Textos Escritos por Paulo Mendes Campos

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Pra você que assim como eu não acreditava que o "amor da minha vida" existia, estou aqui para dizer que por quase toda minha vida eu estava enganado. Posso dizer que para encontrar é preciso muita sorte e que somente quando a gente encontra é que sabemos que sim, aquela pessoa é e será pra sempre o amor da nossa vida. Tudo que você viver com essa pessoa será simplesmente eterno, doce e natural. As lembranças serão sua companhia eterna assim como a saudade dessa pessoa, que vai bastar cinco minutos longe para ela aparecer. Vai ser aí que você, assim como eu, saberá a diferença entre clichê e realidade.

Mas é preciso muito cuidado para não perder essa pessoa, primeiro por que o amor da nossa vida é eterno e imagine viver sem ter algo que lhe é necessário! Segundo por que você tem um tesouro, raro lembra? E por nunca ter vivido algo igual, você, assim como eu, não saberá lidar com esse amor avassalador, esse amor que é muito maior que nós e que as crenças que de muitos. Você se não se cuidar irá errar com essa pessoa e mesmo sendo o amor da sua vida ela pode sair dela... Sim é irônico mesmo, mas lhe digo, justamente por ser o amor da sua vida é que essa pessoa poderá sair do seu convívio mas jamais, eu disse jamais da sua vida em si, do seu coração, do seu pensamento e da sua vontade de ter essa vida toda com ela, sendo assim, não vai importar o tempo que passar, as circunstâncias, o rumo que a vida de vocês tome, vocês serão sempre e para sempre um do outro e tenha certeza que um dia esse amor que é maior que tudo, irá coloca-los frente a frente novamente e neste momento o tempo, a distância, as magoas e tudo o que faziam vocês estarem separados vai deixar de existir, por que NADA é ou será mais forte que esse amor, o amor da nossa vida...

⁠Poesia da Informática (14/01/2001)

Acordei um dia pensando,
porque a noite estive sonhando,
com a tal de informática,
que mundo é este moderno
apesar de ser eterno
com essas coisas fantásticas!

Antes se admirava
o que a natureza criava
não tinha coisa mais bela⁠
os campos cheios de flores
e gente com muito amores
e uma vida singela!

Mas a tal de tecnologia
trazendo progresso e magia
quis destruir o poeta,
não tem mais rima e trova
acabou a anedota e a prosa,
acabou também a seresta?

Mas você poeta valente
não se entregue de repente,
escreva seus pensamentos
aproveite o computador
e agradeço o criador,
que a seu autor deu talento!

Não esqueça os campos fluidos
um mundo belo e querido,
a pesar de tanta violência,
peço paz ao bom Deus
para amigos seus
e para todos clemência!

Sinais do tempo

O vento se insinua e move delicadamente
As páginas desnudas e simples do livro
Sobre a bancada de madeira
Descansa ao lado do balanço
Se movimenta lentamente como num ressoar.

As páginas amareladas com sinais do tempo
Trazem a nostalgia de um passado
Contam as histórias de cada personagem
Lembradas com carinho dos
Momentos vividos intensamente.

O vento se mistura com o suspiro da morte,
A justiça invisível ouve suas lamentações
À distância os deuses louvam o momento,
A vida peregrina pelos campos desertos
Enquanto as almas procuram o descanso...

O livro continua sobre a bancada
Aguardando a companhia de alguém distante
Que talvez não volte mais.
Suas paginas melancólicas suspiram ao ver
Que o balanço continua solitário ao seu lado.

