Textos sobre como Curtir a Vida
Aprendi que o mais simples deveria ser visto como o mais importante.
Aprendi que a pessoa que te ama, não suporta te ver triste, nem que seja por um segundo.
Aprendi que não posso ter tudo na mesma hora que eu quero, tenho que saber esperar a disposição dos outros.
Aprendi que não é emburrando a cara que irei resolver os meus problemas, e sim pedindo ajuda a um ombro amigo.
Aprendi que não posso julgar as pessoas, mesmo tendo provas contra as mesmas.
Aprendi que não posso colocar "aprendi" demais em um texto, acaba ficando chato de ler. Mas mesmo assim eu coloco.
Aprendi que a pessoa que eu posso me apaixonar, não está em outro estado, em outra tela de computador, ela pode estar na outra rua. Mais perto do que eu possa imaginar.
Aprendi que meus pais sempre querem o melhor pra mim, mesmo que eu me estresse com eles, eles nuncam deixam de querer o meu bem.
Aprendi que para mostrar que sinto dor, não é preciso haver lágrimas.
My sweet
Seus olhos tocantes e doces como chuva que molha.
É tão penetrante como um raio solar
Uma vez que em direção a ele olha,
nunca mais quer parar de olhar.
Seu toque tão suave como pétala de flor.
Pele macia como a branca neve,
Com seus toques suaves de amor,
me leva aos céus de tanto que me deixa leve.
Seu sorriso tão lindo,que chega a invejar.
Seus lábios doces,me enchem de desejo.
Alucinado aos poucos eles vão me deixar,
para louco ficar por seu beijo.
Seu perfume é um mar de rosas,
que nele minha mente sempre vai mergulhar.
Sua pele tão macia e gostosa,
faz minha cabeça delirar.
Seu corpo uma das mais belas obra do criador.
Parece mais um anjo que da nuvem caiu.
Sou talvez o seu maior admirador,
porque ele deixa meu coração a mais de mil.
Seu jeito sempre a mim conquista,
Tão linda que mais parece um anjinho.
Mais também inteligente e realista,
paloma freire,meu docinho!
Assim como borboleta, após debater-se cruelmente em paredes.
Um raio de luz brilhou, a saída!
Sim,és momento de tentar outra vez;
De acreditar que ainda sou capaz;
De recomeçar, de reaprender a voar,
Por que a canção não está perdida (jamais).
Por instantes a ausência de inspiração para este
Mas aquele “simples” raio de luz,
Trouxe-me, encontrei razão para ser.
Nosso amor é como céu.
Imenso, lindo e ninguém pode pegar.
Nosso amor é como o mar.
Calmo, forte, profundo e cheio de vida.
Nosso amor é como o vento.
Suave, gostoso e não dá para ver só sentir.
Nosso amor é como a chuva.
Previsível, inevitável e quando vem ninguém segura.
Nosso amor é como o fogo.
Envolvente, inocente e basta uma faísca para incendiar tudo.
Nosso amor é como o sol.
Ardente, único e presente todos os dias.
Nosso amor é como a lua.
Brilhante, bom de ver e cheio de fases.
Nosso amor é como eu.
Alegre, surpreendente, gigante ao seu lado.
Nosso amor é como você.
Verdadeira, determinada, segura ao meu lado.
Nosso amor é como o amor, perfeito.
Não há mesmo algo que possa ser mais precioso que o tempo. E para quem pense em outros clichês como “amor”, “felicidade” e “saúde”, é preciso dizer que o tempo é naturalmente presente e fundamental para estes. Isso porque o amor, por exemplo, desvanece se não houver o tempo para cuidá-lo, entendê-lo, permiti-lo ou mesmo o sentir.
É o tempo que permite a felicidade simples – a única real e possível – das coisas comuns do dia: aproveitar o frio de uma manhã de inverno, andar pelas ruas da cidade, ver as luzes distantes das casas ainda mais distantes desenharem estranhos e belos mosaicos nas paredes da noite. Viver é simples, mas é preciso tempo para fazê-lo.
