Textos Sinto sua falta Amiga
Sujeito
E esse sujeito que necessita de respostas as suas perguntas
E esse sujeito que necessita responder as suas perguntas
E esse sujeito que diz: Não a todo aquele que quer te ancorar
E esse sujeito que ainda não se permitiu ouvir falácias a teu respeito e se manter ausente em suas próprias questões
E esse sujeito que não quer abrir mão de sua verdade
E esse sujeito quer não quer abrir mão de si
É muito difícil para esse sujeito, se tornar como um deus que tem olhos mais não ver, tem ouvidos, mais não pode ouvir, tem boca, mais não fala, as mãos são suas, mas, seus dedos não podem tocar.
Esse sujeito precisa se reconfigurar de suas questões e tornar-se como um deus que nada vale.
Esse sujeito precisa deixar morrer, tudo aquilo que quer morrer
Esse sujeito precisa aceitar o vazio que nele habita, aceitar o inominável que nele habita
Esse sujeito precisa se submeter à sua falta a ser
Esse sujeito da falta, do furo, não tem um furo
Esse sujeito entende que nele há um rasco
Esse sujeito se vê como uma única estrela dentro de uma galáxia com bilhões de estrelas
Esse sujeito não dá de conta nem de si, como dar de conta da falta do outro?
Esse sujeito não quer isso e está decidido a mudar
O que esse sujeito não decidiu é quando estará preparado para isso
falta
seu sorriso ainda está aqui.
está aqui escondido junto de tudo oque fomos juntos.
aliás,são tantas coisas escondidas aqui,uma delas sei que sou eu.
são tantas mentiras que faço parecer verdade
e logo eu que sempre me escondi bem, já não consigo disfarçar tão bem a minha ausência.
vivi um “nós” da forma mas tensa que você possa imaginar,só me arrependo de continuar com a mesma intensidade que comecei.
meu amor,tudo que eu amei,eu amei sozinha.
no tempinho da insônia sempre me bate
aquelas perguntas..
“por que tomou meu tempo?”
“foi sincero comigo pelo menos no começo,ou des de então já começou as mentiras?”
“queria conhecer uma pessoa ferida pra passar por cima ou queria achar as táticas que eu tinha para me sobreviver e usá-las?”
sinceramente,não sei como me perdi tanto em alguém..como que uma pessoa pude tirar o único sentimento bom que eu ainda tinha?!
agora eu sei,que a falta é amar um passado que nos machuca no presente.
Não tenha atitudes em cima de emoções, mas vai pelo seu coração, porém, o coração do homem pode ser enganoso. Então busque discernimento de Deus, para que as suas decisões não sejam em cima de emoções, nem com um coração enganoso, e muito menos com o que falam com você, agindo por impulsividade. Fazendo isso evitará consequências por causa da falta de sabedoria.
(DVS)
Sufoco é a ilusão da força da crença limitante que nos prende, criando a sensação de falta de ar e urgência.
Ele nos pressiona e cerca com desafios mentais, financeiros, emocionais ou físicos, até parecer que estamos afogados. Aprenda a andar sobre as águas, iluminando os poderes pessoais.
Não sejamos assassinos de almas!
Palavra sem direcionamento, sem discernimento, sem sabedoria, pode ser uma bomba destrutiva para quem se encontra fragilizado espiritualmente, ou até mesmo causar repulsa em quem não conhece ainda o caminho do Senhor.
Uma palavra precipitada pode ser semelhante a um disparo de arma de fogo, que pode ferir somente, ou talvez o pior, que é matar. Uma alma é preciosa para Deus.
(DVS)
De que te serve o mundo que desconheces?
Talvez, acabando, comeces…
Fazes falta?
Enfim fica triunfante da dúvida a tirania...
A sorte sem piedade...
Passando por ermas noites...
Renovando todos os dias...
Há momentos que são quase esquecimentos...
Prometem-me uns vãos cuidados...
Promessas de outros mundos perdidos...
E assim consigo...
Possuir em sonho o que morreu...
Fingir que tudo está bem...
Mas para quem finjo afinal?
Por que enganar-me nesse mal?
Medo do vazio...
Ou do que não é preenchido?
Mas olha, tal qual é...
Que pouco ou muito é dito...
Não sei se sei o que digo...
Tem hora que nem sei o que sinto...
O segredo da vida é a inquietação...
Ser isto ou aquilo ou então não ser...
Perguntas sem
resposta...
Onde em cada instante...
Pensar é não compreender...
