Textos sobre Erros
Eu errei, menti, briguei, ameacei, humilhei, ignorei, sim, eu fiz isso tudo mas...por que eu menti? por que mentiram pra mim.
Por que ignorei? porque fui ignorada.
Por que eu briguei? porque brigaram comigo.
Por que eu eu errei? porque erraram comigo.
Por que humilhei? por que fui humilhada.
Por que ameacei? porque fui ameaçada.
"mesmo assim você errou"
Pelo menos eu não roubei, não matei, não sequestrei, não bêbo, não uso drogas.
Então não adianta vim me julgar pelos meu erros, já que você também errou.
Ser corajoso não é ser isento de sentir medo,
é poder agir quando for necessário,
é não cair em desespero,
durante os sofrimentos, poder sorrir de felicidade,
é não deixar que os pesadelos impeçam de sonhar,
é enfrentrar cada dificuldade,
é amadurecer contrariando os próprios erros,
isso é que é ter coragem, algo salutar
mesmo sendo imperfeito.
A cada bondade dele
ele se escorrega
e a cada tombo
ele vai deixando de ser quem era
Não peço sua ajuda
Não quero mais saber o motivo de seus choros
Não quero me deixar levar
Mudou quem eras pra deixar de me agradar
Sinto remorso e tristeza mais vejo com clareza
Que com o tempo passando não só as paisagens mudam mais eu também deixo de ser como um pedaço de mar, e como um dia de chuva...deixo de te amar
É sensato compreender que não se trata de nunca errar e sim de buscar acertar o máximo possível, por mais difícil que seja, aprender com os erros, ainda que o certo seja mal visto, pouco praticado e ser contrariado ou não compreendido é um risco aceitável, pequenodiante de um grande danoque graças a Deus
pode ser felizmente evitado.
Bastante lamentável e em alguns casos, revoltante, quando alguém que se acha melhor do que o outro por ter uma postura ou pensamento diferente, até mesmo mais adequados, sobre um determinado assunto, durante uma certa ocasião como se fosse um ser perfeito, o detentor contínuo da razão, desprovido de qualquer defeito
E ainda pior quando aparenta ficar às espreitas, ansiando por um vacilo alheio para que possa expressar a sua sábia opinião sem se importar nem um pouco com uma possível humilhação ou desconforto daquele que vacilou, talvez, nem seja essa a intenção, entretanto, continua sendo algo muito destrutivo, no mínimo, inconveniente,
Achismo e comportamento que todos estamos sujeitos a tê-los, prováveis reflexos de uma cobrança pessoal em excesso, uma errônea compensação pelo tanto que já erramos, consequentemente, é preciso conhecer a si mesmo, vigiar as próprias atitudes, reconhecer os próprios erros, pois não adianta esperar apenas que o outro mude, muito menos apontar o dedo.
A ficha demora para cair muitas vezes, chega a ser muito difícil de acreditar, mas o fato é que a sua abençoada infância já não está mais presente, a não ser nas boas lembranças guardadas na mente com bastante relevância, pois graças a Deus, hoje, és um pré-adolescente.
Chegaste numa fase desafiante de muitas mudanças, questionamentos, algumas inseguranças e alguns deslumbramentos diante de novas cobranças, sentimentos, descobertas, responsabilidades, tudo vai acontecer na hora certa, em cada oportunidade.
Dessarte, não tenha pressa e que não prevaleça o seu possível medo, como sempre não estarás sozinho, a sua vida continuará sendo uma grande bênção com O Senhor guardando todos os seus caminhos, renovando as suas forças durantes suas fraquezas.
Preste muita atenção para o que estiver ocorrendo a sua volta, escolha bem as pessoas que vai querer tê-las por perto, muitas não são confiáveis, não se cobre demais, os erros fazem parte e o mais importante, que Deus permaneça atuante nesta e nas suas próximas fases.
APRENDER HUMANO E A IA
Se o errar é humano
É mais que normal
No aprender humano
A inteligência artificial
Cometer algum engano
Pois as mentes geniais
Que a puseram no plano
Na superfície que jamais
Muitos de nós humanos
Imaginávamos ser real
São como nós humanos
Gênios da ciência digital
Que aprendem no cotidiano
E com os erros pontuais
Proposital ou por engano
Provam que o intelectual
Que o aprender humano
É a maior beleza universal
Expandindo a cada dia e ano
O conhecimento mais e mais
Para os povos, terras e oceanos
Em todas áreas com obras geniais
Fazendo o aprender tão soberano
Como a IA (inteligência artificial)
Obra-prima do aprender humano
Reflexão sobre a Vida sem Amigos
Na vastidão da vida, um eco de solidão,
Já fui acolhida por amigos, um abraço de coração.
