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Brinde hoje!


Brinde hoje!
Brinde ao dia que nasceu…
Ao Sol que atrás da nuvens não se escondeu.
Brinde ao amor que de braços abertos te recebeu…
e com carinho e ternura te acolheu.

Brinde à vida!
Não está sendo fácil?
Brinde… brinde à vida!!!
Porque as coisas fáceis não têm graça alguma…

Um brinde, então… um brinde…

com muita espuma!

Amo-te!

Amo-te ‘quanto alto, largo e profundo’
minh’alma pode alcançar.
Amo-te do começo ao fim do mundo.
Amo-te ao quanto o infinito pode chegar.

Amo-te a cada momento do dia.
Amo-te à luz do sol…
Amo-te à luz do luar.
Amo-te todos os dias… do sol se pôr ao novo dia acabar.

Amo-te tanto, meu amor
Amo-te como amiga.
Amo-te como amante.
Amo-te por toda a ‘eternidade e de instante a instante’.

Já viu que horas são? Pois é, hora de acordar para vida não vivida, hora de apossar-se de si mesmo e ver quão forte você é, hora de tomar o caminho desejado mas sempre indesejado pelos outros, hora de VIVER a vida da maneira que você quiser, porque a tua felicidade quem faz.... é VOCÊ, porque o teu caminho quem anda é VOCÊ, porque quem faz tuas escolhas... é VOCÊ! Quem manda no teu coração, na tua alma, na tua VIDA... é somente você.

Flávia Abib

As vezes acordo e penso que a vida é muito cruel
Nunca dou certo com ninguem
Minha felicidade é uma gotinha
As vezes sorrio pra disfaçar a dor e a tristeza
Ninguém sabe o tamanho da solidão que carrego
Eu não sei nada do futuro
Ainda sim quero aproveitar a vida
Viver a vida
Temos que viver o presente sem olhar o passado
Vou errar muitas vezes
Mas talvez os erros nos deixa mais maduro

Conformismo?
De certo ponto é sim.
Mas também é a compreensão que o mundo foi injusto antes de eu nascer e ainda será injusto depois que eu morrer.
Portanto, por mais que eu lute para mudar esse quadro não posso deixar de aproveitar as coisas boas da vida.
Faço a minha parte, mais não deixo as angústias do mundo me corromperem criando um ser amargurado, rancoroso e revoltado com a vida e com todos.

Afinal de contas, se isso acontecer, eu vou mais atrapalhar do que ajudar o mundo!
Nesse sentido, o oposto também se aplica: Se soubermos o que é a felicidade.
Se buscarmos vive-lá
compartilha-lá
e espalha-lá
poderemos assim estender essa mesma felicidade a todos.
E é aí que eu começo a mudar o mundo.

Hojé me peguei sem ânimo sem inspiração.
Sem uma luz sem nenhuma razão.
Sem saber se é o certo ou não.
Escrevi muito em vão.

Escrevi até chorar.
Chorei até desmaiar.
Desmaiei pra me aliviar.
Alívio que só ali consegui encontrar.

Encontrei muito mais.
Uma enorme paz.
Paz que já não sentia.
Por estar em uma vida vazia.

Vazia de amor.
Vazia de rancor.
Vazia de vida.
Vazia de alegria.

Tantas conquistas
.
As nossas melhores conquistas são aquelas que nos deparamos com a simplicidade da vida, como um sorriso de uma criança que, através da sua inocência, podemos ver o quanto o mundo ainda pode ser puro e bonito, apesar de.

Aquela conquista que nada supera em ajudar ao próximo, em estender a mão ao necessitado, em encontrar luz na gratidão, quando a gente se doa com o coração.

É conquistador quem vive sem preconceito e entende que todas as pessoas merecem respeito. Quem sabe pedir desculpas e é tolerante com os erros alheio.

É uma tremenda conquista não se achar perfeito, muito menos exigir perfeição de ninguém. É conquistador quem faz da educação a sua profissão e a gentileza meta alcançada.

Sabe conquistar quem se cala quando o momento pede silêncio e quando a fala impõe amabilidades e sentimentos, ainda que a temperatura esteja fria e o ambiente gelado.

