Textos sobre como Curtir a Vida
"Algumas palavras ditas enganosamente são como ópio que por vezes traz euforia e depois vai matando aos poucos. Outras palavras escravizam, humilham e ferem formando cicatrizes para toda vida, porém pior que essas palavras é o silencio ensurdecedor que ignora, distancia os sonhos e pode enterrar ainda em vida".
Luiza Gosuen
"Criatividade é quando os talentos fluem e afloram como num estalo. Expressam em sua forma mais original a amplitude da sensibilidade intrínseca, os pensamentos descompromissados e as vivências inéditas, tudo dentro do conceito inovador do artista que compartilha sua essência."
Luiza Gosuen
Mulher!
És como um colibri a desenhar formas delicadas.
Tua voz emana doçura e sensibilidade,
e teu toque irradia gentileza e sensualidade.
Andas com leveza vislumbrando elegância,
e o teu esplendor natural irradia a força feminina nos ares.
De maneira sutil, teu aroma invade almas e lugares.
Culminas vitoriosa em pensamentos e criatividade,
Mostrando que paciência e firmeza podem ser irmãs.
Alegras com tua aparência jovial sem desprezar tua idade,
e ao conquistar direitos, buscas por justiça todas as manhãs.
Não deixe de sonhar com novos ideais e vivas intensamente teu encanto!
Sejas sempre formosa mesmo no ultrajado pranto,
fostes escolhida para gerar amor, proteção, vida e beleza,
e tua garra assemelha a magnitude e resistência da Mãe Natureza!
Luiza Gosuen
Infância
Foi mágica da infância, da janela do meu quarto
não sabia assim tão bem , como era do outro lado.
Debruçada na janela, sempre sonhava um bocado
mas não sabia de nada, da vida do outro lado.
Tudo parecia tranquilo,
naquele meu imaginar,
pessoas boas felizes,
sempre vivia a sonhar.
A vida era dosada, luxo nem podia pensar
vestidos de seda, mamãe não podia me dar.
Sabia que existia, no meu inocente sonhar
só não podia tocar, muito menos usar.
Mas a vida era feliz,
eu conseguia sonhar,
os beijinhos da mamãe,
tudo podia amenizar.
Nada lá me faltava, tinha onde brincar
rua branca e macia, com areia para pisar.
Campinho de futebol, em frente meu lar
um lugar interessante, pra poder brincar.
Era linda,
minha terra,
meu cantinho,
meu lugar.
Um rio maravilhoso, onde eu podia nadar
com árvores frondosas, uma beleza de lugar.
Com margens enfeitadas, o rio sorria pra mim
eu com os pés na chão, ficava mais um "poquim".
Mas um “poquim” mamãe!
Eu sempre falava assim,
e acabava mergulhando,
banhando mais um "poquim".
A noite era alegria, a vizinhança à conversar
a meninada reunida, pular, brincar, gritar!
De repente aquela música, era do cinema
indicava que era hora, do filme começar.
As horas iam passando,
o povo ali conversando,
a meninada brincando,
e minha vida mudando.
Era menina morena, com pés no chão eu corria
simples assim era feliz, desse jeito eu crescia.
Cabelos negros ao vento, minha infância vivia
crescendo ficando mocinha, eu nem percebia.
Da vida da janela
à rua que eu conhecia,
brincando e sonhando,
eu mudava como a lua.
Saudades da terrinha, onde pude sonhar
de pessoas amigas, com quem pude partilhar.
Dos amigos de infância, das pessoas do lugar
do cheiro de terra molhada, era marca do lugar.
Tua face
Hoje, mais uma vez contemplei tua face
E como era de se esperar, me reconheci
Em teu semblante,
em forma de uma boa lembrança
Senti teus olhos me olharem
Teus lábios quentes me tocarem
Embora distante, consigo sentir teu toque
Certamente é a saudade me falando para voltar
Então contemplo mais uma vez tua face
E prometo ao meu pobre coração
Que sim, logo irei voltar .