Futuro, Passado, Amor

Ao apagar das luzes as cortinas se fecham
Como no grande teatro da vida encontramos nossos medos e nossos amores
Passamos por dificuldades, tristezas, alegrias e vitórias.
Às vezes passeamos pelos campos Elísios a desfrutar verdades que são mentiras... amores que são horrores.
Às vezes caminhamos nos tortuosos campos do purgatório. Tudo porque escolhas certas são lobos em pele de cordeiro.
Somos servos do céu, reis no inferno.
Só que, perante as tempestades, encontramos um raio de sol.
Uma luz que transforma sua vida. Como um furacão que toca o chão e carrega as folhas do outono.
Uma nova vida se abre. Toda a penumbra e o coração triste são transformados em afeto,carinho e principalmente esperança.
E toda essa esperança faz com que seu destino mude de uma forma arrebatadora.
Ali você concentra tudo de certo que você fez para consertar tudo de errado que aconteceu.
Erros se tornam acertos.
Mentiras serão verdades.
Tudo muda por um bem maior.
Tudo muda porque encontramos nossa metade, nossa verdade, nosso destino.
Eu mudei.
Eu encontrei.
Encontrei meu caminho.
Encontro minha razão de viver.
Meu paraíso perdido.
Que atende por 6 letras.
Que me ensinou uma única razão. O verdadeiro e puro amor, regado com muita simplicidade, carinho, respeito e confiança.
Componentes perfeitos que se encaixam em um anagrama que fazem de mim o homem mais feliz desse mundo:
Raissa. Te amo. Meu amor. Minha vida. Meu anjo. Meu futuro. Minha guia.

Inserida por ArturSA

PARA OS NASCIDOS EM AGOSTO

Segunda OBS: vários leitores nascidos no mês de agosto, reclamaram da minha fala: segundo a lenda, mês do desgosto...

Mais uma vez vou corrigir a minha gravíssima falha, pedindo perdão aos que se sentiram ofendidos. Mesmo porque agosto me trouxe várias preciosidades: minha bela irmã Eleuza. Minha bela sobrinha Aline, e muitos amigos lindíssimos: verdadeiros presentes de Deus. Portanto, agosto estará no meu coração como um tempo lindo de muito mais ganhos do que perdas.

OBS: muitos leitores entraram no Hangout reclamando do meu egoísmo, por isso acresci um parágrafo para fazer às pazes com eles.


Quarta-feira 13 de agosto, mês em que o menino, posso chamá-lo assim do alto dos meus 60 anos, completou 49 primaveras. Não podia ir tão cedo, que Deus me perdoe pelo destempero. Agosto o trouxe. Agosto o levou embora.

Por coincidência ou ironia, ventos do seu mês natalício, ou uma fatalidade mais perversa derrubou o pássaro de ferro que o acolhia o garoto no seu bojo.

Parecia indestrutível, enganamos... Não protegeu o nosso sonhador.

Um pouco depois das 10 horas, eu navegava na minha rede social como faço nos meus horários livres e como costume, a minha televisão fica ligada, sempre no noticiário para eu, aposentada, me sentir incluída. Se não ativa, ao menos conhecedora das coisas que giram pelo mundo afora.

Uma repórter de fala mansa e pausada anuncia uma nota: O Comando da Aeronáutica informa que nesta quarta-feira (13/08), por volta das 10 horas, uma aeronave Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, caiu na cidade de Santos, no litoral de São Paulo.

A fumaça negra emergia sufocando os curiosos e os repórteres que já chegavam ao local em busca de informações mais precisas. Dei uma olhada apenas, por curiosidade, e voltei pro meus contatos.

Ah! Caro leitor, não me condene, caem aeronaves quase toda semana. Por que iria me alarmar com mais essa? Depois o que me interessa se tinha algum João ou José lá dentro? Não, não sou fria, apenas sou conformista. O que eu posso fazer para colocar um fim nestes calamitosos desastres?

Chorei copiosamente alguns deles: os sobreviventes, a tragédia dos Andes foi o primeiro, ao menos o que mais ficou marcado na minha alma tenra. Depois, vieram outros tantos dolorosos que seria impossível descrevê-los todos.

