Textos Reflexivos sobre Crianças

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"... poesia pra mim é a loucura das palavras, é o delírio verbal, a ressonância das letras e o ilogismo.
Sempre achei que atrás da voz dos poetas moram crianças, bêbados, psicóticos. Sem eles a linguagem
seria mesmal. (...) Prefiro escrever o desanormal."

(em "Ensaios fotográficos". 2000, p. 63.)

O Tempo passa
Sabe ,o tempo passa muito rápido,e ás vezes pequenos detalhes em nossas vidas deixamos passar por diversos motivos, de repente ,olhamos ao redor e tudo mudou. As crianças cresceram,já não cabem mais no colo, já não precisam de ajuda para amarrar os sapatos, para comer a comidinha ,para pintar o desenho.Não necessitam mais de sua companhia para brincar,para dividir segredos.E lá se vai o tempo, levando as lembranças ,os cheiros, os barulhos da casa,deixa para o "hoje" seres cheios de novidades e incógnitas para o amanhã.
Senhor proteja sempre estes nossos amores, cuide para que sejam sempre pessoas do bem, encha de alegrias as suas vidas,que o tempo seja amigo de suas lembranças .

A Pat era uma garotinha cheia de pensamentos filosóficos, ela dava significado a tudo que pensava, transformava desejos em realidades, refletia sobre os impactos do lixo nos meio ambiente, analisava as manifestações políticas que atravessavam o país. Amava o Brasil e tinhas as melhores perspectivas para um futuro onde todos se amam e se respeitam sem guerras ou violências, sem desigualdades sociais.
Pat era uma menininha de apenas oito anos de idade, mas iluminava o caminho por onde passava como luzes de LED azuis, era chamada pelos colegas como a pequena cientista, recebia a ordem dos pais, de sempre amar, sempre procurar fazer o bem.
O seu lado crítico ficou aflorado, não eram julgamentos, eram os olhos da realidade, Pat se incomodava com o mundo que enxergava e queria mudá-lo, começou a alargar seus horizontes e percebeu que tinha que começar dando o exemplo de mundo melhor, ou seja, o seu mundo deveria ser melhor a cada dia.
Oferecia seus biscoitos às coleguinhas de escola que não tinham recursos para comprá-los, estava sempre pronta a ajudar, respeitava o papai e a mamãe, mesmo discordando de algumas coisas, ia dormir na hora ordenada, mesmo que quisesse ficar acordada só mais um pouquinho.
Acolhia com amor seus avós quando iam lhe fazer uma visita, ouvia as histórias repetidas da vovó Tat como se fosse a primeira vez que estivesse ouvindo na vida, ao contrário, já havia decorado a história de como vovó Tat conheceu vovô Tau.
Desejava ardentemente ter um cachorrinho, até que um dia sua professora Cacá lhe deu um lindo vira-lata de duas cores marrom de pintas brancas que a tornou ainda mais feliz.
Praticar o bem a tornava mais feliz a cada dia e todo mundo notava, inclusive as coleguinhas de escola, que perguntavam que sorriso tão radiante era aquele e que olhos mais luminosos ela tinha.
Todo mundo ao redor da menina começaram a explorar a arte de amar, o relacionamento com todas as pessoas ao redor ficou mais bonito, mais luminoso, uma chama que se acendia no coração, porque o amor que ia voltava, o amor ia mais forte e voltava mais forte e a felicidade parecia não ter fim.
Humildemente o amor foi invadindo todos os corações, até os adultos foram tocados, uma corrente do bem foi semeada e esse amor nunca foi falado, foi apenas vivido.

Ainda existem heróis.

Não é só porque você cresce que o Superman, Batman ou Mulher-Maravilha não existem.
A única coisa que muda é que agora eles são reais e trabalham, não só tentando salvar o mundo, mas principalmente tentando salvar sua família e seus filhos.
Os heróis agora são reais e têm profissões.
Agora eles não lutam só contra os vilões, mas também lutam contra o estresse do dia a dia.
Os heróis cresceram!

Não dá pra entender certas "mães" separadas...

Se o pai (que não quer ser pai) não pagar pensão ou pagar uma miséria... Ele é um pai ruim. (E é mesmo)

Mas se paga até acima do que pode (e do que cabe por lei), nunca está bom e é tido como um pai ruim, porque não paga o que a "super mãe" acha que ele deveria pagar.