Quando a família se virou, as contas se tornaram pesadas,
Foi na amizade que encontrei as luzes apagadas.
Mas a vida é um ciclo, cheias de nuances,
E eu, que fui abrigo, também fiz as minhas danças.
Péssima amiga, talvez, em momentos de dor,
Ferindo quem foi bom, sem saber do valor.
Traições marcaram, como cicatrizes na pele,
A confiança despedaçada, um amor que se enredou em um fel.
A dor do abandono, um lamento profundo,
Quando quem amei se foi, deixei vazio em meu mundo.
A vida sem amigos é um horizonte embaçado,
Um deserto sem riso, um caminho isolado.
Mas, ao refletir, percebo que cada dor ensina,
E que as lições são parte da própria sina.
Os amigos que se foram, deixaram seu legado,
Cada risada, cada lágrima, um amor que foi amado.
E mesmo na ausência, guardo suas memórias,
Um mosaico de vivências, entre risos e histórias.
É preciso aceitar que a vida é assim,
Um jogo de perdas, onde o amor pode ter fim.
Mas na solidão, uma força eu descubro,
Que, mesmo sem amigos, ainda sou um ser puro.
Custo a perdoar a mim mesma, pelas falhas,
Mas a busca por crescimento, em cada lágrima que estilha.
A vida continua, mesmo sem o calor de um abraço,
E em cada amanhecer, renasço no meu passo.
Que eu aprenda a ser amiga de mim mesma,
A encontrar na solidão um espaço de beleza.
E que, quem sabe um dia, novos laços se formem,
Em uma dança de almas, que, juntas, se transformem.
O Peso do Não Perdoar.
Quem guarda no peito a mágoa ferida,
Leva uma carga que arruína a vida.
Negar o perdão é abrir mão da leveza,
E trocar a paz por cruel tristeza.
Cada rancor é um laço que prende,
Cada "não" ao perdão, um nó que se estende.
O coração enrijece, feito pedra no chão,
E a vida se curva à desolação.
Perdoar não é sobre esquecer ou apagar,
É sobre liberar-se, aprender a voar.
O que te feriu já não mais te define,
O perdão é a chave, um poder que afine.
Quem não perdoa fecha a porta pra si,
Deixa o mundo girar, mas não vive aqui.
E o tempo, implacável, jamais retrocede,
Só quem solta as amarras avança, procede.
Então perdoe, não pelo outro, mas por você,
Encontre no gesto o renascer.
Pois a vida é breve, um sopro ligeiro,
Perdoar é libertar, é ser verdadeiro.
Título: A Dança das Cicatrizes e da Lua
Na cidade de pedra onde os relógios governavam os passos, Amara tecia planos meticulosos como um ourives. Ela moldava dias em agendas de ferro, acreditando que a perfeição era uma escada para alcançar o céu de suas ambições. Até que um inverno, o fio de suas certezas se rompeu: o projeto que a consumira por anos desmoronou como castelo de areia sob um temporal. A rejeição veio em forma de carta seca, e Amara, ferida, fugiu para a floresta onde os lobos uivavam histórias antigas.
Parte 1: A Árvore que Guardava Segredos
Na primeira noite, sob um céu cortado por galhos retorcidos, Amara encontrou uma árvore cujo tronco era um mapa de cicatrizes. Cada sulco contava uma história, rachaduras de raios, marcas de machados, queimaduras de fogos passados. "Como você ainda está de pé?", sussurrou, tocando a casca áspera. Uma voz ecoou, rouca como vento entre folhas mortas: "As feridas não são fracassos, filha. São raízes visíveis." Era a Senhora do Carvalho, anciã cujos olhos brilhavam como musgo sob luar. "Venha. A floresta tem perguntas para suas respostas."
Parte 2: O Rio que Não se Domestica
A anciã a levou a um rio turbulento. "Faça-o parar", desafiou. Amara ergueu barreiras com pedras, tentando canalizar a correnteza. Quanto mais lutava, mais a água arrancava seus muros, inundando-lhe os pés. "Você quer controlar o que só sabe fluir", riu a Senhora, enquanto mergulhava nas águas escuras. "A frustração é um remédio amargo: mostra onde você insiste em nadar contra a maré." Amara, exausta, deixou-se levar pela corrente. Pela primeira vez, entendeu o sabor do descontrole era salgado, como lágrimas, mas trazia sementes de algo que poderia germinar.
