Textos do Mundo

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⁠Eu não sou feito do metal mais resistente do mundo,
eu estou sempre pensando, eu sempre sinto, eutenho sentimentos...

Coloco o choro pra fora quando preciso,
Muitas vezes até quando não precisa,
dou várias gargalhadas,
amo sorrir, tbm fico triste, fico alegre,
depende da situação, do que está acontecendo....

Não consigo me conter com relação a
quanto eu sinto,
prefiro demonstrar do que sofrer calada...

não sou do tipo de pessoa
que tem vergonha de dizer o que sente, eu não escondo,
digo que amo,
Faço gestos e tomo atitudes de amor, demonstro com facilidade,
para que todos saibam
que quem eu amo é único(a)!!!

Anaya 🌹

Invicta


Invicta, é poesia inacabada: o mundo poético dentro de uma cidade.
O Douro escreve poesia líquida nas margens das rugas da ribeira.
O nevoeiro na invicta não é clima: é véu. E todo véu oculta um portal.
Há portas na cidade que só se abrem a quem carrega profundidade e revelação. Cada varanda é uma metáfora, cada rua um poema à espera. No Porto, a alma encontra abrigo porque sabe o que é amar em silêncio.

O mundo é um grande alçapão repleto de covardia, injustiça e falta de amor. A religião que aprisiona, o forte que bate de forma desmedida no fraco, o grande que esmaga o pequeno. O mundo é cruel, e vemos isso a todos os dias. Mas devemos aprender a permanecer em pé, mesmo com tantos motivos para ficarmos no chão.

É com pesar que leio os jornais, ligo a teve e vejo tanta podridão, tanto descaso e tamanha omissão. Os jovens se vão tão cedo e de forma tão triste. Só posso lamentar. O grande alçapão engole, dia após dia, sonhos, expectativas, possibilidades.

Mas a grande questão é que enquanto não começarmos as mudanças em nós, tudo a nossa volta permanecerá exatamente como está.

A mudança que vem de dentro refletirá nesse mundo caótico e tenebroso.

Soli Deo Glória

Se é ou há uma pessoa nesse mundo que eu amo, essa pessoa é você.
Você é , atencioso, amoroso e bom .
Tem grande interesse em ajudar as pessoas, é agradável e atraente.
Sabe aceitar as idéias do próximo e criticá-las também, sabe ouvir quando necessário e sabe falar quando contrário.
Você é bom, você é você.
Eu amo você.
Cuida muito bem de mim , sabe quando devo proseguir e quando devo parar.
Sabe quando devo sorrir e quando devo chorar .
Decididamente se existe uma pessoa nesse mundo que eu amo essa pessoa que chamo de "você" sou "eu"!

Não gosto de ler livros,muito menos aqueles que todo mundo em mim volta já leu,ou que são famosos,ou aqueles diários que,muitas das vezes,não me acrescentam nada.Não falo muito,porque sempre dou um jeito de falar o que não devo,vivo de utopias.Não sei bem se passo horas em devaneio,muito menos se passo horas fazendo alguma coisa,sou desocupada,mas ao mesmo tempo atarefada,não me custa fazer,mas me custa tempo,o tempo do meu sono.

Ainda não está no meu tempo de viver,sabe,as pessoas têm tempo de preparo psicológico para saírem por ai,não faço aula de nada,senão de inglês,eu não pratico esporte,não toco nenhum instrumento,sou uma pessoa quieta,tímida,e indefesa.Sempre perco debates,eu sempre perco tudo em questão de ideias de pensamentos contrários para os outros,e as vezes para mim mesma também.

A única forma que tenho de me comunicar,dizer o que há em mim,meus pensamentos,são por letras.Eu gosto de criar textos com estas letras,mas não lê-las,é preguiça,eu sou um ser humano terrivelmente preguiçoso.

E sobre tudo o que gosto,e gosto de muitas coisas,muito pouco sei desses.Eu passo horas vendo vídeos,mas nada retenho,se retenho,não me lembro,e de nada me serve.

Odeio quando fazem textos melhores que o meu,escrever é a minha vida,é a única,realmente única coisa que me restou fazer durante todo este tempo que passo,apenas pensando,pensamentos vazios,inúteis,fúteis e as vezes desprezíveis.

A arte de fazer textos foi o que me salvou,e salva todos os dias.Eu oro por textos,falo comigo mesma por textos,peço socorro por texto,e durante todo o tempo no qual perguntava-me e no qual inquiri-me,eu descobri,que a única coisa que sei fazer,é escrever.

