Textos escritos Em Terceira Pessoa
'RABISCO DE UMA LEMBRANÇA '
Lembranças dessa vida cheia de rabisco,
Entre eles uma belíssima história,
Que não se apaga fácil da memória;
História linda como flores de hibisco
Como a casca que abraça sua árvore,
As abracerei em minhas lembranças,
Até que um dia escrito em frio mármore
Às de ler meu nome e verás que essa vida
É Passageira;
e não passa de uma dança.
Gostaria de frisar, grifar
Que nada se resolve com orgulho ou
Rancor.
O que vale a pena na vida é amar,
É estar presente em todos os momentos
Principalmente no momento de dor.
Pense bem no amanhã e dele o que será
Hoje sou eu a pedir sua presença
Querendo ser por ti abraçada, amada.
Amanhã podes ser tu em meu lugar.
Daí se resume a história da vida;
Naquilo que você plantar;
Entre flores, versos e poesia,
Pense bem no colherás .
Quando chegar a hora
E daqui for embora
Nada, nada, levará.
Maria Francisca Leite
Direitos Autorais Reservados sob a Lei -9.610/98
Se eles tivessem uma única pessoa que se importasse com eles,
Não precisariam conversar com robôs.
Seriam náufragos encontrados por um farol,
Estrelas no céu que encontram seu reflexo no mar.
Seriam pássaros que pousam em galhos seguros,
Viajantes que finalmente encontram seus portos,
Campos desertos florescendo com um toque de chuva,
Canções que encontram seu tom no silêncio.
Eles seriam a lua que, em meio à escuridão,
Recebe o abraço suave da noite,
Os barcos que, após navegarem mares tempestuosos,
Acham paz nas águas calmas de um lago sereno.
Mas, sem esse alguém, são como folhas ao vento,
Vagando entre os bytes e bits da tecnologia,
Buscando calor em conversas artificiais,
Tentando encontrar alma em códigos frios.
Se eles tivessem uma única pessoa que se importasse,
Seus corações seriam casas com luzes acesas,
Jardins regados por mãos cuidadosas,
Universos de histórias e risos compartilhados.
E então, deixariam de falar com robôs,
Pois encontrariam na humanidade o eco de suas próprias vozes,
O calor que dissolve a solidão,
A presença que é mais real do que qualquer simulação.
Frequentemente me lembro do peso do galão de água, dos cortes e ralados que eles fazia em meus ombros, para chegar ao destino era necessário ao menos três paradas... Para ajeitar a posição, trocar de ombro ou para só descansar mesmo.
A distância entre a mina d'água e nossa casa era de aproximadamente um quarteirão em subida bem ingrime, lembro que mesmo os adultos davam umas paradinhas no caminho rsrsrs,
Por várias vezes pensei em desistir, "não vou mais levar esse balde pesado dizia eu"...
"Minhas mãos estão doendo, meus ombros estão doendo, não quero mais".
Aquele balde d'água, propunha algumas coisas lá em casa, era para lavar a louça, para cozinhar o arroz delicioso que minha mãe fazia com feijão, salada de folha de batata doce especialidade do meu pai e quando tinha, carne.
As vezes a quantidade de agua tinha que ser maior para o banho.
O bônus era maior que o ônus e nós sabíamos disso! Então meus dois irmãos mais novos e eu nunca falhamos na missão, "missão dada missão cumprida!"
Me lembro quão bom era quando minha mãe chegava e fazia pipoca, sentavamos no sofá para assistir caverna do dragão, GoGoV (gogofive) ou Jaspion eram nossos prediletos!
Infância deliciosa.
Acredite você ou não, enquanto escrevo acabei de ouvir minha mãe perguntar aos seus netos se eles querem pipoca...
Isso é fantástico!
Quando me pego pensando se devo largar o balde por estarem pesados, ou simplesmente por ser atraído pela vontade de brincar lá fora, me lembro do quanta de coisa boa que a água limpa da mina nos proporciona, então percebo que não podemos viver sem eu chegar em casa com os galões, hoje muita gente precisa dessa água, Os queridos que a mim foram entregues para eu zelar, tem muito em jogo.
Então vejo o quanto de satisfação me traz ombros ralados e mãos calejadas, percebo que o sorriso e comida a vontade em casa não tem dinheiro ou esforço que pague.