E de tantas conquistas existentes, também busco àquelas que me conquista de cara, ao qual me faz lembrar que tudo se vai e que, por sermos seres passageiros, devemos conduzir o caminho das nossas vidas da melhor forma possível.

Feliz é aquele que sabe assim conquistar e que se deixa desse modo ser conquistado.

A vida tem pressa em ser
.
O modelo construído por uma sociedade majoritária com o objetivo de se adotar as suas regras, nunca me encaixou. Adoro o oposto daquilo que a maioria considera “certinho”. Gosto de bagunçar as linhas retas dos padrões improdutíveis e preconceituosos.

Sou amante dos sinais, principalmente daqueles que me acenam para continuar, seguir caminho sem ter que me resguardar por detrás de justificativas impostas por uma sociedade doente.

Sabedoria é ser indiferente a tudo que nos reprime e que tenta perturbar o templo sagrado da nossa própria paz; é caro demais se deixar levar.

Dar ouvidos ao silêncio interior é ser sábio nos tempos onde as altercações rasas insistem em querer existir. E elas só nos atingem com permissão, com a nossa permissão.

A vida de quem quer que seja não nos diz respeito, a não ser quando torcemos pelo bem que as abrace, pela cura que as alcance, pelo amor que as liberte. O resto, que o destino as carregue para a felicidade.

Os únicos padrões de vida que me envolve é de deixar partir quem de mim não mais se apraz. A efemeridade das brisas são tornados que nos fazem adaptáveis a outras e tantas mais realidades que temos que passar e enfrentar.

Isto é o que nos faz sofrer e noutros instantes nos motiva. A dor e o prazer sempre andam de mãos dadas, ligados por vias tênues.

Cuidemos! Pois o prazer muitas vezes nos paralisa, porque quase sempre não queremos sair dele. Já a dor nos impele a mudar; ninguém quer ficar sob ela, sujeito ao sofrimento.

É isso que eu sinto: essa fascinação pela vida, das constantes mudanças e da velocidade dos tempos, exigindo que vivamos sem interferências alheias, obsoletas, cruéis e insanas de mentes humanas, que nos provocam e tentam-nos esmorecer. Fecho a porta!

Cuidemos! Porque a vida corre nas nossas veias e na inquietação das horas: cada pôr do sol, uma arte; cada anoitecer, uma escultura; cada amanhecer, a consagração da essência poética de Deus sobre nós.

Que os padrões sejam apenas de contemplação por um mundo cada vez melhor, dentro e fora da gente.

Cuidemos! Já que falar de vida não é viver, já que falar de amor não é amar, já que falar do bem não é fazer o bem. Calemos, então, ante a voz que pede sossego, ante os atos que infringem a inércia omissa, ante as mudanças que constroem o novo.

Busquemos andar além da velocidade dos ventos, mas com a quietude dos sábios que modela o tempo. Porém, não nos esqueçamos, nunca e jamais, de que a vida tem pressa em ser.

--Convite--

Estou perto de você
Mas me sinto distante
Hoje te chamei para sair
Mas para você não parece importante

Você aceitou o convite
Mas já querendo negar
Só por ter medo
De que eu fosse me magoar

Errado fui eu
De insistir nisso
E tolo em pensar
Que seria um Compromisso

Não enxergar o óbvio
É estar cego de amor
E se não tiver sua bengala
Sua vida será cheia de dor.

°•°•°•°•°•°•°°🍃•°•°•°•°•°•°••°°•
Sacrifícios se jogam da sacada.
Sacrifícios tem balas em seu coração.
Sacrifícios derrama sangue sem precisão.
Sacrifícios perdem tudo por nada.
Sacrifícios vendem tua alma.
°•°•°•°••°•°•°🍃•°°•°•°•°°•°•°•°•

