Textos Reflexivos sobre Inclusão

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⁠Em telas de sonho, eu me vejo
Refletido em histórias alheias
Personagens que vivem e morrem
E em mim, emoções despertam

Filmes que me fazem questionar
Sobre a vida, o amor e o tempo
Impermanência em cada cena
E a beleza do efêmero

Identifico-me em momentos
E depois, não mais me vejo
Novas histórias, novos personagens
E eu, em constante transformação

A vida imita a arte, ou vice-versa?
Em ambos, a verdade se esconde
Em cada frame, uma lição
Sobre o que é ser humano.

O peso invisível das escolhas

Vivemos cercados por bifurcações invisíveis. Cada escolha, por menor que pareça, altera o rumo de algo que talvez nunca perceberemos. O café que decidimos tomar antes de sair pode ter atrasado um encontro que mudaria nossa vida. O silêncio diante de uma injustiça pode ter moldado um mundo onde ninguém mais ousa falar. Um "sim" ou um "não" dito sem pensar pode ter sido o fio que sustentava um universo inteiro.

Nos ensinaram a temer os grandes erros, mas nunca nos alertaram sobre os pequenos desvios, aqueles que não percebemos e que, ainda assim, nos levam a um destino completamente diferente. O tempo, esse escultor impiedoso, molda o que somos a partir daquilo que deixamos de ser.

Mas e se tivéssemos parado para olhar melhor? Se tivéssemos dito algo que ficou preso na garganta? Se tivéssemos segurado aquela mão um pouco mais forte? Teríamos escrito uma história diferente ou, no fim, a ilusão do controle é apenas isso—uma ilusão?

Talvez o segredo não seja buscar o caminho certo, mas aprender a andar com leveza por qualquer estrada, sabendo que cada passo é uma interrogação sem resposta. Afinal, a vida nunca foi sobre prever o que vem depois, mas sobre encontrar beleza no que nos tornamos no processo.

E no fim, talvez não seja sobre escolher o destino certo, mas sobre fazer da jornada algo que valha a pena ser lembrado.

Quando estamos escutando uma rádio e toca uma música que não gostamos, fazemos oque ? Desligamos ou trocamos de estação, não é verdade?

Assim é a frequência de energia, se estamos dando ênfase em algo negativo, isso acaba alimentando ainda mais, compreende?

Nesta passagem, temos eu, você e milhões de pessoas, guerras a travar.
Sejam elas físicas ou espirituais...

Toda vez, em que externamos nossas frustrações a " coisa negativa" se alimenta e consegue exatamente oque quer.

Não é uma tarefa fácil, nunca diria isso!

Mas...se nós foi dado essa oportunidade, temos que enfrentar da melhor forma possível..

Depois de estar no fundo do posso, tive essa clareza e tenho feito e vivido um dia por vez.

Agradecendo a vida e a oportunidade de fazer o meu melhor dia a dia.

Eu me sensibilizo com suas guerras, mas...espero que dê alguma forma, essas palavras possam te dar um pouquinho de conforto.

Então coloque sua melhor versão , olhe-se no espelho e diga pra você mesmo, tudo que tiver que enfrentar, terá pela frente uma pessoa incrível e forte.
VOCÊ!

⁠No Limiar dos Dias
Aprendemos que a vida não é um carnaval contínuo.
Há horas em que o corpo se ergue como trincheira,
as pernas inquietas tecem labirintos sem chão,
e os pensamentos, cavalos desgovernados,
rasgam a madrugada com cascadas de talvez.
Então, o mundo se cinde:
de um lado, o véu da fantasia,
onde os desejos são sussurros em chamas, do outro, o chão da realidade, cujas raízes sangram números, horas, cicatrizes.
A conta chega não em moedas, mas em peso.
E se você não se posiciona, o tempo se pociona por você, assim como rio que não retrocede, esculpe suas margens em seu lugar.
Não há escapatória:
é preciso largar a pedra que carrega, aquela que entala o peito e finge ser abrigo,
e seguir com o rio, entregar-se à correnteza que arrasta
até o mar, onde o sal dissolve certezas e o infinito é um útero de recomeços.
Pois só quem solta o lastro do controle descobre que navegar
é também ser navegado pela força que move planetas e ciclos: a arte sagrada de fluir.

⁠Nós podemos conviver por longo tempo com alguém e não ter emoções fortes para recordar.
Também podemos esbarrar em alguém e em pouco tempo, criar lembranças que vão locar espaços na nossa memória.
Existem pessoas que nos lembram lágrimas, que gostaríamos de esquecer, enquanto outras, nos recordam sorrisos e estas deveriam permanecer vivas dentro de nós.