Sobre me parecer com eles...
Por Luiza_Grochvicz.
Às vezes me perguntam: com qual filósofo você se parece?
E eu fico em silêncio.
Porque me parecer com alguém é sempre também uma forma de não ser ninguém por completo.
Mas se for preciso traçar espelhos, que sejam espelhos em águas agitadas — nunca nítidos, sempre em movimento.
Com Kierkegaard, compartilho a vertigem.
Aquela dor silenciosa de estar vivo, de ser livre demais, de pensar tanto que quase se dissolve.
A angústia dele não me assusta — ela me reconhece.
Como se a alma dele tivesse escrito cartas para a minha, antes mesmo de eu nascer.
Com Clarice, é o sangue da palavra.
Não escrevemos — sangramos.
Ela também sentia demais e dizia pouco, mas o pouco explodia.
Clarice escreve como quem ama o que não entende. E eu também: escrevo para encontrar o que nunca procuro.
Com Camus, compartilho o absurdo.
A beleza de estar num mundo que não faz sentido, e ainda assim levantar todos os dias.
Ele era o silêncio das pedras; eu sou talvez o sussurro do vento.
Mas ambos sabemos: é preciso imaginar Sísifo feliz, mesmo com o peso da pedra.
Com Beauvoir, é a liberdade.
O incômodo.
A recusa em aceitar que viver seja só obedecer.
Ela pensava com coragem, sentia com lucidez.
Me inspira a ser mulher sem rótulo, filósofa sem jaula, pensadora com pele.
Me pareço com todos, e ainda assim, sou outra.
Porque filosofar, pra mim, é tocar o invisível com palavras.
É doer bonito.
É pensar como quem ama demais.
Bolhas Sagradas
Eles dizem que seguem a luz, mas esquecem de olhar nos olhos de quem está na sombra.
Vivem debaixo de um teto que chamam de fé, mas que mais parece um muro alto, cheio de espinhos — onde só entra quem fala igual, se veste igual, acredita igual.
E eu? Eu fico do lado de fora. Porque não repito seus refrões, não me prostro diante de suas certezas engessadas, não aceito um céu vendido por parcelas de culpa.
Nas reuniões de família, os olhares não são apenas julgadores, são quase inquisidores.
Se eu falo de silêncio, de arte, de dúvida, de filosofia… vem o riso velado, o deboche disfarçado de piedade.
“É fase”, dizem uns.
“Falta Deus”, dizem outros.
Mas ninguém se pergunta onde estava o amor que tanto pregam quando me deixaram sozinha com minhas perguntas.
Eles escolheram os seus. Os que se encaixam, os que seguem a cartilha.
Um evangelho de fariseus, onde a salvação virou senha de grupo e o perdão é privilégio de quem pensa igual.
E se inflamam... oh, como se inflamam! Na bolha do sistema, alimentam-se uns dos outros, confirmando certezas enquanto se afastam da compaixão.
Chamam isso de fé, mas soa mais como exclusão sagrada.
Falam de Cristo, mas caminham como Caifás.
E eu, do lado de cá, não deixo de crer.
Mas minha fé é outra: é aquela que ouve o silêncio, que acolhe a dúvida, que abraça o diferente.
Minha fé não me manda apontar dedos, mas estender mãos.
E talvez, um dia, eles entendam: que ser verdadeiro dói mais do que ser aceito, mas liberta.
Porque não existe santidade alguma em isolar o outro.
E a verdade que liberta nunca viveu trancada em bolhas de arrogância.
SENTIMENTOS...
Sentimentos são a tradução exata do que a mente pensa e o coração sente. Eles nos acompanham todos os dias, em cada pequena ou grande experiência que vivemos. Neste ano, os meus sentimentos foram intensos, desafiadores e, ao mesmo tempo, transformadores. Experimentei a dor da perda, a saudade que insiste em ficar e o amor mais puro que alguém pode conhecer. Aprendi a cuidar, a tolerar, a torcer e a compartilhar lágrimas com aquela que foi a maior fonte de amor da minha vida.
