Textos que Tocam o Coração
Frases, textos e citações by Josy Maria
Penúltimo dia do ano
O coração segue ansioso pelo novo e por todas as possibilidades que ele traz. O que eu quero hoje, neste penúltimo dia do ano, é manter a minha fé, arejar a alma, para que haja a renovação emocional, mental e espiritual. Quero dar conta do que preciso, mas também quero fazer o que traga relaxamento, reflexão ou uma pausa para revitalizar a energia emocional. Quero refletir sobre minhas conquistas e aprendizados, gratidão pelo que passou e otimismo para o ano que se aproxima. Que esse dia seja um momento de preparação positiva para receber o novo ano com esperança e determinação. E que Deus esteja presente mais uma vez. Assim seja.
Josy Maria
Bom dia!
Que a luz do amanhecer ilumine seus passos, que a amizade fortaleça seu coração e que o respeito guie seus caminhos.
Que a presença divina encha sua jornada de paz e sabedoria.
Que hoje, o universo sorria para você e te presenteie com graças preciosas.
Que seu dia transborde calor e alegria.
Aproveite cada momento, valorize as conexões e seja a melhor versão de si mesmo.
Tenha um dia maravilhoso!
Carta rasgada
Lembro perfeitamente desse dia.
O dia que destruiu o meu coração.
Rasgando aquela carta e os pedaços no chão.
Poderia ter dito não.
Mas preferiu fazer aquela humilhação.
Me xingou, encarou.
E o meu mundo derrubou.
Sentir aqueles olhares de julgamento, de questionamento, era a pior sensação.
Perguntei a mim mesmo.
O que eu faço aqui?
Devo sair?
Deixe-me voltar, para o meu devido lugar.
Se eu voltar, levarei essa carta rasgada para de ti lembrar.
Porque lá no fundo eu ainda gosto de você, mais ninguém precisa saber.
Quando temos a mais alta consciência que Deus existe , Deus impera no nosso coração por esse entendimento , amor essa percepção .
Sentimos , vivemos o despreendimento , vemos que as luzes se ascendem ao nosso redor , somos protegidos e amparados , temos fé , nossa força é revigorada a cada amanhecer , nos chega a gratidão .
Sabemos que servir é um ato nobre e humildade , cheio amor e entendimento a vida , estendemos as mãos .
Que os bons sentimentos e gestos nos aproxima do Pai , nos disciplina diante da vida porque evoluímos , e essa verdade impera porque Deus se encontra aí , dentro de um coração puro e despreendido.
JUVENTUDE
Chorei por você como morta para tira- la do coração
E rio...
Mas não mais como uma vez.
Engano a minha recordação, Feita de pouca honra... Procuro a minha realidade.
Com corpos sem nomes Disso saboreio a ilusão.
Sepultei aquele eu Matei aquele orgulho.
Hoje , de vez em quando, presenteio-me um mestre...
A indecisão que afugenta o coração,
a dúvida que sobrecarrega a emoção..
O medo que transborda a insegurança.
A imaturidade que impede o receber.
Portas se abrem, outras que se fecham
O aprender leva tempo
Tempo suficiente para o arrependimento,
mas passou o momento.
Não há como voltar no tempo!
A espera deixou de ser espera
Outros ciclos se inicam, e a vida segue
O presente não é o inimigo
O futuro escolhas feitas no agora
Que o respirar possa ser leve e o pensar
o aliado que direciona o seu querer.
Há sempre uma nova história a ser
contada, e você é o ator principal
nesse palco da vida.
Poesia de Islene Souza
Parecia ser um dia comum
Até eu avistar seus lindos olhos castanhos.
Olhos que fez meu coração tão sofrido e lento,acelerar e ter um toque de esperança.
Esperança a qual me fez acreditar que éramos alma gêmeas e que felizmente o destino nos juntou.
Ah!Como eu tenho sofrido desesperadamente por um amor não correspondido.
Amor esse que rasga minha alma e que faz minhas noites tão longas e solitárias.