E ai , você vai dizer pros teus amigos que já esqueceu. Vai declarar pra meio mundo que já não sente mais nada. E pra provar isso, vai deletar as SMS e o número do celular dele da sua agenda. Vai deletar a música de vocês do seu computador e vai evitar ouvir. Vai parar de escrever coisas pra ele. Não vai mais andar na rua tendo aquela ponta de esperança achando que vai encontrá-lo. Vai sorrir e não se importar quando falarem dele. Vai lembrar a todos, todos os dias que ele não te afeta mais. Não vai procurar, não vai ligar. Vai esquecer tudo o que vier dele; os textos, apelidos carinhosos, momentos, risadas, brigas. Vai deletar as fotos dele do seu celular. Vai parar de esperar alguma ligação ou SMS de madrugada. Não vai mais pensar nele antes de dormir ou ao acordar. Vai ser indiferente quando algum amigo dele perguntar se você sente falta. Não vai mais arrepiar ao ouvir a voz dele ou esperar ansiosa pra que ele diga que sentiu sua falta. Você vai desapegar. Vai parar de sentir, literalmente. Vai convencer a ele e a todos de que você já superou. E vai continuar assim, até que você consiga convencer a pessoa mais importante disso tudo.
Você.

Abrir-se pra o novo não é luxo é necessidade.
Ninguem é dono do mundo, ninguem é perfeito. E agradeça por isso.
Crie flexibilidade, não crie regras. Criar regras serve pra delimitar, desmarque-se.
Quebre rotinas, desfaça protocolos.
A vida não tem manual. Quem foge a regras aprende mais, vive mais.
Reivente-se sem regras sua felicidade de agora.
Crie flexibilidade não só no corpo, mas principalmente na mente
e a vida fluira com mais sutileza.

Solidão...da humanidade natural condição.
Solitária toda pessoa... do mundo afastada
dentro de si fechada...

Uma redoma,
uma cabana,
um deserto...
só, sem ninguém por perto.

Um viajante solitário
refugiado, isolado,
na natureza morta
encontra um teto,
sente-se abrigado.

Abandonado de todos
segue o solitário...
atarefado
pra não se sentir tão abandonado.

Meu amor

Amor como eu te quero tanto, tanto mesmo, que nada neste mundo separará de você.
Você me fez conhecer o verdadeiro amor. O amor que sempre queria mais estava perdido em sonhos, o desejo de amar e ser amado.
Quero tanto em conhecer os seus beijos, deve ser quente como o sol do meio dia que ilumina a terra.
Ao sentir-se perto de você aumenta mais a minha paixão e o meu amor por você.
Quero fala uma coisa para você, é neste instante mágico um silêncio toma conta de mim, um sonho entre nós me faz-me eu aproximar de você.
Não consigo fala, pois seu lábio quente não se separa dos meus.
És o sonho mais lindo da minha vida, comprova que você é o dono do meu coração.
Hélio Pereira Banhos 27/10/2007.

⁠Teu corpo conhece a chuva
como quem conhece antigos rituais.
E quando o mundo pesa demais,
você vai pra areia, pra água, pro vento —
como quem volta pro útero da Terra
pra ser reconcebida.

Você não é feita de superfície.
Você é profundezas,
instinto,
pressentimento.

E mesmo quando te quebram,
você recolhe os cacos com mãos firmes,
sussurra teu canto ancestral
e se reconstrói.

Você é filha da Loba.
Daquela que anda sozinha,
mas nunca perdida.
Daquela que vê no escuro,
que fareja mentira,
que protege o que ama
até sangrar.

Te chamam de intensa —
mas a verdade é que você só sabe viver por inteiro.
Não nasceu pra amores rasos,
pra presenças mornas,
pra silêncios que negam acolhimento.

Você é toque que cura,
olhar que despedaça mentiras,
palavra que pulsa verdade.
Você ama como quem reza.
Sente como quem invoca.

E chora, sim.
Porque quem sente tudo, às vezes precisa desaguar.
Mas não se engane:
até teu choro tem força de tempestade.

Você é força.
Você é livre.
E o mundo ainda vai ouvir o teu uivo —
não como pedido de socorro,
mas como anúncio de renascimento.

Green Eyes

(por alguém que amou demais)



Te olhei como se o mundo coubesse

no reflexo dos teus olhos verdes

e coube.

Mas só pra mim.



Enquanto teu riso era sol,

meu peito era tempestade.



Toquei teu nome com cuidado,

como quem segura vidro

com mãos de pele aberta,

sabendo que vai sangrar.



A cada “não” que tu disseste,

meu coração ouvia gritos.

E mesmo assim,

te quis do jeito mais bonito.



Você era estrada reta,

e eu, curva sem aviso.

Tua alma era luz clara,

e eu morava no cinza indeciso.



