Textos que Falem eu Nao Vivo sem Voce

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Da relação 2

Fica mais um pouco
amar sozinha, não mais
cola teu rosto absorto
com meus lábios frontais
deixa eu te arranhar revolto
dois loucos ou animais.

Quebra a cabeça e não há encaixe
arranha as peças e me excita
gosto da não sincronia
do nosso desencaixe
já o meu seio palpita.
envolve nas dobras do teu corpo
meu corpo, que nunca mais ache.
gosto de você ao todo
me prender e se perder
das brechas de cada. Ai!
Me ganhar e se soltar.
e te insultar!
de ser presa,prosa
Ou!sobressaltada...
substancial,serva,sal
pimenta e pó.

Inserida por Eu1695

A vida é sem sentido, a vida machuca muito as pessoas, pessoas machucam as outras. Já não sei o que fazer, não sei o que sinto, sei que estou muito mal, quer dizer sempre estive. Escreve é bom, não preciso conversa com ninguém, ate pareço uma idiota "falando" comigo mesma por textos. Cara eu queria esquecer tudo e todos que me magoaram mas é difícil, é estranho sei lá, eu sou estranha, queria muito um abraço um beijo queria vê que alguém se importa comigo. Penso muito em me matar mas estaria fazendo o mesmo que os outros fizeram comigo, acho que ainda tem gente que se importa comigo , seria um modo de magoa-los, mas e eu?! Chorar seria ser fraca, prefiro guarda comigo ate alguem grudar em mim, ate alguem perceber....
Queria ser normal, queria momentos felizes , tenho uma mulher incrível que me faz tao bem, mas eu sou tola o bastante de não conseguir ser feliz, EU QUERO AJUDA, mas não quero perturbar ninguém, não quero ser o problema de ninguem. Quem sabe um dia eu não tome coragem e acabe com meu sofrimento...
Sabe o que é ruim?! O único "remédio" que me faz bem mora 'longe", ou melhor não podemos ser feliz por causa dos outros. Nao entendo isso, somos iguais , somos que nem todos, enfim a única pessoa que me ajuda sem falar nada "não pode ".......

Inserida por 11anonimo

Soneto de esperança

Quando pego a caneta pela mão
E eu risco a esmo em um livro de poesia
Não sei que pensamento me alucina
Rabisco inconsciente “Amadeus”. Não!

Recuso a ti em mente, se te recuso
E volto ao meu recluso pensamento
Mais grita e se expande o sentimento
Já me vejo diante do teu vulto.

Balanço as mãos ao vento e só me admira
Que esteja em frente a mim sempre mais nítido
No espelho do banheiro em que me via

Amadeus não é o amor de uma vida
É um consolo para um semblante aflito
A espargir água santa na cortina.

Inserida por Eu1695

Nenhuma mensagem sequer...
Saudações ou justificativas.
Não me deixou nenhuma pista
Só a esperança de um até...

Um até dura quanto?
Valem quanto os meus braços?
Se pensar bem, calculando...
Vale quanto o passado?

Nem mensagem, nem sequer,
Nem qualquer coisa que seja
Nem uma água, um café
Nem um copo de cerveja.

Nem um minuto de te mereço
E a isso me reduz o tratamento,
Ao esquecimento espêsso
De sonhos e tantos e tempos.

Inserida por Eu1695

E o que eu quero de Natal, não é muita coisa não.
Já escolhi meu presente: quero meus amigos mais perto, quero alguns abraços sinceros, uma porção de sorrisos bem dados, mãos entrelaçadas por mais tempo, coração mais leve.
O que eu quero de Natal é mais luz pelo caminho, mais fé na alma, mais tempo para passar com quem se ama, mais farra seguida de cócegas, e mais guerra de travesseiro – sem esse medo do amanhã, sem essa velocidade antiquada que nos faz viver dias vazios pensando nos próximos dias que ainda estão por vir.
No Natal quero: viver devagarzinho, desembrulhar presente com carinho e distribuir bondade.

