Textos sobre a Morte
“A maior tragédia que pode acontecer a um mestre espiritual é ter, após a morte, discípulos, aqui na terra, incapazes de compreender o espírito dele; esses discípulos, possivelmente ensinarão precisamente o contrário do que o mestre disse, e isto como sendo a pura doutrina do grande iniciado...”
Mas se você houver forças para se levantar, então vá e que lute até morte então! Veja, muitas coisas já se passaram desde aquela última guerra, mas você está mais forte agora, aquelas dores te fizeram o guerreiro que tu és hoje. Então vamos, honre suas cicatrizes, e mostre para sí mesmo que nem o inferno é capaz de te derrubar!!
A morte carrega toda uma história de vida traçada ao decorrer de sua vida. Memória só serão eternas se passar diante de gerações. Caso não ocorra não fez tal grandes feitos por terra. Para que seu nome seja lembrado. A vida que nasce resplandece a todos que estão entorno dela esperando o que será do seu futuro.
Sabemos que o preço da morte de Cristo não foi doce como um ovo de chocolate, mas amargo como fel! Lembremos, contudo, que Páscoa não se resume na morte, mas sobretudo na Ressurreição! Essa boa nova sim: é mais doce que um chocolate! Portanto, adoce o paladar sem tirar os olhos do foco da mensagem: A MORTE MORREU NA MORTE DE CRISTO! Porque Ele a venceu!!! O túmulo está vazio porque CRISTO VIVE!!!
Veja: hoje eu estou colocando diante de você a vida e a felicidade, a morte e a desgraça. / Se você obedecer aos mandamentos de Javé seu Deus, que hoje lhe ordeno, amando a Javé seu Deus, andando em seus caminhos e observando os seus mandamentos, estatutos e normas, você viverá e se multiplicará. / Todavia, se o seu coração se desviar e você não obedecer, se você se deixar seduzir e adorar e servir a outros deuses, / eu hoje lhe declaro: é certo que vocês perecerão! / Hoje eu tomo o céu e a terra como testemunhas contra vocês: eu lhe propus a vida ou a morte, a bênção ou a maldição. Escolha, portanto, a vida, para que você e seus descendentes possam viver, (Deuteronômio 30, 15-19)
Eu sou orgulhosa mesmo, se alguém falar que me shipa com vc, eu nego até a morte, mas no fundo não me importo de te amar até o último estante, de fazer vc rir por bobeiras, pq no meio de todo mundo eu sou uma ogra e não minto, mas com vc eu me sinto, garota meia mulher com criança, pq vc me faz sentir esse misto de sentimentos.
Existe um ponto na história da humanidade em que um homem se sacrificou e rumo ao encontro da morte ele ressurgiu para nos fazer viver.Viver uma nova história só depende de estar com um coração aberto, um coração disposto a se arrepender, pois o Reino Deus já chegou, já está aqui, já está próximo! Todos nós cometemos erros, todos nós tentamos buscar as mesmas coisas entre elas a felicidade, fingimos ser diferentes, fingimos ser melhores e julgamos os erros do próximo, porém um Homem foi capaz de entender que o mundo precisava enxergar, ver que existe um propósito. Hoje quero falar sobre este homem, que deu mais importância aos outros, mais do que a si mesmo, isso é o que precisamos aprender. Jesus é o mestre, mais muitos ainda se encontram como mestres de si mesmo. Esqueça um pouco você mesmo, você só terá crescimento, quando cooperar com o crescimento dos outros, pois o impacto que você tem sobre a vida das pessoas com certeza é a moeda mais valiosa.Lembre-se você é especial.
VIDA APÓS A MORTE: Inspiração surreal. Inatingível. Instinto religioso. Compaixão cega por um Deus metafísico. Vingança da vida plena terrena. Monstruosidade. Paixão primitiva. Ócio. Inércia. Medo do fraco. Luta de sobrevivência contra a inteligência. Ataque hostil a vida. Triunfo dos cristianistas. Ideia charlatanista. Sombra da noite calma. Moral antinatural. Preceitos canônicos. Razão doentia. Ruína humana. Evidência empírica. Convenção do diabo.
Dizem que é o medo da morte, e do que vem depois da morte, que leva os homens a voltar-se para a religião à medida que os anos se acumulam. (...) Sim, voltamo-nos inevitavelmente para Deus, pois esse sentimento religioso é por natureza tão puro, tão delicado para a alma que o experimenta, que compensa todas as nossas outras perdas.
