Textos sobre Aprender a Viver com Fé
ENTRE MORRER E VIVER NA FRONTEIRA
Como a cada segundo parecemos estar cada vez mais atrás sem dar passos;
Como em uma linha de frente onde um pé ao avance é ingressar a morte enquanto ao seu lado, porém, todos parecem alinhados subindo em defesa e contra ataque, como algo planejado.
Armas e canhões vão certeiros a cavalaria que vêm a frente e eu recuo sendo flechada por minhas próprias flechas atiradas.
Maldita mira!
Em trincheiras entrando com medo de ser baleada;
Eu respiro gás lacrimogêneo e atiro granada.
Meu batalhão desapareceu;
Pareço estar invadindo a fronteira sozinha lutando apenas por minha própria vida enquanto avante vai um exército no qual entrei.
Todos por uma nação;
Eu por minha salvação.
São frutos, sangue e corpos espalhados pelo chão;
Me escondi e ali fiquei, não vieram me avisar que já acabara a guerra e mesmo atravessando viva a fronteira, tão só me sentia morta deixando minhas armas em algum lugar nas trincheiras onde me escondi esperando meu batalhão com suas forças lutar.
Ass. Mah
* A Poesia do Viver *
Por onde eu vou, sempre há algo
que desperta um sorriso no meu olhar
e uma espécie de gratidão-felicidade
no meu ser...
uma flor,
um pássaro,
uma planta,
uma paisagem,
uma criança,
um casal (de adolescentes ou idosos)
entre tantas outras coisas...
tudo me inspira
a pureza
e a beleza
da poesia de viver...
por onde eu passo,
a vida me toca;
um lampejo, um gesto,
um respiro de beleza
se infiltra no instante,
como se o universo me sussurrasse:
- “Vê? Ainda há poesia no caos.”
uma flor rasgando o asfalto,
um pássaro que canta
apesar do ruído do mundo,
uma criança que corre sem medo,
um casal que se ama
com o tempo nas mãos...
tudo me atravessa,
me sacode,
me lembra que existir
é um dom indomável...
A poesia de viver
não se lê e não se escreve,
ela pulsa em mim! ...
Por onde sigo,
o mundo me sorri,
há sempre um brilho,
uma cor,
um pequeno milagre
a despertar ternura em meu olhar...
uma flor se abre para mim,
um pássaro me oferece canção,
uma criança me devolve inocência,
e um casal idoso, de mãos dadas,
me ensina o amor paciente....
Tudo é prece suave,
um murmúrio de gratidão
que se aninha no meu peito...
Ah!!! Viver
é ser tocada pela poesia
que habita o simples...
✍©️@MiriamDaCosta
PASSAR E VIVER:
A perda da presença na contemporaneidade.
Vivemos uma época de velocidade e multiplicidade de estímulos; é cada vez mais difícil distinguir entre simplesmente “passar pela vida” e verdadeiramente “viver”. A diferença não é meramente semântica: trata-se de modalidades profundas de existência que modelam sentido, memória e identidade.
Passar pela vida equivale a ser arrastado pelos acontecimentos: rotinas, reações automáticas, acumulação de experiências sem reflexão. A sensação de que “o tempo passou e eu não” nasce daí não por falta de eventos, mas por ausência de integração. Viver, ao contrário, pressupõe presença reflexiva: observar o que ocorre, extrair significado, transformar percepção em mudança interna. Filósofos existencialistas já chamaram atenção para a urgência dessa presença; a modernidade acrescenta a distração em massa, que pulveriza a atenção e empobrece a memória afetiva.
Essa distinção mobiliza três eixos: atenção (capacidade de permanecer no instante), narrativa (a construção de uma história que dá sentido às experiências) e ética do aprendizado (usar o contato com o mundo para reformular escolhas). Quando a atenção falha, a narrativa racha: memórias perdem detalhes, afetos empobrecem e o sujeito se torna mero espectador de sua própria vida. A consequência mais grave não é apenas tristeza, mas uma erosão progressiva do caráter: escolhas repetidas sem compreensão não educam o interior.