O que eu sinto por ti não cabe em palavras
É como mergulhar em um oceano de definições e não saber me encontrar
Tão profundo como a extensa fossa
E tão belo quanto os raios de sol que refletem na água
De todas, você é a mais bela
É a que faz meu coração mudar de rotação
Esse seu jeito meigo me encanta
E me faz ter vontade de viver
Ter a ti em minha vida é como o meu mais lindo sonho
É como achar sentido nas mais complexas questões
Minha felicidade ao seu lado é genuína
Como uma carta de amor escrita à mão
Eu gostaria de lhe dizer tudo o que vejo
De te fazer enxergar com os meus olhos
Pois tua luz é capaz de curar qualquer cegueira
Tua luz é capaz de guiar ao mais perverso
Hoje convivo com o desprazer de não ter-te ao meu lado
E não sei como lidar com a dor que sinto em meu peito
Vejo em ti meu alicerce para o futuro
Vejo em ti a voz que rodeia o mudo
Pensar em você é como me debruçar em uma mistura de tristeza e felicidade
É como pensar em um mundo melhor
É como pensar na irmandade
Pois só tu és capaz de curar a mim
De enfaixar minhas feridas
De me fazer ter vontade de seguir
"Pensador
Lembro das pessoas;
e as pessoas,
não lembram de mim.
Pessoas são como o lugar,
que faz eco.
Você fala.
O que você fala,
é o som que você escuta.
Como você trata,
você é tratado(a).
Se você fala a verdade,
você é rejeitado(a).
Se você faz, o que todos fazem;
você é aceito(a).
Se você dá,
quem recebe gosta.
Se você pedi.
Quem escuta o pedido,
não dá sorriso.
Se você está humilhado(a),
te humilham mais ainda.
Falam mau, e dão risada.
Em vez, de ajudar.
Uma pessoa
não pode consertar,
os erros de outra pessoa.
É impossível.
Não tem como.
Deus que é restaurador,
tem condições.
É só Ele, que pode.
No Terceiro Céu,
no Paraíso.
Que as pessoas,
estarão restauradas;
incorruptíveis;
endireitadas.
Aqui na Terra.
As obras da carne,
são manifestas.
Em apenas, uma pessoa.
Obras da carne,
são os defeitos.
Obra da carne,
é um defeito.
Em cada defeito, está o diabo.
O diabo corrompeu,
uma pequena parte dos anjos.
Corrompeu Eva, depois Adão.
Comerão o fruto,
que Deus disse
para não comer.
O diabo disse, para comer.
Com isso, os defeitos.
Corrupções;
pessoas tortas;
com pecados;
imperfeições.
A pessoa errando,
recebe castigos
por causa da desobediência;
ao que Deus orienta na Bíblia.
E você veio como vento no final de uma tarde quente, revigorando a alma e purificando o ar.
E de ti enchi os pulmões.
Surgiu inesperado como primavera depois do outono, recolhendo as folhas e flores ressecadas e as moldando em uma copa perfeita. E por ti voltei a vida.
Apareceu como aquele dinheiro no bolso do casaco, que ninguém espera, mas aparece sempre na melhor hora.
E você foi minha sorte.
Atravessou a porta e seus 7 cadeados sem dificuldade alguma, sem quebrar a madeira, sem arrombar as fechaduras. E aqui sentiu-se seguro. E me fez sorrir; sem preço algum, com um efeito muito maior e em uma dose perfeita; E até os sorrisos dos destilados mais caros, se tornaram estreitos.
O homem realmente dominou o fogo?
Porque o amor é tal como este, ele é brasa, mas também é incêndio e se alastra tão facilmente, há de se ter um controle sobre a chama?
Ele pode aquecer, queimar ou apagar.
Então por que diabos não entende o amor?
Sera este mais indomável que o próprio fogo?