Sandro Paschoal Nogueira
Ele não quis jantar aquela noite,
Resolveu deixar espaço para as borboletas voarem no seu estômago.
Nem um copo de leite, nem um copo de suco,
Nem um copo de nada,
Não quis dormir.
Ele sentou na cadeira com o rangido quase infinito,
Olhou o relógio,
Olhou pra janela,
Olhou nas memórias,
Mas não quis jantar naquela noite.
À sombra de que nem todo clichê é válido,
A certeza iminente do fim,
A raiva por aceitar que: é a vida.
Falta dó impalpável mesmo achando ter vivido cada segundo como se fosse o último .
Olhou pra dentro
Respirou fundo
Tentou achar razão e até cochilar
Mas não quis jantar naquela noite."
Saudade, ação que nos une.
A saudade não pede licença. Ela é como um hóspede inconveniente que aparece sem avisar e, mesmo sem ser chamada, se ajeita no sofá da sala. Vai se espalhando pelos cantos, invadindo os espaços, tirando o ar do peito. Ela chega numa tarde qualquer, quando o relógio insiste em te lembrar que o tempo está passando, mas você insiste em resistir. E, sem aviso, tudo o que parecia guardado, bem trancado, explode: uma conversa interrompida, um abraço que nunca aconteceu, e você fica ali, mudo, sem saber o que fazer com tanto.
A saudade não é só falta; ela é também sobra. Sobra de risos antigos, de momentos que o tempo tenta, em vão, desgastar. Mas quem disse que o tempo tem esse poder? A memória desafia o instante, mantém tatuados os gestos, as palavras, até o jeito de inclinar a cabeça. E aí está o truque: a saudade não é ausência, é a presença de quem ainda mora em nós. Deus gosta de histórias com linhas tortas, e talvez eu também, pois, no meu coração, quem se vai sempre fica.
Há dias em que a saudade bate com pressa, como se quisesse me dar um tapa na cara, gritando que a vida continua, mas o coração é teimoso e espera. O tempo passa, mas na mente ainda sobra aquele sorriso tímido, aquela piada boba que só nós entendemos e aquela conversa infinita sobre quem éramos e no que nos transformamos. É como sentir o hálito de hoje desejando o aroma de amanhãs.
Dizem que a saudade é um fardo, um peso que nos empurra sempre pra frente. Mas eu prefiro acreditar que ela é uma ponte. Penso assim como Rubem Alves dizia: "a saudade é nossa alma dizendo para onde quer voltar". A saudade diz muito sobre o ontem, mas é também uma inspiração para o que ainda está por vir. E enquanto estivermos vivos, sempre vem.
Enquanto o tempo corre, me pego rezando para que, onde quer que estejas, o ser desse meu saudosismo, estejas bem. A saudade, no fundo, é isso: uma oração muda para que quem está longe siga feliz. Tentamos visualizar boas realizações, mesmo que a distância doa e a falta aperte, porque é pelos olhos que florescemos. Também é por eles que recordamos.
Fecho os olhos para ver o tempo e ouço o sotaque da emoção da minha alma. Ela me lembra que, apesar da distância, ainda estamos conectados. Porque, se ainda sinto, é porque o amor ainda respira. E se o amor vive, vale a pena esperar. Quem sabe não habite aí a verdadeira função da saudade: conectar pessoas no presente para garantir futuros sorrisos.
Que o nosso hoje seja como um dia sonhamos, para que amanhã uma boa emoção nos acompanhe quando olharmos para o que agora estamos decidindo e fazendo.
Agradeça todo dia.
Crie rotinas saudáveis.
A vida é maravilhosa.
Bom para a saúde emocional.
Reorganizar as permissões.
Uma a uma com sabedoria.
Não se deixe enfraquecer pelos outros.
Hora de saber dizer não aos excessos!
A vida passa muito rápido.
Respeite-se, você merece ser feliz.
Ah, Felicidade
Ah, felicidade, que outrora batia no peito,
fazia-me riso, e não pranto desfeito.
Quanta tristeza tomou-me o ser,
onde antes havia razão para viver.
Ah, felicidade, que me impulsionava,
guiava meus passos, e hoje me trava.
Quanta tristeza fez-se morada,
onde a esperança outrora dançava.
Ah, felicidade, que me fazia voar,
nas nuvens, sem rumo, apenas flutuar.
Quanta tristeza pesa em meu peito,
como um céu sem cor, desfeito em lamento.
Ah, felicidade, que me fez corajoso,
e hoje sou medo, menino medroso.
