Textos em versos

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⁠há dias em que me pego funcionando por inércia.
a xícara está ali.
a tarefa está feita.
mas o gesto vem de um lugar que já não sou eu.

é como se a vontade tivesse se mudado.
e eu tivesse ficado
por cortesia.



não é depressão.
não é sobre tristeza.

é sobre ser uma coisa que já não reconhece a si mesma
mas que continua presente por educação.

por contrato.
por automático.
por sobrevivência burra.



há algo em mim que anda descolado.
um passo depois.
um olhar ao lado.
uma presença que continua comigo
mas não me habita.

parece alma ~
mas é só o que sobrou
de tanto tentar se manter inteira.



você me vê.
mas não está olhando pra mim.
está olhando pra essa versão
que aprendeu a sorrir
sem querer ficar.

essa que responde rápido,
usa o tom certo,
não deixa ninguém perceber
que já foi embora há dias.



pareço viva.
mas estou só ocupando a ausência
pra não preocupar ninguém.

é isso:
tem dias em que me torno substituta de mim.



não sei quando começou.
mas hoje é sexta,
e eu deveria sentir alguma coisa.
qualquer coisa.
exceto esse vazio que já se veste antes de mim,
que já me senta na cadeira,
que já me entrega inteira pra um mundo
que só sabe lidar com quem funciona.



ninguém nota.
porque continuo dizendo “obrigada”.
continuo abrindo a porta.
continuo assinando o nome com letra legível.

mas o que há aqui
não sou eu.

é o fantasma de alguém
que cansou de tentar se habitar.



Juliana Umbelino

#SextaFeira #Leitura #VidaDeEscritora

Inserida por Umamineira

⁠Nasci no escuro de um ventre que não me quis,
um choro abafado por paredes que nunca acolheram.
Cresci falando com o vazio,
fazendo amigos nas rachaduras da parede,
aprendendo cedo que o silêncio é o único som que não vai embora.

Solidão foi meu berço,
meu travesseiro, meu espelho.
Os outros vinham como vento —
me tocavam por segundos,
e então sumiam como se eu fosse pó.
E eu ficava…
como sempre fico…
esperando o impossível retorno de quem nunca ficou.

Me apeguei a sombras com a força de um afogado.
Qualquer palavra doce virava alicerce,
qualquer carinho se tornava altar.
Era amor? Não sei.
Talvez só desespero com um nome bonito.
Fui tecendo laços com quem mal me olhava,
oferecendo meu corpo inteiro
em troca de migalhas de presença.

“Me ame, por favor…”
— sussurrava entre dentes partidos,
sabendo que, no fundo, eu só amava a ideia
de não morrer sozinho.

E mesmo quando me batiam, eu dizia:
“Fique. Pode doer. Mas fique.”
Porque a dor me fazia companhia,
e isso já era melhor do que o nada.
Nada... esse monstro que me segue desde sempre,
essa ausência que grita mais alto que qualquer voz.

A cada partida, uma parte de mim era levada,
e eu ficava com menos do que sou —
até que ser virou apenas um eco.
Uma lembrança pálida do que eu pensei ser um dia.
Me desfiz como sal na água morna do abandono.

E aí… comecei a perguntar:
por que estou aqui?
Por que continuo respirando se cada suspiro pesa mais que o anterior?
Se a vida é só um teatro de perdas,
um ciclo de dores embaladas com promessas falsas?

Não há sentido.
Só o relógio avançando,
marcando o tempo de um espetáculo sem aplausos.
Deus, se existe, me assiste calado.
Ou ri.

Pensei em fugir.
Mas não se foge de si mesmo.
Eu sou o cárcere e o prisioneiro.
A cela e a sentença.

Hoje…
já não espero ninguém.
Já não clamo amor.
Apenas caminho por dentro de mim
como um cego num labirinto de espinhos.

E no centro desse labirinto,
há um espelho quebrado,
que me mostra não um rosto,
mas todos os que me deixaram.
E percebo — com a calma fria dos mortos —
que talvez eu nunca tenha existido de verdade.
Só fui reflexo do desejo dos outros,
vazio moldado por carência.

