Textos Dissertativos de Amor
AMOR A SOLIDÃO!
Quando se visita o próprio interior e o que se encontra é uma casa vazia. As ideias proliferam na liberdade do pensar e o mundo é só possibilidades. Os fúteis de ideias frívolas adoram as aglomerações e estão sempre de carona nas opiniões de massa, como gado a seguir um líder de mente tão vazia quanto eles próprios.
Deus certamente não estava fazendo uma experiência com minha fé nem com meu amor para provar sua qualidade. Ele já os conhecia muito bem. Eu é que não. Nesse julgamento, ele nos faz ocupar o banco dos réus, o banco das testemunhas e o assento do juiz de uma só vez. Ele sempre soube que meu templo era um castelo de cartas. A única forma de fazer-me compreender o fato foi colocá-lo abaixo.
Sou mulher de te deixar se você me trair, mas não vou arranjar um novo amor só para me destruir! Me balança, mas não me destrói.. Eu não como na mão de quem brinca com minha emoção! Sou mulher capaz de TUDO pra te fazer feliz, mas também sou de cortar o mal pela raiz. Não divido o que é meu com ninguém, não nasci pra viver no harém. Vc pode tentar me derrubar mas se eu não cair.. corra.
Frutos de enganos ou de amor... O contorno da boca, a forma de olhar me encanta... A dança conquista e a alma se acalma...corpos em sintonia... O amor pode florescer numa existência inteira, mas tem de ser buscado tem de ser conquistado... O amor e uma tarefa trabalhosa que nos produz e nos recria a cada hora!
Eu discordo dessa história de que só é amor se for pra sempre. Digo, o sentimento pode até viver pra sempre, ali quietinho em algum canto do peito. Mas histórias começam e terminam e não é justo dizer que não houve amor. Não é justo achar que elas não deram certo ou que era a pessoa errada. O amor da sua vida, nem sempre é o cara que você casa e forma uma família. Pessoas se perdem, pessoas se encontram, é natural. Eu acredito em amor com alguns poucos meses de relacionamento. Amores mais bonitos do que alguns de anos, amores de outras vidas, escorrendo pelos poros. Sem esse papo de que tudo recente é paixão e amor é rotina. Paixão é carne, amor é alma, independente do tempo. Odeio quem teima em rotular o que o outro tá sentindo, mal sabe o que é quem tem no peito. Tudo que nos faz feliz, dá certo, mesmo que por uma semana, um mês. Tudo faz crescer, deixa o jardim mais bonito no fim das contas. E quem é essa tal de pessoa certa, afinal? Ninguém é errado, somos todos vítimas de desencontros. Seu certo não me agrada e vice-versa. Mania feia de jogar tantos dias incríveis no lixo, depois que a mágoa chega. Te fez chorar, mas te fez sorrir tanto, foi bom enquanto durou, foi certo e só, foi. Só passou e isso não quer dizer nada. Mania chata de relacionar amor com contos de fadas e o maldito feliz pra sempre. Amor se relaciona com feliz, sem complemento, sem prazo. Nem sempre, sem fim.
Eu só queria te lembrar que foi amor. Não esses amores de filmes ou novelas, mas foi um amor real. Um amor que, de tão real, teve até fim. Porque eu sei e você sabe, nada dura pra sempre e nada é tão digno da perfeição. Isso só prova que a nossa história não foi uma farsa. O sentimento foi verdadeiro, vivo, gritante. Eu te amei tanto que o meu coração era capaz de abranger o mundo, mesmo sabendo que o mundo era incapaz de compreender o tamanho desse amor. E isso era lindo. Você era lindo. Éramos lindos juntos. Qualquer um dizia, comentava, elogiava. Tínhamos aquele ar de casal que duraria para sempre. E eu queria te lembrar que, por mais duro e difícil que seja aceitar, a verdade é que o para sempre não existe. Mas isso não quer dizer que eu ou você tenhamos lutado menos, se entregado menos ou se arriscado menos. Algo, de algum modo, nós fizemos muito certo. Porque eu sei que, assim como eu, você também deita a cabeça no travesseiro e deseja que tivesse sido diferente. Não foi, eu sei. Mas foi amor. Um amor bom, feliz, puro, sem cobranças, livre, saudável e delicioso como uma barra de chocolate. Talvez a vida tenha sido injusta com a gente. Talvez o destino invejou tanto amor habitando apenas dois corações famintos de felicidade. Talvez o tempo não tenha gostado da ideia de nós inaugurarmos o eterno. Ou talvez nós devêssemos encarar de peito aberto que os culpados pelo fim fomos nós mesmos. A gente podia ter tido mais calma, sem pisar tão fundo no acelerador. Ultrapassamos a velocidade permitida e fomos multados com raiva, incompreensão e brigas diárias. Erramos feio. A gente devia ter medido as palavras para não magoar o outro. Deveríamos ter segurado a barra, deveríamos ter contornado a situação - deveríamos querer contorná-la. Poderíamos não ter trocado os pés pelas mãos. Poderíamos ter dito algo que mudasse a