Quanta tristeza roubou meu querer,
de quem eu fui, restou o não ser.
Felicidade que fazia bem, me fazia quem e hoje mais ninguém.
Falta que me faz
Dentro do carnaval, me peguei ficando com várias bocas, vários corpos, mas nenhum era o seu. Por vários corpos, procurei e achei mulheres lindas e cheirosas, porém nenhuma tinha seu cheiro, seu toque. Sinto saudades das nossas conversas, dos nossos carinhos, da compreensão dentro do olhar, do amor que exalava ao ar.
O homem de gelo
Ele caminha pelo mundo sem sentir o vento,
sem notar o toque suave da vida sobre a pele.
Os dias passam como sombras,
as noites são apenas ausências de luz.
Ela estende as mãos,
um gesto simples, um olhar cheio de sol,
mas ele as recolhe, como se fossem punhais,
como se carinho fosse ameaça,
como se amor fosse fraqueza.
Ele acredita que ser forte é ser pedra,
que ser homem é não precisar de nada,
que doçura é invenção dos fracos,
e romantismo, bobagem sem propósito.
Mas sua alma está trincada,
como vidro exposto ao frio do tempo.
Não sabe que a força real não está na dureza,
mas na coragem de se deixar tocar.
Ele não entende que o amor não é um inimigo,
que o cuidado não diminui, apenas preenche,
que um gesto de afeto não exige retribuição,
mas pede espaço para existir.
Porque ninguém nasce de gelo,
ninguém foi moldado para o vazio.
O que ele chama de força é apenas escudo,
o que ele chama de fraqueza é só um nome que deram ao medo.
Frieza se trata com calor,
insensibilidade se cura com toque,
a solidão não se impõe,
se dissolve,
quando alguém insiste em ficar.
Ele e a falta de amor
Ele não sabe o que fazer com o amor.
Quando chega perto, ele endurece.
Quando alguém lhe oferece, ele recua.
Não por maldade, mas por não entender.
Nunca lhe ensinaram que amor não pesa,
que carinho não aprisiona,
que o toque não fere.
Para ele, tudo isso é estranho, desconfortável, inútil.
Ele aprendeu que homem não sente,
que homem não se rende,
que homem não precisa de afeto.
Mas ninguém lhe disse que isso era mentira.
Nunca teve braços que o acolhessem sem pedir nada,
olhos que o enxergassem além da casca dura,
mãos que lhe mostrassem que o mundo não é só espinhos.
Então, construiu muralhas dentro de si.
E agora, quando ela o olha com ternura,
ele desvia o olhar.
Quando ela o toca com leveza,
ele se afasta.
Quando ela insiste,
ele a fere,
porque foi isso que aprendeu.
Mas o que ele não sabe,
o que ninguém lhe ensinou,
é que o amor não é fraqueza,
é refúgio.
Que não precisa ser temido,
apenas sentido.
Porque quem nunca foi amado
não sabe amar.
Mas pode aprender.
A falta daquilo que a gente nem se quer sentiu.
Sorria, os dias nublados se passarão;
A consequência do ato o ressurgirão,
sua falta de vontade irá passar
e de repente tudo irá mudar. Ou não.
Talvez sejamos novos de mais para lidar com tanta pressão,
ou seja bobeira e falta dessa complexa indignação.
Seja fruto da tua vontade,
ou um ato de sensorialidade.
Fale tudo aquilo que diz,
ou sinta tanta pressa ao querer sumir.
Quando a ausência passa a ser o último vestígio do amor que um dia floresceu, ela se torna tanto dor quanto memória viva. A falta carrega em si um paradoxo: é prova de que houve amor, mas também seu fantasma, rondando cada pensamento e cada gesto. Nesse espaço onde o amor deixou de existir em presença, a ausência ocupa o trono, governando seu coração com lembranças e saudades.
Mas a ausência não é apenas vazio: ela nos convida a revisitar o que fomos juntos, a valorizar o que aprendemos e a questionar o que ainda podemos ser. Se a falta é tudo o que resta, talvez ela seja também o ponto de partida para reconstruir-se, para sonhar outras formas de amar, outra forma de ser amado. Porque, no fim, é justamente na saudade que guardamos o maior tesouro: a prova concreta de que fomos capazes de amar de verdade.
Assim, mesmo que a falta pareça reinar absoluta, ela pode nos sussurrar lembranças que acendem a esperança. O amor, mesmo ausente, continua vivo enquanto houver memória, enquanto houver o desejo de reencontrar-se – seja em quem fomos, seja em quem podemos vir a ser.
DE UMA FALTA IRREDUTIVEL AO SIGNIFICANTE (149)
Essa é outra maneira de lidar com a possibilidade de tipos que não podem ser reduzidos a um valor máximo. Como nossa experiência analítica demonstrou, há uma falta de subjetividade fundamental e essencial. Eu quero expressar isso com a seguinte fórmula: quando você sabe, quando acontece, você perde alguma coisa. A forma mais segura de lidar com esse defeito é visualizar os fios. A verdade da grande, ambígua e irredutível forma de experiência analítica é que ela é parte integrante de todas as reversões possíveis através da experiência analítica, o nível qualitativo. Sem dúvida é um fato de mão dupla, quando tentamos contornar, apenas desenhamos mais, e quando nos aproximamos, sempre tentamos esquecê-lo, porque é essa falta que representa a própria estrutura. Desse resultado – outro fato – todo o tormento de nossa experiência decorre do fato de que a relação com o outro, toda possibilidade simbólica e posição discursiva, está relacionada a vícios estruturais. Outro passo é imaginar que estamos brincando ali, e é isso que possibilita a relação com o outro, a presença do significante que ele produz. O ponto em que a existência do significante cede é um ponto que não pode ser mencionado em nenhum sentido. Isso é o que eu chamo de inútil. LACAN, SEMINÁRIO A ANGÚSTIA
E a gente jogava tão alegres
que mal víamos passar as horas.
Naquela grande sala
em um pequeno espaço de tempo
as emoções comiam solta.
E tudo era paz.
Mas conforme a bola rolava de pé em pé,
o corpo foi se queixando de sua dor,
E assim, cada vez mais,
a bola rolava menos ainda.
Sem forças para um gol,
a bola parou no meio do campo,
e o jogo chegou ao fim.
Não aguento mais essa falta de você, não aguento mais me sentir assim. Por que as coisas tinha que acontecer dessa forma, por que permiti me aproximar de você? Por que não resisti a tudo e fiquei apenas observando tudo acontecer sem mesmo me preocupar?
Por que hoje tudo que faço é pensando em você, tudo que vejo me lembra seu sorriso, cada voz que ouço procuro com os ouvidos aguçados o som das suas palavras, hoje , cada som de notificação no meu celular corro pra ver se é uma mensagem sua, cada toque ou despertar que esculto faz meu coração acelerar, por que no fundo daria qualquer coisa para que fosse uma ligação feita por você.
E pra ser sincero, isso está acabando comigo, por que dói tanto não ter notícias sua, machuca tanto quando a ficha cai e percebo que nunca vou poder ter você.
As vezes um aperto tão grande invade meu peito e minha mente, ao saber que tudo que sinto nunca vai ser correspondido como gostaria.
Nesse momento ao te escrever cada palavra aqui, uma angústia maltrata por dentro , ferindo minha alma, por que gostaria tanto que fosse você que estive do meu lado, não para ler, mais para ouvir cada palavra, sentir cada fôlego da minha respiração, queria que estive aqui para ouvir cada batida do meu coração, queria que estivesse aqui somente para ouvir com grande clareza o quanto te amo, sim, queira que estive aqui pra saber que desde o primeiro momento que começamos a conversar, logo me vi atraído por você, e hoje me vejo loucamente apaixonado, com o coração cheio de amor para te dar.
Te amo (...).
Relembrar momentos, falas sem filtro e com os pés no chão. Olhar com a razão, faz-nos perceber, infeliz e verdadeiramente, de que a falta de empatia e responsabilidade afetiva pode fazer ao outro.
Certa da imunidade a qual não possuímos sobre o alimentar de sentimentos irrealistas e, não permitir ao outro seguir a par do inesperado é, no mínimo, egoísta.
Seria necessária a consciência coerente de suas verdades, permitindo, de certo modo, a escolha. Segundas intenções são contrárias aos que ainda acreditam no ser humano. Portanto, transparência e respeito ainda está na moda, não sendo apenas tendência, mas necessidade.
Mara Teles
Falta leveza no modo de levar a vida.
Falta exigir menos e fazer mais.
Falta reciprocidade na entrega.
Falta carinho desinteressado.
Falta brandura no conversar.
Falta ouvir com atenção.
Falta mais doação.
Falta dedicação.
Falta muito.
Falta tanto.
Falta.
E de falta em falta,
Vamos aprendendo à fazer falta.
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