Se o pai (que não quer ser pai) some, não está nem aí pro filho(a)... É um pai ruim. (E é mesmo)

Mas se ele quer, ao menos, a guarda compartilhada, pois quer - ter não só o dever como o direito de - participar ativamente do crescimento e formação do filho(a), sendo um pai que cria e não só o biológico que paga; ele é tido como ruim, porque "quer tirar" o filho(a) da mamãe-onça.

Se a madrasta (que não quer ser "boadrasta") rejeita, maltrata, abusa... Ela é ruim. (E é mesmo!!!)

Mas se ela dá atenção, carinho, auxílio, é tida como ruim também, porque "quer disputar" com a mãe ou provocá-la.

Se o filho(a) quer ficar com a mãe, logo, entende-se que é pelo amor, cuidado, proteção e carinho que ele(a) recebe da "super-mega-ultra-hiper-master-power-mãe"...

Mas se quer ficar com o pai, é por quaisquer outros motivos, exceto os mesmos; como se o pai não fosse capaz de dar tudo isso também, como se o direito de convivência fosse só da mãe, como se a criança fosse um "objeto" - de posse, propriedade, detenção e responsabilidade - de um só "dono"-genitor.

Daí essas "mães" vêm com aquele papinho de que "pai é quem cria"... Exatamente! Desde que elas (e a lei) facilitem isso... Ou então: "mãe é mãe e a criança precisa da mãe e blá blá blá"... Oras, para que serve então a figura do pai? Qual lei diz que a criança não precisa da convivência com pai?

É como se a mãe fosse um ser superior ao pai e infalível... E o pai automaticamente substituível por qualquer padrasto ou mesmo pela própria mãe que quer ser "Pãe", mas não pra custear $$, porque aí é com o pai biológico...

A verdade é que tudo nessa vida é questão de grana!
Quando estão casados, tudo bem passar dificuldades, o filho comer arroz com ovo, estudar em escola pública e não ter roupas novas todo ano. Mas quando separa, incrível como tudo isso muda! E aí do pai ser um pobre trabalhador assalariado...

Os bons pais pagam pelos maus, isso é fato! Mas tem MUITAS mães que usam seus filhos para castigarem seus ex-cônjuges, pelo fracasso de seus relacionamentos (muitas vezes devido ao seu fracasso como esposa) ou qualquer outro motivo geralmente banal que não justifica o ato, já que a criança não escolheu vir ao mundo e não tem culpa dos fracassos ou imaturidades dos adultos.
O nome disso é Alienação Parental, e isso é GRAVE, é COVARDE, monstruoso! Uma mãe dessa pode gerar inúmeros traumas ou dificuldades psicológicas-emocionais na criança, que ela levará para a vida toda e em todos os campos da sua vida.

Quer ser mãe-independente? Tudo bem! E é muito simples... Basta fazer o filho sem compromisso algum com o outro genitor e sustentar sua cria sozinha. Tem que ser "muito macho" pra isso.... Agora, se fez seu filho(a) para ter um pai, aceite que ele(a) tenha um pai, respeite a paternidade, principalmente se ele é um ótimo pai na visão de todo mundo (ainda que na sua não seja). Apenas seja mãe, se é que você pode fazer isto.

Terna infância
Na minha infância brinquei
De amarelinha, esconde- esconde.
Bate a cara, conte até dez.
Encontre-me não sei onde.

Na minha infância brinquei
De pega-pega, perna de pau.
- Minha filha não é só brincar,
Recolha as roupas do varal.

Na minha infância brinquei
De cirandinha e pião
Saltitei, corri, dancei.
Me esparramei pelo chão.

Na minha infância brinquei,
Diverti com meus irmãos.
Soltei pipa e rezei
Aprendi a fazer balão.

Na minha infância brinquei
Com simplicidade revesti.
Tive o carinho dos pais,
Jamais deixei de sorrir.

Na minha infância brinquei,
Estudei, apanhei, cresci.
De tudo eu desfrutei
De nada arrependi.