Inserida por lurabesco

Era um vez o indio que estava andando na feira
e nao tinha nada pra comprar .
Comprou uma cueca de pano dai ele foi embora
chegou em casa e a mulher do indio pergunta:amor porque sua cueca esta rasgada?
O indio responde: indioo forte cueca fraca indio peida cueca rasga.
No outro dia o indio compra uma de madeira.
E a india perguta: poque esta rachada?
indio responde: indio forte cueca fraca indio peida cueca racha.
No outro dia o indio compra uma de vidro.
E a india perguta: poque esta trincada.
indio responde: indio forte cueca fraca indio peida cueca trinca.
No outro dia o indio compra uma de aço.
E a india perguta: porque vc esta chorando.
indio responde chorando: indio fraco cueca forti indio peida cú esprode!!!

Inserida por biancaoliveira123

A vitória não está no fim de cada jornada, e sim em cada curva do caminho que percorremos para encontra-la .
É preciso coragem para levantar e falar ...
Porém é preciso muito mais coragem para sentar e apenas ouvir .
Se confiamos em nós mesmos , saberemos como vencer .
Comemore , grite e coloque pra fora sua emoção !
Compartilhe tudo , pois isto fará de seus verdadeiros amigos felizes pois amigo mesmo é quem fica feliz com uma vitória sua !
Você tem um sonho ...
Então corra atrás dele! Pois isto lhe fará feliz !
Não deixe uma lágrima estragar seu dia ! Pois só estará enchendo a piscina dos tolos .
Não dê bola para o que os outros pensam de você , pois seus verdadeiros amigos acreditam em seu potencial .
Não importa como a vida seja , mas sim como você vive ela !
Jamais tenha espírito de derrota , pois assim você será derrotado facilmente .
Viva com garras e dentes ...
A única derrota da vida é a fuga diante das dificuldades .
Viva como se fosse morrer amanhã e aproveite tudo , pois nos próximos minutos tudo pode acontecer !

Inserida por Fabriciocruz2014

Isso não é um poema

Quebra minhas costelas em um abraço de consolo
Não estou bem, estou além
Absorta, dispersa em mim
E em tudo que sou um pouco me deprime
Meu peito rouco assiste fazer-me de mim migalhas.
Eu só queria um abraço firme de alguém solto
Perdido no mar de pessoas e sonhos...
Pode acordar a minha alma do suplício?
Cada dia, ouço o despertador, e desisto
Um consolo, só um consolo
Arrebatador.
Estou destituída de tudo que sou.
Ouve alguém os meus pecados e me abraça
Eu sentirei que o mundo perdoou a minha ausência.
Depois me joga no precipício dos mistérios
Quero dormir a eternidade terna.
Deixa os vermes morrerem em mim
Agonizando de mãos dadas
Quero sair no pleito da vida
E me despeço com esperança
De que seja a última despedida.

Inserida por Eu1695

Esse sentimento que me consome
Sem nome
Não se interrompe
Não dorme.
Essa angústia infinita de morte
Que grita à alma
E chora
Não vai embora
Rasteja no limiar da vida
E não se precipita
Deixa estar, deixa estar,
?
Desista.

A umidez dos lençóis, o choro amargo
E um silêncio profundo. O que se passa entre a ideia e as lágrimas?
Que sofrimentos tem que eu não escuto?
O cansaço de uma alma perturbada,
Ou melhor, de uma sombra na vida errada,
O erro, o tropeço, a queda, o choro
E a confusão da criança perdida.
A umidez dos lençóis, o choro amargo
No cantinho dos olhos escondido
Não escondes a amargura que a resguarda
Tudo mostra o teu olhar perdido.
Dormem as casas, as estradas, os homens todos,
E não dorme a sombra dolorosa
Da dor, da lívida e assombrosa dor.