situação, que trouxesse de volta o que sempre fomos, que resgatasse de uma vez por todas aquilo que um dia foi tão forte e único. Eu só queria te lembrar que a gente tinha tudo pra ser. E que se não fomos, talvez não era o nosso tempo. Um dia, quem sabe, a gente se reencontra no tempo certo. Iremos tomar um café, falar amenidades, comentar sobre os planos frustrados e sonhos realizados, como a sua barba cresceu, como está a minha mãe e tudo mais. Sorriremos sem saber do quê ou porquê, abaixaremos o queixo e sentiremos tudo aquilo voltar outra vez. Músicas românticas não irão tocar, nem cupidos aparecerão arqueando as suas flechas, mas dentro de cada um algo mais forte irá pulsar e só então nos daremos conta de que chegou o tempo - o tão majestoso tempo onde as coisas foram feitas para ser. Mas talvez a gente não se dê conta disso e apenas se despeça com dois beijinhos na bochecha, como velhos amigos que se reconhecem de longa data em um dia corriqueiro qualquer. E talvez não passe disso. Ainda assim, eu só queria te lembrar que as nossas músicas nunca sairão de moda e que o teu perfume ou o teu nome nunca passarão despercebidos por mim, não importa o tempo que passe. E que é nessas horas, quando eu me pego escrevendo sobre você, olhando as suas fotos e torcendo pra que a gente ainda possa dar certo algum dia que eu me dou conta de que realmente foi amor. De que realmente tocou a alma, o coração e todas as artérias do corpo. E que, independente de qualquer coisa, já valeu a pena por isso.
O amor é como uma borboleta. Por mais que tente pegá-la, ela fugirá. Mas quando menos esperar, ela estará ali do seu lado. O amor pode te fazer feliz, mas às vezes também pode te ferir. Mas o amor será especial apenas quando você tiver o objetivo de se dar somente a um alguém que seja realmente valioso. Por isso, aproveite o tempo livre para escolher.
Ainda tenho muitos segredos para te entregar, amor. Ainda tenho cicatrizes escondidas e fios de cabelo que caíram no chão da sala, mas esses farei questão de não deixar que tu vejas. Mas confia em mim, debaixo de tanta bagunça e dentro de tanta névoa ainda é possível encontrar luz, som, coração batendo feito estrela que acaba de nascer. Tudo de colorido, florido e dançante está atrás das portas, meu anjo, e as chaves eu só entreguei a ti. Vem, vem que eu não deixarei praga alguma corroer essa sua alegria de nascença. Vem, mesmo sabendo da minha escuridão, que eu não permitirei que males se aproximem de ti, ainda que para isso eu precise prendê-los em minhas mãos frágeis, nuas e calejadas. Eu saberei te cuidar, eu saberei trazer felicidade, porque qualquer resquício grandioso que eu encontrar no caminho será só para ti, amor, só para ti.
Quando os filhos crescem.
Há um momento na vida dos pais em que eles se sentem órfãos. Os filhos, dizem eles, crescem de um momento para outro. É paradoxal. Quando nascem pequenos e frágeis, os primeiros meses parecem intermináveis. Pai e mãe se revezam à cata de respostas aos seus estímulos nos rostinhos miúdos.
Desejam que eles sorriam, que agitem os bracinhos, que sentem, fiquem em pé, andem, tudo é uma ansiosa expectativa. Então, um dia, de repente, ei-los adolescentes. Não mais os passeios com os pais nos finais de semana, nem férias compartilhadas em família. Agora tudo é feito com os amigos.
Olham para o rosto do menino e surpreendem os primeiros fios de barba, como a mãe passarinho descobre a penugem nas asas dos filhotes. A menina se transforma em mulher. É o momento dos voos para além do ninho doméstico. É o momento em que os pais se perguntam: onde estão aqueles bebês com cheirinho de leite e fralda molhada? Onde estão os brinquedos do faz-de-conta, os chás de nada, os heróis invencíveis que tudo conseguiam em suas batalhas imaginárias contra o mal?
As viagens para a praia e o campo já não são tão sonoras. A cantoria infantil e os eternos pedidos de sorvetes, doces, pipoca foram substituídos pelo mutismo ou a conversa animada com os amigos com que compartilham sua alegria. Os pais se sentem órfãos de filhos. Seus pequenos cresceram sem que eles possam precisar quando. Ontem eram crianças trazendo a bola para ser consertada. Hoje são os que lhes ensinam como operar o computador e melhor explorar os programas que se encontram à disposição. A impressão é que dormiram crianças e despertaram adolescentes, como num passe de mágica. Ontem estavam no banco de trás do automóvel, hoje estão ao volante, dando aulas de correta condução no trânsito. É o momento da saudade dos dias que se foram, tão rápidos. É o momento em que sentimos que poderíamos ter deixado de lado afazeres sempre contínuos e brincado mais com eles, rolando na grama, jogando futebol.