Ansiosamente espero sua volta.
Dos versos meus um pouco de você,
que pena não percebeu.
Desejei fazer seu coração queimar
com um poema meu,
mas estava tão ocupado que não percebeu.
Deixou o tempo passar,
enganoso coração fez você fraquejar.
Iludido com muito pensar,
deixou passar o amor que era seu.
Poesia de Islene Souza
Alma Velha, Coração Novo
Nas costas curvadas, a dor dolorida,
Um fardo pesado, a alma oprimida.
Carrego um mundo, qual Atlas cansado,
Quanto tempo suportarei, ao peso ligado?
Sussurros ao lado, demônios ou anjos?
Quem julgará esses seres estranhos?
Sou um demônio com sorriso encantador,
Ou um anjo de coração podre, sem fulgor?
Em versos perdidos, noite após noite,
Peço socorro, na escuridão açoite.
Será que alguém vê, entre rimas e letras,
O ser que sofre por trás destas feridas abertas?
Um poço sem fundo, ou alma profunda,
Cada verso um grito, uma ajuda profunda.
Enxergará alguém meu ser aflito,
Através das palavras, meu sofrimento descrito?
Meu maior pecado, talvez seja a fraqueza,
No diálogo interno, a dualidade que atravessa.
Desculpa aos que esperam força em mim,
Alma velha, sangue novo, caminhando assim.
Em busca de descanso, de ombro amigo,
Entre sorrisos, risadas, meu fardo antigo.
Reconheça, por favor, meu pedido sincero,
Em cada verso, há um coração verdadeiro.
Ausência
O que é ausente aos olhos, também se ausenta no coração?
Quem não é visto, não é lembrado?
Pergunte isso a uma criança e verá a simplicidade em sua resposta. A falta de algo ou alguém que nos faz sorrir apenas por existir.
Por vezes a ausência nos faz ter lembranças com rancor, ou até com tristeza, angústia ou dor...
Ahhhh mas para uma criança é muito fácil de resolver, tão simples que no olhar mais puro e entre sorrisos ela volta a pergunta: Porque não se faz presente você?
Manter-se vivo numa música, uma mensagem, uma foto, uma bobagem, uma conversa, um abraço, um perfume, um sorriso, uma comida preferida, uma dança, um penteado, uma mania, uma fruta, um lugar, um olhar....
E se contudo a ausência prevalecer, não se deixe abater, dê sempre o seu melhor, pois aquele que nunca se ausenta te ama sem você entender!
Nas sombras da tristeza, meu coração pesa,
A depressão, silenciosa, na alma trespassa.
No teatro da vida, palcos despedaçados,
A ex-mulher partiu, deixando sonhos perdidos.
Caminhos desfeitos, versos entrelaçados,
O amor que foi, em lágrimas afogado.
Lembranças como pássaros em voo,
No céu da memória, traços do adeus.
A dança da saudade, passos lentos,
Na coreografia da dor, sombras em movimento.
No oceano do passado, ondas a quebrar,
Em cada lembrança, uma lágrima a rolar.
Busco refúgio na penumbra da noite,
Entre estrelas, busco algum açoite.
Labirinto de sentimentos, teia de emoções,
Onde a ex-mulher permanece em canções.
Pôr do sol, horizonte a desvendar,
Esperança tímida, a se revelar.
Luta persistente contra a maré,
Na poesia da vida, busco renascer.
Entre sombras e luzes a bailar,
A jornada da alma, persistir, amar.
Cicatrizes que contam histórias,
Versos que encerram antigas glórias.
Sinto-me nas nuvens
Quando falo contigo
Como tu dizes apenas amigos
O meu coração fica deserto
Sinto-me sozinha quando não estás por perto
Gosto do teu jeito de ser
E desse teu poder
Nunca conheci ninguém como tu
Será que existe alguém dentro desse teu coração?