Aprendi que na vida tudo tem um pôrque, aprendi que as coisas não acontecem por acaso, tudo existe por uma razão.
Aprendi que o orgulho afasta, a ignorância isola e o medo nos faz andar pra trás.
Aprendi que nada sei da vida, que as oportunidades escapam se não a agarramos.
Aprendi que dinheiro acaba, e que se você não tiver um planejamento você pagará por isso.
Aprendi que família é amor, que doação e entrega é puro, que fazer o bem engrandece.
Aprendi a respeitar, a aceitar e a conviver com aquilo que não sou simpatizante.
Aprendi que amar é fácil, difícil é conviver com quem se ama.
Aprendi a dizer não as coisas que me fazem mal.
Aprendi que idade é só um número, que podemos ser quem queremos quando desejarmos.
Aprendi que posso me reinventar, começar de novo, e repetir isso quantas vezes necessário for.
Aprendi que viver longe de quem se quer por perto é ruim, mas se for pro bem que assim seja.
Aprendi a não esperar nada de ninguém, e assim vivo me surpreendendo.
Aprendi que palavras são importantes, cuidado com o que diz.
Aprendi que viajar é conhecer novas culturas, absorver conhecimentos e formar novos laços.
Aprendi que ficar sozinho faz milagres, e que a reclusão por vezes é necessária.
Aprendi a gostar de mim, aceitar minhas limitações, mas nunca impô-las como regra.
Aprendi que amo e que sou amavel, que sempre tem alguém que se espelha em você, seja exemplo.
Aprendi que raiva te deixa doente, você é o único a sofrer com esse sentimento.
Aprendi que um sorriso muda o mundo, um bom dia inspira e um muito obrigado salva o dia.

Poeminha no viver

Meu viver, que és um canto
Que n’alma sempre a nascer
E eu, neste morar vivo tanto
Portanto, tenho a agradecer.

Os anos que vão passando
São de desfolho sem dó
Se turbulentos ou brando
Dão-me ventura, não sou só!

A minha fé, minha confiança
São meus olhos, olhos meus
Tal um flechar de esperança
Como uma benção de Deus!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
11 de março de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

QUANDO EU MORRER 🌻

Quando eu morrer, não chores
Eu não te poderei ouvir
Quando eu morrer, não peças perdão
Eu não te poderei perdoar
Quando eu morrer, não me tragas flores
Eu não sentirei o seu perfume
Quando eu morrer, não sintas saudades
Eu não as terei de certeza
Quando eu morrer, lembra-te
Dos momentos felizes
Serei uma poesia no teu coração
Quando eu morrer, não chores
Não lamentes a minha partida
Quando eu morrer não chores
Olha que o Outono leva as folhas
E eu vou florir no próximo Inverno
Quando eu morrer não chores
Porque eu serei eterna em teu coração
Quando eu morrer meus amores
Eu estarei em paz com Deus.

A boca fala aquilo que o coração ta cheio.
Que seus lábios falem apenas o que Deus planta no seu coração,
não o que o inimigo soprar em seus ouvidos.
Que você viva para Agradar a Deus,
não as pessoas.
Porque é Agradando a Deus, que as pessoas que verdadeiramente te amam,
se aproximarão e permanecerão.
Não viva de aparência,
vivendo assim, você só engana a si mesmo.
Porque Deus vê o seu coração.

Jamais se envergonhe do Deus que te formou,
Para que Ele não se envergonhe de você diante Dele.
Você precisa ter orgulho do Deus que te criou
e parar de viver para agradar quem não sustenta
sua vida, nem fornece o ar que você respira.

Acorda... sua vida é limitada.
Deus não!

Vou te contar um segredo
Um sentimento que não é só meu
Relata meu medo
De quem vive e já viveu
Medo da literal morte
De contar ou não com a sorte
Da morte em vida
De não ser a preferida
Medo de não saber fazer
De fazer acontecer
De nem ao menos tentar
Da derrota sem lutar
Medo dessa que chega: a idade
Da dor da saudade
De se adaptar ao novo
De começar tudo de novo
Medo de mim
Medo do fim
De não saber como vai ser
De não pagar pra ver
Medo de olhar pra trás
Invejar quem faz
De descobrir que morreu
Mais do que viveu
Medo do futuro
Das vezes em cima do muro
De tarde demais se arrepender
Do tempo que deixou de viver
Medo de falar
O que era pra calar
De magoar
Com palavras sem pensar
Medo de realizar os sonhos
Mesmo os mais medonhos
De cansar de esperar
Por mais uma chance de amar
Medo de confundir tudo
Com essa loucura que é o mundo
De me perder pelo caminho
Esquecer a importância de um carinho
Medo de viver sem razão
Magoar meu coração
De me ver perdida
De não curar minha ferida
Medo, medo, medo de toda essa loucura que é viver

CICLO DO PÓ

Do pó ao poder
Do poder ao pó
Não há para onde correr
Pois o ciclo termina no nó.