Inserida por Eu1695

Minha chave estava perdida não sabia quem a tinha...
Meu coração estava fechado e eu queria abrir...
Mas tu é que tinhas a chave e quando te encontrei ele se abriu...
Eras da minha turma, mas nuca te prestei atenção... Acabaram as aulas e mexeste com o meu coração...
Fomos nos conhecendo eu me apaixonei...
Cada vez mais eu te desejei...
Falávamos de tudo, éramos felizes...
Na minha cabeça só ouvia assim "dizes ou não dizes"?
Não, foi a minha resposta e não te disse o que sentia...
Pois... eu temia...
De amigos tornamos-nos melhores amigos, mas eu queria mais, mas não te confessei...
Passado algum tempo, vieram-me dizer que gostavas de mim, eu até me emocionei...
Depois chorei quando disseram que estavam a brincar...
Pois tu não sabias e tinhas que pensar...
Te dei tempo, mas nem foi preciso muito...
Nesse mesmo dia à noite ficámos a falar umas cinco horas sempre sem parar...
E no que resultou eu te disse o que sentia...
Declaraste-te a mim e eu aceitei, pois namorar contigo era o que mais queria...
E desde então continuamos juntos e nos amamos...
E se houverem problemas, juntos lutamos...
Te amo, nunca te irei esquecer, és-me simplesmente tudo

Inserida por escorpiaoenvenenado

Tu que não estás cá. Cada vez que ouço o teu nome estremeço. Seja ele espelhado num letreiro, num livro, numa campa. Sempre foste uma personalidade forte. Demasiado forte. Temos isso em comum. Tenho a certeza que poderia ter aprendido muito mais contigo, e que continuaria a apreender se ainda cá estivesses para me mesquinhar e alourar o pensamento, tal como aquele que divagava na raiva inútil de uma criança, confrontada pelo seu maior semelhante.
Orgulho-me de ti e de quem foste. Orgulho-me de todas as trocas de palavras que ficaram por acontecer, nas entrelinhas de quando nos víamos agarrados ao mesmo pensamento.
Gostava que estivesses cá para ver quem eu sou e quem me fizeste ser. O meu Ser, só o é, completo, se carregar no coração tudo o que me passaste. Por amor, por carinho, por cismas e alaridos.
Com a idade e a ausência aprendi a valorizar as diferenças que nos unem. Aprendi a valorizar os teus erros, que surgiam apesar de tentares fazer o que achavas melhor, e a ver o melhor deles.
Sabes que me dói a alma? Porque não soubeste olhar, ou ver, ouvir e sentir, mas acima de tudo assentir. Porque não estás cá agora? Desde a partida que sinto que não apareceste em lado nenhum, por muito que te procure. Prometi-me continuar a procurar-te no céu e nas estrelas que dançam à noite, que formam as constelações de que tanto gostavas, o que torna obrigatório que lá estejas, porque mereces. Porque fazes parte disto tudo, mesmo não estando cá. E mereces ser feliz. Tenho a ideia, embora bastante enovelada, de que prometeste um reencontro platónico. Quando vi a porta fechar-se, mesmo sem saber (pelo menos conscientemente) de que seria a última vez que te veria, sabia-lo no fundo do coração, na medula dos ossos, no tutano da insignificância humana que me subjugaria a uma vida prostituída: por amor, por limpeza de consciência, por nivelação de sofrimento.
Desejo-te, com algum atraso, mas muito amor, um feliz Dia do Pai. Este foi o teu dia, mas todos os dias são e hão de ser, sempre, nossos. Sei que desde que a porta se fechou, há uma estrela no céu que brilha mais que as outras, principalmente quando daqui brilha um sorriso de volta.

Inserida por underlyingsubject

POEMA SEM METÁFORAS

Eu primeiro fui criança
antes disso já nasci
não consigo me lembrar
só me lembro que cresci
que a vida era brincar
uma hora a eternidade
e a maior tristeza
era ter que entrar pra casa
o mundo uma brincadeira
o olhar de sinceridade.

