Textos de Saudade
30/01 tinha que ser, o dia da tristeza e frustração. Dia da saudade. Essa que vem sempre, constante em minha vida. Saudade de uma época boa, ao lado de entes queridos. Que por serem tão queridos, foram morar com Deus. A lembrança é eterna, pra sempre. E a saudade? Haa a SAUDADE. Essa é um mixto de sensações. Minha vida é uma eterna saudade.
Nas lágrimas podem habitar o desespero de uma criança, o luto de quem partiu, a saudade de quem não se tem mais e até mesmo o vazio do que chorar, mas nas lágrimas também podem conter a esperança de quem faz o homem despertar ao amanhecer e vibrar as alegrias das quais de tão insuportáveis chegam a transbordar pelos olhos a felicidade que a vida nos pode dá.
Os dias sem ela são cinzentos, geralmente, eu costumo ficar chorando de saudades e me perguntando: “O que teria acontecido se eu não tivesse feito aquilo? A gente ainda taria junto?”. Mas a gente é assim, daqui a pouco tá junto de volta, como se nada tivesse acontecido. É estranho, nunca tive algo parecido com ninguém, ela é especial. Eu sei que sou orgulhoso demais, mas tem algo nela que… me faz ir correndo atrás, isso me deixa confuso. Ela me mudou de todos os jeitos, em tão pouco tempo, coloriu meu céu, secou minhas lágrimas muitas vezes, me deu colo, conselhos. E ah, o cafuné dela é o melhor. Ela é linda, linda, linda, de todo jeito, com cara de sono, com cara de assustada, de todo jeito mesmo. Eu amo ela de um jeito torto, errado e confuso. É realmente estranho a nossa relação, nunca vi algo parecido. Nós somo um tipo de “amorizade”, somos como nos filmes, brigamos, ficamos de mal, fazemos birras, sentimos saudades, rimos um da cara do outro e estamos se amando de novo. Confesso que eu perderia o chão sem ela, não vou falar que não ia conseguir viver sem ela, eu até conseguia, mas não ia viver direito. Espero um dia nunca perder ela, porque se eu perder, até eu sei, eu me perco também.
É impossível sentir saudade ou qualquer tipo de afeto por uma pessoa que só te fez mal enquanto estavam juntos. Normalmente, resta somente a mágoa, a dor, a pena e a indiferença. Mas essa desilusão, tem o seu lado bom. Ela serve para valorizarmos e fortalecermos um sentimento importante que, às vezes, deixamos de lado em um relacionamento: o amor próprio.
A distancia foi criada para sentirmos a saudade, mesmo que dolorida, mais que as vezes faz-se necessária, para que possamos dar mais valor a presença, para fortalecer os laços emotivos, para que cada volta torne-se motivos de alegrias, de comemorações, para que possamos apreciar os reencontros, para matarmos a saudade, de quem tanto gostamos, de quem tanto amamos
Eu passei as primeiras duas semana com saudade, minto. Passei os dois primeiros minutos com saudade, depois ela me consumiu, me deprimiu e em seguida me matou. Foi a morte mais dolorosa que alguém poderia ter. Um tiro, uma facada, até tirando membro por membro com um alicate doeria menos, do que morrer de saudade. Ela é lenta, e faz com que você lembre de cada minuto de vida, é como se seu corpo e sua mente não respondesse mais aos seus comandos. Continuaria a escrever, se ela não estivesse me fazendo chorar. Dói e muito, e foi de saudade que morreu o amor.
