Textos sobre Esconder

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Eu não tenho nada a esconder
Agora é pra valer, haja o que houver
Não to nem aí
Eu não to aqui pro que dizem
Eu quero é ser feliz, e viver pra ti
Pode me abraçar sem medo
Pode encostar sua mão na minha
Meu Amor,
Deixa o tempo se arrastar sem fim
Meu amor,
Não há mal nenhum gostar assim
Oh, Meu bem,
Acredite no final feliz...
Meu amor... Meu amor...

Minha vontade agora é sumir. Chamar você. Me esconder. Ir até a sua casa e te beijar e dizer que te amo e que você é importante demais na minha vida para eu te abandonar. Sacudir você e dizer que você é um otário porque está me perdendo dessa maneira. Minha vontade é esquecer você. Apagar você da minha vida. Lembrar de você a cada manhã. Pensar em você para dormir melhor. Então eu percebo: IT’S ME, e minhas vontades são bipolares demais. Só o que não é bipolar demais é a minha ganância por te ter. Sim, eu escolheria você. Se me dessem um último pedido, eu escolheria você. Se a vida acabasse hoje ou daqui mil anos, eu escolheria você…

FALAR

Já fui de esconder o que sentia, e sofri com isso. Hoje não escondo nada do que sinto e penso, e às vezes também sofro com isso, mas ao menos não compactuo mais com um tipo de silêncio nocivo: o silêncio que tortura o outro, que confunde, o silêncio a fim de manter o poder num relacionamento.
Assisti ao filme Mentiras sinceras com uma pontinha de decepção – os comentários haviam sido ótimos, porém a contenção inglesa do filme me irritou um pouco. Nos momentos finais, no entanto, uma cena aparentemente simples redimiu minha frustração. Embaixo de um guarda-chuva, numa noite fria e molhada, um homem diz para uma mulher o que ela sempre precisou ouvir. E eu pensei: como é fácil libertar alguém de seus fantasmas e, libertando-o, abrir uma possibilidade de tê-lo de volta, mais inteiro.
Falar o que se sente é considerado uma fraqueza. Ao sermos absolutamente sinceros, a vulnerabilidade se instala. Perde-se o mistério que nos veste tão bem, ficamos nus. E não é esse tipo de nudez que nos atrai.
Se a verdade pode parecer perturbadora para quem fala, é extremamente libertadora para quem ouve. É como se uma mão gigantesca varresse num segundo todas as nossas dúvidas. Finalmente, se sabe.
Mas sabe-se o quê? O que todos nós, no fundo, queremos saber: se somos amados.
Tão banal, não?
E no entanto essa banalidade é fomentadora das maiores carências, de traumas que nos aleijam, nos paralisam e nos afastam das pessoas que nos são mais caras. Por que a dificuldade de dizer para alguém o quanto ela é – ou foi – importante? Dizer não como recurso de sedução, mas como um ato de generosidade, dizer sem esperar nada em troca. Dizer, simplesmente.
A maioria das relações – entre amantes, entre pais e filhos, e mesmo entre amigos – se ampara em mentiras parciais e verdades pela metade. Pode-se passar anos ao lado de alguém falando coisas inteligentes, citando poemas, esbanjando presença de espírito, sem ter a delicadeza de fazer a aguardada declaração que daria ao outro uma certeza e, com a certeza, a liberdade. Parece que só conseguimos manter as pessoas ao nosso lado se elas não souberem tudo. Ou, ao menos, se não souberem o essencial. E assim, através da manipulação, a relação passa a ficar doentia, inquieta, frágil. Em vez de uma vida a dois, passa-se a ter uma sobrevida a dois.
Deixar o outro inseguro é uma maneira de prendê-lo a nós – e este “a nós” inspira um providencial duplo sentido. Mesmo que ele tente se libertar, estará amarrado aos pontos de interrogação que colecionou. Somos sádicos e avaros ao economizar nossos “eu te perdôo”, “eu te compreendo”, “eu te aceito como és” e o nosso mais profundo “eu te amo” – não o “eu te amo” dito às pressas no final de uma ligação telefônica, por força do hábito, e sim o “eu te amo” que significa: “Seja feliz da maneira que você escolher, meu sentimento permanecerá o mesmo”.
Libertar uma pessoa pode levar menos de um minuto. Oprimi-la é trabalho para uma vida. Mais que as mentiras, o silêncio é que é a verdadeira arma letal das relações humanas.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Doidas e Santas. Porto Alegre: L&PM, 2008.