Parei de chorar a algum tempo, com a couraça do conformismo vestida e tentando me passar por uma fortalecida diante dos revezes da vida.

Levantei-me, cansada de tanto dizer olá pros meus amigos e voltei para os afazeres domésticos. Quando regressei pro meu quarto, a televisão ainda ligada trouxe a punhalada afiada e penetrante até o âmago da alma.

“Morre Eduardo Campos”, e diante dos meus estupefatos olhos, os destroços gritavam o horror agonizante e fatal.

Parei de chofre, desacreditando nos meus olhos e ouvidos. Chocada, soltei um grito silencioso que ecoou pelo infinito.

Rasga-se a cortina do indiferentismo:
“Nãoooooooooooo! O Eduardo Campos não, não pode ser. Estão enganados, deve ser outro Eduardo. O que importa o seu sobrenome? Silva, Freitas, Nunes... Qualquer outro, não o Campos.

Por que iria o menino partir no meio de um sonho arrojado e grandioso como o seu caráter?

É claro que ele estava nos meus planos de eleitora por razões que passavam pela postura política exemplar, pelo novo olhar que lançava para os problemas do Brasil, pela integridade do homem pai e esposo, governador com a maior aceitação dos eleitores. Enfim, por uma série de motivos sérios e verdadeiros.

No entanto, eu quis, quando da sua oficialização da candidatura, brincar de poetisa e lhe enviei um recado, também pela televisão. Recado que nunca chegou aos seus ouvidos, e, claro, não era mesmo pra chegar.

“Ah! Eduardo, não peça o meu voto me olhando com esses olhos tingidos de mar, pois eu não darei de negar.”

A minha alma de eleitora está em luto e negra como aquela fumaça assassina que levou o nosso Eduardo.

Refeita do choque brutal, reflito: Qualquer ser não merecia tal tragédia, fosse ele o João, ou o José, ou qualquer outra pessoa dona de um sonho, uma família, amigos, um projeto. Repenso e peço perdão pelas minhas considerações egoístas. No entanto, insisto que, minha alma está perplexa e politicamente vazia de esperanças.

Inserida por elenimariana

CHEIRO DE TERRA


Numa região cercada por montanhas,
entre árvores frondosas que ostentam a sua beleza
ao exibir as suas folhagens esverdeadas.

A beira de lagos e cachoeiras,
onde os fazendeiros multiplicam seus rebanhos
graças a generosidade da natureza.

Num recanto a beira da montanha,
um velho e aguerrido homem escreve a sua história
com as suas mãos calejadas pelo tempo de trabalho,
agarrado ao cabo de uma surrada enxada.

Do cuidado com a terra
é que se colhe o melhor fruto.
E o humilde homem do campo
se orgulha de seus feitos
e de sua união harmoniosa com a terra.

A terra tem cheiro de vida...
Pois, foi dela que o primeiro homem fora criado
e, é nela que todos um dia serão enterrados.

Inserida por nilduarte

A DESCOBERTA



Como poeta da noite
Tendo a lua como testemunha.
Moça morena foi motivo, de corte.
Sem que a negrura da noite se opunha...


A conversa sem controvérsia, foi esperta
E o alvo quase sempre certeiro.
- Poeta de frases certa
Se deu ao respeito, foi ordeiro.


A vida é feita de metas
Que ninguém atinge sozinho.
E quando se descobre, a pessoa certa!
Para tudo se acha um "jeitinho".

Inserida por nilduarte

Grande imensa terra ,terra imensa grande,que se vem a imensa terra,nas montanhas aos redores,tudo isso feito da terra.

Da terra trás o vento,do vento respira nos e nos pisamos na terra e a terra em cima de nos.
A terra trás a terra leva,terra da luz e também as trevas.

a terra da a vida e a vida leva a terra, terra tira a vida, vida que trouxe a terra, terra de volta a vida e a vida destrói tudo,tudo destrói a vida.

