Textos sobre como Curtir a Vida

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⁠Não espere nada de ninguém!
Não crie expectativas sobre nada!
Antes ser surpreendida do que magoada!
Cultive o amor próprio!
Apaixone-se por você!
Seja feliz em sua completude.
Não espere alguém chegar pra te fazer feliz, porque você pode ser feliz com ou sem alguém!

✨By: JaneFernandaN✨

'Tente fazer algo novo a cada dia, e a mente terá menos controle sobre você. Mesmo que sejam pequenas mudanças em sua forma de andar, na forma de falar.
A cada momento você se renova, renasce, a consciência nunca envelhece.
Você viveu de acordo com alguns padrões até agora. Você não deseja mudar?!
A mente é seu passado tentando constantemente controlar seu presente e seu futuro. É o passado morto, que permanece controlando o presente vivo. Fique alerta quanto a isso.'

⁠A Dor do Julgamento

Falar sobre depressão ainda dói mais pelo peso do julgamento do que pela própria doença. Dói porque a ignorância insiste em apontar dedos, em questionar aquilo que já nos fere. Dói porque a compreensão parece um favor, quando deveria ser o mínimo.

Dizem que nos falta fé. Como se acreditar em Deus fosse uma blindagem contra o sofrimento, como se a dor invalidasse a nossa devoção. Mas que fé é essa que só vale quando a vida está em ordem? Não foi também o Padre Fábio de Melo, homem de fé inquestionável, quem enfrentou essa mesma sombra? E tantos outros, de oração fervorosa, que ainda assim sentiram o peso da escuridão? A depressão não escolhe apenas os que duvidam. Ela vem, sem distinção, e muitas vezes é na fé que encontramos a força para continuar.

Sobre meu aniversário

Quando cheguei aqui nesse mundo, não tinha ideia do que fazer e pra onde ir...
Cresci e durante muito tempo vaguei pelo mundo sem saber qual o meu lugar. Para onde deveria seguir, onde iria repousar.
Hoje descobri que não importa onde a estrada termina, o que importa são os caminhos por onde o coração me levar.

Não fale sobre seus sonhos para ninguém, só fale quando o sonho estiver realizado. Tem pessoas que pensam que só elas são capazes, e outras que pensam que só porque seus amigos não conseguiram, os outros não podem conseguir.
A gente tem o costume de falar tudo para os outros e, por isso, muitas pessoas se contaminam com a doença chamada negatividade.

⁠A questão é que o BTS não é apenas sobre os 7 meninos. É uma grande onda composta por várias pessoas! E o que eles ignoram é a existência do ARMY. Diferentes raças, diferentes gêneros, tantos tipos diferentes de pessoas estão significativamente envolvidas neste nome do BTS.
Eu só quero que as pessoas saibam disso. Podemos não ser grandes artistas ‘self-made’, mas também temos algo especial, acho que temos algo diferente dos outros.

Sobre os velhos amigos

Muito mais que qualquer nostalgia barata de um reencontro despretensioso ou a simpatia de uma rápida conversa diplomática, são as lembranças que tenho a respeito de quem passou por minha vida: os velhos amigos. Eles são cicatrizes benignas feitas por pessoas que, usufruindo de toda a liberdade que têm, deixaram com que a intersecção de nossas histórias existisse.
E eu quero lhe chamar a atenção aqui porque, quando digo história, estou falando do acumulado de experiências, acúmulo de encontros e desencontros da vida colecionados em um indivíduo, de forma que seu caráter, personalidade, espiritualidade e ideologia se fazem frutos desta dita história.
As sobreposições que sofri pelos meus velhos amigos me permite ver, talvez só aqui na frente olhando para as fotos, que a vida foi boa de ser vivida com eles; me permite ver que, como diria Spinoza, o encontro fraterno de nossas almas gerou ganho potência, o que ele mesmo traduz como felicidade.
Aos meus antigos amigos dos enes lugares pelos quais passei, a cada um deles, eu sinto a falta de vocês. Obrigado por permitirem o nosso encontro. Com vocês eu ganhei potência, eu palpei a felicidade. Com vocês vivi momentos dos quais não queria que acabassem e compartilhei lugares dos quais não queria sair.

