Textos Dissertativos de Amor
Eu te amo
Mas meu amor não o prende,
Não a rótula,
Não o reprime,
Não o limita,
Não o anula,
E sim, te liberta
Revisita-te
Acolhe-te
Escolhe-te em meio a bilhões
Não preciso provar ao te prender, mas posso te amar e te pertencer a qualquer distância.
Só quero amar.
Um dia você se verá amando intensamente, como se estivesse descobrindo o amor verdadeiro.
Com o tempo, você verá que o amor é multifacetado.
E você perceberá que nem todo amor é amor verdadeiro e sentirá nostalgia.
E com o tempo, a maturidade e a experiência lhe mostrarão que, mesmo diante de tantos amores que você pode amar e de desilusões que o fizeram desacreditar no amor verdadeiro, você reconhecerá na simplicidade de se entregar a um amor que verdadeiramente o envolve com um carinho romântico como em canções e poemas.
Se ele se revelar...
A bondade é abstrata
Ela não se deixa ver fisicamente
Ela não pode ser tocada
O amor é uma forma linda
É a bondade materializada.
O ser bom pode ser concreto
Bom dia, boa tarde, boa noite
A vida é bela, viva ela, ame.
Hoje vi a bondade e o bom
Selado no caixão
Coberto pelo evangelho
Horizontalmente no chão.
Vi que o bom pode morrer
A bondade vai perecer
O que vem depois?
Valorize quem se importa com você
Se ama FALE, DIGA, GRITE
Não deixe o amor morrer
Ao final, a Bondade e o Bom
Irão renascer dentro de você e de mim.
Merecemos um amor que vai além do óbvio. Um amor que arrepia a pele sem nem precisar de toque, que aquece por dentro mesmo nos dias mais frios. Merecemos alguém que esteja tão presente que até o silêncio vire conversa, e que, mesmo ao nosso lado, ainda nos deixe com saudade. Porque amor de verdade não é sobre preencher espaços… é sobre transbordar sentimentos. É sobre olhar e sentir: ‘é aqui que meu coração descansa’. Amor bom mesmo é aquele que arrepia, aquece e ainda deixa saudade mesmo de perto.
“Merecemos um amor bonito… Daqueles que arrepiam a pele, aquecem a alma e deixam saudade mesmo estando perto.”
Mergulhemos juntos em um oceano de amor e fé, onde cada onda nos leva mais perto da essência divina que reside em nós. A vida, tecida com fios de alegria e desafios, é um presente sagrado, uma tela onde pintamos nossa jornada com as cores da bondade e da compaixão.
Lembre-se, a busca incessante pela razão pode nos afastar da serenidade que tanto almejamos. Se a insistência em estar certo perturba sua paz interior, abrace a sabedoria divina e escolha a paz. Deixe que a mansidão seja sua armadura, e o amor, sua espada.
Se a culpa te assola, confie na pureza de sua consciência e no olhar misericordioso de Deus. Ele conhece cada recanto de seu coração, cada intenção, cada lágrima. Permita que a verdade divina seja seu escudo contra as acusações injustas.
Se o julgamento alheio te fere, transforme-o em aprendizado. Busque o lado positivo em cada crítica, a oportunidade de crescimento em cada olhar reprovador. Lembre-se, a perfeição não é deste mundo, e cada tropeço é uma chance de nos aproximarmos da graça divina.
Em cada amanhecer, em cada encontro, em cada desafio, existe uma dualidade: o lado bom e o lado ruim. Mas, como filhos da luz, somos chamados a focar no que nutre a alma, no que eleva o espírito, no que glorifica a Deus.
Treine seus olhos para enxergar a beleza na imperfeição, a alegria na tristeza, o amor no ódio, a bondade na maldade, a verdade na mentira, a saúde na doença, a prosperidade na miséria. Veja o mundo como uma sinfonia divina, onde cada nota, mesmo a mais dissonante, contribui para a grandiosidade da melodia.
Tudo é uma maravilha, porque você escolheu assim! E essa escolha, feita em comunhão com Deus, transforma a realidade ao seu redor. As dificuldades, antes montanhas intransponíveis, se tornam colinas suaves, convites à superação. Cada desafio se revela uma oportunidade de aprendizado, um degrau na escada da evolução espiritual.