E a vida volta para terra,lugares de campos de guerra e a guerra virou a terra a guerra a transformar a terra a se decompor na terra.

Destruídos estão todos pela guerra,terra de todos,todos estirados na terra,somos dono da terra,somos nos que faz a guerra a guerra a terra espera a hora e a paz na terra pedi esmola.

Inserida por LAPYERRE

Às vezes... sei lá, acho que minha alma está encoberta por um tecido impermeável, pois quando olho para o espelho vejo apenas o reflexo de dias de trabalho, de relacionamentos frustrados, dinheiro contado, mas eu não sou isso que está refletido: há uma pessoa melhor, feliz, linda aqui dentro. Estremeço em cogitar a hipótese de nunca saber quem realmente sou, de nunca conseguir enxergar além de aparências.
[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]

Inserida por invisivelaotoque

– Se imagine diante de uma mesa lotada de comida que você gosta, sabendo que a partir de amanhã ficará uma semana sem poder comer, jejum total. O que você iria fazer?
− Lógico que iria comer o máximo que conseguisse – respondi.
− Certo, agora imagine que você irá morrer um dia, mas antes disso lhe dão uma vida na qual você pode fazer o que gosta até chegar o momento de morrer...
− Gosto de dormir – interrompi. – Devo dormir até morrer então? – arqueei as sobrancelhas.
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[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]

Inserida por invisivelaotoque

– Svek... Você vai ficar brava comigo por muito tempo?
− Não estou brava.
− Então, por qual motivo não olha pra mim?
Respirei fundo.
− Não posso olhar para um rosto que não existe.
− Mas pode olhar pra quem te ama.
Parei e encarei-o.
− Garanto que pode – concluiu.
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[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]

Inserida por invisivelaotoque

O amor dele é igual àquele cachorro carente que vai para os braços de qualquer pessoa, até que um idiota bate nele. Depois disso, o animal torna-se medroso, fugindo de tudo e de todos. Não quero isso para Felipe: um amor medroso. Não quero ser uma idiota maltratando seus sentimentos.
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[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]

Inserida por invisivelaotoque

− Se alguém te desse uma passagem para o inferno você iria?
− O quê? – Dei de ombros. – Mas o que isso tem a ver com a história?
− Entenda que qualquer lugar que eu vá longe de você é inferno pra mim. Não posso aceitar esse convite pra ir embora, desculpe. – Sorriu. – Gosto do paraíso.

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[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]

Inserida por invisivelaotoque

As pessoas tentavam de qualquer forma me tirar do meu habitat. Queria tanto ser como urso e hibernar, sem me preocupar com o social. E, afinal de contas, a solidão não é um monstro de sete cabeças; quando muito, com uma cabeça só, que coincidentemente... É a minha própria.
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[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]

Inserida por invisivelaotoque

Por qual motivo não posso amar uma pessoa que ainda não conheci? Não quero me limitar e me conformar com o que tenho. Sei que existe um amor só para mim, não daquele tipo que serve para qualquer um. Quero o requinte da fragrância feita sob medida para mim.
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[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]

Inserida por invisivelaotoque

Acho que Zac tem um imã com magnetismo que puxa todos os meus melhores sentimentos escondidos e os faz ficarem à mostra. Não digo que fica visível a todos, mas pelo menos a mim mesma. Sinto-me bem. Bem feliz. Bem do avesso. O que antes era triste, hoje é só felicidade. Talvez não esteja do avesso agora, talvez estivesse antes. Como uma pessoa que andou por todo esse tempo com a blusa ao contrário, com o sorriso ao contrário. Sorrir para dentro não é sorrir de verdade. Hoje, percebo o quão estranho é forjar felicidade... sem querer.

[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]

Inserida por invisivelaotoque

Dizem que temos a liberdade de amar quem quiser. Não é verdade; se não podemos nem ao menos sentir como queremos. Digo: se eu quiser ficar triste, não posso? O simples fato de querer já não basta? Mania chata essa de querer padronizar felicidade, de padronizar formas de se viver.