Você já sentiu saudades de alguém minutos depois de ter estado com ela? Ou já teve vontade de não soltar uma pessoa durante um abraço? Já se sentiu em paz apenas pela presença da pessoa? Já ficou horas falando com alguém e não viu o tempo passando? Já teve vontade de ir a algum lugar só porque a pessoa estaria lá ? Já chorou de saudade? Já quis que o tempo congelasse quando estivessem juntos? Já sentiu uma alegria inexplicável quando viu que a pessoa também estava feliz? Já sentiu um frio na barriga ao esperar por uma ligação ou por um encontro? Já ficou relendo as mensagens de alguém, e ficou repassando os vossos momentos antes de dormir? Já sorriu do nada ao lembrar do bem que aquela pessoa lhe fazia?Já teve vontade de ser a melhor mulher do mundo pra alguém? Teve vontade de por no colo , de cuidar, aninhar, fazer cafuné? Já teve vontade que fosse pra sempre ? Foi amor, não foi? É amor.
Valorize sempre as coisas enquanto você as possui. Pois, sentir saudades não e motivo suficiente para traze-las de volta pense apenas nas coisas boas esqueça as críticas pense no agora! só quero que você saiba que sinto sua falta que não guardo nenhum rancor de você .Se cuida sucesso na vida felicidade no relacionamento e não fique triste bola pra frente o futuro está ai isso só é mais uma fase da vida mais não esqueça que acima de tudo e de todos existe um grande Deus .
omo é inexplicável a saudade. Que sentimento inabalavelmente presente em nós, mas que por alguma razão, é extremado na volta de qualquer feriado que tanto dependemos e esperamos. Chega ser engraçado o quanto esse sentimento nos consome, o quão complexo é o seu paradoxo entre conforto e nostalgia... Está a flor da pele. Chega dar nó na garganta. Assim, só pra demonstrar, percebe-se que nem mesmo o nosso querido Aurélio foi capaz de decifrá-la: saudade (latim solitas, -atis, solidão) - s. f.: 1. Lembrança grata de pessoa ausente ou de alguma coisa de que alguém se vê privado; 2. Pesar, mágoa que essa privação causa. Convenhamos, PODE SER MUITO MAIS QUE ISSO. Potencialmente e injustificavelmente maior, mais intenso, mais dolorido, mais marcante, mais que solidão, mais que simples lembrança. Não. Acredito ser aquilo que temos de melhor, de mais bonito, simples, puro e singelo. O que o coração manifesta sem exceção, com ou sem motivo, não importando a hora, mas que brota, desabrocha, manifesta-se; a reunião da história particular de cada um, a carga nostálgica mais importante e maravilhosa que é possível se ter. É de certa forma algo tão grande que não pode ser descrito por palavras, e nem mesmo se manifesta do mesmo jeito pra cada um... Enfim, é a reunião de tudo que somos, que não somos, que não fomos capazes, que almejamos e que insistentemente, de maneiras as vezes até incovenientes, vem nos visitar e que hoje em especial, veio sem avisar e nem bateu à porta!
Faz de conta que não há chuva, que não há saudade, que não há tormento, nem ansiedade. Faz de conta que não importa tanto assim, e que ficará bem. Faz de conta que a cama ta cheia, ta quente de calor humano, e que quando acordar há milhões de abraços pra te apertar. Faz de conta que não existiu nenhum abandono, que está aqui, coladinho. Faz de conta que a mentira diária que tem dito pra si mesma é verdade, faz assim, te reinventa em mim.