Tão linda como as mais belas rosas
Sua essência exala o calor
Tudo o que um homem precisa
Eu encontrei em seu amor
Como uma semente que germina
Através de um puro e intenso olhar
Como uma raiz que se edifica
Eu me vejo em teu caminhar
Uma voz doce que encanta a quem ouve
Um sorriso belo que alegra a quem vê
Foram tantos dias de espera
Para que enfim eu pudesse ter você
Uma busca incessante por me aproximar
Um valor raro de se encontrar
Pois onde está a minha amada
Meu coração ali também está
Não somente como a chama de quem ama
Porém a chama de quem vive
E tudo que contigo hei de viver
Nenhum mal me reprime
Na minha imensidão você é minha luz
Mesmo que para ter a ti, eu carregue uma cruz
Pois em ti encontro a minha prece
Onde no meu jardim, a paixão em mim floresce.
AO MEU PRIMEIRO E ÚNICO AMOR
Poderia começar com frases e poesias mais não! Pois não sei como digitar e muito menos falar, ao lembrar do teu sorriso meu coração estremece a garganta fecha os olhos lacrimeja pois Já não sei como te esquecer, isso começou a tanto tempo. As vezes sinto que nunca vou ter algo com você e isso me deixa triste mais quero que você saiba que não espero nada recíproco mais gostaria de cultivar seu sorriso seu olhar aquele teu jeito único aquilo que realmente te identificar como única! Seu sorriso.
O anjo que me abandonou
Meu amor por você
Era como o sol que brilhava
Iluminando o meu caminho
E aquecendo o meu coração
Você era a razão da minha vida
A inspiração dos meus versos
A melodia da minha canção
E o sonho dos meus olhos
Queria estar sempre ao seu lado
Sentir o seu abraço
Beijar os seus lábios
E dizer que te amo
Você era a minha alma gêmea
A minha companheira
A minha confidente
E a minha amante
Você me fazia feliz
Me completava
Me encantava
E me fascinava
Mas você se foi
Sem dizer adeus
Levando consigo
A minha alegria
Você foi a flor mais bela
Do meu jardim de estrelas
Você foi a luz mais pura
Da minha noite escura
Você foi o ar que eu respirei
O fogo que eu suspirei
O céu que eu contemplei
E o mar que eu mergulhei
Você foi o meu tesouro
O meu bem mais precioso
O meu anjo protetor
E o meu eterno amor
Agora eu estou sozinho
Sem rumo neste mundo
Sem destino nesse labirinto
Sem você para cantar este Hino
Asas Presas
Nas sombras do quarto fechado,
um segredo pulsa no peito,
como um grito preso na garganta,
que teme o peso do mundo.
Ele sonha com a liberdade,
mas a liberdade parece distante,
caminha em silêncio,
com medo de passos e olhares.
O espelho lhe mostra quem é,
mas os olhos dos outros são espadas,
será aceito ou será ferido?
A dúvida corrói mais que a resposta.
Cada batida do coração é súplica,
cada suspiro, uma prisão invisível,
viver calado é sobreviver,
mas nunca é viver de verdade.
E no fundo, ele apenas deseja
que o amor não precise de máscaras,
que o mundo aprenda a enxergar
almas, e não julgamentos.
A paixão é como uma folha seca
que se incendeia num instante,
consumindo-nos com um fogo voraz,
capaz de inspirar loucuras jamais imaginadas.
Ela queima e fere,
como um parafuso cravado na madeira,
firme no início,
mas que aos poucos começa a se soltar.
Sabemos que faz mal,
mas quando estamos mergulhados nela,
é como saborear um copo de bebida —
quanto mais provamos, mais desejamos.
Curioso como ansiamos
atravessar essa fase caótica,
apenas para chegar ao porto seguro do amor.
Como é bom sentir-se especial, sentir-se amada!
Eternizar os bons momentos vividos, beijar a boca que amamos, sentir o cheirinho inesquecível dessa pessoa.