⁠No âmago da existência humana, uma pergunta ecoa como um grito constante: o que é o amor? É uma indagação que ressoa através dos séculos, uma busca incessante pela essência mais profunda e intangível da experiência humana.

Para alguns, o amor é uma chama ardente que consome tudo em seu caminho, uma paixão avassaladora que os consome por completo. É uma explosão de emoções intensas, um turbilhão de sentimentos que os envolve em uma névoa de êxtase e êxtase.

Para outros, o amor é mais calmo, mais sereno. É uma conexão tranquila e profunda, uma sensação de pertencimento e intimidade que transcende as palavras. É um laço que une duas almas de maneira indelével, mesmo nos momentos mais sombrios e desafiadores.

Mas o que é o amor, realmente? É uma pergunta que pode não ter uma resposta definitiva, pois o amor é tão vasto e multifacetado quanto a própria experiência humana. Pode ser encontrado nas pequenas gentilezas do dia a dia, nos gestos de apoio e cuidado, nas risadas compartilhadas e nas lágrimas derramadas.

O amor é uma força motriz que permeia todos os aspectos da vida, moldando nossas escolhas, nossas esperanças e nossos sonhos. É o que nos faz sentir vivos, o que nos dá propósito e significado em um mundo muitas vezes tumultuado e incerto.

Assim, enquanto a questão sobre o que é o amor pode persistir, talvez seja a própria busca pelo amor que nos ensine mais sobre sua verdadeira natureza. Pois, no fim das contas, o amor não é apenas uma emoção ou um conceito abstrato - é uma jornada, uma jornada que nos leva ao cerne mais profundo de nossa humanidade.

⁠Quando puder me mande um nude (...),
da tua alma,
Se não puder, me mande dos teus olhos.
Se não quiser, tenha sempre neles
o teu melhor sorriso.
Serve também um nude da tua voz,
ou se preferir me conte um segredo,
como fez quando me falou da sua
vontade de voar.
Me diga se quer conhecer estrelas,
se ainda tem sonhos de infância,
ou se tens desejos de mulher.

⁠⁠A idade antiga nos destinaria ao exílio, porque nos contaminamos com a erudição, assim como os romanos, e só temos calos no coração...

A idade média nos provaria na fogueira, à sorte de chamas purificadoras, pois pintamos o melhor de nós e enviamos a quem possa se iludir com apenas um clique; feitiçaria de último escalão, devo confessar...

Na era moderna, nós submergiríamos em (In)confidencias sem amor, ilumin(ismo)ados por velas não românticas, sentenciados a revol(uções)ver em toda a parte uma forma de não terminarmos independen(cia)tes um do outro.

A Pré-história seria perfeita?
Juntos em uma caverna, sem eira nem beira para preocupar ... pelo menos até experimentar na "pele" a inferior diferença da tanga para a calça, que não afasta certos perigos, em especial, os que possam surgir de uma flexão de joelhos ...

Tantas reflexões que só fazem pensar que nasci em bom tempo, te encontrei no instante preciso e os momentos que tivemos foram providencialmente perfeitos para a porção de felicidade que você tanto procura.

⁠Eu aprendi com a vida que não devo perder tempo esperando empatia e nem melhores atitudes dos outros
Porque nem sempre nossas palavras e exemplos fazem mudar as pessoas
Mas eu posso melhorar as minhas atitudes fazendo a minha parte ,seguindo em frente semeando o bem e ignorando os espinhos que queiram jogar no meu caminho, mesmo que seja inconscientemente ou sem intenção de me ferir
Pois preciso cuidar do que deixo entrar no meu coração se eu quiser fazer da minha alma um lindo jardim.
Ivânia D.Farias