FALSO MORALISMO

O falso moralista se doutrina de um valor universal sobre a percepção da realidade que não lhe convém. Geralmente, falsos moralistas vivem demasiadamente com questões de teor moral, que foge completamente da sua real situação. O Falso moralista constantemente aponta imoralidades e amoralidades de outrem, escondendo de forma sutil a sua real face e sua ideologia. O indivíduo imoral possui uma conduta abstrata, onde somente o próprio consegue enxergar sua índole. Predominar-se sobre a própria mentira é uma característica peculiar do imoral, ainda que seja prejudicial a sua integridade na sociedade. O hábito de mentir torna o imoral mais uma vítima de suas próprias ilusões, fazendo-lhe acreditar em inverdades irrefletidas e se opondo aos pudores. O sentimento de vergonha, mal-estar e timidez são consideravelmente deixados de lado, por conta do mau-caráter que se obtém deste personagem de boa-fé criado para enganar aqueles que convivem ao seu redor. Contudo, toda mentira tem seu período de reinado, haja vista que a verdade sempre se prevalecerá no final. As máscaras dos hipócritas sempre cairão sobre os pés dos justos, que desconfiados ou não, ponderarão sobre às razões de tais atos.

MEDITAÇÃO DO DUQUE DE GANDIA
SOBRE A MORTE DE ISABEL DE PORTUGAL

Nunca mais
a tua face será pura limpa e viva,
nem teu andar como onda fugitiva
se poderá nos passos do tempo tecer.
E nunca mais darei ao tempo a minha vida.

Nunca mais servirei senhor que possa morrer.
A luz da tarde mostra-me os destroços
do teu ser. Em breve a podridão
beberá os teus olhos e os teus ossos
tomando a tua mão na sua mão.

Nunca mais amarei quem não possa viver
sempre,
porque eu amei como se fossem eternos
a glória, a luz e o brilho do teu ser,
amei-te em verdade e transparência
e nem sequer me resta a tua ausência,
és um rosto de nojo e negação
e eu fecho os olhos para não te ver.

Nunca mais servirei senhor que possa morrer.

Nunca mais te darei o tempo puro
Que em dias demorados eu teci
Pois o tempo já não regressa a ti
E assim eu não regresso e não procuro
O deus que sem esperança te pedi.

Sophia de Mello Breyner Andresen

Meu olhar, sobre tudo, revela segredos que o silêncio guarda.
Não falo, apenas observo. E nesse gesto de ver, encontro coisas que não têm nome, mas existem. Há uma dor que insiste em se esconder nas frestas, há uma esperança tímida que se veste de sombra. O olhar recolhe o que os outros deixam escapar, aquilo que não cabe nas palavras, mas que grita em silêncio.


Olhar é quase tocar o que não pode ser tocado. É sentir o mundo por dentro, mesmo quando o mundo fere por fora.

Ama-me

Aos amantes é lícito a voz desvanecida.
Quando acordares, um só murmúrio sobre o teu ouvido:
Ama-me. Alguém dentro de mim dirá: não é tempo, senhora,
Recolhe tuas papoulas, teus narcisos. Não vês
Que sobre o muro dos mortos a garganta do mundo
Ronda escurecida?

Não é tempo, senhora. Ave, moinho e vento
Num vórtice de sombra. Podes cantar de amor
Quando tudo anoitece? Antes lamenta
Essa teia de seda que a garganta tece.

Ama-me. Desvaneço e suplico. Aos amantes é lícito
Vertigens e pedidos. E é tão grande a minha fome
Tão intenso meu canto, tão flamante meu preclaro tecido
Que o mundo inteiro, amor, há de cantar comigo.

Hilda Hilst
Prelúdios-Intensos para os Desmemoriados do Amor

A lua é companheira leal, sempre ali, observando, sabendo sobre nós em nossos claros e escuros momentos.
Mudando sempre, assim como nós como fazemos. Todos os dias ela é uma versão diferente de si mesma.
Às vezes fraca e pálida, às vezes forte e cheia de luz.
A lua entende o que significa ser humano: incerto, sozinho, crateras e imperfeições.

De tudo o que vivi, aprendi que legado não é sobre grandeza, é sobre verdade. É sobre se deixar fragmentar em tudo o que se faz, permitindo que cada gesto carregue um pouco da nossa alma. Porque quando a gente ama o que faz, cada detalhe vira semente — e semente boa sempre floresce no tempo certo.

Eu entendi que viver com propósito é deixar marcas que não se apagam: na memória de quem tocamos, nos olhos que encontram nossas imagens, nas palavras que escrevemos e que ecoam mesmo quando o silêncio chega. A vida é breve, mas o que construímos com amor permanece. Fica no riso que despertamos, na lembrança que guardam de nós, no cuidado que entregamos sem esperar retorno.

