Textos Sinto sua falta Amiga
Eu sinto tanta falta da minha infância; tempo bom que não volta mais! Era tudo tão simples, a vida não era tão complicada como atualmente. Vivia com um olhar de pureza, não conhecia a maldade do mundo. Era tudo tão tranquilo; não podia imaginar que um dia seria tão trágico, cheio de sofrimento, desamor e inveja. Queria que o mundo de hoje; fosse repleto de sentimentos bons; que não tivéssemos que viver mendigando paz!!!😳😣😕😷
Sinto falta de tudo como era antes, não entendo porque tinha que mudar tanto se eu sempre fui a mesma.A saudade machuca demais meu coração, quero meus amigos de volta quero abraços, sorrisos e brincadeiras, eu sei que me afastei de todos mais ninguém sentiu minha falta ninguém veio atrais de mim, eu quero apenas voltar a ser feliz porque na real, não aguento mais essa solidão que me consome e me faz pensar que ninguém se importa comigo e que eu poderia até desistir de tudo pois não faria nenhuma falta pra ninguém.
Meu coração está aos prantos nesse momento, sinto falta do seu abraço, do seu beijo, do calor do seu corpo ao tocar no meu. Queria estar ao seu lado neste momento, e te abraçar e dizer o quanto eu te amo. Sinto uma dor sem explicação, uma dor sem remédio, a incerteza do futuro me traz sofrimento. Pensar que amanhã você pode não estar mais eu meu lado, sorrindo, brincando, planejando, mais que estará fazendo isso com outra pessoa, me traz um grande sofrimento. Tenho medo de te perder, de não poder mais te ver com os mesmos olhos de antes, de não poder te abraçar mais como antes, de não poder mais toca-lo e abraça-lo como antes, de tudo ser diferente, de tudo virar sonho, virar passado. Quero apenas que saiba que o que eu sinto é verdadeiro, que por mais que eu me faça de forte, eu não sou, sou apenas uma menina frágil que precisa dos seus braços pra se sentir protegida, pra se sentir bem. Não quero que isso torne apenas mais uma das minhas lembranças, quero que isso seja o meu presente e futuro. Quero que seja uma lembrança nossa, poder lembrar junto com você dos nossos momentos, como algo bom que ficou não que tenha passado, por o mais importante na vida é aquilo que fica em nosso coração.
Nunca gostei de textos muito melosos, mas essa semana vi uma amiga passar por uma situação, e me deu vontade de escrever sobre isso. Se engana quem acredita que o amor acaba. O encanto pode acabar, a paixão pode diminuir, mas o amor quando é de verdade mesmo, não tem fim. Ele permanece independente do tempo e da distância. Ele te arranca uma lágrima junto a um sorriso no rosto, mas permanece prese
nte em todos os momentos. Posso falar com propriedade que sei o que é o amor. Me sinto privilegiada por isso, apesar das circunstâncias. Conheci o amor quando ainda era muito nova, e talvez por tanta ingenuidade, não soube aproveitá-lo o máximo que podia. Não me arrependo das minhas atitudes, mas também não posso questionar o destino e os rumos que deram a ele. Amei e fui muito amada, vivi momentos incríveis que levo na memória pro resto da vida. Me considero uma garota de sorte. Tive a oportunidade de conviver com a pessoa mais linda e pura que já conheci. Veio com uma missão importante, e que foi cumprida. Partiu, e me deixou a maior lição que podemos aprender: provou que o amor existe. Um dia assisti a um filme – Um amor para recordar – ainda com ele, e chorei feito criança. Nunca gostei de finais tristes, sempre me acostumei com os contos de fada onde tudo era perfeito e o amor não acabava. Mas descobri que longe de ser um conto de fadas, a vida te prega muitas peças, e nem sempre os finais são como os dos desenhos ou filmes românticos. Mas mais do que isso, descobri que nem sempre o amor acaba junto com o fim. Pra mim, ao contrário de todo resto, o amor é a única coisa que levamos além da vida. Ele vai muito além do corpo e da compreensão da mente humana, ele toca na alma. Ultrapassa qualquer entendimento ou razão. Você pode nunca mais ver e ouvir a pessoa, mas você sente a presença, o sentimento. E hoje, percebo que essa história de que amor verdadeiro só acontece na ficção não é verdade. É mentira quem diz que a morte acaba com tudo. A realidade é que quando se trata de um amor verdadeiro, a vida passa a ser apenas um detalhe.