Mas eis que surgiu a mentira
a gula e a vaidade
a bem da verdade já havia
só não sabia nomear
as crianças pouco a pouco
deixavam se abandonar
o quintal vazio e oco
e a maior tristeza
era ter que crescer também
achar na vida a rudeza,
as primeiras brigas de traição…

Era poquinha, mas já pude
entrever pela fechadura
os sentimentos mais rudes:
a solidão, o medo, amargura
quis fugir pro passado,
pro futuro, pra um lugar imaginário,
fugir de casa, de mim,
chorei, me bati,
com meus próprios punhos,
e ai, a maior tristeza
era não saber desintristecer…

Eu cresci. Fui adolescente.
Na verdade, já sentia um peso nos ombros,
não beijei, tive poucos amigos.
Esqueci de rimas e fui
rumando o desconhecido.
A maior tristeza, ai
era minha indiferença.
Queria sentir e não sentia,
era quase uma doença
sem cura que me atingia.
Quis fugir, quis morrer
planejei calculadamente
já náo tinha o que perder
tão perdida em mim somente
sem pra quê, sem por quê
toca meu peito e sente
não sabia mais bater…
Fui adulta. Não se engane
não deixei de sofrer
aprendi a enganar,
aprendi as frases feitas.
Poucos, raros amigos
o trabalho sobre a mesa
as folgas aos domingos…
não sei se era indiferença
não me lembro de pensar
de sentir o que sentia
só me lembro de me guiar
uma consciência quase vazia…
Uma casa escura e limpa.
Mas não posso afirmar
me ouve com atenção
quem sabe se não há
nessa casa um porão
abre a porta devagar
lá estão e estarão:
o brinquedo, a inocência,
o medo, a solidão,
a morte, a indiferença.
Se há, se houve, se haverá,

Inserida por Eu1695

A proclamação da independência do Brasil ocorreu em 1822, mas os portugueses não aceitaram o processo de prontidão. Essa resistência gerou alguns conflitos os quais levaram Dom Pedro I a organizar um exército pró-independência para expulsar de vez os portugueses das terras brasileiras. D. Pedro enviou mensageiros às fazendas para recrutar voluntários e angariar fundos para essa missão. Numa dessas fazendas, Serra da Agulha, Bahia, vivia Maria Quitéria de Jesus, a primeira mulher a assentar praça em uma unidade militar brasileira.

Maria Quitéria nasceu entre os anos de 1792 e 1797 no arraial de São José de Itapororocas, Bahia. Filha de Gonçalo Alves de Almeida e Quitéria Maria de Jesus, Maria perdeu sua mãe aos 10 anos. Sua relação com a terceira esposa de seu pai não era amistosa, o que levou Maria a passar a maior parte de seu dia fora de casa. Sendo assim, ao invés de aprender atividades voltadas à mulher do século XIX (como costurar e bordar), aprendeu a montar cavalos e a manejar armas de fogo. Quando os mensageiros pró-independência chegaram à sua fazenda, a fim de receber patrocínio e recrutar combatentes, seu pai não colaborou. Mas Maria demonstrou interesse em fazer parte do exército. Seu pai, possesso, não concordou, mas ela, determinada, fugiu de casa e se alistou nas tropas. Para não gerar desconfiança, cortou o cabelo, pediu emprestado um uniforme e se apresentou ao Corpo de Caçadores com o pseudônimo de soldado Medeiros. Duas semanas depois, seu pai, que há tempos a procurava, descobriu seu paradeiro e a delatou ao major Silva e Castro, comandante de sua divisão. No entanto, Maria já havia feito fama entre os militares, em razão da sua bravura e habilidade, e o major não aceitou sua baixa.