O que fazemos bem feito não morre. O que é feito com amor não se perde.
Se um dia eu me for — e todos iremos — que fique o que plantei: a sensibilidade que deixei nas ruas da minha cidade, as histórias que registrei, o afeto com que olhei para o meu povo, a força com que atravessei meus dias.

Meu legado é isso: a soma dos meus fragmentos.
E que cada um deles continue vivendo onde minha presença não alcançar mais. Porque, no fim, só permanece aquilo que nasce verdadeiro. Só fica aquilo que foi feito com amor.

Um adjetivo sobre minha personalidade: Extremista.
Sou mesmo. Não nego! Eu não sei ficar sorrindo amarelo por aí. Vou sorrir se essa for a minha vontade, e não adianta fazer cócegas: acredite, se a coisa estiver ruim, ela vai piorar.
Sou sincera, e se você me perguntar se está bonito, e não estiver, não espere que eu minta. Então, se não quer a minha opinião, não pergunte! É simples, poxa.
Eu sou assim: Uma bola de sorvete não me satisfaz, não gosto de emprestar livros dos outros porque, na verdade, quero ter os meus, e nunca consegui entrar em uma loja e comprar só aquilo que eu estava precisando. Meus banhos são quentes ou gelados. Nunca mornos. E meus relacionamentos são assim também. Eu quero tudo, quero do meu jeito, quero sempre mais. Nada de miséria!
Portanto, para se aproximar de mim, já aviso: Venha inteiro. Completo. Transbordando. Não faça muitas perguntas. Não tente me mudar. E não me faça cócegas, me faça feliz.

Ao anoitecer, deito-me sobre o gramado úmido... com o olhar atento, observo as estrelas, a lua... uma leve brisa acaricia meu corpo... A saudade me faz lembrar do amor e também da dor.
Costumo dizer que meu pensamento é minha morada, minha cidade particular, minhas digitais.
Admiro o silêncio, ele é sábio.
Ao fechar os olhos me conecto com meu passado e idealizo meu futuro. Ah, se a trava que o medo me impõe me encoraja-se, eu daria xeque mate à todo embaralho instável de meus pensamentos e seria seguro quanto o raio.
A esperança seria meu incentivo e não minha frustração, mas, o que posso fazer se até os quatros elementos da natureza tem suas convulsões ?

Carla Fernandes

2509/5000
Há alguma confusão sobre o que a magia realmente é. Eu acho que isso pode ser esclarecido se você olhar as primeiras descrições de magia. Magia em sua forma mais antiga é muitas vezes referida como "a arte". Eu acredito que isso seja completamente literal. Eu acredito que magia é arte e que arte, seja escrita, música, escultura ou qualquer outra forma é literalmente mágica. A arte é, como a magia, a ciência da manipulação de símbolos, palavras ou imagens para alcançar mudanças na consciência. A própria linguagem sobre magia parece estar falando tanto sobre escrita ou arte quanto sobre eventos sobrenaturais. Um grimório, por exemplo, o livro de feitiços é simplesmente uma maneira elegante de dizer gramática. De fato, lançar um feitiço é simplesmente soletrar, manipular palavras, mudar a consciência das pessoas. E acredito que é por isso que um artista ou escritor é a coisa mais próxima do mundo contemporâneo que você provavelmente verá para um xamã.

Eu acredito que toda cultura deve ter surgido do culto. Originalmente, todas as torneiras de nossa cultura, seja nas artes ou nas ciências, eram da província do xamã. O fato de que, nos tempos atuais, esse poder mágico degenerou para o nível de entretenimento e manipulação baratos, é, eu acho uma tragédia. No momento, as pessoas que estão usando xamanismo e magia para moldar nossa cultura são anunciantes. Em vez de tentar acordar as pessoas, o xamanismo é usado como um ópio para tranquilizar as pessoas, para tornar as pessoas mais manipuláveis. Sua caixa mágica de televisão, e por suas palavras mágicas, seus jingles podem fazer com que todos no país pensem as mesmas palavras e tenham os mesmos pensamentos banais, todos exatamente no mesmo momento.

