Textos sobre a Morte

Cerca de 4617 textos sobre a Morte

Levo a vida tranqüila
não tenho medo do mundo
não tenho medo da morte
não vou me preocupar
que passe por mim a doença
que passe por mim a pobreza
que passe por mim a maldade,
a mentira e a falta de crença
que passe por mim olho grande
que passe por mim a má sorte
que passe por mim a inveja,
a discórdia e a ignorância

Tranqüila,
Levo a vida tranqüila...

A morte não é um ponto final nem a solução pra tudo.
Até pq se compararmos nossa vida com uma árvore, vemos que existem estações diferentes e nem sempre haverá flores, bons galhos, mas quando é a hora de trocar de vida pra começar tudo melhor, ela deixa cm q suas folhas caem e talvez pra vc ficar bem dnv talvez só falta isso.
Deixar com que tudo que te faz mal ir embora e começar dnv a viver coisas diferentes do q vive hoje.
Eu tirei muita gente tóxica da minha vida, inclusive muitos familiares, achei q fosse me doer muito, quando logo fui ver que foi menos doloroso do que viver tudo que estava vivendo cm eles opinando sobre tudo...
Apenas os perdoei e segui minha vida

Vagamos na vida como trens
Saímos da estação vida quando nascemos
E sabemos que a estação morte é o fim da linha
As estações que encontramos no caminho chama-se períodos
E cada período tem seu prazo de validade e sua importância
Cada travessia se chama momento
E cada momento passa rapidamente e deixa marcas
Mas antes do fim, vamos olhar por onde percorremos
E possivelmente iremos lembrar dos fatos mais marcantes
Quer sejam bons ou maus, lembraremos de simples fleches de luz
Que no caminho nos fez enxergar belezas e desgraças
Força e fraqueza, erros e acertos, problemas e soluções.

Onde quero morar até a morte chegar

Vários lugares ja andei, por muitos lugares viajei... mas tem que um que quero sempre percorrer e se possível morar. Os caminhos misteriosos do seu corpo, no calor do seu desejo, no brilho do seu olhar ao me ver despindo-me, no gosto do seu beijo onde mora o desejo, esse desejo de querer mais do que só beijar, mais do que só abraçar, esse desejo de amar intensamente até cansar e a morte desejar.
Pois morrer amor é uma bela forma de amar.

Erika Renata de Macedo Andrade

Morte

Oposto da vida, sombra da luz
Para alguns assusta, para outros seduz

A morte atrai quando a vida nos trai
É o fio da esperança, letal e sagaz
Doses de estresse, dor e lamento
Estar bem por fora, sofrendo por dentro

Recebo a morte, contente e feliz
Nessa vida infiel
meu melhor eu já fiz

É uma coisa terrível
amar o que pode ser tocado pela morte.

Uma coisa terrível
amar, ter esperança, sonhar, ser -
Ser
E oh, perder.

Uma coisa para ingênuos, esta
E uma coisa sagrada,
Uma coisa sagrada,
amar.

Porque a tua vida viveu em mim,
o teu riso me exaltou,
as tuas palavras foram uma dádiva para mim.

Recordar isto traz uma alegria dolorosa.
É uma coisa humana, amar
uma coisa sagrada, amar
o que a morte tocou."

A MORTE FÍSICA

Repentinamente ela chega,
muitas vezes sem avisar, sem cumprir qualquer ritual.
Retira-se do corpo físico, às vezes, até jovem e saudável.
Mesmo sem o sê-lo, causa para uma dor inexplicável.
Dilacera corações, transforma sentimentos.
Propicia a familiares, amigos e amantes, uma sensação de impotência, de falta.
Não importa, ninguém está imune.
Interrompe sonhos, projetos e planos.
Imprime a necessidade de um novo começo, no dia-a-dia, nas relações.
Não há como medir a falta.
Cada um reage de uma forma diferente.
Sabemos que um dia ela ocorrerá, mas, nunca estamos preparados para a sua chegada.
Acreditamos que a partir de cada partida, um novo plano passará a ser a morada do espírito.
Mas não aceitamos com naturalidade a partida física.
Só a sintonia com o Onipotente, pode permitir o equilíbrio emocional e a força para suportar a ausência física.