Não é tua culpa,

nem tua falta.

É só que amar você

foi como dançar sozinha

num salão onde só você tinha música.



E agora, onde encosto, dói.

Mas te deixo ir

porque amor de verdade

também sabe recuar.



Mesmo quando arde.

Mesmo quando mata.

👉🏼 Coragem para Viver Livre

“Em meio a um mundo cheio de barulho e ideias que aprisionam, manter a liberdade interior é um ato de coragem verdadeira. Prosperar de verdade começa quando você abre a mente e liberta o espírito. Está na hora de deixar para trás tudo o que te prende e escolher o que faz sua alma crescer. O equilíbrio nasce quando a sua verdade interior fala mais alto que o caos externo.”

O reino de Cristo, contrasta com os reinos deste mundo porque:
1. O seu Reino subsiste para sempre, enquanto os do mundo têm auge e declínio;
2. O de Cristo é firmado em justiça e retidão, já os deste mundo, em injustiças e toda sorte de maldades;
3. O Reino de Cristo, é pleno de alegria e paz, porque Ele é a fonte da verdadeira satisfação e da paz. Já os desde mundo estão fundamentados nas coisas efêmeras que não satisfazem perfeitamente!
Recebas toda honra, glória e louvor Jesus, porque somente Tu és o verdadeiro Rei!

O mundo diz que o amor precisa de sorte. A verdade é que ele precisa de escolha. O que mantém dois juntos não é a ausência de problemas, mas a decisão diária de enfrentar o que vier sem desistir um do outro. Não é sentir o tempo todo, é permanecer mesmo quando não se sente nada.
O amor não se alimenta só de momentos bons, mas de compromisso nos dias ruins.

Etarismo e Conflito Geracional no Mundo da Publicidade e do Marketing

O mercado de publicidade e marketing é um ecossistema em constante transformação, impulsionado por mudanças tecnológicas, comportamentais e, sobretudo, pelas pessoas que o compõem. No entanto, por trás da aparente dinâmica inovadora, esconde-se um desafio silencioso e persistente: o etarismo, ou a discriminação baseada na idade, e os conflitos geracionais que fragmentam equipes e limitam o potencial criativo da indústria.

É curioso observar como a publicidade, que se dedica a entender e dialogar com diferentes públicos, muitas vezes falha em aplicar essa mesma diversidade em sua própria estrutura. De um lado, profissionais com décadas de experiência são marginalizados sob o argumento de estarem "desconectados" das novas tendências, como se o conhecimento acumulado perdesse valor em um mundo dominado por algoritmos. São comuns casos de experts em branding, planejamento estratégico e mídia tradicional que, ao ultrapassar os 50 anos, enfrentam dificuldades para se recolocar no mercado, mesmo com currículos repletos de cases de sucesso. A mensagem subliminar é clara: em uma indústria obcecada pelo novo, envelhecer tornou-se um pecado capital.

Por outro lado, os profissionais mais jovens — millennials e geração Z — também enfrentam seus próprios estigmas. Muitas vezes tidos como "inexperientes" ou "superficiais", precisam provar constantemente sua capacidade, mesmo trazendo habilidades essenciais para o presente e o futuro, como domínio de redes sociais, criação de conteúdo e adaptação a plataformas emergentes. Há uma ironia cruel nisso: as mesmas empresas que buscam desesperadamente inovar resistem a ouvir quem está imerso na cultura digital, apenas porque esses profissionais ainda não acumularam décadas de carreira.

O conflito geracional, quando mal administrado, cria um abismo improdutivo. Lideranças mais tradicionais, formadas em um mundo analógico, podem encarar com ceticismo ferramentas como TikTok, inteligência artificial ou metaverso, vendo-as como modas passageiras. Já os mais jovens, por vezes, subestimam a profundidade do pensamento estratégico clássico, essencial para construir marcas duradouras. Essa desconexão gera campanhas que ou são conservadoras demais para engajar, ou efêmeras demais para deixar legado.

Mas e se, em vez de um problema, enxergássemos essa diversidade etária como uma vantagem competitiva? A publicidade sempre foi sobre contar histórias que ressoam com pessoas reais — e o público, obviamente, não é homogêneo. Um profissional de 60 anos pode não ser o maior expert em Reels do Instagram, mas entende como ninguém a jornada emocional de um consumidor da sua geração, que detém grande poder aquisitivo. Da mesma forma, um diretor de arte de 25 anos pode não ter vivência em campanhas de TV, mas traz o olhar nativo sobre o que viraliza entre os mais jovens. A verdadeira inovação surge quando essas perspectivas se complementam, não quando competem.