Hoje uma amiga minha veio dizer-me que estava lendo meus textos e que tinha se identificado com alguns deles.
Senti uma pontadinha de orgulho de mim mesma, mas, logo em seguida, ao abrir a página em que publico os mesmos,
senti não uma pontadinha, mas uma apendicite daquelas bravas, ao me dar conta que eu simplesmente não escrevi mais.
Não escrevi mais. Olhando assim me parece assustador.
Mas, consegui encontrar uma razão plausível, não compreensível, mas plausível para o causo.
Minha vida tem sido feita de contas. Não sobram mais espaços para palavras.
Faço contas todas as manhãs da semana durante dois semestres por ano na faculdade.
Engenharia não é lá feita para aqueles amantes das palavras.
Faço contas todas as tardes olhando para o relógio, diminuindo de 17h00min o horário em que me encontro.
Faço contas de custos toda vez que compro algo muito caro, abrindo o site do Banco e vendo o extrato do cartão de crédito,
diminuindo do limite total tudo que já gastei até agora. Faço as contas de quantos esporros vou ouvir da minha mãe
por eu estar gastando mais do que minha bolsa de estudos cobre.
Todos os dias da semana faço as contas de quantos dias faltam para o final de semana. E quando chega o final de semana,
faço contas meio que não querendo fazer, pra ver quantas horas ainda me restam de final de semana.
Todo domingo, faço contas de quantas horas vou precisar dormir pra conseguir acordar segunda feira e ir pra faculdade sóbria
o suficiente para fazer contas e depois me manter acordada no trabalho fazendo as contas de quantas vezes minha chefe diz:
por gentileza, dê uma olhadinha no e-mail que eu te encaminhei com um pedido relativo a reserva de carro para a visita
técnica dos pesquisadores... bla bla bla (faço contas inclusive imaginando quanto tempo vai levar pra eu arranjar um estágio
decente).
Todos os minutos faço contas do tamanho da saudade que sinto do meu namorado, e faço contas pra saber quanto tempo ainda
falta para chegar sexta feira pra gente poder ficar juntinho, e daí me lembro que nesse momento, começam as contas infelizes
de quanto ainda sobra de tempo pra gente ficar junto, até chegar domingo a noite e eu ter que fazer as contas de quanto
tempo eu vou precisar dormir para ficar de boa na segunda feira.
Durante todos os almoços faço contas para correr contra o relógio e tentar aproveitar melhor os 45 minutos que tenho para
comer, e faço contas também contra a balança calculando quantas daquelas calorias vão me fazer engordar.
Agora mesmo é que estou assustada. Que vida de números, de contas e de tempo contado que tem sido a minha. Mas não é só
a minha. Como diria meu professor de matemática do Ensino Médio, depois da escola, a vida diz "Bem vindo ao mundo dos adultos".
E nesse mundo meu camarada, quem não faz contas, não sobrevive.
Entretanto, para sobreviver a todas as contas que somos obrigados a fazer, precisamos buscar nas palavras de um amigo, de uma
mãe, de um marido, de um namorado, de um filho, ou sei lá, do porteiro ou do motorista, enfim, palavras que nos dêm suporte
para continuar tendo forças para não jogar as contas para o alto e não deixar a peteca cair. Nessas horas, uma palavra vale
por mil números e mil contas de algorítimos ou então derivadas. É, acho que vou voltar a escrever.
Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço...
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis. Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas que, apesar da idade cronológica, são imaturas.
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral. As pessoas não debatem conteúdos apenas os rótulos. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos quero a essência, minha alma tem pressa.
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora e não foge de sua mortalidade.
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade. O essencial faz a vida valer a pena e para mim basta o essencial.
Nota: Adaptação do texto "Tempo que foge!", cuja autoria tem vindo a ser erroneamente atribuída a Rubem Alves e Mario Andrade.
...MaisNão posso te perder
Neste momento em que sinto que muita coisa boa se perdeu.
Onde a minha paciência se esgotou e as forças sumiram.
Chego a conclusão que tenho andado por caminhos errados.
Forçando situações que eu acreditava serem boas.
Amei quem não me amou.
Trabalhei para quem não me valorizou.
Ajudei quem não soube entender.
Procurei pessoas erradas, lobos em pele de cordeiro.
Cai em ciladas que eu mesmo armei para o meu coração.
Viciei-me na dor e não percebi o quanto sofria.
Até que acordei…
Hoje, recomeço minha caminhada,
com uma fé que não conhecia.