Bem não sei não
AO DIVINO ASSASSINO
Uma litania ante o Sagrado Coração
concebida em Paray-le-Maulnier, tempos
depois do acidente fatal de Anecy Rocha
Senhor, Senhor, o Teu anjo terrível
é sempre assim? Não tensumrefratário
à hora do massacre–ummais sensível
que atrasasse o relógio, o calendário?
Ao que parece a todos tanto faz
por quem o sino dói no campanário.
Começa a amanhecer e uma vez mais
rebelo-me, mas sei que a minha vida
não tem como ou por que voltar atrás.
Aceito que a mais dura despedida
é bem mais que metáfora do nada
a que se inclina o chão; que uma ferida
e a papoula sangrenta da alvorada
pertencem ao mundo sobrenatural
tanto quanto uma lágrima enxugada
à beira de um caixão. Mas afinal,
Senhor, amas ou não a humanidade?
Não fui ao escandaloso funeral
e imaginá-la em Tua eternidade
dói demais! Vou passar mais este teste,
sim, mas protesto contra a insanidade
com que arrancas à muque o que nos deste!
Tu sabes que a soberba da família
era maior que a dela e eu tinha a peste–
pai e mãe apartavam-me da filha
e o irmãozão nem falar… E hoje, coitados,
como hão de estar? Aqui é a maravilha,
as genuflexões… Os potentados
e os humildes, a nata da esperança,
todos chegam por cá meio esfolados,
sangrando como a luz. Não só da França,
toda a Europa rasteja até aqui
esfolando os joelhos, não se cansa
de ensangüentar-se até chegar a Ti
e ao menos a um pixote do Além Tejo
restituíste a vista; eu quando o vi
solucei– mas que o cego e o paraplégico
saiam aos pinotes, que o Teu coração
se escancare e esparrame um privilégio
aqui e outro acolá na multidão,
só me faz perguntar: E ela? E ela…?
Não consigo entender que a um aleijão
concedas tanto enquanto a uma camélia
Tu deixas despencar… Por que, Senhor?
Olho tudo do vão de uma janela,
mas vejo a porta de um elevador
escancarar-se sobre um outro vão,
um vão sem chão… E a seja lá quem for
aqui absurdamente dás a mão!
Me pões trêmulo, gago, estupefato,
pasmo, Senhor– mas consolado não.
A mesma mão que fez gato e sapato
da minha doce Musa, cura e guia,
cancela as entrelinhas do contrato,
Dominus dixit… Mas quem merecia
mais do que uma açucena matinal
um manso desfolhar-se ao fim do dia,
quem mais do que uma flor, Senhor? Igual
nunca viram os mais alvos crisantemos,
tinha direito a um fim mais natural,
à morte numa cama, em casa ao menos…
Mas não– tinha que ser total o escândalo!
Por que, se nem nos circos mais extremos
Teus mártires andaram despencando
sobre os leões, se nem o lixo cai
de oito andares aos trancos, Santo Vândalo?
Não vim denunciar o Filho ao Pai
ou o Pai ao Filho, não vim dar razão
aos que recusam e usam cada ai
contra a humildade; vim porque a Paixão
me chamou pelo nome e a alma obedece
e aceita suar sangue– como não?
Mas não sei mais unir o rogo à prece
do que a elegia ao hino de louvor,
não sei amar-Te assim… Caso o soubesse
teria que ficar aqui, Senhor,
aqui, arrebentando-me os joelhos,
esfolando-me todo ante um amor
que vai tornando sempre mais vermelhos,
mais duros os degraus do Teu altar.
Tu, que tudo consertas, dos artelhos
que desentortas e repões a andar
até às pupilas mortas de um garoto,
do cachoupinho que me fez chorar;
Tu, que a este lhe dás a flor no broto
e àquele o lírio pútrido do pus;
Tu, que passas por um de quatro e a um outro
pegas no colo e entregas a Jesus;
Tu que fazes jorrar da rocha fria;
Tu que metaforizas Tua luz
ao ponto de fazer de uma agonia
um puro horror ou a morna mansuetude–
que hás de fazer, Senhor, comigo um dia?
