Textos Interessantes

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⁠Olha que curioso:
Você já pensou nisso, já parou pra pensar que um dia você escolheu o que seria quando crescesse, que fez isso muitas vezes?! Construiu sonhos lindos e os reservou para o momento futuro...
E agora, depois de crescido, o que você fez, o que você faz; o que você deixou de fazer, e quem deixou de ser?
Espero que entre tantas escolhas, você ponha abaixo todas as falsas expectativas, e decida pela mais importante: ser feliz.

Inserida por rubens_delfino

⁠Sedução em versos

Em teu olhar, um brilho que encanta,
Teu charme envolve, como uma doce dança.
Cada gesto teu, um convite ao amor,
Num jogo de sedução, és minha flor.

Teu sorriso, um raio de luz a brilhar,
Desperta em mim o desejo de te amar.
Teus cabelos, ao vento, dançam com graça,
Como ondas suaves, em doce embaraço, me abraça.

És feita de encantos, de mistério e fascínio,
Em teu magnetismo, mergulho com desatino.
Teu toque suave, como brisa que acaricia,
Desperta em mim a mais profunda delícia.

Ah, como resistir a essa sedução?
Quando em cada movimento, sinto paixão.
És a musa que inspira, a chama que inflama,
Em teu jogo de encantos, meu coração clama.

Assim, rendo-me ao teu feitiço sem fim,
Pois em teu charme e beleza, encontro meu jardim.
És a razão do meu sorriso, a fonte do meu querer,
Em teu amor e sedução, encontro meu viver.

Inserida por Francisco_leobino

⁠Morena de sorriso radiante,
Que me encanta dia após dia,
Teus olhos, um universo vibrante,
Onde encontro a felicidade que me guia.

Teu corpo, uma obra de arte,
Curvas perfeitas que me fascinam,
Teu toque, um sopro que acalanto,
Que acalma minha alma e me domina.

Com você descobri a paixão verdadeira,
Aquela que me faz sonhar e sorrir,
Que transforma meus dias em aquarela,
E me faz sentir completo e feliz.

És a musa que inspira meus versos,
A melodia que canta em meu coração,
Uma flor, que embeleza meu jardim,
A razão da minha eterna paixão.

Inserida por marcioelib

"⁠Viva a vida e lembre-se de que você é um ser único neste planeta, especial, inteligente e incrível. Reprograme seu subconsciente diariamente, pois é ele quem o conduzirá em direção à realização dos seus objetivos. Além disso, esteja ciente de que tudo o que você ouve, lê e assiste está sendo gravado em seu subconsciente. Portanto, todos os dias, observe atentamente o que você consome para nutrir sua mente de forma positiva. 🙂

08/05/2024

Inserida por Pensador78h

⁠O Mundo espiritual é muito interessante.
Já aconteceu com você?
De você sentir que uma Pessoa muito especial que já se foi, da Família, e que te amava incondicionalmente, te enviasse um recado?
Do tipo te dizendo: eu estou com você ainda!
Não se preocupe, sempre estarei por perto para te ajudar!
Como se a chama do Amor dessa Pessoa por você fosse tão forte e infinito, que nem a Morte conseguiu apagar?



Às 10h31 in 13.04.2024

Inserida por FabioSilvaDN

⁠"Santidade

Interessante será notar,que o homem atende as coisas do espirito,quando tem o estômago satisfeito.
Sim, há uns tantos que fazem jejum, mas sabem que mais tarde vão comer.
Assim que louvar a Deus,com o estômago colado às costas todos os dias, é já um acto sobrehumano de santidade ...sempre forçado!"

Inserida por jorge_pincoruja

⁠Imperatriz

Tua pele linda, há sempre de me encantar,
como a música e a cantora com o seu cantar,
com você, pretendo conhecer todo o estrangeiro,
e voltar ao Brasil em janeiro.

E que tal nós dois à toa,
nadando tranquilamente numa lagoa,
e neste lago límpido,
beijar-te como um atrevido.

Mas se um dia você se for, meu amor,
aos prantos estarei, seja para onde eu for,
mas se você não for, um amor hei de te dar,
e ter a honra de te oscular.

Os seus lindos cabelos,
hão de fazer vários e vários felizes momentos,
e os seus olhos cor de mel que fazem eu sonhar,
que acordado,sonho com o nosso dançar.

Para você que é minha imperatriz,
que do meu coração é a embaixatriz,
talvez essas anotações se percam,
mas está anotação não quero que todos leiam...