Pensei que a havia perdido.
E hoje, no meio dos meus escombros,
no túnel escuro brilha uma luz.
Descobri que posso perder tudo,
menos o amor de Jesus.
Recomece sim, quantas vezes precisar.
Só não se deixe julgar,
pela lente desastrosa da culpa.
Todos nós estamos em processo de aprendizado.
Errar, acertar, cair e levantar,
faz parte da nossa jornada de evolução.
Fique bem, fique em paz no seu coração.
Sinto uma necessidade extrema de estar sempre a criar algo.
Executo-as com paixão, todas ao mesmo tempo.
Mas não me apego a absolutamente nada do que eu crio.
Sequer tenho um livro meu. Sequer guardo fotografias,
diplomas, resultados, honrarias.
A única coisa que me interessa é criar.
= Este é o meu sentido da vida. ;D
Às vezes é difícil esquecer:
"Sinto muito, ela não mora mais aqui"
Mas então, por que eu finjo
Que acredito no que invento?
Nada disso aconteceu assim
Não foi desse jeito
Ninguém sofreu
É só você que me provoca essa saudade vazia
Tentando pintar essas flores com o nome
De "amor-perfeito"
E "não-te-esqueças-de-mim"
Sinto sua falta, mesmo sem nunca
ter sido minha realmente.
Sinto o gosto do seu beijo, mesmo
sem nunca ter provado.
Sinto seu cheiro, mesmo sem
nunca ter me aproximado de ti.
Sinto saudade de tudo que nunca
vivemos, mas mesmo assim esta
em minha mente, e parece tão real
que posso tocá-la, sentir o calor
da tua pele, e o leve toque dos
seus lábios trêmulos próximo ao meu
ouvido dizendo baixinho que és minha,
nessa vida, e por toda a eternidade.
Jeferson Cury
O que mais sinto falta
Hoje percebo quanta falta tu me faz
Queria ter-te agora ao meu lado
Queria poder tocar seus cabelos levemente alvacentos
Judiados pelo tempo
Queria agora poder tocar seu rosto
Rosto que um último beijo dei
Rosto de jamais esquecerei
Levo comigo todos os dias uma saudade
De ti minha mãe
Pobre coitada
A vida para ti nunca foi cariciosa
Mas nem por isso deixas-te de sorrir
Um só dia em sua breve caminhada
As vezes zango-me com Deus
E pergunto o do por quê?
Por que te levaste longo de mim
Entristecendo os dias meus.
Sua Falta
Eu ouso um som instrumental e minha mente te procura sabedoria divina.
Eu te sinto na esquina dessa rua.
Essa estrada da alma veia do coração.
Eu quero a sorte de um beijo bom.
Antes que a morte me leve de seu corpo.
Para lugar estranho onde não possa senti-la.
Essa saudade ainda arde feito tequila e fico tonto.
Eu sinto sua falta menina de olhos castanhos.
Sem você mundo parece estranho.
Mas se conta as horas e os quanto "tum".
Que deixa o silêncio tum tum coração.
Essa manhã não teve bom dia brotinho
Essa tarde o sono veio pesado antes- solidão.
Já é a tarde onde seu riso está agora?
Essa madrugada será que ouso sua voz antes da aurora?
Eu sou milionário eu tenho que te falar
Agora temos combustível para andar
Coloca nosso amor em uma única mala.
Vamos para Paris ou até mesmo Roma.
Vamos eternizar naquela grande praça
Nosso amor é também nossa alma.
Andar de mãos dadas você minha namorada.
Eu do lado do meu amor não desejando mais nada...
Oferecimento da Mandala
Esta terra, ungida de perfumes, semeada de flores,
O Monte Meru, os quatro continentes, o sol e a lua,
Concebida e oferecida como uma Terra do Buda,
Possam todos os seres desfrutá-la.
Objetos de apego, aversão e ignorância,
Amigos, inimigos e estranhos, meu corpo, riquezas e prazeres
Ofereço-os sem qualquer sentimento de perda.
Aceite-os e inspire-me assim como aos demais,
A libertar-nos das três atitudes insalubres.
Por que brigamos tanto assim? Eu sempre te falei pra não ficarmos intrigados por pouca coisa. Você mesmo disse que sempre faríamos de tudo pra dar certo. E agora? Vai me deixar dormir angustiada? - Onde está aquela convicção em fazer tudo dar certo? - Tudo bem que as vezes te tiro do serio, mas eu não quero que seja assim, pois isso me mata a cada dia e eu sei que você sabe disso.