Um brinde ao brilho dela
Ao seu silêncio que ameniza todo esse barulho ai dentro
Ela consegue ser estrela em meio ao escuro
E se tornar arco-iris depois de grandes temporais
Um brinde a sua rotina de alegria
E na vida ela brinca
Faz da tristeza roda gigante
Equilibrando a montanha russa da vida
Menina, Mulher
Ela é de todos os tamanhos
Se encaixa no que lhe faz bem
Ela é princesa, rainha, capaz de se salvar sozinha, dona do próprio castelo
Um brinde as suas diversōes
E a sua mania de segurar balões
Enfeitando a vida com a sua força
Ela Dança com o Amor próprio
E mostra seu brilho
O seu lado mais bonito
Do sapato ao vestido
Um brinde a sua mania
De se vestir do bem
Colocar o salto da esperança
Pendurar a bolsa da fé sobre os seus ombros
E pintar os seus lábios com o seu batom mais bonito: o seu sorriso!

O mundo gira
E ela brinca de ciranda, feito criança.

⁠Quando nascemos temos toda a energia de Deus.
À medida que crescemos vamos dispersando e perdendo esta energia.
Raiva, rancor, saudosismo, ansiedade, bebidas alcoólicas, drogas, comidas não saudáveis, tudo isso faz você se afastar da sua melhor energia.
Feliz aquele que na sua jornada adulta reencontra sua criança e com ela sua melhor energia: a energia de Deus !

⁠"Amor não se implora, não se pede. Ciúmes é um sentimento inútil. Animais são “anjos” disfarçados. Crianças copiam o que você faz e não o que você diz. Perdoar e esquecer nos torna mais jovens e leves. Beba água. O choro é nossa válvula de escape para não explodir. Ausência de regras é a certeza de que algo vai dar errado. Família de verdade tiram deles para te dar e não o contrário. Há poesia em toda a criação divina. A vida sem música é monocromática. Ser educado é de graça e usar a seta também. Fazer o dia de alguém melhor, deixa o seu dia melhor também. Amar de verdade ao menos uma vez na vida é item obrigatório.
Ahhh.. nunca desista de você!"

Monólogo - Escola e Infância


Bom dia a todos, boa tarde ao senhor de meia idade
E muito boa noite eu só vou dar, as lindas pessoas que estão nesse lugar.
Agora deixando de enrolação, vou falar de minhas lembranças
Do tempo de escola e brincadeiras de criança.
Apresento a vocês as memórias eternizadas
Conta os acontecimentos e toda a caminhada
Dos momentos que passei nessa escola sempre amada
Desde o primeiro dia que pisei nesse lugar
Era muito encantador e fiz da escola o meu lar
O lar de aprendizado, de amizade e de amor
E lembro a cada dia, como tudo começou
Observando os movimentos e assim tudo surgiu
Vários riso e momentos, isso repercutiu
Finalizando nossa apresentação, venho com um agradecimento
Agradeço aos adultos e agradeço aos pequenos
A introdução vai terminar
De um jeito brasileiro
Que acredita no futuro
O sonho do povo é verdadeiro
Luta povo, luta, luta sim
Faça sua parte na arte, pra história não ter fim.

Mantida em faíscas, a base da nossa escala
Sabemos também que estações são temporárias
De todas estações, não é inverno, primavera e nem verão,
Mas sim o outono, época de transição.

Em todos os anos, as folhas se caem
Pra renovação, de estudantes e de pais
A escola devolve pra a vida, alunos preparados
E seguindo a cada ano, muitos são matriculados


Ao olhar pra essa escola, vem sempre satisfação
E me vem à lembrança, o tempo de construção
Desde o primeiro dia, quando tudo começou
E no fim da aula o alarme que soou

Alarme da ansiedade diluída em furor
De ver pronta essa escola que ensina com amor
E assim por muitos anos, muita coisa se passou
Cada um dessa cidade, sei que aqui já estudou


Preciso reviver, mesmo que seja lembrança
Voltar à antiga casa e rever minha infância
E todos os momentos que nela eu passei
Tristes ou felizes, deles sempre lembrarei

Se e voltasse no tempo pudesse escolher
Eu faria as mesmas escolhas, elas me fizeram crescer.