Inserida por Herme-Bueno

⁠"Certa vez, iniciei a criação de uma lagarta. Oferecia-lhe folhas e cativava cada momento. Cuidei dela da melhor forma possível. No início, ela parecia interessada apenas em se alimentar, mas, com o tempo, começou a apreciar minha companhia, a ficar ao meu lado, a ouvir minhas conversas despretensiosas. Ela me compreendia como ninguém. Até que chegou o momento em que precisou se afastar para tecer seu casulo. Compreendi que era o seu destino. Desde então, passei a admirá-la à distância. Quando finalmente emergiu, pousou em meu dedo antes de partir.
Em alguns momentos, vejo aquela linda borboleta. Ela me olha de volta e eu reflito: se ela não tivesse partido, se ainda estivesse aqui, talvez não tivesse asas e não fosse tão feliz quanto desejo. A maior prova de amor é, muitas vezes, deixar ir; é guardar os bons momentos e rezar para que ela sempre voe alto."

Inserida por danyllo_formiga

⁠Da minha janela, olho a lua. Está inteira, clara, e sempre me encanta, mas o que mais me espanta é o fato de que ela não tem luz própria. Como pode algo tão brilhante ser apenas um reflexo, uma ilusão de luz? Ela se mostra em sua plenitude, mas não é sua a chama que a torna visível. A luz que vemos, tão intensa e bela, vem do sol, distante e silencioso. E, mesmo assim, a lua reflete, com tamanha força, essa luz emprestada, como se fosse sua. Como pode uma ilusão ser tão real? Como algo que não emite, mas apenas reflete, pode ter tanto poder sobre os nossos olhos e pensamentos?
Isso me leva a pensar em outras coisas que, assim como a lua, existem apenas na ilusão que construímos sobre elas. A gravidade, por exemplo. Nós sentimos, nos afetamos, mas não podemos tocá-la, como se fosse uma presença invisível que nos mantém ancorados à Terra, mas, no fundo, não a vemos. E o tempo? Ele passa, nos arrasta com sua corrente invisível, e vivemos sobre a ideia de que ele é linear e certeiro, mas, na verdade, não passa de uma construção mental, uma convenção que decidimos acreditar para dar sentido à nossa existência.
A verdade, muitas vezes, é uma construção. A própria realidade, o que chamamos de “real”, não é senão um jogo de percepções e interpretações que aceitamos, até mesmo nos convencendo de que o irreal é, de fato, real. Como uma miragem no deserto, ou um sonho que, ao acordarmos, parece mais real do que o próprio mundo em que vivemos. E, ainda assim, acreditamos. Abraçamos a ilusão porque ela nos oferece sentido, segurança, uma sensação de pertencimento ao que não compreendemos completamente. E, talvez, seja isso o mais misterioso de tudo: nossa capacidade de acreditar no intangível, de fazer da ilusão uma verdade irrefutável.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Sobre a Inteligência Artificial (IA) no Sentido Lato


Consegue transformar em ato a potência da criatividade e sensibilidade estética em uma linguagem única, que é própria de nós humanos e de cada um de nós como indivíduos? Isso é válido para qualquer obra, pois, se é de um humano, deve ser, por definição, humana e única, este aspecto sendo aquilo que deriva-se a partir do autoconhecimento do indivíduo, a partir das variáveis com valores determinados, o que o define como tal.

Se não consegue, não arrogue para si o nome dos grandes, pois, apesar de suas obras serem patrimônios da humanidade, eles próprios não o são. Assim, trazer tais obras para uma discussão vulgar sobre conteúdos vulgares não faz sentido. Se você, como parte da grande massa, não produz nada de verdadeiramente humano e único, cale-se! Pois o que você faz não está em discussão, isto é, as vossas obras são facilmente substituídas por IA.

Se o faz, você tem todo o direito de demarcar o nível de depuração e de aproximação com o sublime e o belo que a IA jamais pode ter. Dado que, as suas partes constituintes não são e não haverá de ser como a nossa, humanos e indivíduos.

Inserida por Oaj_Oluap

⁠*O Canto da Sereia*

Numa praia deserta, uma sereia cantava uma melodia encantadora. Seu canto era tão doce que atraía todos que o ouviam.

Um marinheiro, seduzido pelo canto, se aproximou da sereia. Ela o levou para o fundo do mar, onde ele encontrou um mundo mágico.

Mas logo percebeu que o canto da sereia era uma armadilha. Ele precisava escolher entre a liberdade e a magia do mar.

O marinheiro decidiu seguir seu coração e encontrou um equilíbrio entre a aventura e a realidade. O canto da sereia continuou a ecoar em sua alma.