A correria dos dias, o absurdo a que o trabalho nos obriga, os afazeres diários, os compromissos, as cobranças, as filas de banco, a espera ao telefone dos centros de atendimento, o trânsito, os celulares tilintando a todo o momento... tudo isso nos distancia do tempo, nos leva para fora dele: e os relógios não nos libertam, mas nos escravizam. Não conheço ninguém que não esteja, no mínimo, cinco minutos atrasado para alguma coisa. Às vezes, para nada. Mas sempre atrasado.
Parecemos ter esquecido as pequenas e edificantes tarefas em desobrigação: remexer os velhos livros e discos, lembrar do que significam alguns deles, recordar os amigos a quem não vemos há muito; ir à feira e escolher os legumes com delicadeza, pensando nas possibilidades que nos permitem, cozinhá-los em fogo brando, com o azeite do tempo, e comê-los sentado à mesa, como se nada mais importasse; rolar na cama preguiçosamente e traçar novos acordos com o dia – para depois descumpri-los, sem culpa; rever fotos antigas, relembrar e esquecer nomes; desfrutar da companhia singela da bela esposa ou do marido tranquilo, divertir-se com as novidades dos filhos miúdos a fazerem graça; assistir a um filme italiano despretensioso e sem bruscos movimentos de câmera; pensar.
É o tempo, sua presença, que nos permite exercícios simples como esses. E são, não tenho dúvidas, exercícios de felicidade. A praticidade em que nos metemos, a velocidade, as multitarefas põem nos dias um amargor que não lhes é natural. Por isso, hoje, na contramão do mundo, o tempo é meu e serei, sem necessidade de decretos, plenamente feliz.
Conivência
Você é anódino , sabe como me acalmar.
Me pego pensando em você e meu coração não
pergunta se estou a te querer.
Ele por si só o aprova.
Me dei conta de que ele não precisa da minha aprovação.
A minha tese é sentir ...
O difícil é querer sentir isso de perto , com você
tão longe .
O coração aprende a tolerar .
A saciedade desse sentimento basta .
-Como você está? Tudo bem?
(Tudo bem!? Não acredito que estou ouvindo isso. Não! não depois do que aconteceu; não depois de tudo o que você me fez; Não depois de você ter cagado para os nossos momentos, para o que eu sentia, para tudo que eu queria.
Eu queria dizer que estou bem, mas é mentira!
Saiba, que se eu pudesse voltar ao passado , eu consertar toda nossa história. Eu iria me manter longe de você. Longe das suas falsas promessas, das suas belas mentiras. De todas as suas juras de amor ditas da boca pra fora. Seria inteligente o bastante para sacar que você ia me fazer sofrer em algum momento e hoje seria tudo tão melhor sem você e eu não precisaria ouvir na sua voz e enxergar nesses seus olhos uma preocupação patética e ridicula de quem está feliz demais e que quer a felicidade de alguém que até ontem não importava se estava sofrendo..)
-Estou ótimo, e você? Tudo bem?
Cristopher desenhava seus pesadelos. Jane escrevia cronicas macabras.
Como num conto de Hp.Lovecraf, os rostos das criaturas que ele desenhava
nunca poderiam ser descritos com palavras, e as coisas relatadas nas cronicas
de jane nunca poderiam ser imaginadas por qualquer mortal a não ser ela.