Agora, sem ninguém para me querer,
sem ninguém para me ferir,
descubro que o pior abandono
é quando até a dor se vai…
e deixa só o nada.

E no fundo desse nada,
há uma corda.
Ou uma lâmina.
Ou só um pensamento insistente:
“Se eu sumir, será que alguém nota?”

O mundo gira.
As pessoas sorriem.
E eu…
eu deixo a porta aberta.

Só por desencargo.
Só por esperança.
Ou só por desespero mesmo.

Inserida por gustavo_rodrigues_11

⁠"A arte faz perguntas de mil jeitos diferentes. É, essa forma de expressão humana que se comunica por diversos meios, que permite reinventar, desconstruir, misturar e inverter.
Quando pego o pincel... começa: processo de loucura, vontade de atravessar limites. Ao pintar algo, não é preciso seguir um padrão, uma regra ou fórmula repetida. Então... o que torna algo uma música? Um álbum? Uma poesia? Uma fotografia? A resposta até pode parecer óbvia, uma diferença compreendida. E por que dizem que a fotografia X é artística e a Y não?
Ainda que a pintura não precise seguir um modelo, ela dialoga com a linguagem que escolheu habitar. Uma dança entre o criador, a obra e quem a vê. E a foto Y, desprovida de intenção artística, se revela arte dependendo do olhar de quem a observa."

Inserida por pensadorfilosofico

⁠SOBRE A CRUZ...
Na cultura católica, a cruz vive presente no hábito da irmandade; é um instrumento de fé na vida cotidiana desses irmãos. É usada por alguns, para exorcizar pessoas possuídas por entidades do mal. — Por líderes espirituais e religiosos que acreditam que os espíritos imundos encarnados, nas suas abordagens, corram da cruz.

Inserida por NemilsonVdeMoraes

⁠era só um amor.
mas me fez esquecer
onde deixei minha dignidade.

não era fome.
mas parei de comer.
não era febre.
mas tremi quando ele disse que não sabia o que sentia.

eu, que sempre fui boa de ir embora,
fiquei.
como quem erra de propósito
só pra ver até onde aguenta.

abri mão do sono,
da lógica,
da escova de dente,
do aviso que dizia “não ultrapasse”.

troquei o arroz com feijão
por silêncios indigestos.
troquei o básico
por tudo que me fazia doer
mas que me fazia sentir.
e eu, no fundo, prefiro o que machuca
ao que não faz nada.

ninguém me avisou que
o amor que a gente aceita
diz mais sobre o nosso vazio
do que sobre o outro.

ele nunca prometeu.
mas também nunca foi embora.
e essa presença que não assume.
foi o que mais me corroeu.

me deixei amar como quem se deixa atropelar devagar:
primeiro a perna,
depois a vergonha,
por fim, a parte que ainda dizia
“isso não é amor”.

não é que eu não soubesse.
é que eu já tinha aceitado morrer bonita
na beira da estrada.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠o amor que me tirou da categoria de sobrevivente

aconteceu sem anúncio.
um gesto despretensioso
e, de repente, eu estava rindo.
rindo de verdade!
sem o dente de trás doendo,
sem a pressa de acabar logo.

e eu que já tinha ensaiado tantas fugas,
fiquei.
não por esperança.
era por vergonha de não saber
como recusar um afeto
que não me pedia nada.

ele não me fez voar.
mas, pela primeira vez,
meus joelhos não tremiam por medo.

com ele, eu parei de ser
uma mulher que espera.
e comecei a ser uma mulher que respira.
em voz alta.
com respiração feia mesmo.
daquelas que ninguém edita
pra caber num story.

ele olhava pra mim como quem diz:
“é, você tem partes ruins.
que bom.”

e eu fui abrindo gavetas que nem lembrava ter.
fui pendurando as armaduras.
fui perdendo o medo
de ser tocada
sem que isso significasse
contrato ou colapso.

