Textos Reflexivos a Arte de Ensinar

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⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠É totalmente errado, culpa o mundo pelos seus erros.

E totalmente errado, culpar Deus pela suas má escolhas.

E totalmente errado, esconder sua face da luz do dia, na sombras da noite.

Não e sensato viver fugindo da suas queda, nem das más escolha que se tem tomado.

É reconhecendo seus erros, que nasce a oportunidade de apreender com a vida.

É quando valorizamos até nossos erros!
Que nasce um novo propósito de viver.

Por que a vida e uma escola, e uma faculdade informável,. e nos faz reconhecer que todos nós prescisamos de perdão, e apreender a perdoar.

Inserida por Ronan-hds

A morte não é o fim!
Nem o descanso eterno.

Nem a maior perda de nossas vidas,. Pois a maior perda que podemos carregar!

É deixar todos sentimentos guardado dentro de nós, e nunca encontra brechas, ou oportunidade, de dizer tudo que sentimos em vida para as pessoas amada.

Nunca guarde rancor!

Não se deixe levar pelas mágoas, e nem pela tristeza.

Não durma todas as noites com o peito cheio de veneno, carregado por ódio ou remorso.

Saiba perdoar!

Perdão não é uma palavra para os fracos, e sim para as pessoas fortes de coração.

Ainda não é chegado o fim!

Por que essa despedida! Nos faz lembrar da promessa, que um dia novamente se reencontraremos.

E quando isso acontecer! renasceremos para a vida eterna.

Inserida por Ronan-hds

As vezes queria muito apagar todas as palavras ruins que disse.

Não a borracha que pode apagar nosso passado, e menos as atitudes.

Mais saiba que sou maduro suficiente, para resetar as partes ruins de minha memória,. E deixar só as boas lembranças, que me faz sempre amar e admirar você.

Por que você significa muito mais para min, para que não possa perdoar, relembrar tudo de bom que você fez na minha vida.

Inserida por Ronan-hds

Nem toda dor, pode consistir sobre a sua felicidade.

Até mesmo essa profunda dor! pode ser quebrada quando se acha um verdadeiro amor.

Até mesmo o amor, precisa-se das dores.

E as dores para se curar, necessita-se de amor.

E quando olhamos para as marcas da vida!
Pensamos em nossa historia.

E nos faz perceber, que as maiores lição que carregamos!
Não está em livros escritos ou frases prontas.

Por que a nossa felicidade, vivenciamos um dia a pós o outro.

E nos faz perceber que as dores também vale apena!
Para que o amor, possa ser cada dia mais conquistado.

Inserida por Ronan-hds

Não está em nosso poder, determinar como será nosso dia.

Mais somos nois que determinará, se ele vai acabar com um sorriso.

Todos os dias, vivemos páginas em branco, que pouco a pouco vai sendo escrita por nós.

E quando percebemos que somos autores e protagonista de nossa história! o resto não passa de figurantes.

Faça sua história, e não perca tempo vivendo as histórias dos outros.

Um dia o ciclo de páginas, também se acaba assim como a vida.

Mais nossa história, nunca deixará de ser contada enquanto nossas memórias forem lembradas.

Inserida por Ronan-hds

⁠meus sentimentos, sei que nesse momento difícil, que essa dor possa se transformar e saudades.

E as lágrimas que possa se tornar boas lembranças.

A cada abraço que possa receber, que seja reconfortante, e cada palavra um gesto sincero que você não está só.

Meus sinceros pêsames, e que seu coração possa encontrar a paz, nesse momento difícil.

Inserida por Ronan-hds

Mesmo que tudo está difícil!
Tenha fé e respire, a vida e muito bela para desistir.

Não importa a tamanha pressão! Ou quando cacos de vidro estão te perfurando,. ou quando você acha que sua vida está se tornando tudo cinzas.

Você é muito mais precioso, do que você possa imaginar.
E trago uma ótima notícia para sua vida!

cacos de vidro, se invejam do carvão em cinzas.
Por que quando ele, é submetido a uma enorme pressão, se tornar um lindo diamante.

Mesmo com tantas dificuldades, nunca se renda ou deixe de lutar.

(Você é mais precioso para Deus, que possa imaginar precioso diamante.)

Inserida por Ronan-hds

⁠Na praça...