'Pensai', escreve o sr. Clyde Miller, admirado, 'pensai no que pode apresentar de lucros para a vossa firma se conseguirdes aliciar um milhão, ou dez milhões de crianças, que se tornarão adultos treinados para a aquisição dos vossos produtos, como os soldados são antecipadamente treinados para avançar quando ouvem as palavras-estímulo: Em frente, marche!'
(Admirável Mundo Novo)

Bons tempos...

É difícil de não se lembrar, pois foram anos incríveis!
Nós e os nossos sonhos parecíamos invencíveis...
Oh querida infância! E quem não têm saudade dos tempos de criança?
Fosse qualquer brincadeira todos entravam na dança...

Foram outros tempos, tempos muito bons e que em nossos corações guardamos!
Tempos que sorrimos juntos e juntos choramos...
O horário dos programas preferidos era sagrado,
Todos por algum tempo, quietinhos, como garotos bem comportados...

As brincadeiras e a zoação não cessavam;
Tínhamos muito tempo, os dias pareciam que não se acabavam...
Uma das reclamações era ter que ir pra casa,
Também do fato de ter que ir tomar banho, um ou outro sempre reclamava

A mãe grudava na orelha e dizia; simbora menino,
Amanhã é um novo dia! Tomar banho comer e descansar que ele já esta vindo!
Tempos muito bons, mais tão bons que sinto até saudades das surras que minha mãe me dava;
Jamais imaginei que um dia ela partiria e nunca mais juntos daríamos risadas

Naquele tempo as cicatrizes doíam bem menos,
O choro era temporário só durava um momento!
Ah e como seria bom poder voltar no tempo,
Só para outra vez ver todos ali, brincando, brigando e juntos pela rua correndo...


Por: Igor Barros
19/11/20016

toda mulher tem um pouco....
De puta, de criança, de maluca.
Toda mulher tem um pouco.
Falo por mim porque vivi pouco tempo para fazer afirmações maiores.
Falo por mim porque estou egoistamente presa na minha própria descoberta e existência.
Mas pelo que tenho visto por aí, toda mulher tem um pouco de tudo.
E como é difícil ser feliz com tantos poucos para agradar.
Fora os milhares de hormônios que tornam cada um desses poucos mais do que dá para aguentar.
E a cada suspiro, meus poucos se atrapalham: estou feliz ou com medo?
Estou cansada ou excitada?
Estou carente ou encantada?
Estou fria ou fugidia?
Numa única noite eu fui um pouco tudo, eu quis um pouco de tudo.
Quando alguém vai acompanhar meu ritmo?
Eu quis que ele não soubesse meu nome, depois quis ter o dele logo depois do meu.
Eu quis que ninguém soubesse de tamanha traição.
Depois quis gritar na janela como o proibido era sopro no meu coração.
Eu quis sentir o poder de abalar com a vida dele.
Depois quis que ele voltasse direitinho pra casa e esquecesse que existe a fraqueza.
Eu quis ele por uma aventura, uma risada, uma distração.
Depois quis o colo dele para sempre, mas fiquei com o meu pouco puta estampado na cara.
Como eu preciso ser amada meu Deus, pra parar de dar de bandeja o meu sorriso por aí.
Eu tenho meu pouco criança estampado em cada linha que escrevo e em cada bobeira que falo na espera de atenção.
Maluca?
Nas raras vezes que sou séria, me sinto tão maluca, que devo ser sempre maluca.
De pouco em pouco encho o papo de ansiedade.
Quando o muito virá?
Eu nunca poderia ser feliz sem meu pouco trágica.
Eu nunca posso estar satisfeita sem meu pouco idealista e eu nunca poderei ser mulher porque ainda falta pouco, muito pouco, mas eu sei que sempre faltará.
Me completo de poucos, mas sigo esperando demais de tudo.
Comida para cada um desses poucos que são buracos na minha alma.
Meu pouco puta, safada, tarada, não tem um pingo de compostura.
Meu pouco criança sofre e se diverte com o meu pouco louca.
Meu pouco adulta perdoa tudo porque tem total consciência do meu pouco criança.
Mas cada pouco espera o grande momento.
A grande virada.
O longo suspiro de paz.
Cada pouco espera o colo, a excelente trepada, o beijo silenciador de neuroses, o abraço aquecedor de angústias.
Cada pouca criatividade espera o salário digno, o carro novo, o cheiro de cada coisa minha conquistada, o sono de quem não deve um centavo a ninguém.
Corro no desespero desses dias, da vida que virá, dos sonhos realizados, da felicidade, do sorriso banguelo da pureza infinita de um ser gerado por mim.
Da luz.
Meu pouco pessimista sabe que nada disso pode acontecer.
Mas sigo com meu pouco otimista, aprendendo que ele a cada dia aumenta um pouco.
Quem em cada pouco põe tudo que é merece ser feliz.
E muito.