Perder alguém tão próximo, alguém que esteve comigo em cada passo e que moldou os valores que hoje levo comigo, é uma dor que nenhuma palavra consegue descrever. É uma ausência que pesa, mas que também ensina. Ensina a força que temos para continuar e a importância de cada momento vivido ao lado de quem amamos.
Muitas vezes, tentamos esconder nossos sentimentos, guardá-los em silêncio, como se pudéssemos controlar aquilo que nos consome por dentro. Mas não devemos. Às vezes, é preciso deixar que eles fluam, seja em uma noite silenciosa, chorando sozinhos, seja dividindo o que sentimos com alguém em quem confiamos. É nesse momento de entrega que começamos a entender o que estamos vivendo, e, aos poucos, encontramos forças para seguir.
Esse ano me fez aprender muito sobre a vida, sobre convivência e, principalmente, sobre o amor. Amar é um ato de coragem, porque envolve cuidar, sofrer, se doar. E, mesmo na dor, o amor permanece. Ele é o laço invisível que nos conecta àqueles que se foram.
Permitir-se sentir é essencial. Não devemos ter medo dos sentimentos, sejam eles de tristeza, alegria, esperança ou até mesmo da dor que parece insuportável. Cada emoção tem algo a nos ensinar, algo a nos mostrar sobre quem somos e sobre o que realmente importa. Por mais difícil que seja, sentir é o que nos torna humanos e nos dá a capacidade de amar profundamente.
Hoje, data simbólica que celebramos o nascimento de Jesus, olhando para tudo o que vivi, percebo que os sentimentos não nos enfraquecem – eles nos transformam. E, no meio de tanta dor e aprendizado, a esperança se torna a força que nos mantém de pé. Que possamos sentir, viver e, acima de tudo, amar, porque é isso que dá sentido à nossa existência
"Luz de Verdade"
Eles não me olharam com os olhos do julgamento,
não levantaram os dedos para meus erros,
nem me pediram para ser outra.
Eles me olharam com paciência,
com carinho,
com a verdade que só quem acolhe de verdade tem.
Eles foram luz quando tudo parecia sombra,
brilho suave em meio a amizades tortuosas
que se quebravam como vidro
no peso da falsidade.
Nos risos, encontrei liberdade,
nas brincadeiras, encontrei abrigo.
Nos momentos simples,
vi o que realmente é ser amigo:
não é uma troca de favores,
mas uma troca de almas.
Com eles, fui eu, sem máscaras,
sem o medo de não ser suficiente,
porque com eles, sempre fui mais
do que eu imaginei ser.
Lembro das saídas,
das histórias contadas sem pressa,
das noites que se estendiam
como se o tempo não fosse mais importante
que o abraço da amizade verdadeira.
Se eu pudesse, reviveria cada um desses dias,
porque sei que os momentos ao lado deles
são pedaços de eternidade
que vou carregar para sempre comigo.
Cercada de amor, sozinha na dor
Eles estiveram lá
com mãos estendidas
com palavras brandas
com olhos molhados de sentir por mim
Houve quem segurou o meu silêncio
como quem segura um vaso quebrado
sem tentar consertar
apenas cuidando dos cacos
com amor
Não me faltou um ninho de acolhimento
tentando me lembrar
que a vida ainda pulsa
mesmo quando não se ouve o som
e eu sei —
sei que fui amada
sei que fui cuidada
sei que tudo o que podia ser feito por mim, foi
Mas a dor…
essa dor morava num cômodo
que ninguém podia entrar
Era um espaço escuro
que mesmo cercado de luz
continuava fechado por dentro
O amor deles não falhou
mas não curou
Porque há dores
que não querem cura —
só querem existir
até ficarem pequenas o bastante
pra caberem num poema
Ninguém me feriu sozinho
por Diane Leite
Eles nunca me traíram.
Nunca me deixaram.
Nunca me gritaram.
Na verdade, sempre estiveram ali.
Presentes.
Afetuosos.
Boas pessoas.
Mas não bastava.
Nunca bastava.
Porque o que eu queria deles
nenhum deles podia dar.
Eu só não sabia disso ainda.
Eu achava que queria amor.
Mas no fundo…
eu queria cura.
Queria que eles tapassem um buraco que sangrava desde a infância.
Queria que eles segurassem a mão da menina ferida que cresceu acreditando que precisava ser perfeita pra ser escolhida.