tudo nele era verdade que não doía.
e, por isso, doía um pouco.
porque eu aprendi a desconfiar
de qualquer lugar onde meu nome
não viesse com grito.

com ele, o amor não era destino,
era desvio.
uma linha torta
onde eu quis morar um tempo
sem precisar arrumar as malas.

e foi ali, entre um gesto idiota
e um silêncio sincero,
que eu entendi:

não era sobre me completar.
era sobre parar de me mutilar pra caber nos amores anteriores.

ele me quis inteira,
mesmo com os ossos fora do lugar.

e isso, pra mim,
foi o suficiente
pra nunca mais aceitar o suficiente.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

⁠não era sobre força.
era sobre a consciência de não precisar se reduzir.

ela tinha o hábito de entrar em silêncio
e sair com um mundo novo no olhar.

sabia a hora de responder,
sabia melhor ainda quando não valia.
não discutia com quem ainda usava o tom de voz
pra tentar ganhar presença.

não se distraía mais com elogios.
aprendeu que o brilho que vale
não vem do aplauso,
vem do que sobra
depois que todos se vão.

tinha o corpo marcado por pausas,
não por feridas.
seus afetos moravam na nuca,
nos pulsos,
em partes onde o coração só encosta
se for com cuidado.

ela não queria mais ser compreendida.
queria ser sentida,
e isso já era difícil o bastante.

não fazia da dureza uma armadura.
fazia da lucidez um abrigo.
sabia a hora de fechar os olhos,
sabia ainda mais a hora de partir
sem fazer barulho.

não dava mais explicação
sobre a própria leveza.
foi chamada de fria por quem confundia serenidade com indiferença.
e de intensa por quem só reconhecia presença quando era barulho.

mas ela era maré funda.
não se notava na superfície.
não cabia em primeiros olhares,
em conversas rápidas,
em mãos que não sabiam parar.

carregava a própria história com precisão de quem já se ouviu.
não se envergonhava do que chorou.
mas também não usava a dor como decoração.
tinha atravessado demais
pra querer ser mártir.

sabia o que podia perder
e mesmo assim escolhia.
porque sabia o que não podia mais perder:
ela mesma.

não era sobre se bastar.
era sobre não aceitar mais a amputação como preço de amor.
sobre não achar bonito o que diminui.
sobre não negociar com o mínimo.

alguns diziam que ela era difícil.
ela sorria.
não corrigia ninguém.
tinha aprendido a diferença entre ser difícil
e ser indomável.

em algum momento da vida,
ela cansou de se ajustar.

e começou a crescer para cima.
e para dentro.
e para todos os lados
onde o mundo não cabia.

quando ela passava,
alguns a olhavam como enigma,
outros como excesso,
mas quem sabia ver...
sabia:
ali andava uma mulher que não precisava ser explicada.
só respeitada.

Juliana Umbelino

Inserida por Umamineira

A vida passa num piscar de olhos.
Nessa brevidade, devemos aprender a reter somente o que é bom, evitando toda a aparência do mal.
É importante conviver com todos, mas escolher caminhar apenas com aqueles que nos transmitem um amor puro e genuíno, capaz de transformar nossas vidas e dar-lhes um novo sentido.
Pois, a vida passa como um piscar de olhos, e ao findar desta existência, levaremos para a eternidade apenas os bens imateriais que semeamos em cada pessoa.

Inserida por leonardomenin

Quando eu penso em você
penso em tudo o que éramos pra ser,
mas não fomos.

Penso nas risadas que se perderam
e nos momentos que se passaram,
mas não entendo o porquê
nem o por onde.

Por que tu insistes em ficar
gravado na minha memória,
quando o dizer adeus parece tão simples?

Quando a minha mente clama
pra tu ir embora,
mas meu coração assente,
pensa:
fica mais um pouco...

Será que eu sou louco?

Me dá um pouco desse teu amor bobo,
e, novamente, eu me encontro querendo ficar
quando devia partir.

É estranho como tua ausência
pesa mais que tua presença,
como tua lembrança
dorme do lado esquerdo da cama,
me abraça quentinho
e eu peço que fique.