É simples. A culpa não é sua, a culpa não é a ausência, a culpa é totalmente minha. Por essa mania de querer atenção o tempo todo mesmo dizendo que não ligo. Por tentar disfarçar constantemente o que eu sinto. E não é para aparentar pros outros que sou forte, não é isso. E ninguém entende. É simplesmente pra me convencer de que não dou a mínima se acabar. E acredite, que batalha cruel é você ter que lutar contra aquilo que te faz bem e ao mesmo tempo te amedronta. Hoje eu tentei te trocar, tentei me preencher em outro abraço, em outro beijo, mas não conseguia sentir braço algum me envolvendo, prazer nenhum me excedendo. Só o que senti foi nojo de mim mesma, vergonha também, por estar ali, em um lugar que não era pra estar. Brincando com o sentimento de uma pessoa que estava adormecido há tempos. E olhar para aquele olhar de quem queria fazer de tudo para me alegrar, me fazia lembrar mais ainda de nós. Porque eu me via. Me via todas as vezes que eu te esperava em casa pra gente ver um filme debaixo do cobertor e te enchia de mimos, agrados e fazia o impossível pra te arrancar inúmeros sorrisos. Logo depois eu me via novamente ali, num lugar que nunca estive, e que me sentia mal por não fazer companhia a quem me queria tão bem naquele momento... Em meio a um beijo, como semelhante aos meus ataques de bipolaridade, me levantei, peguei minha bolsa que estava sob o sofá, a chave do carro e não disse nada, simplesmente saí. Ele ficou intrepidamente parado me esperando voltar ou pelo menos uma resposta sob as inúmeras vezes que perguntou “vai a onde?”. Espera insensata, pois não se deve esperar nada de quem é louca, nem mesmo uma resposta qualquer. Enfim estava como esperava, como devia, como precisara. Sozinha, acompanhada com minhas dúvidas, com minha saudade, lembranças... e uma poderosa arma em minhas mãos: o volante. Nunca se sabe se a desorientação na vida pessoal pode causar desorientação no trânsito. Resolvi parar, em um lugar qualquer, onde eu sentisse o mar, onde eu sentisse que ninguém poderia interferir em minhas decisões. Eu sentei na areia fria e comecei a olhar para o infinito do escuro do céu e do mar... Observei que não dá pra enxergar onde eles começam nem terminam, e era exatamente com isso que eu me identificava... Não sabia em que ponto tinha me envolvido tanto, tampouco sabia quando definitivamente acabaria, ou SE acabaria... Não existia algo pré-determinado para que eu pudesse me prevenir... Eu simplesmente tinha que arriscar, simplesmente teria que deixar de me drogar com outras pessoas para não me viciar em você. Eu estava completamente entregue, e de nada adiantaria lutar contra isso. De nada adiantaria eu evitar te ver, me fazer de difícil, não responder suas mensagens, ou ligações... Isso não me faria gostar menos, isso me fazia pensar mais. E eu deveria levantar daquele lugar, pegar meu carro e seguir em frente. Em relação a tudo, ao meu caminho de casa, ao meu caminho da vida. Eu deveria parar de ser covarde e dar a cara a tapa, não existia caminho mais sensato. Eu não podia carregar o peso da dúvida se poderia dar certo, eu já tinha pesos demais sobre minhas costas. Eu tinha que abandonar os pesos, senão o barco afundava. Então remei, segui em frente. Era a hora de se entregar por completo.
Tenho tentado ler teus olhos na ausência das palavras... decifrar teus segredos cada vez mais mergulhado em nós dois, mas me confundi perdido nas sensações profundas de percorrer o teu mundo agora misturado ao meu... Certo mesmo, é que a cada grão derramado pela ampulheta é maior o desejo de de mergulhar em Você...
Eu tenho muita saudade do que fomos, ou pelo menos do que você aparentava ser. De como a vida fluía quando você me olhava daquele jeito fraternal. Me aflingi numa busca insaciável para tentar superar o buraco que você deixou. Não toco mais em seu nome. E quando me perguntam sobre você, não respondo. Logo eu que gostava tanto de cantarolar teu nome no banho. Logo eu que te escrevia repetidamente na última folha do caderno junto a milhares de corações. Veja só, logo eu. Seu nome se tornou lâmina afiada, arame farpado, caco de vidro. Tento não olhar para trás, porque eu sei que irá doer quando eu notar mais uma vez que o que construímos foi abruptamente jogado para o alto. Eu sinto tanto, mesmo tendo toda consciência de que não tive um por cento de culpa. Nunca esperei que me acabasse, que me esfarrapasse. Porque na minha mente apaixonada, tola, e inocente, éramos um só. Eu acreditei quando me disse que se me machucasse te doeria em dobro. Eu acreditei. Desculpe-me por ter sido ingênua ao ponto de te amar tão cegamente. Desculpe-me por te defender diante de todos aqueles que me alertavam sobre você. Perdoe-me por ter acreditado no teu melhor, e desde sempre ter amado cada mínimo defeito, ter te ajudado a levantar nos teus tropeços, ter visto vantagem nos teus erros. Nós éramos tudo, tínhamos tudo, almejávamos tudo. Hoje somos a poeira que saiu do tapete, e me causou alergia. Somos a comida que não gosto de comer. Os livros dos quais não gosto de ler. Canção que não gosto de cantar. Hoje somos lembranças das quais não gosto de lembrar. Esquecerei. Esquecerão. Eis que serão. Eis que serei papel branco de novo, quando meus olhos pararem de arder.