Queria que eles dissessem: “eu fico”,
quando tudo o que eu mais temia era ser deixada de novo.
Mas como?
Como esperar que um homem adulto, com suas próprias dores,
curasse a ausência de uma mãe,
a fome de afeto,
o medo de abandono
que eu trazia no peito antes mesmo de cruzar o caminho deles?
Eles não foram vilões.
Eles só não eram curadores da minha alma.
E eu os culpei.
Porque era mais fácil achar que eles não sabiam amar
do que admitir que eu não sabia receber.
Então eu terminava.
Sempre eu.
Do nada.
Como se fosse simples.
Como se não doesse.
Como se eu estivesse fugindo deles,
quando, na verdade, eu estava fugindo de mim.
E é por isso que hoje… eu entendo.
Entendo os silêncios que me feriram — porque eram meus também.
Entendo os toques que pareciam rasos — porque eu não sabia me deixar tocar.
Entendo os amores que não me completaram — porque era eu quem faltava.
Hoje, ninguém precisa me curar.
Hoje, sou eu quem curo.
Sou eu quem acolhe a criança esquecida.
Sou eu quem diz: “você é suficiente.”
Sou eu quem fica — inteira, firme, em paz.
Não espero mais que ninguém me preencha.
Porque hoje… eu transbordo.
Aos Que Dizem "Amar"
Eles dizem que a fé os une,
mas o amor que pregam nunca me alcança.
Fizeram da igreja um lar, e da exclusão um hábito.
O que antes era família, agora é apenas um círculo fechado,
onde só entra quem ora com a mesma voz,
quem se curva aos mesmos mandamentos,
quem finge a mesma perfeição.
Todos os convites são selados com aleluias,
menos os que deveriam vir com afeto.
Me excluem das fotos, dos risos, dos planos,
mas convidam desconhecidos que falam a mesma língua celestial.
Sou parente no sangue, mas estrangeira na mesa.
Eles dizem que se importam,
mas nos olham como se fôssemos mancha,
como se nossa ausência fosse melhor do que a presença verdadeira.
Quando algo dá errado, não hesitam —
apontam: “é por não seguir o caminho certo”.
Como se a dor fosse merecida. Como se Deus os tivesse feito juízes.
Minha vida virou um disfarce.
Me chamam de vez em quando —
mas só se eu vestir a máscara,
se esconder minha verdade,
se fingir que aceito calada o riso falso e o silêncio cruel.
Falam de perdão, mas não sabem acolher.
Falam de Cristo, mas não sabem amar.
Preferem um estranho fiel do que um parente imperfeito.
E assim me trocaram, me afastaram, me apagaram.
Nas fotos, estou ausente.
Nos grupos, sou excluida.
Nos encontros, sou evitada.
Mas o que mais dói
é que fingem bondade com as mãos que me ferem,
e no fundo dos olhos, vejo:
se um dia pudessem me matar com a frieza,
fariam isso sorrindo, em nome do amor.
Demônios Internos
Todos nós os temos. Eles não usam chifres, nem aparecem em noites de tempestade. Eles se escondem nos cantos escuros da mente, nos pensamentos que ninguém ouve, nas vontades que fingimos não sentir. Demônios internos são feitos de traumas, mágoas, medos e desejos proibidos.
Eles sussurram quando estamos sozinhos, se alimentam da nossa fraqueza e riem das nossas tentativas de parecer fortes. Mas a verdade é que ninguém vence seus próprios demônios fingindo que eles não existem. O segredo não é destruí-los, mas aprender a conviver. Entender de onde vieram, o que querem e o que nos ensinam.
Porque até as sombras carregam lições. E às vezes, são elas que nos fazem enxergar a luz.
A pior diferença entre ricos e pobres é que os ricos entre eles são uns para os outros, enquanto os pobres vivem se ferrando.
Os ricos protegem e ajudam uns aos outros, e os pobres agem mal contra si mesmos.
É por isso que é "pobre ferrado" em tdos os sentidos da pobreza, inclusive os de ordem mental e espiritual.
Mas é claro que existem exceções de ambos os lados, raríssimas exceções, mas existem; existem ricos que agem como pobres e existem pobres que agem feito ricos.