Você já sentiu que o mundo está contra você? Que as pessoas que deveriam te apoiar te traem, te caluniam, te enganam e ainda tentam se justificar com argumentos falsos?
Você já perdeu a esperança de que a verdade seja revelada e que a justiça seja feita? Se você respondeu sim a essas perguntas, eu tenho uma mensagem para você: não desista.
Não deixe que o medo, a raiva, a frustração ou a tristeza te dominem. Não se deixe abater pelas mentiras, pelas injustiças, pelas hipocrisias. Não se torne uma vítima, mas um vencedor.
Você tem um poder que ninguém pode tirar de você: a sua fé. A fé em um D’us que sabe de todas as coisas, que vê todas as coisas, que julga todas as coisas. A fé em um D’us que te ama, que te protege, que te fortalece.
A fé em um D’us que te promete um futuro melhor, um futuro onde o bem prevalece sobre o mal, onde a luz vence as trevas, onde o amor supera o ódio. Você pode não ver isso agora, mas eu te garanto que isso vai acontecer.
Em breve, a vida vai expor tudo o que está escondido, tudo o que está errado, tudo o que está podre. Em breve, os seus inimigos vão cair, os seus falsos amigos vão se arrepender, os seus acusadores vão se calar.
Em breve, o velho se fará novo, o novo se fará melhor, o melhor se fará perfeito. Você só precisa acreditar, confiar, esperar. Você só precisa ter fé.
A fé move montanhas, a fé realiza milagres, a fé transforma vidas. A fé é o seu escudo, a sua espada, a sua vitória. Não deixe que nada nem ninguém te tire a fé.
Mantenha a fé, renove a fé, compartilhe a fé. A fé é o seu maior tesouro, o seu maior presente, o seu maior legado. A fé é o que te faz diferente, o que te faz especial, o que te faz único.
A fé é o que te faz humano, o que te faz divino, o que te faz eterno. A fé é o que te faz você. E você é incrível. Você é forte. Você é capaz. Você é vencedor. Você é filho de D’us. E D’us é contigo. Sempre.

⁠Ostentação é ser feliz.
É não precisar ser para os outros, mas SER para MIM e ser para os MEUS.
É ter consciência que a vida tem suas fases, hora difíceis, outras fáceis, mas ter confiança para seguir.
Porque com o tempo, vamos amadurecendo, prosperando e aprendendo que, seja com erros ou acertos, só devemos carregar “aquilo ou quem” faz sentido na vida da gente.

⁠Porque eu falaria de solidão o tempo do
Em minhas poesias, talvez eu me sinta só mesmo estando rodeado de pessoas, por um lado tem tantas pessoas que me fazem sorrir levantão meu astral a verdade
E que eu sou feliz infelizmente não sei disso ainda eu sou o cara que vendeou os próprios olhos sou o cara que destrói seus melhores projetos sou cara que diz é fala
E esse ano vai ser melhor de fato eu teria algum comprometimento?
Por a caso fiz promessa de melhoras convincentes as pessoas que amo talvez meu coração esteja corrompido por causa do próprio mal que criei dentro de mim mesmo porque nada é ninguém é o maior vilão do que eu mesmo antes de me matar a cabo com minha próprios problemas para que ainda sim aja esperança

⁠O Sol e a Lua eram dois grandes amigos que viviam no céu. Eles se admiravam muito e gostavam de brincar juntos. Um dia, o Sol teve uma ideia:
• Que tal a gente trocar de lugar por um tempo? Assim, eu posso ver como é iluminar a noite e você pode ver como é iluminar o dia.
A Lua achou a ideia divertida e concordou. Eles combinaram de fazer a troca no dia seguinte, quando o Sol se pusesse e a Lua nascesse. Assim, eles se despediram e foram para seus lugares.
No dia seguinte, quando o Sol se pôs, ele foi para o lado oposto do céu, onde a Lua costumava ficar. Ele se sentiu estranho, pois estava acostumado a brilhar com toda a sua força e agora tinha que se esconder na escuridão. Ele olhou para a Terra e viu que as pessoas estavam dormindo, os animais estavam quietos e as plantas estavam fechadas. Ele se sentiu sozinho e entediado.
Enquanto isso, a Lua foi para o lado do céu onde o Sol costumava ficar. Ela se sentiu nervosa, pois estava acostumada a brilhar com delicadeza e agora tinha que se mostrar com toda a sua beleza. Ela olhou para a Terra e viu que as pessoas estavam acordadas, os animais estavam ativos e as plantas estavam abertas. Ela se sentiu assustada e incomodada.
O Sol e a Lua logo perceberam que tinham feito uma péssima escolha. Eles não estavam felizes em seus novos lugares e queriam voltar para seus antigos. Eles se arrependeram de ter trocado de lugar e se desculparam um com o outro. Eles prometeram nunca mais fazer isso e voltaram para seus lugares de origem.
Moral da história: “Cada um tem seu papel no mundo e deve valorizar o que tem.”

sempre haverá pessoas desagradáveis, com gestos, falas onde você estiver, sim muitas das vezes são falácias de pessoas que não tem o brilho interior.
Quem brilha é leve e cativa onde passa e onde está, agregar valores poucos sabem, hoje poderá ser somente um registro postado, porém outros ficarão na memória de que nem tudo que brilha é iluminado, nem todos que tem pódio tem valores reias.