Viver um grande amor é carregar pra sempre um tesouro... mesmo que um dia esse amor acabe, as lembranças, as sensações vividas serão nossas para sempre... talvez inicialmente de forma dolorosa, mas com o tempo uma doce e inesquecível lembrança...
Cativeiro das Palavras
Nunca sei o que escrever.
As palavras chegam sem aviso,
como pássaros desorientados
que pousam no peito
e logo se lançam ao vazio,
deixando o silêncio
como única companhia.
Sempre há dúvida.
Onde estão as inspirações?
Onde se esconderam os sorrisos
que um dia iluminaram o caos?
Talvez seja apenas questão de tempo,
tempo que não há,
tempo que se dissipa
como névoa em manhãs febris.
Mostre-me as lágrimas
que tais sorrisos trouxeram consigo,
como marcas discretas
nas dobras da memória.
Entre tantos sentimentos vazios,
confusos e desgastados,
é difícil encontrar algo verdadeiro,
algo que não se dissolva
na vastidão dos dias incertos.
Versos de Revolta
Deixo meus versos
como rastros de fogo
num caminho que arde
pela culpa dos insensatos.
Minhas palavras ficam,
gravadas como cicatrizes
na pele da memória,
reação contra a hipocrisia
que escorre
das bocas ornadas
de tantos "intelectuais",
cuja erudição é verniz
sobre o vazio.
Não há o que temer!
Pois tudo já é temido!
O perigo não se manifesta
onde a covardia se veste
de autoridade,
onde a segurança se impõe
como jugo elegante,
um escudo frágil
contra a incerteza
que ruge no mundo.
Vivo em segurança?
Ou em confinamento?
Essa segurança sufoca,
nos molda em cúpulas
de certezas frágeis,
ergue muros invisíveis
que nos protegem
do caos lá fora,
mas nos exilam
dentro de nós mesmos.
Há de parar!
Ou então, pararemos nós!
Porque quem vive assim,
enjaulado em verdades prontas,
aprende a temer
até o próprio pensamento.
E se o medo crescer
maior que o desejo de liberdade,
é a alma que se condena
ao cárcere da resignação,
onde as palavras morrem
antes mesmo
de se tornarem grito.
Os versos que deixo
são insurgências contra o conformismo,
ecos de um coração inquieto
que se recusa a aceitar
a rotina disfarçada de escolha.
É urgente quebrar o silêncio
que nos encobre de poeira,
é preciso incendiar
as ideias moribundas
antes que a chama interna
se apague de vez.
Naufrágio em Mim
Minha cama vira barco
quando a noite se estende
como um oceano sem margens,
e minhas lágrimas desenham
rotas incertas na pele
de um horizonte que nunca chega.
No grande vazio
onde o silêncio ecoa,
não sei para onde navegar.
Sou marinheiro de olhos fechados,
tateando as ondas com mãos vazias,
e a bússola que carrego
não aponta o caminho
para lugar algum.
Sinto fome,
uma ânsia que não cabe
no peito salgado de mágoas.
Dê-me de comer,
mas que seja algo
além desse vazio repetido,
além desse sal que corta a boca
e engasga meu grito mudo.
E quando tudo se perde
no mar que me afoga,
ele é meu único refúgio,
porto improvisado
nas águas turvas do medo.
Sua voz é como farol
que rompe a escuridão,
e eu, à deriva,
me deixo ser salvo
pela calma que ele traz,
pela promessa de terra firme
onde meu corpo cansado
possa, enfim, descansar.
Então, quando o calor de sua mão
toca minha pele fria,
a tempestade se dissolve
como névoa ao amanhecer.
A luz que ele lança sobre mim
é cais onde meus olhos secos
desaguam esperanças.
E no balanço desse barco incerto,
encontro o ritmo da paz
que tanto busquei
nos ventos que me arrastaram.
Naquele porto improvisado,
eu sou embarcação que cansa,
ancorando meus medos no peito
de quem não teme minhas águas.