[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]

Inserida por invisivelaotoque

Sabe aquele pensamento de “quando o mundo acabar”? Os filmes retratam bem: as pessoas desesperadas correndo de um lado para o outro, chorando, gritando, as cidades sendo destruídas por... meteoros, ondas gigantes, fogo. É, o mundo está acabando hoje. O desespero é mais angustiante, pois todos agem como se nada estivesse acontecendo. É a mesma sensação de sair de um enterro e ver as pessoas felizes nas ruas, quando seu mundo acabou de ser destruído, lhe falta um pedaço da vida, ou seja, o perfeito retrato de que a dor é só sua.

[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]

Inserida por invisivelaotoque

⁠Quem pudesse ouvir oque grita meu silêncio
Com a força que reprime um sentimento
Como passarro que tem asas e não voa
Como sombra que dessipa a luz acesa
Como veu que cobre e não esconde
Um tesouro de raríssima beleza
Colocando as cartas sobre a mesa
Onde o medo consumindo pela duvida
A armadilha pegou pela certeza
Trancafiando o peito em armadura
Que breve seja a passagem
Pelos campos da cruel incerteza
Que ao cruzar a ponte do desprezo
Que renasça os campos de beleza

Inserida por salomao8

⁠[OS TRÊS CRITÉRIOS QUE GERAM AS DIFERENTES MODALIDADES HISTORIOGRÁFICAS]


A historiografia, nos dias de hoje - e, na verdade, já desde o trânsito para o século XX - é dividida em um vasto oceano de diferentes modalidades historiográficas. Quando comecei a estudar este assunto tão caro à compreensão das identidades historiográficas no mundo contemporâneo, interessei-me por compreender quais seriam os diferentes critérios que presidiam à formação destas inúmeras modalidades historiográficas de acordo com as quais os historiadores de hoje se organizam e reconhecem suas identidades. Não queria apenas contastar que as modalidades historiográficas se multiplicaram na passagem para o século XX - e nem tampouco queria me limitar a participar de alguma coletânea de muitos autores, onde cada um deles apenas discorria sobre certa modalidade historiográfica ou domínio da história sem considerá-lo no interior de um sistema historiográfico mais amplo. Queria compreender os diferentes critérios que regiam essa diversificação interna na nossa ciência histórica. O O quadro ao qual cheguei’ foi elaborado com o intuito de organizar estes critérios, e cheguei a um sistema tripartido em ‘dimensões’, ‘abordagens’ e ‘domínios temáticos’ da História – uma tríade que buscavaesclarecer as várias divisões que estes critérios podem gerar, terminando por constituir o diversificado planeta historiográfico com o qual os historiadores lidam nos dias de hoje para a organização de suas identidades. De certo modo, as três ordens de critérios correspondem a divisões da História respectivamente relacionadas a “enfoques”, “métodos” e “temas”. Uma dimensão implica um tipo de enfoque ou um ‘modo de ver’ (algo que se pretende enxergar em primeiro plano na observação de uma sociedade historicamente localizada); uma abordagem implica um ‘modo de fazer a história’ a partir dos materiais com os quais deve trabalhar o historiador (determinadas fontes, certos métodos, e determinados campos de observação); um domínio temáticocorresponde a uma escolha mais específica, orientada em relação a determinados sujeitos ou objetos para os quais será dirigida a atenção do historiador (campos temáticos como o da ‘história das mulheres’ ou da ‘história do Direito’). Esta tríade de critérios - as dimensões, abordagens e domínios temáticos - permite compreender satisfatoriamente a formação e permanência de um vasto universo de diferentes modalidades historiográficas desde o último século


[extraído do livro 'O Campo da História'. Petrópolis: Editora Vozes, 2004].

Inserida por joseassun

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