Mas você não fica.

E eu me pergunto:
será que eu sou louco?
ou apenas um coração bobo
que amou bonito demais?

Você se foi.
E eu...
eu ainda estou aqui,
na esperança boba de que você volte
só pra dizer:

“desculpa a demora,
é que eu também fiquei.”

— Akel ou melhor dizendo Raquel Fernandes
16/04/2025

Inserida por akek

⁠Fragmentos
Por Jeziel Xavier

Acho alguns papéis, papéis antigos.
Vejo às margens anotações que fiz.
Vejo também rabiscos que refiz
de ideias que trago ainda comigo.

Algumas eu lembro muito bem;
outras, parece que nunca as vi.
Pela caligrafia, sei que as escrevi;
outras, não lembro tão bem.

Sei que são fragmentos de textos,
rascunhos, cheios de anotações,
de advérbios, verbos e orações,
carregados de sonhos e pretextos.

Coloco a eles minha disposição
para serem textos completos.
Mesmo confusos e complexos,
reescreverei com alma e coração.

Inserida por JEZIELXAVIER

⁠O caminho para o verdadeiro arrependimento

O caminho para o verdadeiro arrependimento não se trata apenas de quantas vezes você erra tentando acertar, mas sim da inclinação de todo o seu ser em direção à verdadeira transformação interior. É uma realidade de quebrantamento, humildade e mansidão para se reconhecer e recomeçar a cada fracasso. É se manter resiliente em meio às pressões emocionais e espirituais da vida, um processo que te levará ao amadurecimento e a uma glória honrada ao final.

Inserida por leonardomenin

Carnaval e Amor

⁠Aquilo que um dia foi amor,
n'outro o chamou de feio
Disse com dizeres repletos de ruins prazeres,
dos quais jamais podiam ser ditos:
Você é feio, uma pessoa horrível

Quando se pensa, se diz o que imagina
O não pensar e o falar por falar é o mesmo que nada
Além daquilo que vejo, não serei tolo
Bem sei que não só há beleza no mundo,
como também não há só feiúra

Entre o principal erro e o errar por errar
Reconhecer que não és o dono da palavra razão,
é mais do que necessário, é uma obrigação
Sem sombra de moral, muito menos de dúvidas

Se o errar é humano, desumano seria o falar por falar
Mesmo sem poder dizer que te amo, jamais irá esfriar
o sentimento que um dia foi seu, meu, nosso
Jamais irá passar o entrudo que causaste em mim,
pois carnaval e amor, são eternos mesmo com fim.

Inserida por pedrosou

A vida é como um piscar de olhos.

Este tempo que chamamos de existência, que vivenciamos a cada instante, deve ser vivido de forma a deixar em cada pessoa uma lembrança afetuosa e positiva, que o tempo jamais apague.

Pois esta breve vida é como um piscar de olhos, e devemos, em cada nuance dela, amar sem medida. O amor será a única saudade, a única boa memória que permanecerá presente em cada coração.

Assim, ao semearmos o bem e a paz, nos tornaremos inesquecíveis.

Autor: Leonardo Pimentel Menin⁠

Inserida por leonardomenin

O valor inestimável de estar perdido e ser achado pela graça de Deus.

Não podemos estimar o quão preciosa é a graça de Deus que nos alcançou quando estávamos totalmente perdidos. Sabemos que só amamos a Deus porque Ele nos amou primeiro, de uma maneira tão profunda que cobriu todos os nossos pecados. Sua imensurável graça nos redimiu das nossas transgressões e iniquidades que nos roubavam a paz e a alegria. Ela é a razão da nossa esperança de um amanhã melhor a cada novo amanhecer.⁠