O batalhão dos voluntários era conhecido como “Batalhão dos Periquitos”, em virtude da cor verde da gola e dos punhos do uniforme. Nesse batalhão, Maria se destacou nos combates de Conceição, Pituba, Itapuã e Barra do Paraguaçu, onde liderou um pelotão de mulheres, impedindo o desembarque de tropas portuguesas. O exército pró-independência conseguiu expulsar, de vez, os portugueses da Bahia em 2 de julho de 1823. Por conta de seus esforços, Maria foi homenageada por D. Pedro ao receber a medalha de “Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro”. D. Pedro, a pedido de Maria, pediu perdão ao pai da moça pela desobediência e Maria, perdoada, voltou pra casa.

Maria casou-se com Gabriel Pereira de Brito e tiveram uma filha, Luísa Maria da Conceição. No dia 21 de agosto de 1853, esquecida pela história, Maria faleceu. Cem anos depois, o Exército, na figura do Ministro da Guerra, rendeu-lhe uma homenagem: ordenou que todas as unidades militares passassem a ter um retrato de Maria Quitéria.

Inserida por AnaLuiza09

Como assim?

Como assim? Como assim eu não posso o amar? Como assim? Quem deveria decidir isso não era eu? Como assim sou muito nova para isso? Tem idade para amar?
Como assim? Da para obrigar o coração a parar de o amar? Como assim? Porque diz que eu não o amo, porque diz que é só carência? Como assim não posso ama-lo? Não posso ama-lo por causa da sua cor? Por causa do seu peso? Como assim sou nova para amar? Como assim? Não posso obrigar meu coração a parar de querê-lo tanto, então porque diz que não posso ama-lo? Não venha com desculpas, quero sinceridade! Quero amor de verdade

Inserida por pandinha1415

Ah! Se os ditados só deixassem as verdades
Se águas passadas não movessem moinhos
Mas deságuam no presente futuro
Meu coração, um moinho de cordas
lançado aos moinhos de vento!

Vai longe meu pensamento!
Um origami de uma ave que nem sei o nome
Vai arfando enquanto cai o lenço.
O lençol sobre um corpo.
Por um momento
Eu pensei que o pensamento fosse o sonho
E o sono fosse à noite e o tempo.

São as marcas do passado
Que escalam as escadas do meu quarto,
Sem escadas, sem escalas, como um astro,
Que surgiu pela janela sonolenta.
Foi um vulto, mas meu corpo não esquece
Que sentiu o vento, o vulto e a prece.

Eu esqueci da prece.
A pressa toma conta da nossa vida.
Eu tomei conta disso um dia,
Mas de repente a conclusão desaparece,
Como uma promessa esquecida,
Um raciocínio que se perde...

O que serão das promessas não cumpridas?
Das palavras não ditas, não ouvidas?
Mas sentidas, em cada pedaço da alma
E das almas esquecidas ainda em vida?
Serão almas congeladas?

Há um pedaço do mundo, alto e fundo
Para onde tudo vai.

Vai um sopro que Deus manda,
vai o sonho que se esqueceu
o pensamento que se perdeu
nas voltas que o mundo dá.

As paredes do seu quarto,
O primeiro amor sentido,
Todo o medo resumido,
Todo sorriso amargo.

Um morcego apavorado
Mora ainda aí contigo.
Não se assombre se um dia
Lendo... encontrá-lo ao seu lado.

É um limbro... diga assim.
Mas não está acabado.
É o limbro que habita em ti.
É um embrulho, é um sopro,
É o futuro do passado,
É o moinho do moinho,
Esquecido há tanto tempo,
Inerente a ti e tudo.

Inserida por Eu1695

Tento prever a curva do a
Não é um a? O que será?
Tento prever um movimento de linha reta
Mas o pincel ziguezagueia sobre o ar.

Tento decifrar os lábios
Mas as sílabas se juntam umas às outras
Mas os lábios ziguezagueiam palavras soltas.