Deveríamos tê-los ouvido mais, deliciando-nos com o relato de suas conquistas e aventuras, suas primeiras decepções, seus medos. Tê-los levado mais ao cinema, desfrutando das suas vibrações ante o heroísmo dos galãs da tela. Tempos que não retornam a não ser na figura dos netos que nos compete esperar.
Pais, estejamos mais com nossos filhos. A existência é breve e as oportunidades preciosas. Tudo o mais que tenhamos e que nos preencha o tempo não compensará as horas dedicadas aos espíritos que se amoldaram nos corpos dos nossos pequenos para estar conosco. Não economizemos abraços, carícias, atenções porque nosso procedimento para com eles lhes determinará a felicidade do crescimento proveitoso ou a tristeza dos dias inúteis do futuro.
A criança criada com carinho aprende a ser afetuosa. A mensagem da atenção ao próximo é passada pelos pais aos filhos. No dia-a-dia com os pais eles aprendem que o ser humano e seus sentimentos são mais importantes do que o simples sucesso profissional e todos os seus acessórios. Em essência, as crianças aprendem o que vivem.
Mãe, quando eu comecei a escrever esta carta, usei a pena do carinho, molhada na tinta rubra do coração ferido pela saudade.
As notícias, arrumadas como perólas em um fio precioso, começaram a saltar de lugar, atropelando o ritmo das minhas lembranças.
Vi-me criança orientada pela sua paciência. As suas mãos seguras, que me ajudaram a caminhar.
E todas as recordações, como um caleidoscópio mental, umedeceram com as lágrimas que verteram dos meus olhos tristes.
Assumiu forma, no pensamento voador, a irmã que implicava comigo.
Quantas teimas com ela. Pelo mesmo brinquedo, pelo lugar na balança, por quem entraria primeiro na piscina.
Parece-me ouvir o riso dela, infantil, estridente. E você, lecionando calma, tolerância.
Na hora do lanche, para a lição da honestidade, você dava a faca ora a um, ora a outro, para repartir o pão e o bolo.
Quantas vezes seu olhar me alcançou, dizendo-me, sem palavras, da fatia em excesso para mim escolhida.
As lições da escola, feitas sob sua supervisão, as idas ao cinema, a pipoca, o refrigerante.
Quantas lembranças, mãe querida!
Dos dias da adolescência, do desejar alçar vôos de liberdade antes de ter asas emplumadas.
Dos dias da juventude que idealizavam anseios muito além do que você, lutadora solitária poderia me oferecer.
Lágrimas de frustração que você enxugou. Lágrimas de dor, de mágoa que você limpou, alisando-me as faces.
Quantas vezes ouço sua voz repetindo, uma vez mais: “tudo tem seu tempo, sua hora! Aguarde! Treine paciência!”
E de outras vezes: “cada dia é oportunidade diferente. Tudo que você tem é dádiva de Deus, que não deve desprezar.
A migalha que você despreza pode ser riqueza em prato alheio. O dia que você perde na ociosidade é tesouro jogado fora, que não retorna.”
Lições e lições.
A casa formosa, entre os tamarindeiros assomou na minha emoção.
Voltei aos caminhos percorridos para invadi-la novamente, como se eu fosse alguém expulso do paraíso, retornando de repente.
Mãe, chegou um momento em que a carta me penetrou de tal forma, que eu já não sabia se a escrevera.
E porque ela falava no meu coração dorido, voei, vencendo a distância.
E vim, eu mesmo, a fim de que você veja e ouça as notícias vibrando em mim.
Mãe, aqui estou. Eu sou a carta viva que ia escrever e remeter a você.
Entre as quadras da vida e as atividades que o mundo o envolve, reserve um tempo para essa especial criatura chamada mãe.
Não a esqueça. Escreva, telefone, mande uma flor, um mimo.
Pense quantas vezes, em sua vida, ela o surpreendeu dessa forma.
E não deixe de abraçá-la, acarinhá-la, confortar-lhe o coração.
Você, com certeza, será sempre para ela, o melhor e mais caro presente.
Pois Quero.
Quero te beijar como o sol beija o horizonte.
Quero te amar como a areia ama o Mar.
Quero te tocar como as raízes das arvores tocam a terra.
Quero me deitar ao seu lado como as sombras se deitam no chão.
Quero te Iluminar como a Lua faz.
Quero te cobrir como o lençol.