Achar que perdi foi ruim, mas depois veio a solução,

no MacDonald's, a entrega de um simples sorvete veio até mim de terno,

depois daquele sorriso a minha expressão de tristeza mudou, um convite foi feito e automaticamente foi aceito para nos vermos após o expediente,

a sua beleza ficou em segundo plano enquanto ela exalava toda a sua pureza,

um carinho no rosto, um olhar de profundidade exposto, a praça silenciosa, um momento que soubemos aproveitar de todo o seu gozo,

no ultimo abraço daquela noite a certeza de uma união firmada, de de uma explosão acontecendo, enfim, a certeza de uma bela história nascendo.

Inserida por Ricardossouza

⁠ABRENÚNCIO Ó ALMAS PENADAS E OUTRAS PANADAS

Naquele tempo
De um tempo
Em que não havia tempo
Para pintar,
Eis que veio uma mão suja
Com bico de coruja
Das tintas dos tempos
E dos tormentos
Que dava só em pensar...

Teimosa mão pintou
Na tela do meu peito
Uma vereda de árvores negras
Onde copulavam pegas
A torto e sem direito
Num sentido único que ficou
A ser como que metamorfose
De um destino feito osmose
Mesmo sem água,
Só mágoa
Ao natural,
Nada de solvências de sal...

Ainda hoje eu mostro este peito
A quem queira ver a pintura
Que aquela mão suja e impura
Gravou para sempre sem jeito
Este quadro malfeito
De uma vereda de árvores negras
Onde copulavam pegas
A torto e sem direito.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Tão Triste Por Publicar, em 08-07-2025)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠ALELUIA DA MANHÃ
Nasceu, chama-se dia,
Que alegria!
Ou será o meu sonho de rebeldia
Gerado nos travesseiros
Sem que ninguém descobrisse?
Talvez a noite o parisse,
Enquanto contava carneiros...
Horas rápidas, sol com cio
Como gatos ao desafio
Nas telhas da noite fria.
Canário amarelo que não canta
Nem encanta:
Só pia!
Sino que toca em nostalgia,
Gente que desabrocha
Como a luz de uma tocha
Num milagre de alegria.
Que belo é viver
O prazer,
De um novo dia!

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠O PRESÉPIO

Este presépio, saibam todos, é meu!
Ergui-o dos alicerces ao telhado,
Talhado em casca de sobreiro enrugado
Tal como este rosto que Deus me deu…

Já mo quiseram comprar, confesso eu:
Mas não cedo nem que castrado!
Ia lá vender um tesouro amado
Que é um bocado do corpo meu!?...

Que diria S. José, ali mesmo ao pé
Virado para Nossa Senhora, até !?...
E os animais e a estrela que reluz!?..

Meu presépio, obra minha, filho meu!
Não vendo o lar onde alguém nasceu
Com o nome de Menino Jesus!

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠As guerras, sobretudo as maiores das outras demais guerras, nascem inexoravelmente da miópica cegueira dos soturnos cérebros desmiolados, os tais que se consideram ser iluminados pelos deuses com pés de barro.

Que nojo, que náuseas e dó me metem todos aqueles que nesta sociedade em declínio vertiginoso, ainda não arranjaram uma unha de vergonha em irem à missa de tais sumidades tirânicas.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠A jactância, a fanfarronada, a vanglória de alguns galifões de crista baixa, geralmente é só e felizmente bem absorvida, assimilada, por seres de memória curta e nada dada ao sentido do pensar.
Depois, é só ler como vai o pensamento, a reflexão, a atuação em palco da vida de tanta massa humana que preenche espaço deste século XXI e que pensaríamos ser o futuro mais risonho da humanidade terráquea.
Como a gente boa, sem querer, se engana.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠Desde tenra idade que o som de um piano me encanta, seduz e acalma.
Há dias, num sonho, tive a revelação de tão gozosa predileção:

- Noutra vida, eu fui um homem de forja que batia ferozmente no ferro quente com o martelo em ritmo compassado na bigorna feita instrumento, como se estivesse a matraquear com os dedos calosos e inchados no suave teclado de um piano desafinado.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠ERA

Como se fosse hoje, minha mãe partiu
Num treze de maio que o Maio sentiu
Como se fosse a mãe dele a fugir
Para outro maio de sentir
Como ele sentiu.
Era Fátima no altar do mundo
Era esse o mundo de minha mãe
Deixando os que amava em horror profundo
E a Fatinha dela, pequenina, também.
Era o desabar de vidas coloridas
Entre flores vivas, vividas
E num relâmpago destruídas
Por um raio de vidas partidas.
Era, como se fosse hoje, treze de um maio
De há quarenta e cinco idos, falidos
Nos gemidos de minha moribunda mãe
Ao ir-se sem o primogénito ver...
Meu Deus, que razão de sofrer !?
Que castigos!
Só depois de tu ires, ó Cristo é que foi a tua mãe!
Eu que tanto queria partir em vez da minha
Choro agora e sempre, pela manhãzinha
A dor que só sente quem a não tem...

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

INDIFERENTE OU TALVEZ SEMPRE TRISTE

⁠A tristeza inventa sabores de doçura
E se o triste diz isso a alguém contente
Sempre de frente ou com ar diferente
O outro lhe responde ser loucura.

Tão triste é ser triste já sem cura
Aos olhos malignos de satânica gente
Que nunca sentiu e jamais sente
A alegria de ser triste com ternura.

Tantas vezes sonhei ser sorridente
Cantar e dançar nos palcos do mundo
No rir só por rir tão indiferente.

Arrependi-me logo em tom profundo
Do alegre de ser dessa obscura gente
Prefiro ser triste que alegre ser imundo.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠SAUDAÇÃO DE UM BICHO

Nunca eu vos enganei
Ó gentes do meu amar
Porque haveria eu de vos lograr
Se não sei o que sequer serei?

Tal e sempre por bem vos amarei
Com raízes espetadas no coração
Que alimentam como se fosse o pão
Vivo de esperança, ai, eu o hei!

Trago-vos vivos no meu olhar
Aqueço-vos na minha fogueira
Mesmo que ela apague a noite inteira.

É este o bicho homem a saudar
Outros da mesma massa de amassar
O pão da vida ainda por levedar...

Carlos De Castro
Finisterra, 26-05-2022.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠LETRAS POR ESCREVER
Serão escritas um dia, da serra
Rumo ao mar
Outras letras minhas
Sereninhas,
Inocentinhas
Que enviarei desta terra
Ao vento do meu gritar
Para poisarem no telhado
Da casa da escuridão
Em que escrevo versos
Controversos
Sem me deixarem comer
Desta fome de paixão!
Que ilusão
Que bendito chão
Da pocilga em que nasci...
Pelo menos aí
E ai,
Eu era carne de minha mãe,
Que Deus tem,
Sangue dela
E a dor sentida
Repartida
A acender a primeira luz da vida
Na vela
Pelas mãos nervosas de meu pai.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

AS BRUXAS DA BANDA DE CÁ
NAS NOITES DE LUA MEIA
ENQUANTO NÃO HOUVER LUA CHEIA

Ó bruxas, que seguem cegamente o poeta
Porque o perseguis, inúteis madraças
Nas arremetidas das noites baças
Quando ele só quer paz de anacoreta?

Senhor meu das odes minhas, ó profeta
Livra-me destes vulcões de lava
Deste bruxedo que não se acaba
Neste peito cansado de correr sem meta!

Fugi de mim, loucas sombras feiticeiras
Do meu leito de desprezo e desamor
Deixai-me sentir o viver, ó coveiras!

Da minha vida já ida de sonhador
Neste tempo amargo em que as bandeiras
Ficaram sem mastro de adriça, nem amor!

(Carlos De Castro, em Maiorca, 07-06-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro


(IN) SOSSEGO

Vá,
Sossegai
Agora e já...
Dormi muito
Muito,
Sem acordares jamais
Ó Parca terror dos mortais!
Parca das três Parcas fatais
Se já tendes vosso bicho roedor
Dentro de mim
Dilacerando-me as carnes em furor
Que quereis vós, afinal, em fim!?...
Para quê, ó Parcas porcas da má sorte
Não vos basta já o vosso nome de Morte
Porque me quereis tanto assim!?...
Se tendes tudo já de mim, em vida
Porquê desejar-me tanto a morte!?...

(Carlos De Castro, em Sonhos Lindos, Argoncilhe, 15-06-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

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