O rei e o mendigo
São tão iguais,
Calçada, castelo e abrigo
Futuro pó e nada mais.

Pó que vida se forma
Sonho que o sonho sonhou,
Vida que ao pó retorna
Pois termina onde começou.

Do pó à vida
Da vida ao pó,
Não há outra saída
Pois o ciclo termina no nó. (pó)

É PRECISO PERMITIR

É preciso permitir...
Que as coisas lindas aconteçam,
É preciso compreender,
Que a chuva lava a alma
E que é importante ela cair.

É preciso permitir...
Que a felicidade bata a sua porta.
É preciso compreender,
Que a felicidade não gira a maçaneta,
Quem decide se ela entre ou não, é você!

É preciso permitir...
Que tudo tenha o começo,
É preciso compreender,
Que os começos são todos lindos!
E que o verdadeiro encanto está
Em saber continuar...

É preciso permitir...
Que quando o tempo não for de sol,
Aproveitar a chuva pra lavar a alma:
É preciso compreender...
Que casa limpa renova esperança
Fortalece o amor e a paz gera felicidade!

O Caos do (Meu) Mundo

Vejo, pela varanda da vida, o mundo transitar confusamente por mim. Eu sigo acumulando novos hábitos e com o pensamento obsessivo de um dia ser imutável. Porém, espero que as experiências me mostrem o valor da flexibilidade, que as fotos tiradas com o olhar não se desbotem e que a paz deixe de ser horizonte, porque não quero mais vê-la se afastar quando penso estar mais próximo. E assim, conseguir – por uma noite inteira – dormir tranquilamente aqui, nesta varanda, frente ao caos do mundo em minha volta, simplesmente por ter aprendido a controlar este caos do qual eu mesmo acabei criando.

Folha Morta

A manhã de outono, varrida pela ventania, anunciava o inverno que daqui a pouco chegaria, o salgueiro quase desfolhado, um estranho "Ser" parecia, já era tardinha e sua última folha caia.

Outrora verde, macia, agora, sem vida, sem cor, a última folha morta, do salgueiro se despedia, sem destino certo, levada pelos ventos, perdida entre prados e cercanias, uma nova história escreveria.

Nessa viagem que a vida é, nas breves paradas, transformada, muitas coisas viveu, a folha morta, da chuva o besouro protegeu, um casulo em sí, a lagarta teceu, com outras se juntou, o ninho da coruja se formou.

Folha morta largada ao léu, entre a terra e o céu, se fez leito pro viajante errante que sua amante deixou, amanheceu o dia, o vento que nada sabia, pra longe a levou, a folha morta, do salgueiro lembrou.

Nessas andanças, arrastada de lá pra cá, a folha morta seus pedaços, aos poucos perdia, não reclamava, ela sabia que outras vidas servia, lá no fim da tardinha, solitaria, em algum lugar se escondia.

Ela mesmo morta vivia, levada pelos ventos pra casa voltou, debaixo do salgueiro, em mil pedaços se deixou, adubando a terra, o salgueiro alimentou, na sombra frondosa sua história terminou.


Autor
Ademir de O. Lima

OFFLINE

Virtualmente esbanja sutileza
E gratidão em uma vida repleta
De artimanhas superficiais na
Tentativa falha de alimentar
O bom espírito. O ego.
Online para o status que acredita
Futilmente em ser o ápice da sua
Fortuna. Offline para a sua
realidade e aquela que acerca.
Offline de sorrisos sinceros,
olhares memoráveis e sentimentos
Que acalentam a alma. Infelizmente
Estão preferindo a luz artificial ao alvorecer, e talvez seja tarde demais
Para recarregar a sua autêntica bateria...

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