Exemplos concretos
Considere o trabalhador que passa horas em tarefas mecânicas sem refletir sobre finalidade; ou a relação amorosa em que os parceiros acumulam convivência sem escuta deliberada. Ambos acumulam “tempo vivido” sem que o tempo se torne aprendizado. Em contrapartida, pessoas que praticam a reflexão regular mesmo breves momentos diários de atenção plena e análise convertem acontecimentos em pontos de virada pessoal.
A vida plena exige investimento: presença, reflexão e a disciplina de transformar experiência em sabedoria. Não se trata de romantizar cada instante, mas de recuperar a capacidade de aprender com aquilo que nos atravessa. Só assim deixamos de ser presenças fugazes e nos tornamos agentes do próprio destino.
II — Aprender com a vida: um mapa psicológico para o autoconhecimento
Introdução
Aprender com a vida é, antes de tudo, uma operação psicológica. Implica reconhecer padrões, aceitar falhas e transformar sofrimento em possibilidade de crescimento. A psicologia contemporânea oferece ferramentas para que a passagem dos anos se traduza em amadurecimento e resiliência.
Desenvolvimento
O processo de aprendizagem vital envolve três momentos: reconhecimento, processamento e integração. O reconhecimento é aceitar que uma experiência teve impacto (alegria, perda, frustração). O processamento exige que se nomeie a emoção, se analise o contexto e se busque compreensão evitando defesa automática ou repressão. A integração é a etapa transformadora: a experiência altera crenças, comportamentos e estratégias de enfrentamento.
Dois mecanismos clínicos são cruciais: a metacognição (capacidade de pensar sobre os próprios pensamentos) e a reatribuição de sentido (recontar um evento com foco em aprendizado). Pessoas que percorrem esse caminho reduzem sintomas de ansiedade e arrependimento. Psicoterapias baseadas em narrativa e em atenção plena oferecem protocolos práticos: diários reflexivos, reavaliação de episódios-chave e exercícios de exposição emocional assistida.
Ilustração prática
Imagine alguém que repetidamente falha em relacionamentos por medo de intimidade. O primeiro passo é reconhecer o padrão (reconhecimento). Em seguida, mapear crenças (ex.: “se me aproximo serei rejeitado”) e testar hipóteses através de pequenas ações (processamento). Por fim, incorporar novos relatos pessoais "aprendi que posso confiar progressivamente" e ajustar comportamentos (integração).
O resultado é que a história pessoal muda, e com ela a qualidade da vida.
Aprender com a vida é uma prática psicológica: avaliamos, trabalhamos e integramos. Trata-se de uma técnica de humanidade que todos podem cultivar. A transformação não exige heroísmo: exige metodologia diária, coragem para revisitar o passado e disciplina para reescrever o futuro.
III — Transformar passagem em sentido: práticas éticas e exercícios cotidianos.
Introdução
A diferença entre ter a vida como passagem ou como sala de aprendizagem é, muitas vezes, prática mais do que teórica. Este artigo propõe exercícios concretos e um pequeno código ético para transformar rotina em terreno de crescimento.
Desenvolvimento — Princípios éticos.
1. Presença deliberada: priorizar momentos onde a atenção é inteira (conversas, refeições, trabalho criativo).
2. Responsabilidade interpretativa: assumir que a interpretação dos fatos está sujeita a revisão; não culpar o externo sempre.
3. Curiosidade compassiva: investigar erros sem autocondenação, mas com compromisso de mudança.
4. Reciprocidade transformadora: fazer com os outros o que se espera de si mesmo aprender em comunidade.
SEJA UM REBELDE LÚCIDO
Estamos a viver numa era de escravatura política organizacional , um sistema onde poucos decidem por muitos, como bem alertou Noam Chomsky.
A democracia tem sido reduzida a um teatro, onde o povo assiste de longe às decisões que afectam o seu destino, sem poder real de intervenção. Em vez de servir o cidadão, as estruturas políticas servem-se a si mesmas, alimentando a obediência e sufocando o pensamento crítico.