Assisto meu destino
Meu destino de rabisco
Sobre a tela um arabesco
Um rabisco pitoresco

Meu destino, meu destino, meu destino de rabisco
Aramaico? Argentino? Que desenho formará?

Fará uma cruva completa antes de a tinta acabar?

Inserida por Eu1695

Era um caminho. Aberto. Vago. Alheio.
Pesava sobre meus ombros posses, abstrações.
Não há setas, bússolas, perdões.
Não há um destino, mas vários ou nenhum.
As pegadas dos últimos passos, eu vi adiante.
Que garantias isso me dá?
O que é o destino se não a morte?
Caminho em direção a ela?

E eu tentei ver nas réstias do horizonte onde dará.
Dará na última pegada, ao cair numa armadilha.
E o que será adiante se não um ponto de vista?
20 anos e os ombros pesados.
A dificuldade de se desvencilhar…
É preciso estar leve pra escalar montanhas.

Um dejá vu. Me pergunto se já estive nesse ponto
Ou se os pontos se repetem gradativamente.
Talvez a natureza não seja tão criativa.
Parece que o ar se torna cada vez mais rarefeito.
Ou eu me sufoco com meus próprios ombros.

Fui tirando pedaços da bolsa. Um apelido, uma mentira...
Alguns pedaços saíam com muita dificuldade,
um chiclete grudado aqui e ali.
No final… no final… estava leve?
Mas afinal alguma coisa permaneceu, aguada e inconsciente
e essa coisa afinal sou eu?

Havia um vazio pesado. Como o ar rarefeito.
Como a melancolia que inunda os domingos.
Um cemitério vazio encharcado de medo.
Afinal, quando acabara já estaria acabado?
O mais se temia já teria se adiantado?
Não sei o que eu era e o era um estado de mim.
Nem ao menos sei a diferença.
Sei que quando chegar a hora
a hora já terá passado.
Tão lógico e paradoxalmente.

Inserida por Eu1695

mas nós não adoramos o mesmo Deus?
então qual o problema de nós dois, de igrejas diferentes, namorarmos?
olha, Deus não está especificamente na minha igreja ou na sua, ele está no nosso coração
sabe eu e vc,? nós somos a igreja
a palavra de Deus mesma diz que somos templo e morada do espírito santo
a igreja física também é muito importante, mas não quer dizer que seja perfeita; afinal de contas é dirigida por pessoas (nós)
que não somos perfeitas

a gente não precisa se sentir culpado de deixar de adorar deus numa igreja pra ir adorar ele em outra igreja
a essencia é ter uma vida com deus e ser edificados na palavra
é só pedir pra que deus nos de sabedoria para lidar com isso ^^

Inserida por leandrade

O TEMPO

Pensamentos que se perdem; pensamentos que se vão
Ó tempo que não existe; nem fim, nem começo...nada
No infinito perdido, dessa grande imensidão!
Qual será esse destino? Seguindo essa jornada
Rumo ao nada, rumo ao nada!
Energia, Matéria escura; fidalgos do singular
Dessa Majestade imensa; que não se pode alcançar
Ó tempo; magnífico tempo; Tu não existes lá fora
Muito embora, muito embora; só mesmo no pensamento
Te podemos vislumbrar...

Inserida por kaiq_anunak

Quem me ver sorrindo não sabe que por dentro travo um luta cmg msm..
Uma luta travada entre minha mais pura tristeza, e minha vontade de viver, toda vez que lembro daquele sorriso, minha garganta trava, meu olho lacrimeja, meu coração bombeia saudade e raiva ao mesmo tempo, proporcionando uma tristeza que me faz desabar por dentro, por fora sou feliz, não por mim, mas sim porque não quero ver ngm se preucupando com meus problemas, tendo problemas demais pra eles próprios..
Mas até pq eu tenho culpa de td que passei, fui burro de mais, um idiota eu sou o cupado de toda essa dor.

Inserida por Keydi

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