Todas as coisas que segurei


Dentro de mim, segurei tantas coisas…Abstratas, pequenas, grandes, confortantes.
Desenvolvi barreiras para guardar todas essas coisas que segurei, constantemente, estava ali comigo, independente do que houvesse, elas haviam se tornado atemporais, o tempo não transcorria, nada poderia apagá-las na nitidez em que se mantinham firme dentro de mim.
Um desejo incansável de controlar o incontrolável e por ego, não reconhecer a beleza da liberdade. Havia tanto em mim, que pesou. Pesou nas profundezas do interior que já nem era mais meu, entretanto, estava se tornando propriedade daquilo que eu guardava em mim e estava me moldando aos poucos.
No nascer do dia e no fim dele, percebo repetidamente que a vida são fases, ciclos, estações. E tudo de intenso que há no meu peito jamais transformaria-se em concreto eternamente. Não posso guardar, tocar, manter sempre dentro de mim. É preciso soltar, libertar, encontrar o equilíbrio, pois tudo o que realmente nos pertence, jamais vai embora, apenas ressurge em sensações melhores.

Incertezas

Não há compreensão,
nunca houve meio termo.
As dúvidas crescem
como ervas daninhas
no solo árido da mente,
raízes que se entrelaçam
em pensamentos turvos,
sufocando a razão
até que tudo se torne sombra.

Lacunas permanecem abertas,
como feridas que rejeitam o tempo,
casos interrompidos,
histórias sem ponto final,
rastros apagados
por tempestades de incerteza.

Não há culpados,
não há suspeitos,
apenas eu,
rodeado por um tribunal vazio,
onde o silêncio se ergue
como juiz implacável,
condenando-me
por crimes que desconheço.

Não há em quem confiar,
pois até meus próprios olhos
me traem,
distorcendo reflexos
num espelho que fragmenta
quem penso ser
no caos que persiste,
como se eu mesmo fosse
o enigma que busco resolver.

Dia 10 de maio, dia das mães.
Olha só que barato!
Como se um dia fosse o Dia das Mães!
Tá ligado?
Palavra "mãe"!
Mãe é sinônimo de luz e amor.
Mãe é assistência na dificuldade.
Mãe é carinho, proteção e cuidado.
Nada se compara ao amor de mãe,
entendeu, filho amado?
Como pode!
Por nove meses, ela te carregou.
Chegando a um certo tempo,
você tenta desrespeitar...
Não é brincadeira.
Mas hoje tudo isso é muito real.
Infelizmente, tá tudo assim.
Parece tudo tão banal...
Chegando o dia 10 de maio,
é tudo mil maravilhas:
abraços, textos, presentes, muitos "eu te amo".
E os outros dias, será que é hipocrisia?

"O aviso do sal"

Ele acaba sem alarde. Ninguém percebe que estava no fim. Ninguém presta atenção no potinho, ali no canto, sempre presente, sempre certo. Mas, de repente, falta.

E quando falta, tudo muda. A comida perde o sentido, o café já está fraco, o gás ameaça. Um detalhe mínimo que expõe o desequilíbrio inteiro. O sal nunca acaba sozinho — ele anuncia.

Porque às vezes, o que parece pequeno era o que sustentava tudo. Às vezes, o primeiro sinal do fim é o sumiço de algo que ninguém valorizava.

Não é sobre o sal. É sobre aquilo que passa despercebido até não poder mais ser ignorado. Sobre o que mantém tudo de pé, mesmo em silêncio.

⁠Eu com certeza tenho uma imensa admiração e afeição por gente diferente. Pessoas com características quase únicas, com linguajares distintos. Visões de mundo fascinantes, com formas de falar que soam poéticas.
Dos mais diversos tons de pele, penteados. Dos trajes cheios de cor aos mais básicos. Pessoas cheias de acessórios. De marcas, de arte. Gente que lê, que busca conhecimento.
Pessoas que carregam consigo uma cultura muita profunda. Outras que criam a sua própria cultura. Pelas formas como se apresentam, a desenvoltura, o suingue.
O que abrilhanta a vida em sociedade são as diferenças, portanto não há razões para sermos iguais. Cada um faz de si a sua própria obra. E no museu da vida todos temos o nosso espaço e o nosso público.

⁠Não se esqueça todos os DIAS, de olhar em todas as DIREÇÕES...
Planejar com antecedência, caminho a SEGUIR.
LEMBRE-SE de onde veio e evite, os ERROS do PASSADO.
CERTIFIQUE -SE de que NÃO está pisando em outras pessoas e causando sua ruína ao longo da estrada.
OLHA Para os lados Para ver quem está lá para APOIÁ-LO, e ver quem precisa do seu APOIO.🍂🍀🕊️