Enquanto a voz do povo continuar silenciada por conveniências partidárias e interesses pessoais, não haverá verdadeira liberdade. É tempo de romper as correntes da submissão e devolver ao cidadão o poder que lhe pertence por direito.
➡️ Pensar diferente é o primeiro passo para libertar Angola.
Ser adolescente, dói.
E dói porque ainda não se aprendeu a viver num mundo que exige respostas rápidas para perguntas que o coração ainda nem formulou.
A escola… ah, a escola!
Lugar onde tudo acontece: o primeiro amor, a primeira vergonha, o primeiro medo, o primeiro sonho.
Mas também o primeiro cansaço.
A escola deveria ser um jardim, onde flores crescem em tempos diferentes.
Mas muitas vezes se parece mais com um campo de provas — onde se mede a vida com régua, sem perceber que o que realmente importa não cabe em nota nenhuma.
Os professores ensinam matemática, gramática, fórmulas e regras.
Mas quase nunca ensinam o que fazer com a tristeza.
Não porque não queiram — é porque também esqueceram.
A escola os ensinou a ensinar, mas não os ensinou a escutar.
E os alunos?
Os alunos são como passarinhos em gaiolas douradas: têm asas, mas o medo de errar é maior do que a vontade de voar.
São cobrados a todo instante — para tirar notas boas, para ter um futuro brilhante, para ser alguém na vida.
Mas ninguém pergunta se eles estão bem agora.
Há uma pressa cruel dentro das escolas.
Uma urgência de produzir resultados, como se a alma tivesse prazo de validade.
E nesse corre-corre, perde-se o essencial: o encanto, o espanto, a curiosidade — aquilo que faz o aprender ser alegria, e não sofrimento.
A escola deveria ensinar o prazer de descobrir.
Mas o que muitos adolescentes sentem é medo.
Medo de decepcionar.
Medo de não ser suficiente.
Medo de existir fora do padrão.
É por isso que tantos se calam.
Falam pouco, riem menos, choram escondidos.
A ansiedade e a depressão passeiam pelos corredores, silenciosas como sombras que ninguém quer ver.
E os adultos, tão preocupados em ensinar o conteúdo, esquecem que antes de alunos, ali existem pessoas — pequenas almas em construção.
Falta empatia.
Falta o olhar que escuta e o ouvido que acolhe.
Falta a coragem de parar a lição por um minuto e perguntar: “O que está doendo em você?”
Rubem Alves dizia que ensinar é um ato de amor, e que o amor só floresce onde há escuta.
Talvez devêssemos reaprender a ensinar — não com o giz, mas com o coração.
Porque no fundo, o que cura a dor de ser adolescente não é o sucesso, nem o diploma, mas o simples gesto de alguém que vê o invisível e diz:
“Você pode ser o que quiser. Inclusive, você mesmo.”
O LATENTE - Pode ser um conteúdo estranho e nocivo que mora na gente, mas prefere viver nos bastidores da nossa mente/inconsciente fingindo de morto, mas participando ativamente do nosso comportamento pessoal e inter-relacional.
Por isso não é fácil lidar com o compreender, perdoar, evitar, eliminar, tolerar, superar, ajudar, colaborar, amar, viver bem… A autoanálise é possível, mas é preciso um certo preparo. Por isso, um psicanalista no processo é o mais indicado.
Enfermagem, cuidar sem aplausos, viver sem aumento
A enfermagem grita, mas o eco têm sido o silêncio.
Fomos a linha da frente quando todos recuaram...
E agora, somos a última linha na folha de proventos.
Estamos adoecendo não de vírus, mas de esquecimento.
Cuidamos dos corpos que governam...
Somos as mãos que amparam a vida e acalmam a partida.
Aquelas que trocam fraldas, limpam feridas, e ainda assim
recebem proventos que doem mais doque qualquer ferida.
Enquanto o pais dorme, estamos cuidando dos que respiram
com a ajuda das nossas mãos...
Enquanto as autoridades discursam, estamos trocando curativos,
enxugando lágrimas e sustentando a vida.
Quando a velhice bater á porta dos poderosos...
e a soberba já não servir de abrigo, serão as mãos da enfermagem
que cuidarão das suas feridas, trocarão as suas fraldas frias...