Te proteger como o maior dos Escudos.
Quero te ver viver como a vida.
Te ver cair pelo fracasso.
Te levantar como amigo.
Te beijar como amor.
Te amar como seu.
Ser seu como a Vida.
Hoje em dia os homens não são mais galantes, eles galanteiam somente por trás de seus aparelhos de comunicação.
o olhar nos olhos se perdeu.
o medo do não, protegido por uma via que não deixa transparecer a vergonha e a falta de jeito.
os versos copiados e colados de uma pagina nesse imenso mar navegante por fibras óticas ou surfantes de ondas...
ondas que não tem água e nem sal, nem mesmo é influenciada pela lua.
ondas de internet móvel que nos aproximam dos distantes de nos distanciam dos próximos
quando aquela noite caiu, até mesmo o céu chorou. Uma estrela riscou as constelações como se procurasse uma resposta. "faz um pedido".
Espero que ache a resposta. Espero que me encontre no meio do silencio de mil anos luz. E quando me encontrar eu estarei te esperando, assim como nuvens esperam o inevitável momento de chuvas.
Quando aquela lagrima cair, serei a chuva a reduzir-lhe o choro e a confundir a dor.
FELICIDADE A DOIS
Se querem a felicidade a dois
não casem pela aparência –
esta é como bijuteria:
com o tempo perde o brilho...
Se querem a felicidade a dois
não casem por interesse –
pois se a dificuldade vem e demora,
a afetuosidade logo vai embora...
Se querem a felicidade a dois,
pra toda vida, e da cor do arco-íris,
se assumam pra um cuidar do outro,
que só assim, serão mais felizes!
E no fim de tudo sobra o cansaço, do abraço apertado, do respirar partilhado, do suor bem colado;
sobra o silêncio nas palavras, não caladas, tão bem declaradas, com amor, com ternura e com paixão declamadas;
sobra a cabeça apoiada, no ombro deitada, pelos dedos tocada de suave canção.
E no fim, bem no fim do furor, sobra a paz sossegada e a paixão encerrada no gemer da explosão.
E assim é o amor!
O problema é pensar em mim, desejando você, e pensar em você, desejando você novamente.
O problema é a solidão que não me assusta, mas a sua ausência que me apavora.
O problema é ficar sem você, e ficar sem a parte de mim que só guardo em você.
O problema é deixar de ser você para ser apenas eu, e não me (re)encontrar mais.
Se realmente quer alguém demonstre
Faça-se ser ouvido e visto
Não permite que a sombra do que "podíamos ter sido ou do que poderia ter acontecido" lhe atormente e faça chorar
Haja por impulso, sem medo do erro
Passe a vergonha que o seu desejo exigir
Corra, vá atrás e se adiante
Ore, reze, clame, faça feitiço e promessa
Não durma, não se ausente e não esmoreça
O amor é tão complexo, que até que precisa dele, não entende.
Quando se trata de amor, nada é fácil, e chove paixões alternativas, que por um tempo fazem bem, e no outro também, mas a verdade é que feliz nunca será
Patricia
Não reprimo meu desejo!
Como tudo que tenho vontade
Bebo tudo que quero e na quantidade que posso
Realizo os meus planos inconsequentes
Transo sempre com minhas ousadias
Faço amor com quem me der na telha
Durmo pouco ou muito quando estou com vontade
Eu desejo o meu desejo e pelos meus desejos pago o preço
Só loucos são felizes nessa vida
Só loucos!
Quando voce ri
Eu rio assim: torto
Rio manso
Rio gostoso
Rio longo
Rio devagar
Rio sem medo de afogar
Rio do tipo arrepio
Sem medo eu fui nadando
Nadando para o mar
Vi nosso amor morrer
Minha lagrima escorrer
Correndo pro mar
Nasceu e morreu
Feito ilusao
Deixo aqui
uma velha cançao
Pois meu amor
ja nao quer mais falar
quebrou-se na praia
com a jusante do rio
Com a onda do mar
Amar assim?
Amor pra mim?
Por que amar
se a morte é assim
enfim
o fim
olhar de gavião
sorriso de matar
estilo malandrão
uma boca pra beijar
um sentimento, um olhar
uma boca
um beijo pra acabar
um suspiro, um abraço
um delírio
palavras suspiradas
ou um silencio que acalma?
vidas abraçadas
ou uma vida há amar?
delírio de amor
ou delírio de tristeza?
um sentimento de dor
ou um sentimento de certeza?
qué sabe/ esquece
esquece o mundo lá fora
vamos viver o agora
felicidade é amar
tristeza é sofrer
errar, superar, recomeçar
aprender,
levar a vida
mas, não existe triunfo
sem perda, não há vitória
sem sofrimento, e é dá
dor que vem glória...
e minha glória é você...
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