Pra você, querida amiga eufórica que está sempre com muita saudade de todos e a todo tempo. Poupe-me da sua carência de querer ser o centro das atenções, eu não preciso de você e de toda essa euforia. Traduzindo, vai ser falsa assim, com quem tem tempo pra brincar de popularidade. Estou ocupada com amigos de verdade.
E quando a saudade apertar, quando dos olhos eu ver nascer uma lágrima, abrirei essa mala com o propósito de reviver tudo novamente, desta vez longe de você, embora esse tempo todo você tenha estado tão próximo, e se deixado estar tão distante. Fique sabendo você, que saudade não se tem só dos momentos bons, para se ter saudade, basta existir momento, não importa se é bom, ou ruim, um momento será sempre um momento, e de uma forma ou de outra onde houver momentos, um dia, haverá saudade.
Já alguma vez sentiste saudades de quem está presente?! Saudades mesmo quando estás a frente a frente, olhar com olhar?! Saudades de um abraço tão forte, irreal. São estas saudades, que enfraquecem o meu coração. E me fazem voar sobre lembranças perfeitas com ela. Ela é um sonho, só queria mais um segundo a cada segundo que passa com ela!
Eu sei que já faz muito tempo, que ainda não to inteira, que ainda sinto saudades...eu sei,eu sei...eu sei que eu devia ser mais severa comigo, que deveria deixar pra lá, não me importar...eu até tento...sempre, todos os dias, juro...mas o amor, ah, o amor...o amor ainda tá aqui, o amor ainda não foi embora, e eu não sei como mandá-lo de volta pra casa!
“Hoje tudo é diferente, já não sinto mais vontade de te ter comigo, as vezes até bate aquela saudadezinha… Saudade boba sabe, e não é exatamente saudade de você. Saudade das lembranças boas que passamos juntos. Enfim, não quero o teu mal, muito pelo contrário eu quero o teu bem. Apesar de tudo você merece um alguém que te cuide, que te mime, que te ame.. Por que acho que do jeito que eu cuidei, mimei e amei não foi o suficiente. E por fim, felicidades.”
Ah e a saudade ? Matando, machucando, agoniando. Me dando aos desespero, me fazendo ficar atortoada. Paro, penso, suspiro, imagino que logo falarei contigo, mas eu gostaria de estar falando agora... Eu queria agora estar com voce, falando com voce, te abraçando, e fazer voce sentir prazer de estar a minha compania. Eu queria agora estar fazendo voce rir com minhas palhaçadas super sem graça, eu gostaria agora estar te irritando, pra depois te abraçar e te dar um beijo. Eu gostaria de estar ai com voce. Eu gostaria realmente de ficar com voce pra sempre. Eu gostaria de ficar com voce ontem, antes de ontem, antes do antes de ontem, todos os dias, desejo voce comigo, e sempre quero estar com voce.
Juro que pensei que era amado. Que fazia falta, que causava saudade, que amenizava a dor. Pensei que era importante para você, sabia? E quase acreditei nisso, quase mesmo. Faltou pouco. Você foi o meu quase. O meu quase amor, a minha quase certeza, a minha quase felicidade. Mas eu não vivo de “quase”, e você também não. A diferença é que eu lutei para o quase, virar tudo. Você fez o quase, se tornar nada.
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