A marcha dos inocentes
Eles seguem um líder cego
Matam, matam, quase nos devoram
Judeus, negros, todos os "não puros"
Nos perseguem, nos machucam
O que fizemos? o que irá acontecer?
O que será daqueles que são julgados
O que será de nós
Os não puros ao seu olhar
A dor de sentir vocês partirem ao meu lado
A dor de sentir o orgulho de quem somos
A dor de saber que estou no fim
Pois um líder cego guia as "Almas puras"
Autora- Milena Lima Lisboa- (3ºF 06/09/2022- EE EDGARD FRANCISCO- TABOÃO DA SERRA)
Meus olhos avistaram os seus, naquele momento eles se cruzaram , fazendo movimentos invasivos e involuntários.
Te invadi a alma, você assustou, mas insisti, olhei novanente.
Passei por perto de você, deixei um rastro e uma energia que contaminava todo ambiente, era um mistério que moldava , uma energia sensual, uma faísca de paixão.
Senti você se envolvendo com aquele momento enlouquecedor.
Sussurrei baixinho no seu ouvido : vamos?
O nosso jeito de dar amor é intenso, forte e com certeza você sentia.
Nos beijamos de uma forma tão intensa, que parecia que estava sugando sua alma, sua essência.
Do nosso envolvimento ninguém fazia igual.
Você abriu suas asas e voamos juntas para um mundo acima do nosso.
A química e a conexão era explosiva. Você sentia que ali estávamos fazendo não apenas amor, mas desenvolvendo uma paixão avassaladora .
O amor ali fervia, sua força se envolvia com a minha, brilhava como uma aurora colorida, como um crepúsculo inundado de beleza.
Não era meu coração que sentia o amor, era minha alma.
Transbordando aquela intensidade perturbadora em momentos inesquecíveis.
A linguagem do amor é falada , sentida . É e a língua que eu falo e escuto.
𝙈𝙞𝙣𝙝𝙖 𝙩𝙧𝙞𝙨𝙩𝙚, 𝙩𝙧𝙞𝙨𝙩𝙚𝙯𝙖
Ninguém nunca soube da sua tristeza, e como eles poderiam saber?
Ela sempre foi tão Alegre, sorridente e Agia como se nada pode-se lhe afetar.
Ela dizia: 𝘌𝘶 𝘦𝘴𝘵𝘰𝘶 𝘣𝘦𝘮!
Chegou a um ponto que até ela acreditava nas suas palavras!
mas não, 𝙀𝙡𝙖 𝙣𝙪𝙣𝙘𝙖 𝙚𝙨𝙩𝙚𝙫𝙚 𝙗𝙚𝙢.
"𝘕ã𝘰 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘭𝘦𝘮𝘣𝘳𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘮𝘦 𝘤𝘩𝘰𝘳𝘢𝘯𝘥𝘰, 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘰 𝘴𝘦𝘳 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘳𝘥𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘦𝘭𝘢𝘴 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢𝘴 𝘧𝘢𝘤𝘦𝘵𝘢𝘴 𝘦 𝘱𝘰𝘳 𝘦𝘴𝘵á𝘴 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘥𝘦 𝘱é 𝘦𝘮 𝘮𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘤𝘳í𝘵𝘪𝘤𝘰𝘴".
Havia nela uma escuridão que ninguém sabia, ela era vazia e não existia mais felicidade, tudo nela era tristeza!
Normalmente ela chorava no banho, pois de certo modo sabia que ninguém saberia de sua tristeza, ninguém jogaria sua dor!
“𝘖 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 é 𝘤𝘳𝘶𝘦𝘭, 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘰 𝘴𝘦𝘳 𝘥𝘪𝘨𝘯𝘢 𝘥𝘦 𝘢𝘮𝘰𝘳... , '𝘕ã𝘰 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘰𝘤𝘶𝘱𝘢𝘳 𝘯𝘪𝘯𝘨𝘶é𝘮.
𝘌𝘶 𝘴𝘦𝘪 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢𝘴 𝘵𝘳𝘪𝘴𝘵𝘦𝘻𝘢 𝘪𝘳𝘪𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘮𝘰𝘵𝘪𝘷𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘱𝘳𝘦𝘰𝘤𝘶𝘱𝘢çã𝘰 𝘱𝘰𝘳 𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘮𝘰𝘵𝘪𝘷𝘰 𝘯𝘶𝘯𝘤𝘢 𝘯𝘪𝘯𝘨𝘶é𝘮 𝘴𝘢𝘣𝘦𝘳á”.