Parte 3: A Alcateia que Dançava na Lua Cheia
Na terceira noite, lobos cercaram Amara. Ela esperava um ataque, mas em vez de dentes, viram convites: um lobo mancando exibia orgulhoso uma pata deformada; uma fêmea velha, sem um olho, liderava a caçada. "Nós caímos, caçamos, falhamos. E ainda assim dançamos", rosnou a líder, enquanto o grupo girava sob a lua. Amara juntou-se à dança, tropeçando, rindo de seus próprios tropeços. A alcateia não a julgou sua vulnerabilidade era um canto ancestral, não uma fraqueza.
Parte 4: O Fogo que Comeu as Máscaras
Na cabana da Senhora do Carvalho, Amara queimou os papéis de seus planos falidos. Cada chama consumia uma expectativa rígida. "A lua", contou a anciã, "já foi inteira, mas um dia se partiu em mil fragmentos. Em vez de se esconder, ela aprendeu a brilhar com suas próprias sombras." Amara olhou para as próprias mãos marcadas por quedas, mas ainda capazes de acender fogueiras. Entendeu: suas cicatrizes não eram fracassos, eram testemunhas de que sobrevivera aos próprios incêndios.
Epílogo: A Volta para a Cidade que Aprendeu a Respirar
Amara retornou à cidade, mas agora carregava a floresta em seu passo. Quando projetos desmoronavam, ela ouvia o rio rir em seu peito. Quando errava, imaginava os lobos uivando: "Dança, irmã!". E nas noites de lua cheia, ela subia ao telhado e mostrava suas cicatrizes ao céu não como troféus, mas como promessas. A cidade, aos poucos, começou a sussurrar histórias sobre uma mulher que ensinava os relógios a bater mais devagar, e as crianças a colecionarem pedras imperfeitas como joias.
Nota da Senhora do Carvalho:
"Nenhum fruto nasce sem que a flor se despedace. Nenhuma loba lidera sem antes ter perdido uma caçada. E nenhum ser quebra sem deixar rachaduras por onde a luz entra para que, um dia, possa também sair."
Trato os pontos fortes de equilíbrio como indispensáveis, algo pessoal, atrativos que se apresentam de várias formas, considerando que a sanidade sempre está em risco numa frequência de instabilidades,
Muitos regozijos e lamentos, algumas perdas e alguns ganhos, tanto dúvidas quanto certezas, fases tristes, alegres, difíceis, desafiantes, muitas decepções, consequências, ocasiões gratificantes, aprendizados e bênçãos,
Porém, graças a Deus, que tudo acaba sendo importante para se desenvolver a resiliência, para que não se cometa os mesmos erros de antes, para que se valorize a própria presença ao ponto de reconhecer quando ela precisa ficar distante.
"Na jornada da vida, tropeçamos com dor, caímos com lágrimas, erramos com o coração em pedaços.
Mesmo assim, deixamos sinais — avisamos onde doeu, onde sangrou, onde quase não voltamos.
Gritamos pros que vêm depois: ‘Cuidado com a pedra! Atenção com o abismo!’
Mas, no fim, o caminho é deles.
E por mais que doa, alguns vão ouvir… outros só vão entender quando sentirem nos próprios passos o valor de continuar."
TROPEADA TERRENA
A noite fria esquenta o pensamento
Todo dia já se vai mais um tento
Se “apocando” as franjas do tirador
Riscado dos lanhaços que levou
Santo fogo que acorda a madrugada
Nos estalos da brasa ensolarada
Avança a sina sobre a escuridão
Em luz que brota da força das mãos
Ritual diário nem sempre compreendido
Mais um mate, tirado de ouvido
Fazendo orquestra com a natureza
Pra ajustar as notas dessa beleza
Que é camperear nesse pago terreno
Sem o temor de repontar os erros
Pro vagaroso tronco da paciência
Sagrada lida, dosada experiência
Que alguma virtude passe por mim
Nessa tropeada que nunca tem fim!
Cuidado de muita importância para não ser e nem ter por perto uma pessoa muito bajuladora que não chama atenção quando é necessário, aquela que diz concordar com tudo, que fala apenas o que agrada, um absurdo inegável
e nem alguém que só sabe apontar os erros, sem ao menos uma pequena demonstração de empatia como se fosse insento de qualquer falha, acreditando na utopia da perfeição ou até sem intenção sendo um presunçoso desagradável
Dois extremos destrutivos para si mesmo e para aqueles do convívio, que podem causar um dano irreparável, um desgaste individual ou coletivo, mas havendo maturidade podem ser evitados, não é algo impossível, claro que sem facilidade
Ser humano é difícil, conviver é complicado, por isso que às vezes prefiro ficar com a minha solitude do que ser um incômodo ou ser incomodado, todavia, graças ao Senhor, podemos melhorar o nosso comportamento e ficar na companhia de quem merece de fato.
