma religião!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠A saudade que uma mãe sente dos filhos crescidos não tem barulho. Ela não aparece em fotos, não se conta nos aniversários esquecidos, nem se mede pelas mensagens que não chegam.
É uma ausência que mora no silêncio — aquele que fica depois do almoço feito com carinho, da roupa dobrada com lembrança, do café que esfria esperando alguém que não vem.

Ela lembra do menino que corria pela casa, que chorava por um joelho ralado, que pedia colo no meio da noite.
Agora, ele é um homem. Ela sabe.
Mas o coração...
O coração de mãe não entende de calendário nem de idade.

Ela não quer prender. Ela só queria mais tempo.
Mais um momento simples, mais uma conversa despretensiosa, mais uma chance de cuidar.

Por isso, ela reza.
Reza quando está lavando a louça.
Reza enquanto ajeita uma foto na estante.
Reza porque é o único jeito de continuar fazendo o que sempre fez: amar incondicionalmente.

Os filhos crescem, voam, erram, acertam...
Mas no peito daquela mãe, continuam sendo os mesmos pequenos seres que ela amou antes mesmo de nascerem."

Inserida por rosa_goiana

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