Cada pessoa que cruza seu caminho carrega em si a centelha divina, a essência do Criador. Ao se conectar com o outro, busque compreender sua história, suas dores e alegrias. Descubra a força transformadora do amor e da compaixão, a beleza da empatia e da solidariedade.
Não se trata de ignorar a dor ou a injustiça, mas de escolher como reagir a elas. A verdadeira força reside na capacidade de manter a fé e a esperança, mesmo em meio à tempestade. Ao elevar sua visão, você atrai o que é bom, o que é belo, o que é divino. Sua vida se torna um reflexo do amor que você cultiva em seu coração.
Nesse caminho de luz, você se torna um farol para os outros, guiando-os para fora da escuridão. Sua bondade contagia, seu amor transforma, sua fé inspira. Você se torna um agente de cura, um mensageiro da paz, um instrumento nas mãos de Deus.
E ao final de cada dia, ao contemplar sua jornada, você se orgulhará não apenas de suas conquistas, mas da pessoa que se tornou. Um ser humano mais compassivo, mais generoso, mais conectado com a essência divina.
Ao vivermos na luz, glorificamos a nós mesmos e a força maior que nos une, criando uma sinfonia de amor e bondade que ecoa por todo o universo.
Este é o lado certo, o caminho da paz, da alegria e da plenitude. Que a luz divina ilumine seus passos e guie seu coração em direção à felicidade eterna.
Amei-o ontem, amo hoje e sei que vou amá-lo amanhã.O amor não morre, o verdadeiro amor é imortal. O que termina são as atrações físicas que a imperfeição do homem chama de amor. O sentimento verdadeiro é laço fluídico que ninguém vê, mas se percebe, porque a criatura amada resplandece em lembranças em nossos corações. O amor é estrela que jamais fica ofuscada pela escuridão da dor ou da injustiça. O amor para mim é uma floresta que se renova a cada minuto, e que agradece sem cessar a Deus, por ter-lhe dado vida. O amor é muito mais que corpos se entrelaçando, são olhos que se fitam num grito de esperança de que jamais deixarão de enxergar um ao outro, mesmo estando separados. O amor, Luiz, é o perdão em ação.
Quem ama, ama verdadeiramente, nada exige da pessoa amada, mas tudo faz pela sua felicidade. O amor pode nos parecer uma gota de orvalho, mas quando o coração é uma flor, ele se sente alimentado. Aquele que não conheceu o verdadeiro amor é uma rocha que jamais foi lapidada. O amor é fruto criado por Deus e amadurecido por duas criaturas que se propuseram a viver juntas eternamente. De um ser que jamais amou pode-se dizer que nada conhece da vida.
Para mim, o amor entre duas pessoas são duas folhas de porta se abrindo mansamente para que outros passem por elas, mas no dia em que se reencontram novamente —porque as portas têm de se fechar — elas gritam de felicidade ao bom Deus que as criou.
oi, as vezes queria te dizer o quanto te amo, mas não encontro palavras que possa descrever o amor que sinto por vc. mas meu amor, eu sempre lhe observo e fico te admirando quando vc esta distraído, a sensação é tão boa de ter vc por perto, ver o teu sorriso tão lindo quanto ás estrelas, os teus olhos castanhos que sempre me perco, seus lábios tão macio quanto marshmallow, seu rosto tão liso e belo, sua pele é tão macia, ah querido(a) o jeito que tu me olhas, eu fico sem jeito e mas apaixonado, sinto saudades dos teus abraços demorados, sinto saudades dos teus beijos que me deixava nas nuvens, queria que nada pudesse empatar o nosso amor, mas o pra sempre, sempre acabar... mas de uma coisa eu sei a cada batida do meu coração é um eu te amo pra vc, eu te amarei até meu ultimo suspiro,
e no meu ultimo suspiro eu te direi que eu te amo.