'Estranhos", era a mesma descrição para os dois, diziam os colegas. Mas não
se importavam, ninguém realmente diferente se importa com o que simples
pessoas normais pensam. Na alma dos dois havia coisas que gritavam, gritavam
desesperadamente pra sair, para se libertar. Mas é como dizem, a escuridão
engole o trovão, mas todos nos sabemos q ele esteve ali, ele brilhou intensamente
e fez todo o resto desaparecer, mas só nos resta a lembrança dele brilhando em
nossa alma. E era essa lembrança que Cristopher e Jane tentavam trasmitir, com
tamanhã e horrivel verdade... verdade que queimava os olhos daqueles que cuja
escuridão nunca deixou o relampago brilhar. Cristopher topou com Jane na escola,
esles trocaram de caderno, acidentalmente alguns poderão dizer, mas eu não me
atreveria a creditar aquele fato apenas ao acaso, mas muito menos tenho coragem
de levantar qualquer hipotese... Ele leu as historias dela, e ela viu os desenhos
dele. E elas eram sobre a mesma coisa, sobre o mesmo mito... ou não seria mito?
Naquela hora, todos os relampagos vieram, como se iluminassem os rostos deles,
que na verdade nunca foram mesmo humanos, nunca foram como os outros. Pq há certas
pessoas, aquelas, cujos olhos tem um brilho assustadoramente chamativo, cuja pele
é de uma frieza fora do normal e de uma palidez macabra, e os cabelos caem sobre
a face e deslizan-se os fios pela boca que da um sorriso inexplicavelmente horrivel.
Sim, esse tipo de pessoa, que como dizem os contos, são filhos da escuridão e foram
trocadas por crianças humanas quando bebes, pobres crianças humanas que aprenderam
a se alimentar de sangue, enquanto os filhos negros das criaturas, bebiam leite
com suas mães humanas. Eles souberam que isso não era apenas uma historia, não
poderia mesmo ser uma. Porque ao contrário de qualquer outra pessoa que era
realmente filha da luz, eles desejaram nunca ter sido trocados, eles desejaram
ter crescido na escuridão, em meio ao que tanto lhes vinha em suas mentes, e
que eles tentavam exprimir de qualquer meneira. O relampago finalmente
tinha brilhado de novo, e dessa vez eles fariam que ele nunca mais se apagasse.
E quando se encontraram de novo, eles jogaram seus cadernos fora, nunca
mais precisariam deles. jane apenas olhou profundamente, e há os que dirão
apaixonadamente, para Cristopher e disse:
- Vamos beber do sangue daqueles que tomaram nosso lugar.
Amor platônico
Não se mostre como é
que o desencanto me fulmina,
eu gostava do que eras
quando não essa mulher
porque só minha menina.
Em tua representação
eu via o que queria,
tua voz dizia coisas
que com tamanha precisão
parecia que eu sentia.
Mas ao te conhecer
é que me veio outra magia
pois se tu me encantou
é desta forma que é você.
Não lhe cabias fantasia.
E o Casal Deitado, de Concha, Entrelaçados Como Se Fosse Apenas Um,
Ele Suspira No Ouvido Dela:
- Você Me Faz Tão Bem.
Ela Se Volta de Olhos a Ele:
"Mas Em Tão Pouco Tempo?"
Ele a Abraça o Mais Forte Possível:
- É Que Não To Acostumado a Ser Feliz Desta Maneira, Com Uma Pessoa Tão
Perfeita, Linda e Que Me Enche de Carinhos. Quero Ser o Que Muitos Não Foram,
Quero Fazer o Que Muitos Só Prometeram e Quando Você Menos Imaginar Serei
o Que Muitos Sonham Em Ser... Seu Verdadeiro Amor.
E Um Lindo Beijo Os Mantém No Viveram Felizes Este Momento.
Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”
O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).
Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.
O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.
De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.
Quem dera...
Olhos lindos, pele negra, como chegas nos meus sonhos?
Se pouco te vejo, quando vejo passas sem olhar pra mim
Nos meus sonhos, os teus beijos traduzem o sentimento
De quando me posto sob a lua deixando no rosto a luz o vento
Quem dera ser o sol, o sol... pra te aquecer!
Teu olhar me entontece, teu sorriso me enfeitiça
Quando passas pela frente dos meus olhos tão menina!
Tomo o rumo das estrelas. Ah, meu jeito tão contido!
Mas se algum dia olhares pra mim... nos teus olhos terei um abrigo
Quem dera ser o mar, o mar... pra te banhar!