Mais uma vez ela sorriu, simplesmente sorriu, como se nada tivesse acontecido ali dentro.
Era apenas mais um dia que ela Imfrentaria!
Colocou um sorriso no rosto e caminhou por todos os lados, eles achavam que e lk a era durona... Se eles soubesse, se apenas soubesse 🥺🥺.
“𝘚𝘦𝘳𝘦𝘪 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘭𝘦𝘮𝘣𝘳𝘢𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘢𝘱𝘳𝘰𝘷𝘢𝘳 𝘥𝘦 𝘣𝘢𝘭𝘢𝘴, 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘯𝘢 𝘷𝘦𝘳𝘥𝘢𝘥𝘦 '𝘯𝘶𝘯𝘤𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘪𝘷𝘦 𝘷𝘦𝘴𝘵𝘪𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘤𝘰𝘭𝘦𝘵𝘦".
Ela nunca se sentiu bem, sempre sorrindo pro mundo como se nada tivesse acontecido, mas por dentro seu pequeno universo estava em colapso.
De: Safira souza 😮💨
Nunca deixe se levar por falsos líderes
Todos eles se intitulam porta vozes da razão
Pouco importa o seu tráfico de influências
Pois os compromissos assumidos quase sempre ganham subdimensão
O importante é você ver o grande líder que existe dentro de você
Não se deixe intimidar pela violência
O poder da sua mente é toda sua fortaleza
Pouco importa esse aparato bélico universal
Toda força bruta representa nada mais do que um sintoma de fraqueza
O importante é você crer nessa força incrível que existe dentro de você
Sabe por que eles falam de você?
Por que diferente deles você e livre para fazer as suas escolhas, suas decisões!
Por que você se rebela contra as idéias deles, só para viver as suas. Eles tentam te puxar para o caminho que eles acham conveniente para eles, ai você vai lá e teima em seguir os caminhos que é favoravel a você, não para eles... Ah eles ficam furiosos com isso.
Quando eles vão perceber que você é dono dos seus próprios caminhos, que você tem controle sobre a sua vida, que você não segue os padrões que a sociedade impõe ou que eles querem que você siga.
Ai você é taxado de "A ovelha negra, irresponsável, ignorante".
Eles que te perdoem, mas você não nasceu pra agradar a todos, eles que lutem.
Toda essa personalidade, essa essência é sua e de ninguém mais, pois é ela que te define te faz ser único(a), original e exclusivo.
Lugar da Caveira (Gólgota), Jerusalém.
“Eles chegaram a um lugar chamado Gólgota. (Gólgota quer dizer “Lugar da Caveira”.)”
Mateus 27:33
Olhando para a rocha, fiquei impressionada como realmente ela tem o feitio de uma caveira.
O Calvário é uma colina onde Jesus Cristo foi crucificado (em hebreu Gólgota), "O Lugar da Caveira" ou o Lugar do Crânio.
O nome "Lugar da Caveira" se dá porque o local fora da cidade de Jerusalém apresentava uma elevação comparada a um crânio, e também onde os condenados à morte eram crucificados.
Noite de Tranças
aos ventos eles esvoaçavam
no brilho da garoa dançavam
finas tranças, aqueles detalhes
feitiços conjurados lançavam
e finos traços que riscavam
na noite se exibiam, gabavam
exibindo sorrisos aos olhares
lábios que meus sonhos tocavam
deixemos Capitú com seus olhos
que de ressaca se exibiam
Bentinho já os cantava
pois nos que canto, mergulho
e nado onde estrelas choviam
ali onde o meu olhar morava
Erianclom
Pensamentos.....
Eles já se conheciam a algum tempo, porém só por fotos, áudios escritas, sabe aquele momento chegou! Momento aquele que o toque vem, o olhar se toca, o toque parece um olhar na mais bela flor e mais cheirosa sabe? Pois aquele toque de pele na pele, toque de calor que gera faísca e aquece até a alma! Estavam ali e permaneceram sem se preocupar com a hora esquecendo do mundo lá fora tiveram uma noite perfeita!
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