Buscamos acertar com uma certa frequência, uma busca que chega ser muito frustrante ao ponto de às vezes parecer um absurdo ser imperfeito, que só erramos e que não fazemos nada direito, um excesso de cobrança pessoal infundada.
Ainda costumamos esquecer facilmente de que alguns acertos não dependem de esforços, nem de tempo e sim de apenas darmos o nosso melhor com o que temos, muita persistência e o mínimo de bom senso, naturalmente, sem exigências.
Os erros certamente fazem parte do viver, podemos acertar quando menos esperamos, não devemos perder a fé por mais difícil que seja, vivendo um dia de cada vez, já que a vida sempre pode nos surpreender, não precisa ser perfeita, está longe de ser.
Pois sem querer, melhoramos o dia de alguém, sem querer, servimos de exemplo, sem querer, provocamos um sorriso, sem querer, somos um motivo para se agradecer, sem querer, ajudamos até quem não conhecemos, então, de algum jeito, estamos acertando.
Dizem por ai, que a vida ela feita de escolhas, que são as escolhas que nos tornam quem somos, bem... De certa forma pode até ser, mais se pensarmos profundamente sobre o assunto poderíamos dizer também que as nossas escolhas nos transformam, são elas que nos moldam, não somos seres humanos perfeitos, nos cometemos erros, temos falhas, ás vezes por não sabermos como demostrar o que sentimentos, ou falamos algo na hora errado, quando deixamos nossa raiva comandar nossa lógica e onde nossas escolhas vem sem razão, então podemos dizer que nem sempre são nossas escolhas são as certas, mas são elas que nos fazem evoluir, crescer e aprender cada vez mais.
As pessoas, erram, fazem escolhas erradas, agem mal, são falsas, infiéis, sugam, mentem. Aí fazem um acúmulo de erros e desacertos em suas vidas. Para suas mentes ficarem em paz, chamam isso depois de destino. Ou de: "Deus quis assim." Ora, Deus ou destino não tem nada a ver com nossas escolhas e erros, somos seres com livre-arbítrio, só plantamos o que colhemos. Que consigamos assumir.
"Agradecer pelos erros que me forjaram em aprendizado, agradecer pelos amigos que compartilharam experiências encurtando os caminhos dos meus acertos, agradecer pelos amores que aqueceram minha alma e estimularam o pulsar do meu coração, agradecer enfim por cada parte e instante mágico em tive a felicidade de viver para agradecer."
FODA.. sabe o que é foda?
FODA é você amar tanto uma pessoa a ponto de segurar sua dor só para vê-la sorrindo.
FODA é você gostar tanto de uma pessoa a ponto de abrir mão do mundo, de tudo, para poder tê-la ao seu lado.
FODA é você querer tanto proteger uma pessoa e não poder.
FODA é sentir ciúmes e não falar para evitar qualquer tipo de discussão.
FODA é você saber que errou mais uma vez e não tentar consertar o seu erro.
FODA é você saber que, mesmo com todo cuidado, seu amor é tão forte e grande por uma pessoa que, às vezes, acaba sufocando-a sem querer, sem que você perceba.
FODA mesmo é você olhar no passado e ver que está cometendo os mesmos erros no presente e não saber mudar a situação.
FODA é você sentir tanto medo de perder essa pessoa e acabar se tornando chato.
FODA é quando você sente que está destruindo tudo o que construiu com uma pessoa, todo aquele sentimento bonito, puro e verdadeiro, por coisas banais, brigas, discussões, ciúmes e medo...
Meus erros. É estranho e é como um ciclo. As pessoas eram demais, erram comigo e talvez, eu também erre com elas mesmo sem querer… acho que errar faz parte de nós. Sim, errar faz parte de mim e se tornou algo mais importante do que qualquer acerto, porque todos eles me trouxeram uma lição. Acertar é simples, você comemora seu momento de felicidade e fala de queixo erguido que, enfim, acertou. Difícil mesmo, é ver alguém falando do próprio erro com orgulho, confesso que não falo com orgulho, mas falo… os erros não devem ser escondidos e sim entendidos para não serem cometidos de novo. Percebi que sou apaixonada por meus erros, pois todos erram, e admitir os próprios erros é uma espécie de coragem que poucos tem. Cada erro causa em mim uma parte nova, um acerto. Tem que ser assim, errar e se levantar… a cada queda, se levantar mais forte! O erro não é ruim, é uma chance.
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