Oi amor;
Quero que você saiba;
Que amo o seu sorriso;
O seu sorriso é um raio fulminante;
Que ilumina a minha escuridão nos dias mais frios;
Amor;
Amo a nossa casa, a nossa vida;
Nossos chamegos, beijos e nossos abraços;
Amo a nossa diversão quando estamos juntos;
Amor;
Amo o seu olhar e as suas palhaçadas;
Encontrei o meu caminho;
E o meu caminho é você;
E você é tudo o que eu preciso;
Oi amor;
Amorzinho;
Amo você....
Mocinho.
O Amor Morreu
Pensaram ser um simples mal estar
Diariamente era a tristeza a chamar
Ilusão de quem roubou seu coração
Tocando angústia como bela canção
A mentira cruel chegou para ficar
Na troca de corpos pegou seu lugar
O choro desprezado ganhou solidão
A vida de sonho virou traição
Seu bom coração não pode aguentar
Triste fim não se pode voltar
Nas mágoas da vida ele se perdeu
Infelizmente o amor morreu
A Beleza da Maturidade
Por fim, a maturidade no amor é a sabedoria de entender que nem tudo são flores, mas que as tempestades também fazem parte do caminho. É a capacidade de dialogar, de perdoar, de crescer juntos e de aceitar as imperfeições um do outro.
É saber que o amor se transforma, se aprofunda e se renova com o tempo, e que os desafios servem para fortalecer ainda mais a união. A maturidade traz a clareza de que o amor não é um conto de fadas, mas uma construção diária, feita com paciência, compreensão e muita vontade de fazer dar certo.
Em suma, quando o amor se pauta no companheirismo, na reciprocidade e na maturidade, ele se torna um porto seguro, um refúgio e, acima de tudo, um caminho de crescimento e felicidade para ambos. É a beleza de se encontrar no outro, sem deixar de ser quem você é.
O Encontro de Duas Almas
O amor verdadeiro é mais do que paixão avassaladora; é a arte de construir algo juntos.
É quando o companheirismo se torna a base, onde um se apoia no outro, compartilhando risadas, superando desafios e celebrando cada vitória, por menor que seja.
É saber que, aconteça o que acontecer, você tem alguém ao seu lado, pronto para estender a mão e seguir em frente.
Sou Filho do Ceará
Minha terra, meu Ceará,
Aqui nasci, aqui é meu lar,
Cinco letras de amor no coração,
Paixão que arde como o sol no sertão.
Fortaleza, terra de luz e calor,
Onde o povo luta com fé e valor,
Gente aguerrida, que não esmorece,
Que cai, se levanta e sempre vence.
Terra de cabra macho, de força e raiz,
Onde a esperança floresce e o sonho diz:
"Vai em frente, Ceará, com garra e coragem,
Teu povo é gigante, tua história é viagem!"
Minhas praias, meu mar, minha brisa, meu chão,
Beleza que enche de orgulho o meu coração,
Terra abençoada, de fé e devoção,
Onde a luta é constante, mas também há canção.
Mais amor, mais calor, mais vida a pulsar,
Sou filho do Ceará, e daqui não vou largar!
Com sangue, com raça, com alma guerreira,
Minha terra é poema, é força brasileira!
(Fortaleza, 24 de Junho de 2025)
Furtado, Brunno
NÃO HÁ ARCO-IRIS NO MEU PORÃO.
Nunca me disseram que a ausência de amor poderia cavar subterrâneos dentro da alma.
Apenas fui percebendo, dia após dia, que algo em mim se retraía sempre que o afeto era negado ou a presença me era retirada sem explicação. E assim nasceu o porão.
Um porão não se constrói de uma vez.
Ele começa como um canto escuro da memória, onde jogamos o que não sabemos lidar: o abandono, o desdém, as palavras não ditas, os olhares que desviaram de nós no instante em que mais precisávamos ser vistos.
E quando nos damos conta, já estamos vivendo ali dentro.
Silenciosamente.
No meu porão, não havia janelas.
Apenas lembranças repetidas como ecos:
“Você é demais.”
“Você exige muito.”
“Você espera o que ninguém pode dar.”
Um dia, desejei ser amado. Verdadeiramente.
E, em meu desejo, ofereci tudo o que havia guardado.
Entreguei minha sede, minha esperança, minhas cicatrizes.