Ele, farol e cais,
é o norte que escolhi seguir,
a promessa de que, mesmo à deriva,
há um destino além da tormenta,
um abraço onde o barco repousa
e meu naufrágio se desfaz.
Habitar-se é um tipo de exílio sagrado!
Sinto como se não tivesse sido feito da mesma matéria dos outros.
Minha infância era um espelho embaçado,
onde ninguém parecia me reconhecer.
E compreensível ou não, as vezes ainda carrego a mesma sensação,
como se o mundo me oferecesse moldes
que nunca abrigaram a forma da minha alma.
Tudo em mim
sempre foi um pouco desalinhado,
como se eu dançasse um ritmo
que só meu peito escutava.
Descompassado ou não, era o espetáculo que eu entregava - sem holofotes,
Sem plateia, somente a alma.
Nunca vi como os outros viam.
O mundo me parecia um palco deslumbrante e distante
e eu, um espectador melancólico,
sentado à beira do próprio abismo,
tateando sentidos com olhos em carne viva.
Ainda assim,
sempre que alguém cruzava o meu destino,
eu me doava inteiro!
Sem reservas,
sem cálculos,
sem planos de fuga.
Investia o que em mim era força,
o que era luz,
e até o que eu sabia que me faria falta depois.
Porque amar, mesmo que em ruínas,
é para mim,
uma das formas mais sinceras de tocar a vida que se deseja.
Mesmo que por um instante,
eu me permitia vibrar naquela realidade sonhada!
Ali onde o toque era cura,
a presença era templo,
e o “agora” … bastava!
Mas depois do “até logo”,
a maré me levava de volta à margem de mim.
Fechava os olhos ao mundo
e encarava, no escuro,
as rachaduras que ninguém via.
Tentava, com as mãos nuas,
tapar os vazamentos da alma,
ainda que tudo escorresse pelas frestas do silêncio.
Às vezes parecia inútil.
Às vezes era mesmo.
Mas nunca deixei de tentar.
Nunca deixei de viver com tudo que carrego.
Porque, mesmo nos dias em que a existência dói,
ainda creio que viemos experienciar a vida!
E por inteiro!
Não só o riso,
mas também o pranto,
o vazio,
as perguntas que giram sem respostas, nem repouso.
Creio que todos os dias são bonitos.
Mesmo os que machucam,
os que confundem,
os que silenciam demais.
Bonitos porque existem,
porque me atravessam a alma,
e sobretudo, me ensinam!
Alguns chegam com flores,
outros com pedras,
mas todos me convidam a sentir.
E em todos,
me mantenho aceso.
Contudo, alguns são apenas sobrevivência,
tormenta mental sem fim triunfante,
um salto visceral para os corredores mórbidos das camadas que me compõem.
E então compreendo, em silêncio:
as partes que em mim se partiram
não pedem camuflagem,
pedem reconhecimento.
Como ensina o Kintsugi,
não é preciso ocultar a rachadura -
é nela que o ouro se deposita.
É o que rompeu que revela,
é o que feriu que desenha
a cartografia exata do que sou.
E talvez, a beleza mais honesta
não esteja na perfeição preservada,
mas na imperfeição assumida
e transformada.
Porque habitar-se é um exílio, sim,
mas é também a única forma
de não se perder
no mundo dos que jamais se permitiram sentir demais.
Nem sempre por vontade,
às vezes só por não caber em lugar nenhum.
E quando não se cabe,
volta-se.
Para dentro, para perto,
para algo que ao menos ecoe,
para onde a existência faça algum sentido - mesmo que breve.
É ali, nas entrelinhas do sentir e do viver,
no ateliê invisível do tempo,
que acolho meus cacos com reverência
e os ressignifico em arte —
não para esconder a dor,
mas para deixá-la visível,
abrilhatada com ouro,
com presença e vida.
- Por Daniel Avancini Araújo
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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