Inserida por leila_boas

⁠⁠O verdadeiro canto,
O canto encantador;
É como uma alma parindo...
Como um espírito, se revelando.
As vezes me sinto como um alimento;
Vomitado, sem ser degustado.
As vezes fico observando; O tempo indo... ...indo... ...e me deixando.
Aborto o encanto,
Permaneço mudo,
Mudo em meu canto.
(Nepom Ridna)

Inserida por ridnaruJ

De Pedra à Inteligência

O mundo mudou — da pedra e madeira,
fomos ao fogo, à lâmina certeira.
Do aço forjamos muralhas e pontes,
erguendo impérios, vencendo montes.

Foi longo o passo, lento o andar,
até que as máquinas vieram girar.
O artesão calou sua mão,
a fumaça tomou o céu e o chão.

Poluição — o preço da invenção,
tanta beleza virou destruição.
E então chegou a era da tecnologia,
quem diria? Quase nada pra fazer… que ironia.

Rebeldia dos dias de outrora
virou rotina na tela que implora.
Nem imaginavam que viria a mente
capaz de aprender — quase consciente.

E agora ela ensina o que esquecemos:
o que somos, pra onde corremos?
Se a máquina pensa, e o homem esquece…
a que ponto chegaremos, se o tempo não cessa?

Inserida por IrajaJosoedeAbreu

⁠O Encantamento

A princípio, ele acreditou tê-la visto entre as colunas do templo. Não um templo de mármore — mas o da própria mente. Ali, onde as musas habitam como sombras antigas, ela surgiu. Seus olhos, tão serenos, pareciam conter os astros. Seu gesto mínimo, de afastar os cabelos do rosto, era um ritual solar. Ele pensou: É Ariadne. A filha dos deuses. A que guarda o fio do caos.

Ele era artista. Não dos que vendem quadros em feiras nem dos que frequentam coquetéis. Era daqueles que se perdem no traço de uma linha, ou em uma frase que nunca termina. Vivia no exílio da lucidez, no limiar entre o sagrado e o delírio.

E ela apareceu assim. Simples. Com um vestido qualquer. Mas para ele era sacerdotisa. Musa. Mistério. Sua mente parecia dançar sobre os abismos como uma acrobata dos ventos — e ele se encantou por aquela inteligência sem nome, por aquele silêncio que parecia conter todas as palavras do mundo ainda não ditas.

— Você não é daqui — ele disse, certo de que falava com uma mulher vinda de outra esfera.

Mas os dias passaram. E o que era véu foi tecido. O que era bruma, forma. A musa, aos poucos, se revelava humana. Com certezas comuns, opiniões previsíveis. Não havia abismo: apenas convicções. Ela acreditava em causas, em partidos, em fronteiras morais. Entre o sim e o não, ela nunca hesitava. Entre o bem e o mal, escolhia com pressa.

Ele, que vivia das nuances, das contradições, do absurdo, sentiu uma dor sem nome.

— Ela é binária — pensou.
E doía. Não porque ela fosse assim — mas porque ele havia amado nela o que ela nunca fora.

E então compreendeu: sua arte sempre fora isso — um esforço patético de ver divindade em quem só carregava o peso da humanidade.

Inserida por EvandoCarmo

⁠O Encantamento

A princípio, ele pensou que ela fosse Ariadne — uma ninfa perdida entre os mitos e as constelações. Pensou que sua mente fosse um milagre oculto dos deuses, uma peça rara entre os destroços do caos. Via nela o brilho do improvável, como se cada gesto carregasse um segredo antigo.

Mas com o passar dos dias, ela foi se revelando... comum.
Pessoa binária — presa na contemplação medíocre entre o sim e o não, entre o bem e o mal. Uma alma regida por manuais. Uma mulher como tantas.

E ainda assim, ele a desejava.

Não por aquilo que ela era, mas por aquilo que ele imaginava que poderia ser, se ela aceitasse se lançar com ele ao vazio. Ele queria a vertigem. Queria sair do chão com ela, voar — não sobre nuvens, mas sobre abismos. Queria perder-se e, no fundo da queda, encontrá-la.

Ele era um homem subterrâneo.
Habitava no silêncio, na contramão do tempo. Carregava na alma uma solidão antiga, quase mineral. Tinha feito do abismo seu ateliê, seu altar e sua casa. E nela enxergava a possibilidade de dança, de salvação, de ruína bela.

Queria levá-la para esse mundo, onde a arte não tem preço e os gestos não pedem permissão. Queria que ela ouvisse o som da vertigem, o canto obscuro que move os artistas quando amam.

Mas ela tinha sonhos —
Sonhos com raízes, não com asas.
Queria se casar, ter filhos, construir uma casa com varanda e cortinas. Queria um homem estável, domingos tranquilos e filhos com nomes decididos muito antes de nascerem.

— E se não houver futuro? — ele perguntou, numa madrugada em que ela falava de imóveis e certidões.
— Então a gente inventa um — ela disse, sorrindo como quem jamais compreendeu a pergunta.