Mas do outro lado, veio o silêncio.
Ou pior — uma rejeição educada.
E então, fiz o que aprendi a fazer: voltei para o porão.
Fechei a porta por dentro.
E culpei a mim mesmo por não ser digno das cores do outro.
Mas ali, no escuro, algo começou a mudar.
Percebi que a dor que tanto me esmagava, não era apenas pela ausência de amor…
Era pelo peso de ter construído minha identidade com base na validação alheia.
Era pela minha tentativa constante de provar que merecia ser amado.
E foi então que compreendi:
O porão não é um castigo.
É um chamado à reconstrução.
Um convite da alma para que deixemos de implorar luz dos outros… e comecemos a criar a nossa.
O arco-íris não se forma no porão porque não há janelas.
E não há janelas porque, por medo de sermos feridos, tapamos toda e qualquer fresta por onde o amor pudesse entrar — inclusive o próprio.
Agora eu sei.
Não é que ninguém quis me amar.
É que eu me abandonei na expectativa de ser salvo.
E a verdade é esta:
Não há arco-íris no meu porão…
porque fui eu quem escondeu o sol.
Mas hoje — hoje eu quero recomeçar.
Talvez eu ainda não saiba como abrir as janelas.
Mas já tenho nas mãos a chave do trinco.
E isso… isso já é luz.
Reflexão final:
Você não precisa de alguém que desça até os teus porões para te amar. Precisa, primeiro, ser quem decide não viver mais neles. A partir daí, tudo começa a mudar. O arco-íris não virá de fora. Ele nasce quando você ousa sentir orgulho da tua própria coragem — mesmo que ninguém esteja aplaudindo.
Sentimentos perdidos
Eu o amava como fogo ardente
eu me idolatrava do seu amor ausente
e depois que você sumiu
eu nem senti sua falta.
Eu estava perdida
tentando achar alguma saída
para meus sentimentos oblíquos...
sentimentos confusos da mente
a saudade de um ser ausente
e a falta de um ser presente
Perdi meus sentimentos dentro da alma
agora, sem sua presença, consigo manter a calma
Perdi a ansia de possuir
perdi o medo de perder
perdi a vontade de existir
e a vontade de viver.
Perdi todos os sentimentos
que são personificados
agora os meus sonhos
são apenas idealizados.
PEDINTE (soneto)
O verso pede poética. A poética pede casos
O amor pede o olhar, o sentimento sensação
Dos admiráveis enredos dos anelados acasos
Da enredada existência do reiterado coração
Quem se apaixona pede paixão, pede ocasos
O beijo pede relação, e pede, o afeto, junção
Pede o toque o arrepio. Carinhos sem prazos
E o amante pede pra ser amado com atração
Quem sonha pede imaginação. Pede loucura
Quem não? E pede na ternura aquela doçura
E o infeliz pede ao destino que não o reprima
O verso, também, mantendo o mesmo padrão
É sentimental a pedir o acréscimo de emoção
Fornecendo ao versejar emotiva pedinte rima.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
25 junho, 2025, 18’51” – Araguari, MG
O Amor do subconsciente
Por mais que eu tentasse,
não conseguia, eu não era capaz.
Ainda assim, algo em mim sabia.
Tinha angústia,
tinha sentido,
tinha um sentimento tão profundo
que apenas se explicava no silêncio.
Toda hora, toda vez...
Era imperceptível, porém apenas para mim.
Irracionalmente eu era levado,
não apenas pelo olhar,
mas também pelo inconsciente.
Dessa forma, me apaixonei sem perceber.
- Gabriel Lira Franco
Entre Nós
Nos gestos suaves do dia que nasce,
há um toque sutil que o amor disfarça.
É no olhar que repousa a esperança,
no silêncio que a alma se abraça.
Afeto não grita, ele dança em segredo,
num cafuné feito em meio ao medo,
num abraço que chega sem ser chamado,
num “tô aqui” sussurrado ao passado.
O carinho é chama que nunca se apaga,
é cuidado em forma de palavra.
É o cobertor nos dias de frio,
a presença que aquece sem fazer barulho.