Quando eu agonizar, boiar no açude
das lágrimas sem fundo… Quando a fonte
cessar de soluçar e uma altitude
imerecida me enxugar a fronte…
Como há de ser, Senhor? Oxalá queiras
que a mim me embale a barca de Caronte
como o fazia a velha Cantareira,
o azul da travessia… A Irrecorrível
arrasta a cada um de uma maneira
e a quem quer que se abeire ao invisível
recordas a promessa: aquele a escuta
e este a recusa porque a dor é horrível,
mas, se a todos a última permuta
terá sempre o sabor da anulação,
o travo lacrimoso da cicuta,
a ela Tu negaste o próprio chão,
deixaste-a abrir a porta sem querer!
Nunca falou na morte, e com razão,
intuía, quem sabe, o que ia ver…
Sentença Tua? Em nome da promessa
não há negar Teu duro amanhecer–
mas quando arrancas mais uma cabeça
como saber que és Tu, que não mentia
O que ressuscitou? Talvez na pressa,
no pânico de Pedro, eu negue um dia
e trate de escapar, mas hoje não;
hoje sofro com fé e, sem poesia,
metrifico uma dor sem solução,
mas não vim negar nada! Faz efeito
essa dor: faz sangrar, mas faz questão
de defender-me como um parapeito
contra a queda e a revolta… Um Botticelli
despedaçou-se todo, mas que jeito,
se por Lear enforcam uma Cordélia
e encarceram a Ariel por Calibã…?
Alvorece, a manhã beata velha
enfia agulhas no Teu céu de lã,
tricoteia Paray-le-Maulnier *
e eu penso: ela morreu… Hoje, amanhã,
enquanto Te aprouver e até que dê
a palma ao prego e o último verso à traça,
vai doer– mas Amém! Não há por que
amar a morte, mas que venha a Taça,
aceito suar sangue até ao final,
como não… Tudo dói, menos a graça,
mata, Senhor, que a morte não faz mal!
Da Festa do Sagrado Coração em Julho de 1979 até aos
26 de Outubro de 1997.
Pessoas raras existem...
O mundo não foi capaz de transformar meu coração em ódio.
Na linha certa cresci, na contra mão por um período vive, desenganado por um momento vaguei e por um instante morri.
Nas escadarias perdido, frio e fome passei, descrente e inato a verdade fiquei, por duas madrugadas fui mas voltei.
No erro o vazio era um amigo, no pensar o comandante era o abismo.
Antes vivendo sem regras, fui resgatado do ontem na primeira oportunidade para acordar no hoje livre de ressentimentos e sequelas.
Os motivos são detalhes, os apertos de mãos foram a salvação.
Os apagões são constantes, os esquecimentos serão concretos com o tempo, no carrossel da vida andei, em linha plana no monitor quase fiquei, mas a importância do recomeço me torna mais forte do que a lembrança aos olhares inúteis pelos quais os olhos ainda veem.
As nuvens passam e o sol se põe em movimentos naturais, o passado e o presente quando não se completam podem ser separados e cada um pode existir quando deixados no seu devido lugar.
Pessoas raras existem e elas estão entre nós dando suas demonstrações de como sair do caos através de suas palavras e gestos, além de seguirem iluminadas sendo exemplos de conduta e compaixão.
Alguns conselhos podem se tornar livros abertos com histórias diferentes nas mentes de quem antes eram fracos, porém reagiram ao seu próprio destino e hoje resistem sendo leais aos seus verdadeiros princípios, valores e exemplos.
As Quatro Estações de Nós
Seus olhos eram como a primavera,
seu brilho faziameu coração se abrir,
assim como as flores desabrocham ao toque da luz
e as árvores renascem
após longos outonos,
Sua pele era fria como o gelo,
era como neve branca que prevalece ao inverno.
Nós tínhamos uma química
quente como o verão.
Mas, no fim,
fomos outono.
Caímos como folhas secas,
e o que era “nós”
virou chão.