Deixa acontecer

Ah, não tente explicar
Nem se desculpar
Nem tente esconder
Se vem do coração
Não tem jeito, não
Deixa acontecer

O amor é essa força incontida
Desarruma a cama e a vida
Nos fere, maltrata e seduz
É feito uma estrela cadente
Que risca o caminho da gente
Nos enche de força e de luz

Vai debochar da dor
Sem nenhum pudor
Nem medo qualquer
Ah, sendo por amor
Seja como for
E o que Deus quiser

Vinicius de Moraes
Livro de letras

No dia do aniversário
A gente às vezes tem vontade
De se esconder dentro do armário
Mas aí vem um com um beijo
Outro realizando um desejo
E aquele que está sempre atrasado
Chega super animado
Estourando um champanhe
Mesmo que eu estranhe
E não entenda muito bem
Por que tantos parabéns
Fico feliz com os presentes
Agüento melhor os parentes
E não me pergunto na hora
O que há de mentirinha
Nessa anual história
Quem me dera tanto afeto
Duas vezes por semana
Pra derreter a couraça
Pra amenizar minha gana
Congelaria se possível
Muitos pedaços do bolo
Pra durante o ano carente
Comê-los como consolo

Apenas mais uma de amor.

Eu gosto tanto de você
Que até prefiro esconder
Deixo assim ficar
Subentendido

Como uma ideia que existe na cabeça
E não tem a menor obrigação de acontecer

Eu acho tão bonito
Isso de ser abstrato, baby
A beleza é mesmo tão fugaz

É uma ideia que existe na cabeça
E não tem a menor pretensão de acontecer

Pode até parecer fraqueza
Pois que seja fraqueza então,
A alegria que me dá
Isso vai sem eu dizer

Se amanhã não for nada disso
Caberá só a mim esquecer

Tenho pavor de não ser eu. Precisar esconder as emoções, ficar calada porque é mais bonito. Esperar a conquista acontecer.
Não ando mais a fim de grandes projetos, sonhos, metas absurdamente altas, objetivos loucos.
Quero mais é tomar sorvete e me lambuzar, ler um bom livro, sair de cabelo molhado e cara lavada e nem me importar se alguém estranhar isso.
Ando com vontade de viver o exagero da simplicidade

Um sorriso
Serve para duas coisas: para demonstrar a alegria ou esconder sua dor. Eu escolhi usar os dois, nos momentos felizes sorrir e nos momentos difíceis fingir. É uma ótima forma de enganar a si mesmo e a dor, e é mais fácil sorrir, assim evita perguntas que levam a lembrar da dor que ainda não superou.

Cada vez que ponho uma máscara para esconder minha realidade, fingindo ser o que não sou, fingindo não ser o que sou, faço-o para atrair o outro e logo decubro que só atraio a outros mascarados distanciando-se dos outros devido a um estorvo: a máscara.
Faço-o para evitar que os outros vejam minhas debilidades e logo descubro que, ao não verem minha humanidade, os outros não podem me querer pelo que sou, senão pela máscara.
Faço-o para preservar minhas amizades e logo descubro que, quando perco um amigo, por ter sido autêntico, realmente não era meu amigo, e, sim, da máscara.
Faço-o para evitar ofender alguém e ser diplomático e logo descubro que aquilo que mais ofende às pessoas, das quais quero ser mais íntimo, é a máscara.
Faço-o convencido de que é o melhor que posso fazer para ser amado e logo descubro o triste paradoxo: o que mais desejo obter com minhas máscaras é, precisamente, o que não consigo com elas.

Eu amo você e não há como negar,
Quando as palavras tento esconder...
Entregue sou por meu olhar.
E os caminhos que tento seguir,
São todos atalhos que me levam a ti.
E quando me perco nos teus olhos me encontro,
Negar-me a ti,seria não amar nem um pouco a mim.
E se o tempo não é agora,
Com certeza um dia ele irá chegar,
Pois uma história escrtia por Deus,
Nem o tempo, nem a distância, nem os conflitos poderão apagar.

Desculpas

Desculpe-me por me perder,
quando você quis me achar.
Desculpe-me por me esconder,
Quando deveria ir te procurar.
Desculpe-me por eu ser quem eu sou,
e não quem eu deveria ser.
Desculpe-me por te fazer me esperar,
por te enlouquecer.
Desculpe-me por só te deixar olhar,
enquanto eu estou a crescer.
Eu sei que desculpas para quem pede às vezes é muito
e para quem recebe, pouco.
Mas desculpe-me as vezes é só o que eu consigo encontrar.

Eu sei que você tá assustada, que quer fugir e se esconder e sair de cena. Eu sei que você queria nunca mais se apaixonar, porque foi difícil de arrumar a bagunça que deixaram aí dentro e você não quer correr o mesmo risco outra vez. Eu sei que ele te tira do eixo e do sério e que te abala inteira porque coloca em xeque todas as barreiras que cê criou pra se proteger do amor. Eu sei que você perdeu a coragem pra mergulhar, que fica apavorada com a ideia de afundar sozinha e não conseguir voltar pra superfície depois. Eu sei que a ideia de se entregar te assusta, que a possibilidade de não dar certo pesa e te faz recuar. Eu sei! Eu também já estive assim, sem querer pagar pra ver onde as minhas relações iam dar, mas aí a gente acaba descobrindo que não vale a pena ter medo de se envolver de novo.