E quando a conexão acontece,
não é só corpo — é alma que tece.
São corações que se reconhecem,
em cada toque que não se esquece.
Amor é mais do que só paixão,
é afeto que vira canção,
é cuidado, ternura e verdade —
um elo profundo em plena liberdade.
Paixão e Amor: Uma Analogia Colorida
A paixão é como um brinquedo de Lego: colorida, vibrante e se encaixa com facilidade, quase sem que a gente precise pensar muito. Já o amor é como um cubo mágico: também é colorido, e todo mundo diz que é fácil, mas na realidade poucos conseguem montá-lo. Na tentativa de ajeitar um lado, acabamos bagunçando outro!
NÃO HÁ ARCO-IRIS NO MEU PORÃO.
Capítulo II
— O Amor que Ninguém Vê.
“Há dores que têm nome de silêncio. Há amores que desfalecem no escuro.” Camille Monfort.
Ela ainda estava lá.
Não no tempo, nem na fotografia que amareleceu sobre o piano que já não toca mas em mim.
Nas dobras encharcadas da memória, onde até hoje a musselina da tua ausência dança, viva, como um véu de névoa sobre a ferida que não cicatrizou.
Teu nome, Camille, é agora um sussurro que me rasga por dentro —
e não há mais quem o ouça,
senão os fantasmas que deixaste quando partiste.
Nunca soube se foste amor ou febre.
Talvez um delírio.
Ou o último lampejo de beleza antes do colapso.
Tua presença era feita de sombra líquida, de olhos que atravessavam as paredes do mundo e diziam coisas que minha razão jamais soube traduzir.
Na tua boca morava um lamento antigo, como quem tivesse amado demais noutra vida e voltasse para cobrar os restos.
E eu —
tão sóbrio, tão lógico, tão homem —
me vi desfeito no avesso da razão.
Como se tua aparição tivesse escancarado em mim uma porta que dava não para o céu, mas para o porão da minha própria alma.
E lá, entre espelhos rachados e cartas nunca enviadas, te reconheci:
não como um anjo —
mas como a mulher espectro que me revelou tudo o que eu escondia de mim.
Foi amor.
Mas desses que ninguém vê.
Porque amar-te era uma doença sem nome,
um ritual sem altar,
uma febre que só ardia quando a cidade dormia.
Não, Camille, tu não foste feita para os olhos do dia.
Tu eras para ser lembrança,
para ser poema escrito com sangue no diário de quem nunca será lido.
E por isso permaneces viva —
não na realidade que nos negou,
mas nos reconditos mais obscuros de mim, onde ainda habita o menino que chorou quando você não veio.
O que mais dói não é o amor que acaba.
É o amor que ninguém viu ou sentiu nascer.
Cuidar de quem não tem voz é o grito mais alto de amor
Há silêncios que gritam. Estão nos olhos de um animal abandonado, no corpo frágil de uma criança esquecida, no idoso calado em um canto da casa, na natureza sufocada pelo descuido humano. Nem todos podem dizer o que sentem, mas todos sentem. E é nesse sentir silencioso que nasce a urgência do cuidado.
Cuidar de quem não tem voz não é um gesto comum — é um ato de grandeza. É enxergar além do que se ouve, é compreender dores que não se explicam com palavras, é oferecer presença onde falta amparo. Quem cuida sem esperar aplausos, quem acolhe sem exigir retribuição, quem protege sem precisar ouvir um “obrigado”, está vivendo a mais pura expressão do amor.
Esse tipo de amor não faz alarde, mas tem o grito mais alto. Grita na ação silenciosa que alimenta, acolhe, limpa feridas, devolve dignidade. É o amor que ergue lares para bichos de rua, que dá colo a quem nunca teve, que planta árvores para o amanhã de quem nem nasceu.
No mundo de hoje, onde as palavras são muitas e os gestos, por vezes, escassos, cuidar de quem não pode falar é um manifesto de humanidade. É a prova de que ainda há esperança, de que ainda há gente que ouve com o coração.
Porque o verdadeiro amor não precisa ser ouvido, ele precisa ser sentido. E quem ama de verdade, ouve o silêncio como um clamor... e responde com ação.
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