Talvez descubram nesse momento o valor de ser cuidado.
E quando o tempo cobrar a fatura, seremos nós... as mesmas que ignoram...
quem estarão ali, trocando suas fraldas, curando suas feridas...
e mostrando mais uma vez que aprendemos a curar mesmo sem remédios.
Apesar do cansaço, continuamos firmes, mesmo diante de tantas promessas vazias.
Árvore que dá água e ar
para que seja permitido viver,
Árvore que dá flores
e tem gente que não entende,
Árvore que nos dá energia,
e faz casa simplesmente,
Árvore que mobilia e enfeita a casa toda,
e ainda nos veste, faz ninho ou faz toca,
Árvore que dá frutos para todos os seres
vivos e tem gente que não entende,
Árvore que dá lápis de cor
como ela que colore com amor,
Árvore que vira papel para tudo
e instrumentos para a canção que te toca;
Árvore que dá sementes, fibras,
e mudas para fazer outras árvores,
Árvore que permitem navegar, voar
e até de algo se salvar,
Árvore que concede ar e remédio
e ainda tem quem não a suporta,
Árvore que dá joias, quebra vento
e quando dança distrai o pensamento,
Árvore que cuida, amacia e perfuma
todas as nossas gentes,
Árvore que sem falar uma palavra
põe artistas e poetas inspirados,
Árvore que vira ponto de encontro
para piqueniques e até para namorados,
Árvore que dá sombra para rebanhos,
caravanas e carros,
Árvore que depois de fazer tudo
por nós e é vítima de gente cheia
de crueldade que só para o seu umbigo olha,
Árvore que tem sido vítima
no passado e no presente por parte
de gente conspiradora do futuro,
(Árvore que tem sido vítima de gente
que ignora que está praticando
crime até contra a si mesma
e contra a nossa Humanidade inteira).
O Yiguirro canta no caminho
enquanto uns querem morrer
Desejo mesmo é continuar a viver
nem que seja só para incomodar.
Levo-me por este amoroso canto
porque o meu peito é de verdade
Nasci passarinho com liberdade
num mundo de obviedades.
O coração tem asas e só há
de pousar onde se permitir,
e estará sempre onde você está.
Por isso não haverá nada que
irá te apagar dentro porque
para mim você nasceu feito.
Você perguntou se
eu mudaria de cidade,
e eu não te disse tudo;
quero viver ao lado
do teu amor seguro.
Sim, eu mudaria
além de toda a poesia
desde que haja uma
aventura por dia.
E que toda a aventura
seja a gentil avenida
que me leve a cada dia
a ficar mais unida
hoje e sempre com você.
Flores para Vicente
Neste mundo onde
viver comemorando
o quê nos traz a morte
tornou-se costume,
Eu apenas procuro tudo
o quê nos torna eternos,
Eu celebro a vida
e toda a resistência
contra tudo isso
que nos coloca em perigo,
Com meu buquê
poético e colorido
tornando-o um
ofertório a Vicente,
e meus versos rebeldes
para todos os povos.
O Rio Urussanga
precisa voltar a viver,
como aquela alegria
genuína que a gente
sentia sem mais
e nenhum o porquê.
Nas águas do rio
a gente também
encontra águas
de banhar e de benzer,
se a água está boa dá
para plantar e colher;
por isso deixe a mata
na beirada crescer.
Todo mundo gosta
de comer peixe e ter
água para beber,
não posso fazer nada
a não ser escrever,
porque sei da dor
do pescador de querer
continuar a sobreviver.
Pantanal em chamas
Rejeito viver a fuga
de quem estava
em plena Festa Junina,
e fingiu que nada
estava acontecendo
porque já está
morto por dentro.
Quando a ganância
e o prazer se sobressaem
ao valor da vida,
São sinais de que vivemos
por aquilo que escraviza
e nos entrega nos braços
do momento mais
perigoso da existência.
De longe todo o mundo
viu o Pantanal em chamas,
Não sei o quê dizer
deste total absurdo
de uma gente que não se ama.