Eu quero dormir com você mais uma vez, quero te abraçar mais uma vez, quero te fazer meu esconderijo todas as vezes que o medo estiver a minha procura. Eu quero estar bem com você quando seus problemas te fizer perder a cabeça. Quero poder dizer: "Amor estou aqui, sempre vou estar aqui".
Houve uma mudança de planos e eu me sinto incrivelmente leve e feliz. Descobri tantas coisas. Tantas, Tantas. Existe tanta coisa mais importante nessa vida que sofrer por amor. Que viver um amor. Tantos amigos. Tantos lugares. Tantas frases e livros e sentidos. Tantas pessoas novas. Indo. Vindo. Tenho só um mundo pela frente. E olhe pra ele. Olhe o mundo! É tão pequeno diante de tudo o que sinto. Não dá mais para ocupar o mesmo espaço. Meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama.
Não ia ser legal você vir agora porque eu não sei exatamente o que sinto por você. Eu gosto de ficar ao seu lado, gosto quando você me escreve. Quer dizer, a sensação é boa, é clara. Mas eu não sei se posso dizer que te amo, que gostaria de ficar pra sempre com você. Eu realmente não sei. E no momento - como dizer? - de certa forma eu estou gostando de estar me sentindo assim, desamparado. Porque é como um teste. Agora eu quero ver como eu me viro, entende? E sozinho. Se você viesse, você ia ficar servindo de ponte entre mim e a realidade objetiva. E não seria bom, porque eu podia sei lá, até mesmo ficar com raiva de você e matar uma coisa que ainda nem cresceu direito. Não tenho pressa nenhuma. Nem em relação a você nem em relação a nenhuma coisa. Eu gostaria que tudo crescesse naturalmente.
O amor não é uma desculpa. Você não pode justificar o ciúme com o amor. Sinto ciúme de você porque te amo demais. Eu já disse isso, mas hoje vejo diferente. Se eu amo demais, o problema é meu. Dizer que ama e quantificar o amor só serve para quem sente. Se eu tenho o maior amor do mundo, o mais puro e o que mais me faz feliz o problema é exclusivamente meu. Sabe por quê? Não importa o amor que eu sinto, não para o outro. Para o outro importa como eu demonstro, me comporto e vivo esse amor. O que adianta eu dizer que o meu amor é o mais puro de todos se eu não mostro isso? O amor não é uma palavra bonita. O maior problema do mundo, hoje, é esse. As pessoas acham que falar basta. Não, falar não basta. O amor não tem que ser dito, ele precisa ser sentido, senão ele não sobrevive.
Eu me sinto às vezes tão frágil, queria me debruçar em alguém, em alguma coisa. Alguma segurança. Invento estorinhas para mim mesmo, o tempo todo, me conformo, me dou força. Mas a sensação de estar sozinho não me larga. Algumas paranóias, mas nada de grave. O que incomoda é esta fragilidade, essa aceitação, esse contentar-se com quase nada. Estou todo sensível, as coisas me comovem...
Eu gosto de errar. Sinto o cheiro e gosto dos meus erros e simpatizo com eles. O certinho me causa desconfiança. Antipatizo com o correto. Prefiro a minha infelicidade com flashes de felicidade momentânea... Esperar não é para mim. Produzo teorias que não servirão para nada. Invento palavras que não existem, faço meu próprio dicionário. Crio definições que só eu uso e, ainda por cima, me mato de rir. Prefiro a minha insanidade com flashes de sanidade instantânea... O que presta é o que me interessa. O que eu quero, agarro. O que eu desejo, abraço. O que eu sonho, desenho. O que eu imagino, escrevo. O que eu sinto, escondo. A perfeição está no meu humor. Está na minha emoção. Está nas minhas linhas tortas e devaneios tolos. Nem sempre minhas ações condizem com as minhas palavras. Me conheça. Me decifre. Me ame. Me devore.
Eu me sinto às vezes tão frágil, queria me debruçar em alguém, em alguma coisa. Alguma segurança. Invento estorinhas para mim mesmo, o tempo todo, me conformo, me dou força. Mas a sensação de estar sozinho não me larga. Algumas paranóias, mas nada de grave. O que incomoda é esta fragilidade, essa aceitação, esse contentar-se com quase nada. Estou todo sensível, as coisas me comovem. Tenho regressões a estados antigos, às vezes, mas reajo, procuro me manter ligado às coisas novas que descobri.
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