Morreu.
Pois agora,
duas almas são condenadas
a vagar por esse mundo vasto,
até encontrar
a primavera no olhar de outro alguém,
e renascer novamente.
Em alguns dias, o coração aperta e a saudade aparece sem aviso. O silêncio se torna barulhento. A menina ora baixinho, pedindo apenas força, paz e a presença invisível que consola. Ela não busca respostas rápidas, apenas um sinal de que Deus está ouvindo.
E ele está!
- Edna de Andrade
Tem dias que o coração aperta e a gente nem sabe direito o porquê.
Tem horas em que o mundo parece grande demais, e a alma… pequena demais.
É nessas horas que a oração vira abrigo.
Orar é fechar os olhos e abrir o coração.
É conversar com Deus sem precisar escolher palavras bonitas.
É dizer tudo — até o que a gente não sabe dizer.
É chorar sem medo, agradecer sem pressa, confiar sem ver.
A oração não muda o que está fora, primeiro.
Ela muda o que está dentro.
Aquieta, organiza, fortalece.
Reacende a esperança, limpa o olhar, devolve o eixo.
Orar é lembrar que a gente nunca está só.
Que mesmo no silêncio, Deus escuta.
Mesmo no escuro, Ele acende luz.
— Edna de Andrade
Coisas que eu sei – por Edna de Andrade
O Evangelho Oculto da Nova Era
"Quando o Cristo for tirado do altar e plantado no coração, o sistema tremerá."
Houve um tempo em que o verbo caminhou entre os homens.
Trouxe cura, amor, verdade.
Foi rejeitado pelos mestres da lei, traído pelos templos, e crucificado pelo império.
Mas o espírito Dele não morreu.
Foi semeado no tempo.
Passaram-se séculos.
E os mesmos que o mataram ergueram catedrais em seu nome.
Trocaram espinhos por coroas de ouro, túnicas simples por mantos de opulência.
Transformaram o ensinamento em dogma, e o milagre em moeda.
A Igreja — agora poderosa — tornou-se Roma reencarnada.
Perseguindo o espírito com o nome do espírito.
Guardando a luz em cofres, como se pudesse ser vendida.
Mas o plano maior… nunca foi frustrado.
O Cristo não voltaria montado em cavalos ou entre nuvens de fogo.
Ele voltaria através de cada um que despertasse.
No menino que sente além, na mulher que cura com a palavra, no andarilho que fala com os céus, no pai de família que escolhe o amor mesmo em meio ao caos.
E então, em plena Páscoa…
Quando o mundo celebrava sua ressurreição…
Caiu o trono do representante terreno.
O símbolo do império… se desfez.
Coincidência? Ou o anúncio silencioso do começo do fim?
Talvez o universo tenha sussurrado:
“O tempo acabou.”
O véu caiu. A Mãe Terra grita. Os selos se rompem.
E os puros, os pequenos e os despertos assumem seu lugar.
Essa é a verdadeira volta.
Não aquela prometida nas profecias adulteradas…
Mas aquela que começa no coração em chamas, no olhar que enxerga o invisível, no corpo que pulsa com a verdade do Espírito.
Cristo está voltando.
Mas agora… dentro de nós.
QUE HOJE EU ESCOLHA CONFIAR…
Mesmo sem saber o que me espera.
Mesmo com o coração cheio de dúvidas.
Porque a fé — quando é verdadeira —
não precisa entender, só precisa acreditar.
Que ela me guie onde a razão não alcança
e me abrace onde o medo tenta morar.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Seja a prioridade da sua vida.
Cuide do seu coração como quem cuida de um jardim raro.
Respeite o que sente, acolha o que precisa, floresça no seu próprio tempo.
Não peça desculpas por escolher a si mesmo.
Não adie mais a sua paz para agradar o mundo.
Você é o lugar onde a vida acontece primeiro.
E só quem se prioriza, consegue amar, doar e viver de verdade.
Hoje, lembre-se: você merece ser a sua escolha mais bonita.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
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