A morte não tem preconceito
Rica, pobre, branco, negro...
Todos ela vem, todos ela pertence
Semelhante a uma faixa
Sua visão se ofusca
Mata de olhos cobertos
Nada sente, nada busca
É moral e Imoral
Além do bem ou mal
Que cure a última doença
Seja o médico do espírito mais leve
Pois o meu está pesado
Ficarei mais um pouco
Se me permitir, é claro.

Não esqueça que sou psicopata...
Meus sonhos terminam com sua morte...
Está confiante e descrente...
Minha vontade cresce dia apos dia,
Imagino cada vez como te matar...
Sua existência me enjoa...
Está descrente sorria sinta se a vontade.
Sonhei que seu carro explodia...
Quando sua mente só tem um motivo para continuar
Tudo que existi seu fim...
Vai com calma tenho tempo para esperar...
Conheço cada passo da sua infeliz existência
Acha está de boa...
Por favor saiba nada por acaso...
Nem sabe porquê...
Pensei bem pois que apanha se lembra
Quem bate se esquece...
Se lembra que tem uma família e que existe um Deus...!
Nem se da conta do abuso cometido.
Espera acha que me conhece ah ah ah...
Esteja sempre minha fúria seja um mar calmo...
Até o mar mais calmo causa a pior destruição...
Sem avisar apenas o silencio acometido pela certeza do final.
Poema : Natural
Por : Celso Roberto Nadilo

-EXISTIR INFINITO-
Quantas pessoas chorariam a minha morte?
A existência não faz sentido.
Porém é tão real e grandioso ex s t i r.
Existem
tantos problemas
tantos sonhos
tantos medos
tantas relações
enfim,
existem tantas coisas que simplesmente não têm o por que de existirem.
Muitas vezes penso que nós, seres vivos, somos mínimos:
poeira estelar.
Só que dentro de cada ser
existem mil forças que dizem o contráio.
TER que SER é horrível
ex i s t i r é sensível.
Podemos sentir que fazemos diferença.
Existir é estar nú núm sofá marrom
escrevendo sobre ''existir'' em uma tela de tecnologia
achando que isso faz alguma diferença pra alguém além de si mesmo.
Existir é ter que levantar pra viver.
Se não fosse por esse detalhe,
escreveria até mais tarde sobre ''existir''.
É um assunto infinito.
Como nós.

Poemas à Morte. 3.

Quando tua escuridão refletir.
Surgir o reflexo do vermelho,
do azul, do negro, do peito,
de mim irá fugir.
E sentirá só,
com sangue, sem dó.
Até que a morte vos mate,
disso eu farei arte.

O zelo que sentiste,
inútil chegaste ao fim.
Sem despedidas partiste,
nem pensaste em mim, com ti.

Fugiste de mim,
quando tua escuridão rugiu,
meu peito aberto, e assim
o espírito a ti, seguiu.

Morto sem bússola,
no caminho, sem culpa.
Entende que o fato de morrer,
é só escolher com quem ficar?

Solidão gótica...
Na minha dor a morte... Doce opinião.
Relato desatino minha vida... Bela aparição.
Selado nos últimos anos... Sempre despedida.
Valores que deixei no frio... Coração vadio.
Por causa da tristeza atroz... Vida morta.
Andar nos caminhos escuros... Angustia solitária.
Fundo de poço sem fundo... Mundo em mágoas.
Acordar ou dormir sem vontade... Valor vazio.
Sensações atroz sobretudo o auge... Abismos.
Chorar minhas lágrimas secas... Desespero.
Mais uma tarde ou outro dia... Angustiante.
Terror profundo pura solidão... Amargo coração.

e as Ondas

Era noite. O alto mar se enfurecia...
Para o barco veloz que à morte avança,
Não restava uma simples esperança
De incólume rever a luz do dia...

Entre as brumas, porém, da noite fria
Aparece uma sombra, calma e mansa...
Era um fantasma? – Não! – era a bonança
Que em Jesus, como bênção, se anuncia.

Inda hoje o mar do mundo se encapela;
E, no barco da vida, já sem vela,
Não nos resta sequer uma ilusão...

Mas – Senhor! – sobre as ondas revoltadas,
Volta a trazer às almas torturadas
O consolo da tua salvação!