Ele passava o dedo pelo meu corpo, como quem passa o dedo no céu, recolhendo estrelas. E eu brilhava inteira, com o reflexo daquela vontade que acendia quando ele tocava em mim. Meus lençóis guardaram o perfume dele, e a minha memória fotografou aquele sorriso, para que eu nunca esqueça que a felicidade existe.
Andar pela casa com as minhas calcinhas coloridas, e te ver me chamando de ‘menina que nunca cresce, mas continua gigante dentro do meu peito’ não tem mais a mesma graça, e volta e meia provoca tristeza. Renovei meu estoque de meias cor-de-rosa, e de lágrimas provocadas pela falta que você faz.
Enchi as gavetas de sutiãs com lacinhos, e memórias bonitas.
Sua toalha ninguém usou, foi o que restou de você na minha vida. Junto com as cartas, as fotografias que eu nunca olho, e músicas que dói ouvir.
Quando eu ando na rua e o vento me toca, eu lembro de você suspirando, feliz com a temperatura agradável, nem-frio-nem-calor.
A comida do seu restaurante preferido não tem mais o mesmo sabor e o milk shake não é tão gostoso quanto era antes.
Quando outro toca minha pele, o coração não sente. Quando o outro vai embora, a saudade não grita. Quando o outro me abraça, meu mundo não fica em paz.
Mas eu segui em frente. Como a menina, que depois dos tombos, resolveu crescer e virar mulher.
Guardei as tristezas e esperas no bolso, engoli o choro e tratei de cuidar de mim, como você pediu, quando resolveu voltar a ser só poesia.
É que eu acordei com os olhos de estrela, brilhando de tanta esperança, ou fé, chame como quiser.
Vontade de dias bonitos, e em paz.
Seja com sol ou barulho de chuva batendo na janela.
A ida à padaria, o sorriso do vizinho no elevador, a criança falando coisas bonitinhas na rua, o cheiro de pão quentinho.
A senhora cheia de ânimo, que adora me parar pra conversar..
Ah, a vida. É bonita, né? Nem sempre doce, nem sempre leve, mas é vida! E é minha. E na maioria das vezes, eu escrevo meus dias.
Porque acredito em sorte e merecimento, mas acredito também em livre arbítrio, e na força que as vontades tem quando andam de mãos dadas com a fé. (Ou a esperança, escolha o que quiser.)
Escolha. E aja. Sei lá quantos dias a gente tem pela frente. Sei lá quantas idas à padaria a vida vai me deixar viver.
Sei lá. Só sigo.
Acreditando, caminhando e cantando. E compondo a minha canção.
Sinto sua falta :/
Ei você ! Sabia que eu sinto a sua falta ? como isso pode ser possível ? Como explicar a falta que eu sinto de alguém que eu nunca vi. Garoto o que você fez comigo ? Você conseguiu baixar minha guarda eu nunca tinha me deixado levar por alguém como me deixei levar por você, pois depender de alguém para ser feliz foi tudo que sempre tentei evitar, e confesso que estava indo bem até você chegar, e me deixar totalmente apaixonada por você. Mais agora toda essa distância que surgiu entre nós estar me matando lentamente e o pior é que eu preciso de você, preciso como eu nunca jamais imaginei que um dia ia precisar & eu faria tudo pra te ter aqui comigo .
Folhas de pintura vazias
Peças intocadas de argila
Foram dispostas diante de mim
Como o corpo dela um dia esteve
Todos os cinco horizontes
Girando ao redor de sua alma
Como a Terra ao redor do Sol
Agora o ar que eu provei e respirei
Mudou de rumo
E tudo o que ensinei a ela foi sobre tudo
Eu sei que ela me deu tudo o que podia
E agora minhas amargas mãos
Se arranham abaixo das nuvens
Do que tudo isso era feito?
Todas as imagens que tenho
Foram todas banhadas em preto,
Tatuando tudo.(marcando para sempre)
Eu saio pra passear
Sou cercado por algumas crianças brincando
Eu posso sentir suas risadas, Então porque eu desanimo?...
E pensamentos confusos giram ao redor de minha cabeça
Estou girando, oh, estou girando
Quão rápido o sol pode se pôr
E agora minhas amargas mãos embalam vidros quebrados
Do que tudo isso era feito?
Todas as imagens que tenho, foram todas banhadas em preto, tatuando tudo...
Todo o amor tornou-se mal
Transformou meu mundo em escuridão
Tatuando tudo que vejo, tudo o que sou, tudo o que sempre serei...
Eu sei que algum dia você terá uma linda vida,
Eu sei que você será uma estrela,
No céu de um outro alguém,
Mas porque, porque...
...Por que não pode ser, por que não pode ser no meu (céu)?
Na memória só oque amo!
Os dias tem passado como a chuva que cai, sem muita ordem, sem muito sentido, ela obedece a lei (da gravidade), ela permeia coisas e lugares que ela gostaria de visitar por mais tempo, mas não é permitido...ela tem que correr..A chuva!
Não é sempre bem vinda...a chuva, mas ela vem...por que nem todo bem é necessário, e nem todo mal é ruim!
A vida é uma charada, um labirinto, as vezes vc se acha, as vezes (quase sempre) vc se perde.
Nem os mais espertos sabem oque vai acontecer ao virar a esquina, tudo pode mudar, mas não muda!
A vida se apresenta, vc convida ela pra entrar....ela entra faz festa e depois parte!
Daí fica a força de viver ,a vida fora dela, sem ela....só comigo!
Covardia é convidar pra dançar e não entrar na dança!
O Amor é a coragem de um e a covardia de outro!
As ruas são um caminho mas não levam a lugar nenhum...sem mapas são só ruas!
Quisera poder acreditar em outras vidas, para que tivéssemos o consolo de saber que reencontrar-se seria apenas uma questão de tempo ou de vidas!
Queria poder me sentir em casa novamente, fora num abraço, num beijo ou num lugar!
Me perdi de mim, dos lugares, das pessoas...
Perdi muito que nunca tive!
as vezes quase sempre eu tinha vontade de chorar, já não dá pra chorar
...
mas mesmo assim de vez em quando eu choro!
porque de verdade na memória eu amo demais!
as lições de que o amor é um dar sem querer nada em troca, aprendí sem receber!
estou vivente...estarei amante....espero não ficar demente!
E se ficar que na memória permaneça só oque amo!
Há dias em que me perco. Vago em mim em busca de respostas. Que não são simples como parecem.
Minha alma pesa. Minhas costas doem. O peso das decisões. O peso dos dias que deixo passar. O peso das pessoas que deixei para traz. O peso das dúvidas que me corroem. O peso das contas.
E peço a Deus para que a dor vá embora.
Você já teve vontade de sumir?
Simples, assim. Você já teve?
Sumir, como se todas as dores e amores fossem em vão? Para ver se as dúvidas saem da sua cabeça? Se o ódio sai dos seus sentimentos? E se a distância volta a fazer sentido para o coração?
Simplesmente porque a vida cansou, e nada mais faz sentido.
Será que essa vontade passa rápido?
Ou será que a gente precisa de um beliscão para voltar para a realidade?
E voltar a acreditar que a rotina, ônibus lotado, salário mal pago, frio, stress, sorrisos forçados, conveniências, contas no fim do mês, distância de quem se gosta, e tudo o mais faz parte da vida que se tem.
É, tomara que passe rápido.
É como deitar na rede, olhar o céu.
Debaixo deste mesmo céu, estamos. Este céu que abriga todas as pessoas do coração da menina.
E então, aqui, agora, faz de conta que não existe distância.
E daí, nada mais importa.
As metáforas fazem cosquinhas na sua cabeça.
E seus olhos fazem poesia da vida.
Sem o dever de ser tristeza ou alegria...
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