“O Sol e a Semente”

“Do Nascer do Sol,Gerou-se o Dourado...
Do Dourado, Pintou-se um Berço...
No Berço, Repousou Uma Criança...
A Criança se fez Menina...
A Menina se fez Mulher...
A Mulher Teve Nome de Santa...
Santa Aparecida de Matos...
A Santa que era Edna...
Edna, que se deu em Pecado...
O Pecado que Virou amor...
O Amor que Gerou uma Semente...
A Semente que se fez Criança...
A Criança que não Dorme no Berço...
O Berço que Espelhou o Dourado...
O Dourado que Emana do Sol...
O Sol que um Dia Há de se Pôr...
Mais que Haverá de Renascer...
Como o Amor... Como a Mulher... Como a Criança!

Dedicado a Edna Aparecida Matos

Quem eu sou?! Eu sou aquela eterna criança que brinca de vida de vez em quando para sair um pouco da minha responsabilidade de ser alguém na vida. Tá bom, confesso que sempre brinco, mas é que sinto um bem danado sendo assim, não adianta tentar ser alguém e não se sentir feliz com isso. Temos que fazer aquilo que nos deixa eufóricos, aquilo que faz o coração vibrar de alegria e o corpo sorrir de emoção. A única coisa que eu não costumo brincar é de sentimento, esse eu costumo levar bem à sério. Estou sempre me desculpando, me explicando e dando satisfações da pessoa que sou. Me cobro sempre que cometo um erro para não cometê-lo novamente, mas eu sei que um dia tudo se resolve e a vida trata, bem lá na frente de nos tornar bem melhores do que somos hoje, por mais tristes que sejam os nossos erros durante todo esse tempo.

As pessoas me vêem em um parque de diversão, ou então com outras crianças, me divertindo, e elas não param e pensam, "Ele nunca teve essa chance quando era novo. Eu nunca tive a chance de fazer as coisas divertidas que as crianças fazem: dormir um na casa do outro, festas, brincadeiras. Não havia Natal, nem feriados. Então agora você tenta compensar algumas dessas perdas.

Sou uma pessoa à moda antiga, que gosta de almoço de domingo com a casa cheia de criança correndo de um lado para o outro, que gosta de tomar banho de chuva, raspar a panela de canjica da vovó, andar de pés no chão, assistir filme comendo brigadeiro e pipoca, enfim gosto de tudo que tenha sabor de infância, pois esta é uma fase em nossas vidas que passa tão rápido e muitas vezes nem aproveitamos tanto quanto deveríamos.

O aborto pode ser combatido mediante a adoção. Quem não quiser as crianças que vão nascer, que as dê a mim. Não rejeitarei uma só delas. Encontrarei uns pais para elas. Ninguém tem o direito de matar um ser humano que vai nascer: nem o pai, nem a mãe, nem o estado, nem o médico. Ninguém. Nunca, jamais, em nenhum caso. Se todo o dinheiro que se gasta para matar fosse gasto em fazer que as pessoas vivessem, todos os seres humanos vivos e os que vêm ao mundo viveriam muito bem e muito felizes. Um país que permite o aborto é um país muito pobre, porque tem medo de uma criança, e o medo é sempre uma grande pobreza.

O Brasil precisa de uma ditadura militar por uns 30 anos. Assim, daqui há 30 anos as crianças de hoje serão adultos educados e obedientes, e os políticos corruptos e os bandidos de hoje estarão mortos ou velhos imprestáveis. Infelizmente, essa é a única forma de se fazer uma faxina nesse país

Sabe queria te amar profundamente você merece, mas me desculpe eu já não não sou mais criança para ter um amor de infância, não sou mais adolescente portanto já tive a minha primeira paixão, já sou mulher e já sei o que é amar e do amor de adulto só me restou desilusão. Porém posso apenas ser a tua companheira.

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