O amor não é cego.
Cego é aquele não o sente, pois o amor transforma
escuridão em luz,
morte em vida,
comum em especial,
feio em bonito,
tristeza em felicidade,
frio em calor,
desânimo em força,
desejo em realidade,
sonho em carne e osso,
deserto em jardim,
tempestade em arco-íris,
grão em infinito,
analfabeto em poeta,
olhar em ponte,
ego em alter,
eu em nós.

Teu corpo é canoa
em que desço
vida abaixo
morte acima
procurando o naufrágio
me entregando à deriva.

Teu corpo é casulo
de infinitas sedas
onde fio
me afio e enfio
invasor recebido
com licores.

Teu corpo é pele exata para o meu
pena de garça
brilho de romã
aurora boreal
do longo inverno.

A Morte

Não sabemos o que vem depois,
Não sabemos por quê vivemos.
Mas temos certeza de nossas vidas,
Certeza que um dia partiremos.

Partir para algum misterioso lugar,
Em nossos conhecimentos: nos libertará.
Encontraremos a tão sonhada paz, talvez.
Mas eu sei que la no ceu um dia estaremos:

Se pode haver estrelas tão belas,
Um sol escaldante, e uma lua amante,
Por que não um anjo em vida outrora?

A morte é um misterio que tentamos planejar,
Tentamos desvendar. Mas sabemos que iremos encontrar,
Mas não sabemos onde, nem quando ela virá.
Resta viver e esperar o triste e alegre fim que é a morte.

Meu Deus, Vou Morrer...

Trabalho com a morte
Dia após dia, "sempre".
Todos os dias vejo uma
Vida deixar este mundo.

Apesar desta "vivência",
Talvez pela louca rotina,
Talvez pela luta pela vida,
Não percebo minha finitude.

Quero dizer, não percebo
Que também vou morrer...
Ou melhor, quase esqueço.

E quando então lembro que
"Meu Deus, vou morrer...",
Iluminado, sinto: "Sou vivo!"

O contrário da morte é o desejo?
O contrário do espetáculo é o fim?
O contrário do alheio é o que há em mim?
O contrário do nada é o que não vejo?

O contrário da sede é saciar-me?
O contrário da margem é a margem?
O contrário da fé é quem a desarme?
O contrário: os que ficam ou os que partem?

O contrário do contrário é a frase.
O contrário da frase é o abismo.
O contrário do abismo é a valentia.

O contrário do valente é a sua base.
O contrário da base é o seu batismo.
O contrário de Deus? O Homem cria.

Se a vida me der a sorte, faço dela minha aliada,
Se da vida só nos resta a morte, então vivo, como uma ave alada.
Se no posto que me foi dado, não servi como deveria,
Por minha ousadia, lhe peço desculpas e que me faça perdoado.
Pois nunca engoli seco minha saliva amargando, daquele pobre povo, tenho em minhas vêas seu sangue escoando, não vivo para morrer, vivo apenas para viver, e da vida me fazer vivo, pois é assim que tem de ser.

Eu falo de amor à vida,
Você de medo da morte.
Eu falo da força do acaso
E você de azar ou sorte.
Eu ando num labirinto
E você numa estrada em linha reta.
Te chamo pra festa,
Mas você só quer atingir sua meta.
Sua meta é a seta no alvo,
Mas o alvo, na certa, não te espera.
Eu olho pro infinito
E você de óculos escuros.
Eu digo: "Te amo!"
E você só acredita quando eu juro.
Eu lanço minha alma no espaço,
Você pisa os pés na terra.
Eu experimento o futuro
E você só lamenta não ser o que era.
E o que era?
Era a seta no alvo,
Mas o alvo, na certa, não te espera.
Eu grito por liberdade,
Você deixa a porta se fechar.
Eu quero saber a verdade
E você se preocupa em não se machucar.
Eu corro todos os riscos,
Você diz que não tem mais vontade.
Eu me ofereço inteiro
E você se satisfaz com metade.
É a meta de uma seta no alvo,
Mas o alvo, na certa não te espera!
Então me diz qual é a graça
De já saber o fim da estrada,
Quando se parte rumo ao nada?
Sempre a meta de uma seta no alvo,
Mas o alvo, na certa, não te espera.
Então me diz qual é a graça
De já saber o fim da estrada,
Quando se parte rumo ao nada?

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp