Textos Reflexivos sobre Inclusão
Tem gente que caminha reto…
mas vive torto por dentro.
A coluna aguenta.
Mas a alma… geme em silêncio.
A gente acumula o que não vê.
Não são malas, nem caixas.
São camadas de silêncio.
Palavras que ficaram presas na garganta.
Olhares que machucaram sem dizer nada.
São dores que ninguém sequer notou.
mas que moram bem aí no fundo.
Desde cedo...
Ensinaram a engolir o choro,
a não demonstrar fraqueza,
a ser forte e não incomodar.
Mas ninguém explica…
que ser forte o tempo todo
também adoece.
Então você vai…
vai fingindo que tá leve.
Sorrindo pra não preocupar.
Segurando pra não desabar.
Aos poucos, você vai deixando de existir dentro do próprio corpo.
Até que um dia, o corpo grita.
O cansaço que não passa.
A raiva sem motivo.
Com essa vontade silenciosa...
de simplesmente... desaparecer.
Mesmo quando, por fora,
parece que tudo tá certo.
Bonito.
Normal.
Lá dentro, a alma sabe.
Ela sussurra, no intervalo entre um suspiro e outro:
“Me ouça.”
Hoje talvez seja o seu rito.
O momento de parar.
De abrir mão do que você carrega.
De sentir o que ainda te pertence.
E deixar no chão o que virou peso morto.
Você não precisa contar pra ninguém.
Nem se justificar.
Só respirar…
e deixar ir.
Porque, às vezes,
a maior força não está em continuar,
mas em soltar.
Início do Fim
A morte
não é um golpe final,
nem o apagar abrupto
de uma chama que ardeu em vão.
Ela começa
no primeiro sopro de vida,
como um murmúrio ancestral
gravado na espinha dorsal do tempo,
uma promessa silenciosa
de que tudo que nasce
traz em si
o prenúncio de partir.
Somos nós
quem tenta adiá-la
ou apressar sua chegada,
como se a permanência
fosse um direito herdado,
como se o fôlego
fosse posse
de quem o exala,
esquecendo que o ar
é só um empréstimo
da eternidade.
Entre o nascer
e o desfolhar da última pétala,
somos intérpretes falhos
de um roteiro
traçado pelas mãos do acaso,
dançando na corda bamba
do existir,
prolongando cada passo
como se a terra
não estivesse sempre
a um deslize
de nos tragar.
A morte
não é antítese da vida,
mas sua sombra inseparável,
um vulto paciente
que nos acompanha
até o instante
em que já não há mais corpo
para projetá-la,
quando o vazio,
enfim,
reivindica o espaço
que sempre lhe pertenceu,
e nós,
como poeira,
nos dissolvemos
no ventre do universo.
Versos de Revolta
Deixo meus versos
como rastros de fogo
num caminho que arde
pela culpa dos insensatos.
Minhas palavras ficam,
gravadas como cicatrizes
na pele da memória,
reação contra a hipocrisia
que escorre
das bocas ornadas
de tantos "intelectuais",
cuja erudição é verniz
sobre o vazio.
Não há o que temer!
Pois tudo já é temido!
O perigo não se manifesta
onde a covardia se veste
de autoridade,
onde a segurança se impõe
como jugo elegante,
um escudo frágil
contra a incerteza
que ruge no mundo.
Vivo em segurança?
Ou em confinamento?
Essa segurança sufoca,
nos molda em cúpulas
de certezas frágeis,
ergue muros invisíveis
que nos protegem
do caos lá fora,
mas nos exilam
dentro de nós mesmos.
Há de parar!
Ou então, pararemos nós!
Porque quem vive assim,
enjaulado em verdades prontas,
aprende a temer
até o próprio pensamento.
E se o medo crescer
maior que o desejo de liberdade,
é a alma que se condena
ao cárcere da resignação,
onde as palavras morrem
antes mesmo
de se tornarem grito.
Os versos que deixo
são insurgências contra o conformismo,
ecos de um coração inquieto
que se recusa a aceitar
a rotina disfarçada de escolha.
É urgente quebrar o silêncio
que nos encobre de poeira,
é preciso incendiar
as ideias moribundas
antes que a chama interna
se apague de vez.
Cicatrizes que Florescem
Eu carrego o peso dos dias não ditos,
os ecos de passos que não me pertencem,
fragmentos de uma estrada sem destino,
onde a dor se enrola nas raízes do tempo
e floresce como cicatriz que canta.
Há um grito em cada gota de chuva,
uma confissão no som que corta o vento.
A alma se espraia pelos campos secos,
e o coração, inquieto,
brota em flores que não pediram cor.
Sou rio que deságua na própria margem,
meu curso incerto entre pedras e paus,
correndo por entre trilhas rasgadas
que costuram minha pele ao chão da existência.
Não há ponte que atravesse o que sou.
Em noites de silêncio denso e cru,
a lua sussurra verdades que não quero ouvir,
desvenda os espelhos internos,
onde sou herói e vilão,
onde luto contra meu próprio reflexo
até me tornar pele, osso e vontade.
E quando o sol, ao fim de seu fôlego,
se deita sobre os montes quebrados,
meu corpo, feito de sonhos e poeira,
abre os braços para um horizonte que se dissolve
no vão entre ser e querer ser.
Eu permaneço inteiro
na tempestade que arranca galhos secos,
pois sou árvore que cresce do avesso,
raiz que abraça o abismo
e flores que desafiam o solo.
Sou também a calmaria que sucede o caos,
a certeza que nasce do chão devastado,
o tronco que se curva, mas não quebra,
que desafia o vento com sua seiva viva
e canta, mesmo quando a dor ecoa.
Entre o Assassino e a Vítima
Quem sou eu?
Um humano imperfeito,
destroçado entre o espelho e a carne,
cometendo crimes contra mim mesmo,
atentados sutis que corrompem a alma
e rasgam a pele da consciência.
Sou vítima ou assassino
daquilo que me tornei?
Voluntário no ato de me ferir
ou involuntário na arte de desmoronar?
Sou necessidade que enlouquece,
psicose que se veste de razão,
ou um delírio lúcido que encena
a tragédia de ser quem sou?
Sou mesmo louco?
Ou a loucura é a máscara
que uso para não ver a verdade
do caos que me habita?
Sou mesmo eu?
Ou sou um espectro fragmentado,
uma nota dissonante
na sinfonia do que jamais fui?
Indizível.
Como nomear o vazio que preenche
os espaços entre meus gestos?
Como afirmar com certeza
que sou algo além do que falha
ao tentar existir por completo?
Se a dúvida me define,
sou tanto a ferida quanto a lâmina,
a mão que acolhe e que esmaga,
o vulto que se esconde atrás de um rosto
que mal reconhece sua própria sombra.
E se o espelho estilhaçado
reflete múltiplos eus
que coexistem na fissura do real?
Serei eu o caco que corta
ou o reflexo que sangra?
Sou a colisão entre o ser e o não ser,
o vértice do abismo onde a dúvida ecoa
e a própria identidade se desfaz.
Há um grito que rompe o silêncio,
uma palavra que treme na garganta,
como se nomear-se fosse desabar
e aceitar-se fosse um pacto
com a dor que me habita.
E no limiar dessa guerra interna,
sou o paradoxo que respira,
uma verdade que mente para si mesma
enquanto tenta sobreviver ao próprio fardo.
Ser é ser incompleto.
Sou a imperfeição que sobrevive
no abismo entre razão e caos,
desafiando a lógica
com um coração que ainda pulsa
mesmo quando a mente implora por trégua.
Monólogo ao Mar
Às vezes, assim penso, vivo
um monólogo diário,
ecoando pensamentos soltos
pelas vielas da alma
onde não há atalhos,
apenas passos
que ressoam no asfalto molhado
de manhãs silenciosas.
Em frente ao mar,
dedico-lhe meus devaneios,
como cartas lançadas ao vento
sem, ao menos, um pingo de receio.
Discorro sobre você,
como se as ondas fossem
páginas brancas
esperando minhas confissões.
O mar, atento,
ouve com paciência de quem
já engoliu mil naufrágios
e ainda assim permanece,
se comunicando
através de suas ondas,
mergulhante, deslizante, ascendente,
um discurso contínuo
que cabe àqueles
que mantêm os olhos bem abertos
decifrar.
E eu, narrador solitário,
me vejo parte da maré,
flutuando entre a certeza
e o esquecimento,
tentando entender
se o que entrego ao mar
é o peso dos dias
ou a ânsia de ser ouvido.
O vento salgado
me corta os lábios
enquanto o mar responde
numa marola discreta,
como se dissesse
que palavras se dissolvem
como espuma,
mas sentimentos permanecem
ancorados no fundo.
Talvez ele saiba
que não há resposta certa,
pois enquanto me desfaço
em palavras e sonhos,
ele se refaz
em ciclos e ondas,
e assim seguimos,
dois monólogos paralelos
que jamais se tocam,
mas se compreendem
no silêncio que resta
após o último sopro de vento.
E então, na maré baixa,
percebo que talvez
o mar também sussurre
suas incertezas para a areia,
e que nós,
vagando por nossas marés interiores,
somos tão mutáveis quanto ele,
sempre buscando a margem
onde a alma repousa.
E enquanto observo
o encontro da água com a terra,
sinto que viver é isso:
um eterno diálogo
com o imenso e o indomável,
uma troca de segredos
entre solidão e grandeza.
O mar nada exige,
apenas acolhe,
como se dissesse
que a liberdade reside
em aceitar a fluidez
e não temer os ciclos.
Por fim, sorrio,
pois entendo que o mar
não é apenas ouvinte,
mas também mestre
de uma sabedoria inquieta,
que ensina a ser vasto
sem perder a essência,
e a permitir-se tempestade
sem deixar de ser calmaria.
O Encontro no Ônibus
Estava eu, mais uma vez, indo para a casa de minha avó. Para tanto, preciso pegar dois ônibus ou ir a pé até o ponto do segundo. Com muita cautela, vou. Passo atenciosamente de rua em rua, esquivando-me das esquinas como quem evita lembranças indesejadas.
Decido ir a pé. Chego ao segundo ponto um pouco cansado, o corpo denunciando a caminhada, e logo vejo meu ônibus se aproximar. Entro, pago e me assento. Como em qualquer outro dia, encaro a janela como uma tela em branco, onde os cenários passam rápido demais para serem compreendidos. Imagino tudo, porém nada de importância.
Um bairro se passou quando sinto um toque no braço, leve como o roçar de um galho ao vento. Vinha de alguém que se assentava do meu lado direito. Penso que foi apenas um esbarro casual e volto ao meu devaneio, mas novamente sinto. Dessa vez, decido me virar e entender o que estava acontecendo.
Era uma senhora, pequena e franzina, de mãos trêmulas e olhar perdido. Tentava, com delicadeza, chamar minha atenção. Algo havia de diferente em seu olhar — um brilho úmido que parecia conter todo o peso do mundo. O marejar de seus olhos já me inundava, e antes que pudesse dizer qualquer coisa, ela segurou minha mão com firmeza, como quem busca âncora na tempestade.
Sem dizer uma palavra, ela apenas suspirou fundo, como se aquele gesto contivesse anos de histórias acumuladas. Seus dedos enrugados e frágeis envolviam minha mão como se segurassem um último pedaço de esperança. Por um instante, o mundo se reduziu àquele toque, e o barulho do ônibus se tornou um murmúrio distante.
Aos poucos, seus lábios se abriram, e num sussurro quase inaudível, ela disse:
— Você se parece com meu filho...
Houve um silêncio denso, como se o universo contivesse o fôlego. Não sabia o que responder, e talvez ela nem esperasse uma resposta. Apenas segurava minha mão, fixando o olhar num ponto indefinido do corredor.
— Ele partiu faz tanto tempo... — murmurou, com a voz quebrada pela saudade.
Um nó se formou na minha garganta. Respirei fundo, sentindo o peso daquele instante. Então, num gesto instintivo, apertei a mão dela com carinho e disse:
— Eu estou aqui... Pode me contar sobre ele, se quiser.
Ela pareceu surpresa, como se aquela simples oferta fosse um presente inesperado. Seus olhos marejados se voltaram para mim, e um sorriso tímido despontou, como um raio de sol por entre nuvens carregadas.
— Ele tinha esse jeito quieto... sempre olhava pela janela, pensativo. Gostava de imaginar histórias. E quando eu estava triste, ele só segurava minha mão, como você está fazendo agora.
Senti meu coração pulsar mais forte. Eu não era apenas eu — naquele instante, eu era um fragmento de memória viva. Ela continuou falando, e a cada palavra seu rosto se iluminava, como se a lembrança trouxesse o calor de um reencontro.
— Ele dizia que as nuvens eram mapas de terras mágicas — disse ela, sorrindo leve.
— Sempre acreditava que, se prestássemos atenção, descobriríamos um caminho que só os sonhadores enxergam.
Sorri também, e sem perceber, comecei a compartilhar minhas próprias memórias de viagens e pensamentos perdidos olhando pela janela. Ela escutava atenta, como quem encontra companhia na dor e na saudade.
Quando o ônibus freou bruscamente, ela soltou minha mão com delicadeza, como se devolvesse à realidade o que fora apenas um breve consolo. Antes de descer, olhou para mim com um sorriso pequeno, mas sincero, carregado de um agradecimento mudo.
— Obrigada... Você me fez lembrar que o amor não morre... Só se transforma em saudade.
Olhei para ela e, com um sorriso sincero, respondi:
— Talvez ele ainda segure sua mão... de algum jeito, através de quem traz um pouco dele no olhar.
Ela desviou o olhar por um momento, tentando conter as lágrimas. Mas quando voltou a me encarar, havia uma serenidade nova ali, como se minhas palavras tivessem encontrado um canto acolhedor dentro dela.
Fiquei observando-a partir, pequena e delicada, desaparecendo na multidão. O ônibus seguiu viagem, mas aquela sensação permaneceu em mim — uma mistura de melancolia e gratidão por ter sido, ainda que por poucos minutos, um porto seguro para alguém que precisava ancorar suas lembranças.
No caminho até a casa de minha avó, pensei sobre a força que existe em simplesmente estar ali para alguém. Às vezes, somos chamados a ser companhia em meio ao tumulto da cidade, como se a vida nos empurrasse para encontros que não esperávamos, mas que, de alguma forma, precisávamos viver.
E ali, entre a dor e o alívio, aprendi que às vezes somos porto, outras vezes somos naufrágio — e, no intervalo entre os dois, a vida nos permite tocar o coração de um desconhecido, deixando nele um pouco de calma, e levando conosco a certeza de que a humanidade sobrevive nos detalhes.
Do Vazio, Transbordo
Do vazio, preencho-me,
como tela que se pinta sozinha,
colorido com as mais belas cores
de uma paleta que nem escolhi.
Sou arte que se faz sem intenção,
um quadro que respira
e dança com os tons
que o acaso me deu.
Do vazio, transbordo,
como rio que se perde
entre margens inconstantes,
a fluidez de um só
corpo que se desenha
com as tintas do improvável,
na liberdade de ser
mais que apenas vazio.
Quando a vida me cobre
com véus de incerteza,
esboço-me em traços largos
e deixo que o tempo
pincele meus contornos.
Não sei se sou obra completa
ou fragmento em constante mudança,
mas aceito o caos
como parte da criação.
Sou o intervalo entre
a matéria e o conceito,
o pulsar do imprevisto
na estrutura que se rompe.
Quando me olho de fora,
percebo que sou mais
do que a soma de escolhas,
sou o reflexo que escapa
entre as fendas da razão.
Há beleza no que escorre
sem forma definida,
no gesto que se faz
pela inquietação do existir.
Sou composição inacabada,
mas inteira naquilo
que jamais cessa de se criar.
E assim,
de um espaço que era nada,
sou cor, sou movimento,
um corpo que não cabe
em linhas retas
nem em molduras fixas.
Sou a contradança
entre o vazio e o transbordar,
a essência que se molda
na ausência de certezas,
como verso que se escreve
no tempo que passa
sem pedir licença.
E se ao final
me perguntarem o que sou,
direi que sou fluido,
transição que se esparrama
entre o ser e o deixar de ser.
Um conceito escorrendo da mente
que, ao tocar o chão,
se torna rio que não desiste
de encontrar o mar.
Porque ser é também desaguar
em possibilidades infinitas,
é não temer a dissolução
e encontrar na própria mudança
a raiz que jamais se fixa.
Sou processo que se faz
enquanto a vida se move,
uma arte sem moldura,
uma verdade sem contorno,
transbordando de mim
no vazio que me acolhe.
E se por acaso
me perguntarem novamente,
não direi mais que sou completo,
nem que estou pronto.
Direi que sou como a água,
que ao abraçar a terra,
transfigura-se em rio,
em mar, em chuva,
mas nunca deixa de ser
essencialmente líquida,
livre para se moldar
e expandir,
pois mesmo quando se evapora,
não deixa de ser presença,
não deixa de ser vida.
"O silêncio é o maior argumento da vida"
Estar em silêncio e não falar é mais eficaz do que qualquer discurso ou justificativa. O silêncio pode demonstrar sabedoria, evitar conflitos, permitir a reflexão e até mesmo comunicar sentimentos complexos que as palavras não conseguem expressar.
Reflexos inversos, pedaços de uma mesmo ser que se separaram e se modificaram. Um tanto frieza, outro tanto humanidade. Separados por diferenças pequenas, de silêncios e espaço. Presos à uma espécie de jogo, de teia, de… Sentimento. Não, sentimento não é palavra, ou talvez seja, mas ela precisa de um eufemismo antes de se colocar no meio deles. Tudo é eufemismo. Nada também. Tudo é sarcasmo, ironia e quiçá apego… Tudo é uma mistura tão louca que pode chegar o momento que algum dos reflexos se apague, que algum dos espelhos se quebre e tudo volte a ser uma coisa só. Isolada e sem par, como antes.
Todos os dias busco reflexões que me façam aprender, perdoar, amar, compreender, doar-me... Sempre mais.... e aprendi também a agradecer o tudo que tenho, a família, os amigos, as conquistas.... e diante de tantas traições, decepções, desenganos... eu só peço a Deus que só o que for verdadeiro permaneça na minha vida... o resto, é apenas resto!
Hoje 31 de março é um dia de reflexão! Após 50 anos, um Movimento Militar criou mais uma Ditadura no país. Porque mais uma? Porque o Brasil desde o seu cerne possui uma visão Imperialista, seja de Esquerda ou Direita! Sabemos que aqui nunca houve uma Direita ou Esquerda efetiva! Essa Nação sempre foi movida a interesses! Muitos foram mortos dos dois lados, Homens que fizeram a História! Ninguém explica por exemplo como Castelo Branco morreu atingido por um Avião da FAB. Ninguém cita que a linha dura queria vê-lo morto, pois tinha idéias democráticas que calavam até os Marechais. E JK? E o Jango? (Esses eram óbvios, pois eram líderes da Frente Ampla que com a atuação do grupo, houve o endurecimento das leis com o AI 5). Mais e o Povo onde estava? Estava hipnotizado com os feitos do Milagre Econômico! Assim como aconteceu com a Ditadura Populista de Getúlio Vargas, quando houve a criação das Leis trabalhistas e Olga foi enviada para os Nazistas! O povo permaneceu calado como estivesse vivendo em uma democracia plena! É assim agora com o Lulo-Petismo, que com suas bolsas e "Eventos Internacionais" compram a população que esquece dos assassinatos : de Celso Daniel, de Reputações, dos Venezuelanos e dos Pobres das Favelas. Infelizmente o sonho de todo oprimido é um dia se tornar opressor! O Estado tem que ser Social, porém Democrático! Eu ainda acredito que um dia essa nova geração irá assumir esse Grande País e tudo de ruim não passará de História! Pois como diz Chico Xavier "tudo passa"! E nós estamos cansados de ser intitulados pela Mídia e pelos Partidos de Coxinhas, Todynhos ou Esquerda Caviar! Nós somos simplesmente o "POVO"!
Vestiu-se de branco e tinha em mente milhares de promessas, reflexões e planos. Como de habitual esperava esse dia para analisar tudo o que acontecera até então, estava apenas aguardando o relógio apontar a meia noite e sem perceber transferia toda essa responsabilidade de mudanças para o novo ano que se aproximava, quero dizer, de que adianta vestir-se de ano novo carregando os velhos hábitos, entende?
Liderança começa por uma profunda reflexão dos nossos conceitos e dos nossos erros. Só então nós poderemos dar sequência no processo de aperfeiçoamento. Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos. Você é aquilo que você faz continuamente. Excelência não é uma eventualidade – é um hábito em constante processo de transformação, não existe excelência para quem esta em constante aperfeiçoamento profissional.
Nas palavras encontro o meu eixo e na reflexão abrigo a minha alma. Nunca pensei que essa paixão sufocada durante anos pudesse, hoje, trazer o conforto e a felicidade que busquei durante toda a minha existência. Agora percebo que existo como ser no mundo porque penso, ajo e transformo a minha natureza inquieta em versos, prosas e crônicas. Pelo meu pensamento, expresso em palavras, descrevo a realidade como a percebo e vejo a minha alma transitar pelos caminhos conforme a sua vontade. Livre, como deve ser o passeio de um pássaro que vai para onde quer, quando quer, sem se preocupar com o tempo…
agente acha, que uma pessoa é perfeita, mas oq ela é, é o nosso relexo. o reflexo do que somos. E isso,as no começo é bom, afinal,vemos nós mesmos,sentimos que somos parte de algo. mas com o tempo,percebemos que ele não esta sendo ele mesmo,é uma pessos contigo,outra comigo,e isso se torna um carnaval de pessoas em uma .
Ouvir de alguém que o outro ser humano é um derrotado, um fracassado me impele a reflexão... Derrotado aos olhos de quem? Fracassado? Comparado com o quê? Quais são os parâmetros? Estes não são os valores de quem julga? Para o materialista, sucesso é colecionar objetos, para os espiritualistas momentos.... Tudo é relativo... Não queira impor aos outros os seus anseios, os seus conceitos, cada um deve conduzir sua vida como lhe provêm. Não julgue para não ser julgado.