Em toda a magia há um componente lingüístico incrivelmente grande ... Escritores e pessoas que tinham domínio das palavras eram respeitados e temidos como pessoas que manipulavam a magia. Nos últimos tempos, acho que artistas e escritores se deixaram vender no rio. Eles aceitaram a crença predominante de que arte e escrita são meras formas de entretenimento. Eles não são vistos como forças transformadoras que podem mudar um ser humano; isso pode mudar uma sociedade. Eles são vistos como entretenimento simples; coisas com as quais podemos preencher 20 minutos, meia hora, enquanto esperamos para morrer. Não é tarefa do artista dar ao público o que o público quer. Se o público soubesse o que eles precisavam, eles não seriam o público. Eles seriam os artistas. É o trabalho dos artistas para dar ao público o que eles precisam ".

Serão os gênios da tarde
Que passam sobre as campinas,
Cingido o colo de opalas

E a cabeça de neblinas,
E fogem, nas harpas de ouro
Mensagens a dedilhar?

São os sabiás que cantam...
Não vês o sol declinar?

Ou serão talvez as preces
De algum sonhador proscrito,
Que vagueia nos desertos,
Pedindo a Deus um consolo
Que o mundo não pode dar?

Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas reflectir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas levantar após as derrotas.
Ser feliz é reconhecer k vale a pena viver a vida apesar de todos os desafios, sacrificios e azares.
Ser feliz não é um caso de destino, mas uma conquista pessoal!
E o meu desejo é que sejas eternamente feliz.

Reaprendendo



Quero reaprende a sonhar novamente e debruçar sobre te a minha saudade, jogar em tuas mãos as minhas vontades e desenhar nelas os meus medos, fazer para te de meus olhos a minha voz e gritar sempre q te quero desse jeito, quero somente estar apaixonado por teu sorriso por tua voz, pelo teu olhar, pela força do teu toque na minha pele. Desabrochar todas as esperanças e esperar q tu venhas colhê-las, querer q tu me aqueça com o as tuas vontades e deixar em mim todas elas, escrever com os lábios teus o significado da minha presença em tua história e denunciar em meu coração q sou teu refém.

09 de janeiro 2007

Sobre o amor.

Quando nasce um amor novo, é difícil resistir à tentação de alimentá-lo só com a presença. Mas é preciso deixar o amor respirar. Se você colocar uma flor bem bonita dentro de uma redoma, com medo que o vento e o tempo levem sua beleza, manterá por muito pouco tempo o que dela é bonito.

O que eu aprendi sobre o amor, filho, é que ele é feito de faltas e presenças. E que nenhuma das duas pode faltar.

Aprendi que o amor é feito de liberdade. É como ter, todos os dias, muitas outras opções. E ainda assim fazer a mesma livre escolha.

Dessas pequenas vitórias se faz a alegria de amar e ser amado. Descobrir no olhar do outro que você foi escolhido de novo. E de novo, mais uma vez.

Também aprendi que o amor interrompido em seu auge permanece bonito para sempre. O que pode ser muito doído ou pode ser um presente. Depende de como a gente quer guardar. Depende de como a gente quer seguir.

O amor é feito de falta, filho. Mas aí mora um perigo: adorar mais a falta que o próprio amor. Posso cometer esse erro diante de quem amo ou diante da própria falta. E aí quem passa a faltar sou eu mesma.

O amor é feito de falta, mas não sobrevive sem a presença. O amor é feito de hoje.

Por isso, ao ver a ida do seu pai, meu coração deu um nó. Como continuar minha caminhada, como não olhar para trás, se vinha de lá a nova presença, o novo amor?

Você é feito do amor de ontem, cresce amor de hoje e vai ser amor de amanhã. Você me trouxe a alegria de continuar amando o seu pai. Aquele que conheci, com quem vivi cada hoje com intensidade e delicadeza. Aquele por quem lutei, com quem briguei. Aquele que me transformou e que se deixou transformar por meu amor.

Você e ele, juntos, me trouxeram o milagre de continuar amando a mim mesma.

A falta do seu pai doeu ontem e dói ainda hoje. Mas não é a mesma dor. Com esse amor, tento transformar a dor de hoje em uma dor diferente amanhã.

O que aprendi sobre o amor é que ele deve estar sempre distraído. Mas quando falta o objeto do amor é o contrário: melhor não se distrair nunca.

O que aprendi sobre o amor - e isso aprendi sobre o amor a mim mesma - é que ele exige de mim, todos os dias, um esforço. Um exercício diário do qual não posso abrir mão.

É como estar num mar profundo, sem barco ou bóia. Não posso simplesmente boiar. Posso relaxar um pouco, mas logo retomo o nado. Não posso boiar, não posso, não posso. A onda pode me levar.