Pessoas falsas e manipuladoras precisam se esconder.... Pq não podem mostrar o que realmente são .... Precisam criar um personagem... Mas esquecem que não dá pra interpretar 24 horas por dia e acabam se entregando nos intervalos.... Escute sua consciência.... Ela te leva a ser vc mesmo... Isso não tem preço e nem da trabalho!

Não existem "pessoas normais". Todos temos um pouco de loucura dentro de nós. Coisas que tentamos esconder para que os outros não critiquem. Todos temos nossa própria personalidade, cheias de defeitos e virtudes. E mesmo assim sempre tentamos mudar para agradar, para não magoar, para sermos melhores. MELHORES PARA OS OUTROS.
Mas, invés de tentar ser melhor para alguém, por que não tentar apenas ser você mesmo? Não mude.

ROMPENDO

Você sorri!
Sua aparência exala delicadeza;
Sua família transmite alegria;
Contudo, a dor te assassina.

Me pego pensando o motivo,
E rapidamente paro,
Pois te olhar por fora,
Diz mais sobre meu lado.

O fantasma se esconde no escuro,
O cavaleiro em sua armadura,
E você se esconde,
Nessa mente turva.

As pessoas atiraram no seu corpo,
E com isso hematomas em você ficaram;
Você precisa romper a dor,
E entender que é linda (o) demais para esse casco.

“TE DESAFIO A ME AMAR”

Te desafio a me amar... Sem medo, sem vergonha, sem ter que esconder isso de ninguém!
Te desafio a me amar... Todos os dias, olho no olho, boca na boca, de manhã de tarde e de noite, tão intensamente assim como o nosso amor o é!
Te desafio a me amar... Como mulher, como companheira, e como algo que te traga esperança!
Te desafio a me amar...E ser só minha, o tempo todo, e sem ter que provar nada à ninguém!
Eu te desafio a me amar... De modo à por em prática todos nossos sonhos e desejos, de uma vez por todas!


E caso isso tudo demore, talvez 2 ou 3 anos para acontecer...

Eu te desafio a me amar... o suficiente pra estar do meu lado, lutando e tentando, sendo sincera e junto comigo vencendo esse tempo que corre contra nós!
Nunca te pedi absurdos, ou radicalidades, coisas que pudessem te prejudicar ou deixar infeliz!

Eu te espero!!

Só te desafio, a não desistir tão fácil assim de mim, e fazer com que tudo isso seja o maior desafio que vencemos:

FICARMOS JUNTAS, PRA SEMPRE!

Eu gosto tanto de você
Que até prefiro esconder
Deixo assim, ficar
Subentendido
Como uma ideia que existe na cabeça
E não tem a menor obrigação de acontecer
Eu acho tão bonito isso
De ser abstrato, baby
A beleza é mesmo tão fugaz
É uma ideia que existe na cabeça
E não tem a menor pretensão de acontecer
Pode até parecer fraqueza
Pois que seja fraqueza então
A alegria que me dá
Isso vai sem eu dizer
Se amanhã não for nada disso
Caberá só a mim esquecer
O que eu ganho, o que eu perco
Ninguém precisa saber
Que eu gosto tanto de você
Que até prefiro esconder
Deixo assim ficar
Subentendido
Como uma ideia que existe na cabeça
E não tem a menor pretensão de acontecer
Pode até parecer fraqueza
Pois que seja fraqueza então
A alegria que me dá
Isso vai sem eu dizer
Se amanhã não for nada disso
Caberá só a mim esquecer
E eu vou sobreviver
O que eu ganho, o que eu perco
Ninguém precisa saber

loucura..
é esconder o que se sente,
é deixar a alma doente, de tanta vontade de gritar,
é dizer o que não sente, só pra poder agradar,
loucura é ser diferente,em um mundo que só tem copias,
é viver sua própria vida, traçar suas próprias rotas
é dizer o que quer falar,
mesmo para quem não quer ouvir,
é de repente assoviar, ou começar a sorrir,
afinal, ser um louco, porem contente,
é ser normal, de um jeitinho diferente.

Esconder-se no porão, de vez em quando, é necessidade vital. Precisamos de silêncio e solidão, e, não, apenas os poetas. Senão, corremos o perigo de nos esvairmos em som, fúria e esterilidade. O campo para que a palavra se instale para o autor e para o leitor é o campo do silêncio e da audição.

(Em jornal 'O Tempo', 16 de outubro de 2010)

Se dou felicidade, recebo felicidade.
Se dou tristeza, recebo tristeza.
Não é possível esconder-se ou escapar das consequências das ações.
As leis físicas naturais que governam esse universo expõem o ato mais secreto, punem cada crime, recompensam cada virtude, corrigem cada erro. Tudo isso acontece de uma forma totalmente incógnita, mas com absoluta segurança e precisão.