Ser um pensador constante para tentar entender a maior parte da caminhada. Quando escrevo uma reflexão, a principio confesso que estou escrevendo para mim mesmo. Pois diante do grande seculo da comunicação nunca houve um tempo como hoje de tanto isolamento, inseguranças, tristezas e entorpecimento inútil bem distante do que o ser humano, através dos tempos, revelou, disse e aprendeu. Todos nos falamos, em todas direções, das diversas maneiras possíveis por tanta tecnologia e nos achamos cada vez menos convencidos, distante de alguma sóbria realidade. Ate por que só falamos, propriamente dito mas por diálogos fantasiados de unilaterais, monólogos pré-determinados e tristes pois não recebemos por receptividade as palavras e as ideias diferentes que os outros possam dizer em nossa direção. Por incredulidade pensamos estar corretos o tempo todo Tempos de muitos sons, ruídos, barulhos, novas palavras e uma humanidade surda a um palmo e meio diante de toda possível positiva e acolhedora audição. Enquanto surdos não se ouve nem que distantes novas e lindas cancões. Hoje sei que não existe quem esteja totalmente certo o tempo todo mas da mesma forma não existe que esteja errado em tempo integral. Erros e acertos são sementes prosperas do caminho Conheci vários humildes que com jeito simples me revelaram alguma sabedoria mas não posso crer que um ser analfabeto ou com pouca instrução e cultura possa ter diretrizes de um futuro prospero para uma população inteira em qualquer tempo e lugar de nossa breve existência. Nestes tempos de informações fartas vindas de todos os lados, lugares muita coisa boa vem com elas mas outras erradas, incorretas, nocivas, escravas e cativas sublimam de forma sugestiva com falsa beleza a nossa tão edificante luz, luzes, caridade, amor em ação e liberdade. Creio que ao primeiro momento que aqui cheguei reconheci o grande valor da verdadeira luz inversa a acomodada escuridão. Ao abrir os meus pequeninos olhinhos para vida, ao acalanto energético da família e diante da nova claridade percebi como seria importante minha capacidade inventiva e criativa de recriar tudo em sonhos bem coloridos para dialogar sempre com a monocromática realidade. Novas palavras, novas luzes, novas cores e muitos sonhos, acredito ser a feliz filosofia para reinventarmos novos caminhos para irmos ao encontro da esperada e almejada felicidade, o auto-perdão e a paz interior. Não temos naturalmente nenhum direito de sermos severos, carrascos nem algozes de nossas tantas infelizes tentativas. Rejubilamo nos com o que temos, com o que somos e busquemos mais a nosso tempo e tributo. Pois só cada um sabe o preço certo que pagou em dores, nãos e emoções, para estar em sanidade diante de tudo que hoje, está aqui. Fiat Lux.
Meu olhos dizem tudo,Meu reflexo demonstra tudo,O mel da sua boca se entrelaça com a cor dos meus olhos,Minhas pupilas dilatam,Os olhares distraem,Minh’Alma não cai,Tento vê-lá através do espelho do banheiro,Sem sucesso,Vejo apenas minha feição,Tentando uma conexão,Mal sabia que sempre que estive conectado,Espero que a minha alma saia hoje,Para esfriar a cabeça,Reinventar as certezas e reviver as proezas.
Na fila da padaria de um supermercado fiz uma breve reflexão. Quando cheguei ao balcão, a atendente logo me informou que os pães estavam no forno e que ficariam prontos em 10 minutos. Pensei, pensei e resolvi esperar. O segundo da fila ouviu e logo se espalhou a notícia para todos que chegavam. Fiquei num local onde eu tinha a visão do tempo regressivo do forno e, portanto, acompanhei minuto a minuto o fim dessa espera. Também pude notar que muitos ficaram na fila por 5 minutos, mas desistiram no meio do caminho. Outros chegaram a esperar até 7 minutos, mas por não saberem que estavam tão perto, também foram embora. Novos clientes chegaram e perguntaram para quem estava no fim da fila sobre o tempo que demoraria e obtiveram uma resposta errada dos 10 minutos quando a verdade já tinham se passado 8. Diante disso tudo, podemos aprender algumas coisas. Na “fila” do tão esperado e sonhado “pão”, não leve em consideração só a opinião de quem está esperando. Nem todos tem a visão correta. Quando tiver dúvida sobre o tempo, pergunte para a pessoa certa. Só Aquele que está preparando o seu “pão” sabe a hora exata. Pode ser que a sua bênção esteja mais perto do que você imagina. Não desista, tenha paciência enquanto estiver na fila!
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