Para aqueles que o absoluto
caos se transformou em culto,
não é mais preciso se esforçar
muito para que mudem,
porque não acredito
mais que se conscientizem.
Os maus hábitos daqueles
que fizeram a opção
pela devastação já podem ser
chamados de vícios,
Porque com a vida menosprezam
o sentido do compromisso,
Por indolência ainda não
entenderam que queimar
florestas é queimar dinheiro,
para gente assim a única
coisa que rogo a Deus
é por um milagre mesmo.
Buganvília Laranja quase
avermelhada quero ver
o seu inspirador florescer
enquanto eu viver
e tiver sempre toda
a poesia do mundo
para o meu amor escrever,
Porque do jeito que o quero
desejo que ele também
queira vir a me escolher
além do tempo e das danças
das auroras matutina e vespertina.
Se for para viver de passado
volto os meus olhos
para os sete mares dos povos
antigos onde posso
buscar inspirações como escudo
para ser e para não ser
num mundo que opta
por projeções perigosas
que desenham para si ideias falsas,
Para mim e para você quero
tudo aquilo que nos leve
a navegar por águas tranquilas,
ver o amor florescer e se renovar
imensamente todos os dias
num pacto de fidelidade com a vida.
Cultivo a alegria de viver a dádiva
de conquistar a sua companhia,
e de não me surpreender com a visita
do Papagaio-de-Santa-Lúcia.
Assim tenho o encanto dos dias
mais amorosos da minha vida
repleto de fé, amor e poesias
feitas para cobrir-te com folias.
Em mim nada muda mesmo
em noites sem Lua:
tenho a certeza de ser tua.
Ser assim toda para você,
também serás todo para mim:
um oceano de amor enfim.
Quando a gente quer
viver o Ano Novo,
ele também nos deseja,
Ano Novo não é apenas
sobre avançar uma casa
na contagem do tempo
ou depender de cumprimentos
para que ele aconteça;
Ano Novo é viver com paz
na mente e no coração
a todo o momento,
É a opção confiante
de viver sem validação
de forma que nem mesmo
o tempo pode deter
o teu desejo pleno de viver
com tudo aquilo que nasceste
capaz de fazer caminhar
definitivamente sem olhar para trás.
Deste mundo somos a fuga
convicta porque queremos
viver tudo de melhor o tempo
todo e amar além do amor.
Ter espaços para aventura
na Green Island em Granada
e pelas Pequenas Antilhas
para vencer o fel dos dias.
Com os olhos fechados
andamos nos vendo cercados
até por peixinhos coloridos.
Nada nos desanima ou vence
porque nascemos para brilhar
este script com ousadia perene.
Meu paraíso
Preso aos desejos sinto o peso do existir no passado e viver fragmentado no presente.
Já fugi de tantas realidades, já sumi de tantos futuros possíveis, já quis estacionar em tantos momentos por eras.
Joguei muitos sonhos no tempo e em respostas, o universo devolveu através das dores profundas presentes no silêncio.
O meu paraíso não é o meu próprio existir, o meu paraíso sempre caminhou com a tua presença todos os dias no meu existir.
Viver o intenso ( Letra de música)
[Verso]
Planos que o vento levou
Aplausos ecoam
Mas quem ficou
Chegou pintado de glória
[Pré-Refrão]
Fogo que arde
Inacabável voz
Uma sinfonia que nunca se desfaz
[Refrão]
Viver o intenso, sentindo os momentos
Ventos e correntezas com suas urgências e tormentos
Contemplar as nuvens com seus indomáveis desejos
Lágrimas caem os tempos são mágicos
[Verso 2]
Glória que pesa mas não me prende
Fogo no peito que sempre acende
Correntezas que levam e trazem
[Refrão]
Viver o intenso sentindo os momentos
Ventos e correntezas com suas urgências e tormentos
Contemplar as nuvens com seus indomáveis desejos
Lágrimas caem os tempos são mágicos
[Ponte]
Desejos guardados indomáveis e gritantes
Lágrimas que contam histórias distantes,
Tempos que passam mas deixam um brilho constante.
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