Inserida por leonardomenin

⁠A renúncia, a espera, a inconveniência. Um coração disputado, entrelaçado, dividido... aqui as vezes pesa a emoção, as vezes a razão. Parece que encantadoramente nada parece de fato ter noção. É tudo modificado, calculado, codificado. Sabemos.
Sabemos também o quanto o coração acelera em um compasso desesperado, encontrando caminhos e motivos que simplesmente o façam acertar.
Acertar o futuro que parece distante, mas ali logo está gritando com a gente. As incertezas golpeiam o coração de uma forma lenta e sem pena. O medo machuca, e leva consigo um sabor amargo de dor e culpa. Tantos questionamentos, mas nenhum caminho parece viável. O que será realmente a verdade? O que será realmente a mentira? Eu não quero que isso venha ferir a gente, aquilo que temos, o que é sagrado. Queria uma folha em branco, sem manchas para um recomeço, mas isso já acabou. O tempo acabou. O que resta é enxergar com um olhar de criança, deslumbrar no coração um caminho onde o amor e a esperança renasçam. Repensar. Confrontar a si mesmo, mas se lembrar de não deixar nada pesar seus ombros, nem o seu coração. Voltar a rotina de dar passos pequeninos, saborear lentamente com doçura os dias belos e não esquecer de partilhar.

Inserida por agathaoliveir

⁠Como nasce o medo, e com vencê-lo.

O medo nasce da nossa incapacidade de reagir com sabedoria a determinadas situações, o que nos leva a desenvolver ansiedade e preocupação. Quando não lidamos com o medo através da sabedoria, da compreensão e do amor de Deus por nós, podemos ser conduzidos a um estado de depressão e procrastinação, gerando insatisfação, tristeza e descontentamento.
Para vencer o medo, devemos buscar um relacionamento íntimo com Deus, permitindo que sua graça, sabedoria, amor e bondade nos envolvam e supram nossas necessidades emocionais, espirituais e relacionais.

Inserida por leonardomenin

Quando o amor fala mais alto que as palavras.

O que seria de nossas vidas, se não fosse o amor-perfeito, incondicional e imutável de Deus, expresso na pessoa de Cristo e que nos amou quando ainda estávamos mortos espiritualmente em nosso delitos pecados.
Esse amor que excede o nosso entendimento, e que é a razão de ainda estarmos vivos, é o que nos impulsiona a viver.
Sabendo que Deus nos amou de uma tal maneira, que nos justificou nossos pecados, e pela sua graça somos salvos.

Inserida por leonardomenin

⁠"Imensurável graça, que nos constrange e transforma a cada momento.

Quão inefável é conhecer os recursos infindáveis da graça de Deus e compreender que Ele já nos amava! É por meio dela que Ele nos conduz à verdadeira transformação e edificação interior, que somente ela pode realizar.

Quão inestimável é a consolação de entender que estávamos totalmente perdidos e fomos achados por Deus por meio da Sua graça! É através dela que Ele nos adotou espiritualmente como filhos e nos preenche com a presença transformadora do Espírito Santo."

Inserida por leonardomenin

⁠"Renda-se ao Amor de Deus"
Deus nos ama de uma forma imensurável, incondicional e imparcial. Ele anseia por nos mostrar esse amor, mas muitas vezes lutamos contra ele, buscando viver apenas para nós mesmos e, assim, nos destruindo aos poucos.
Seu amor obstinado e perfeito deseja nos guiar ao pleno conhecimento de Sua bondade, graça e santidade. Ele nos revela Seus caminhos de verdade, que nos libertam da iniquidade e nos conduzem a uma vida plena.
Ao nos rendermos a esse amor e permitirmos que Ele nos transforme, compreendemos a profundidade do Seu cuidado e a verdade por trás de Sua promessa: Ele nos ama de verdade e para sempre.

Inserida por leonardomenin

Redescobrindo a Vida: O Amor de Deus como Caminho
Deus nos ama de uma maneira imensurável, e Sua graça, amor e bondade nos convidam constantemente a retornar à santidade e ao primeiro amor por Ele. É nesse retorno que descobrimos que Seu amor é o único caminho para uma vida plena e abundante. Alicerçados nos princípios imutáveis e perfeitos de Sua Palavra, viva e eficaz, encontramos libertação das amarras e prisões espirituais do pecado.⁠

Inserida por leonardomenin

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