Ela não o entendia.
Achava bonito o que ele dizia, como quem acha bonita a chuva ou a música triste — mas não desejava se molhar, nem chorar.

Ele queria que ela rasgasse o destino e ardessse com ele num fogo sem nome. Mas ela dizia:
— Você precisa crescer.
E ele sentia que era exatamente o oposto: precisava desaprender.

No fim, ela partiu.
E ele ficou — com a ausência dela, com a vertigem não vivida, e com a verdade que o tempo traz como um veneno lento:
não era ela quem havia sido pequena —
era ele quem havia sonhado grande demais.

Inserida por EvandoCarmo

"Existem três pessoas inteligentes neste mundo:
A primeira, que inspira sabedoria e conhecimento que nos transformam.
A segunda, que é exemplo que nos conduz ao conhecimento de uma vida em retidão e integridade.
E a terceira, que nos revela as verdades desta vida e nos ensina a vencer nossas adversidades."

Inserida por leonardomenin

Desejo em Pele e Alma

Interessante...
como teus olhos prenderam os meus,
num silêncio que gritava promessas.
Minha boca, atrevida, buscou a tua,
num toque quente
onde o prazer dançava na pele
e o desejo se derramava em suspiros.

Incrível...
como os corpos falaram sem palavras,
numa língua só deles,
arrebatando sentidos,
levando-nos ao êxtase da paixão —
um clímax sagrado e selvagem.

E o tempo?
O tempo se curvou diante de nós,
feito cúmplice de um instante eterno,
gravando em cada detalhe
o mapa secreto de nossos suores,
nossos gemidos,
nossos pecados.

Inacreditável imaginar
que foi apenas um momento...
Tão breve, tão intenso, tão inevitável.
Um acaso que incendiou a alma,
desencadeando um feitiço
que até hoje arde em mim...

Um desejo feroz,
nu, sublime
tatuado na memória do meu corpo,
no suspiro da tua ausência,
na eternidade de um toque.

Inserida por DaviRogerio

⁠A Magia do Outono

O amanhecer trouxe consigo um véu de mistério e encantamento. O céu, coberto por nuvens densas, prometia chuva, mas o outono brincava com os sentidos, embalando a cidade com seu vento dançante. As folhas, como pequenas bailarinas douradas, rodopiavam em um balé efêmero, rendendo-se à coreografia da natureza.

Então, como um artista tímido prestes a subir ao palco, o sol despontou. Seus raios tímidos esgueiravam-se entre os edifícios, tingindo de dourado o concreto frio. Mas ali, na parte baixa da rua, onde a vida pulsa em aromas e sensações, o perfume de pão quentinho e café recém-passado envolvia tudo como um abraço acolhedor. O cheiro trazia memórias doces, a lembrança de tempos simples, de instantes preciosos e genuínos.

E quando os olhos percorriam o horizonte, lá estava ele—um arco-íris exuberante, traçando sua promessa colorida no céu. Um espetáculo divino, como se fosse um sussurro do universo dizendo: “Veja, há beleza em tudo, mesmo nos dias cinzentos.” O coração acelerou, e por um breve instante, a sensação era de que o tempo havia parado. Como se eu fosse uma criança vivendo um conto de fadas, um sonho desperto onde a magia não é ilusão, mas uma verdade palpável.

Esse momento, gravado na alma como poesia, me fez perceber que a vida, em sua simplicidade, nos presenteia com pequenas maravilhas todos os dias. Basta olhar, sentir e deixar-se envolver.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Despertemos curiosidade científica por não sermos pessoas comuns.
Não queremos coisas comuns e banais, nem somos seduzidos por apelos óbvios e medíocres de facilidades imediatas. Estaremos na contramão dos preguiçosos, aproveitadores e mal intencionados. Estamos fora dos padrões normativos de consumo.

“Existe algo muito interessante sobre a hipnose que poucas pessoas sabem. Na essência, a hipnose nada mais é do que um processo para ativar a fé.

Mas, se isso fosse explicado dessa forma, muitas pessoas simplesmente não acreditariam — porque o ser humano, no geral, é incrédulo diante daquilo que não entende.

A diferença é que, na hipnose, existe um passo a passo, um método estruturado que permite acessar os recursos mais profundos da mente. Coisa que, por exemplo, nas religiões, te pedem pra ter — ‘Tenha fé, acredite’ —, mas não te ensinam como gerar essa fé de forma prática.

Por isso, a hipnose se tornou tão poderosa. É como se fosse uma tecnologia mental que te mostra, de forma clara e organizada, como acessar o que parecia inalcançável dentro de você.

Inserida por LADU

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