"Dizem que é o medo da morte, e do que vem depois da morte, que leva os homens a voltar-se para a religião à medida que os anos se acumulam". Escreveu Aldous Huxley em um de seus romances. Mas como explicar a busca da religião por um sem número de jovens que têm a morte tão longe de seu pensamento? Um jovem nunca pensa na morte. Penso justamente co contrário de Huxley, os homens buscam a religião justamente quando são mais jovens porque seu idealismo casa com as ideias difundidas pela religião. Ao acumular idade vão se distanciando porque a experiência da vida vai deixando-os céticos, desiludidos. A fraternidade apregoada pela religião costuma não ser mostrar presente em suas vidas. O mundo é diferente daquele idealizado pela religião e só o mais idoso pode perceber.
Estranho esse sentimento: sempre temos medo da morte, pois somos ligados a nós mesmos, às pessoas, nossos projetos, nossos sonhos, nossa missão e outras tantas mais e ainda, temos o medo da dor. Todavia, quando ela se avizinha e nos mostra que não teremos o tempo que achávamos ter, e se a morte realmente se mostra uma coisa plausível em pouco tempo e até como vamos a ela, a paz se instala e o medo se esvai. Apenas esperamos e vivemos o que podemos viver nesse meio tempo.
o purgatório da mente humana está não na sua morte, mas em sua própria vida; simplesmente no ato de ignorância em que comete de forma grosseira. Isto é: enquanto houver, no mundo, pessoas sem conhecimento, ocorrerão todas essas grosserias que, diariamente (diurnalmente e noturnamente) acompanhamos nos noticiários.
Corre um rio em meio a seca. Um rio de lágrimas, de sofrimento, de morte. Um rio caudaloso de injustiça, de milhões destinados a Copa, de hipocrisia política e de esquecimento do povo nordestino. Corre também um rio perene que atravessa qualquer estiagem sempre firme e forte, um rio de esperança e de fé, e é somente este que abastece a vida desse povo tão sofredor.
Talvez a morte não seja tão ruim. Talvez quando eu morrer eu me encontre com Deus. Talvez eu encontre Bob Marley, John Lennon, George Harrison, Elvis Presley, Johnny Cash, Kurt Cobain, Chorão, Raul Seixas, Renato Russo, Cazuza, Cássia Eller e entre outros. Talvez eles estejam lá em cima levando um som. E eu gostaria de vê-los tocar. Eu gostaria de me sentir em paz. Lá de cima eu veria as pessoas aqui em baixo. Até mesmo aquelas que eu amo, mesmo elas tendo me machucado. Eu estaria em paz. Mas será que Deus aceitaria no paraíso a alma de quem há muito tempo perdeu a Fé?
Eu vou morrer. Tenho certeza disso. A morte é o último estágio da vida e certamente passarei por ele. Mas, antes de morrer, quero ter aproveitado muito essa vida. Quero ter aproveitado,quero ter arriscado, quero ter errado, aceitado... vivido! Quero olhar para o passado e falar para mim. 'Cara, como vivi!'. Posso morrer em paz comigo mesmo.
"Ela quis não dizer que ele só parecia quando ela já estava perto da morte por desidratação de tanto chorar. E ainda vinha com aquele sorriso prateado idiota, que ela adorava mais que qualquer coisa nele.E que era tão fácil perdoá-lo e aceitá-lo que quando ele chegava não se lembrava das horas de sofrimento nem pela cara inchada e olheiras profundas no espelho. E ela não disse, não disse nada, calou."
Porque eu sou feita de extremos;o dia e a noite,a vida e a morte,o prazer e a dor.Por isso o que está no meio disso já não serve para mim,ou seja,você não serve para mim pois você nunca foi bom,delicado ou ao menos se importou comigo.Nem mesmo me odiou para dizer a verdade,não gastou seu tempo tentando me irritar.Apenas foi indiferente.E é isso que não basta para mim,esse amontoado de dúvidas empilhados num ser humano;você.
Não permitamos a morte do "desejo", viver é uma paixão que deve "assombrar" o indivíduo por toda sua vida.Devemos redescobrir a "vontade" o "querer" a cada dia, avançando um pouco mais. Inclui os excessos as marcas de nossa singularidade, procurando os risos e exigindo a altura o que nos apaixona.
A morte não é nada de negro! É somente passar para o outro lado do caminho. Quem parte continua a ser o ser e nós somos nós. O que a pessoa desejada era para nós, continua a ser. Nós vivemos num mundo de criaturas e quem parte vive no mundo do criador. Não devemos utilizar um tom solene e triste, devemos continuar a nossa caminhada como a pessoa desejada estivesse ao nosso lado, porque ela não está longe, apenas está do outro lado do caminho.
"Depois dos 50, o homem passa a viver com a morte". É um processo pelo qual todo ser humano passará, o momento em que você pela primeira vez vislumbra a velhice. Depois dos 50, a noção de finitude é clara para a gente. De repente você percebe que as coisas têm fim, que seus objetivos têm que ser preenchidos"
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