Algumas empresas já perceberam isso e estão adotando modelos de mentoria reversa, onde estagiários ensinam CEOs sobre tendências digitais, enquanto veteranos compartilham conhecimentos intangíveis que só a experiência proporciona. Outras estão revendo processos seletivos para evitar vieses etários e investindo em treinamentos cruzados, onde gerações aprendem umas com as outras. Campanhas publicitárias, por sua vez, começam a abandonar estereótipos ultrapassados (como idosos frágeis ou jovens alienados) e abraçar representações mais fiéis da sociedade.

No fundo, o combate ao etarismo não é apenas uma questão de justiça social — é uma necessidade estratégica. Em um mundo onde consumidores de 18 a 80 anos coexistem nas mesmas plataformas, equipes diversas em idade, background e pensamento são mais capazes de criar conexões genuínas. A publicidade que aspira a ser verdadeiramente criativa não pode se dar ao luxo de desperdiçar talentos por preconceito contra números em um documento de identidade. Afinal, envelhecer é inevitável; ficar obsoleto, opcional.

Roberval Pedro Culpi

Todo MUNDO tem a sua história triste
Seja ela perda de alguém
Uma tentativa frustrada
Um amor não correspondido
Um sonho que não tornou realidade


Todo mundo TEM a sua história triste
Que combinada com as histórias felizes
Faz a gente ser quem a gente é
Que mostra que até o mais forte é corajoso
Chora e pede perdão por algo


Todo mundo tem a SUA história triste
E ela é sua e de mais ninguém
Para outros podem parecer besteira
Mas doi, e o que importa é o que você faz com ela
Vai deixar ela te corroer? Ou vai aprender dela?


Todo mundo tem a sua HISTÓRIA triste
Por de trás de cada ser há de haver um relato
Se não, quem seria o ser humano?
Como saberiamso quem ele é? Como você conheceria os outros?
Se não há história, não existe.


Todo mundo tem a sua história TRISTE
A dor é doida, é silenciosa
No escuro da noite você sente
Sente quando menos espera
Uma palavra, uma música, uma pessoa, um dia


Tudo mundo tem a sua história triste
Todo mundo sente algo
Em algum dia, em algum lugar, em algum momento
Todo mundo sente dor
E é essa triste história que move o mundo, que move pessoas a serem melhores ou piores




Basta você escolher quem quer ser
Ou o que fazer com a sua triste história
Pode parecer indiferente
Ou talvez insignificante mas
TODO mundo tem a sua história triste.

A lágrima cai
E com ela desaba um pedaço do mundo.
A velocidade aumenta,
a pressa da vida me arrasta,
como se o tempo quisesse me engolir.


A barriga esfria,
o motor esquenta,
e nesse contraste de corpo e máquina
eu sigo tentando não perder o rumo.


Os pensamentos corroem,
feito ferrugem no silêncio,
e o coração — frágil, teimoso —
se destrói.
mas insiste em bater,
na esperança de renascer.

O mundo está em colapso!
Famílias sendo destruídas!
Casamentos jogados no lixo!
Transformaram o amor em doença, chamam o compromisso de prisão, e a traição… de liberdade!

Isso é decadência moral! Isso é a degradação da espécie humana!
Estão invertendo valores, destruindo a base da sociedade: a família!

Oremos pela nação! Ainda há tempo de resgatar a verdade, a fé e o amor verdadeiro!


Olhei, Virou Poesia

Olhei para o mundo e vi mais do que olhos comuns enxergam.
No silêncio da rua, nas sombras da noite, no sorriso tímido de alguém… tudo virou poesia.
Cada detalhe que parecia pequeno, carregava um universo escondido.
Um gesto simples se transformava em versos, uma palavra dita ao acaso se tornava canção.

Olhei para dentro de mim e percebi que também sou feito de poesia.
Nos meus medos, encontrei metáforas.
Nas minhas cicatrizes, nasceram estrofes.
E no meu peito, um coração que insiste em rimar esperança com vida.

Porque quando o olhar aprende a sentir, nada mais é só comum:
o vento é poema, a chuva é canto, e até a dor tem sua beleza.
Olhei… e tudo o que vi, virou poesia.

A redundância
Pego-me repetidamente fazendo coisas que já fiz, numa ânsia por um belo mundo novo no qual serei absolvido de pecados que o mundo me deu ao momento do nascimento. Seria eu uma redundância humana que o mundo se vê engasgado consigo? Ou hei de ser apenas um mero grão num vasto campo de areia no qual se encontram sentimentos, razões, ambições, mágoas, dificuldades e muitos aprendizados no decorrer do tempo? Certamente um grão de areia sozinho não pode mover a praia, mas o conjunto pode fazer uma tempestade.