Textos de Rita Lee
A flor Maria nos trouxe alegria.
Passeando por aí, avistei uma linda flor
A acolhe para mim, a chamo de Maria a mais singela agora flor do meu jardim.
María nome de rainha, a pura essência da poesia.
Trouxe -se me tanta alegria , tens uma beleza que irradia. Como o Sol aquece e ilumina.
Tua sabedoria é o que me guia.
Faz tudo na vida com maestria , encara os desafios do destino com ousadia
Mulher guerreira só podia ser Maria.
Gosta de viver com simplicidade para suas sementes transmite calmaria, os ramos de tranquilidade.
Graças mãe Maria a paz te dou
Irmã em Cristo
Maria mãe do verbo amor.
Oh linda Maria como um raio de Deus vem descendo do céu a inspiração.
Quão bendita és tão
Amável coração.
Com os cravos formou família
Perto das rosas logo construiu uma casinha, um palácio que brilha, e não há melhor lugar do que este lar, onde vivi ao lado de duas cantarolar andorinhas.
um belo caixão
se algum dia eu morrer
taquem rosas negras em meu caixão
para mostrar toda a minha obsessão
meu amor amargurado
mas também belo e sincero
um amor louco e sofrido.
não quero flores coloridas
nem bonitas
quero flores de amores
de amores sinceros.
desejo um lindo funeral
sem beleza igual
sem cabeças abaixadas
pois quero ver lágrimas derramadas.
quero poemas em minhas mãos
rimas em meu tumulo
e versos em minha lápide.
(se algum dia eu morrer, realizem meu sonho
o sonho de todo poeta.
de se livro escrever.)
*"Les yeux de voir"*
Aprendi em minha vida que Deus pontua nossos erros nas nossas consciências. E nos dá um tempo pra tudo; inclusive pra rever nossos conceitos; pra enxergar os erros e ambições desmedidas; não é, portanto, por falta de pontuação divina em nossos corações que a gente vai, por definição, atribuir ao divino, as consequências de nossas obras. Deus sempre pontua; a natureza o avisa em cada momento em que nos permitimos a reflexão.
Quando chega o abismo, eis que isso é somente a catarse do terrível teatro que montamos em nossas vidas. E Ele nos pertence; nada tem a ver com "Deus quis isso ou aquilo".
Mas é impressionante como tantos de nós não vemos os avisos; ou como os ignoramos na senda da loucura de viver; de viver tudo de uma vez.
Deus é amor e perdão; Ele sempre espera que a gente acerte, e obtenha a remissão das culpas; culpas sempre nossas.
Imagine: Ele nos dá a vida; a infinitude de milhões de opções e caminhos; nos dá a chance de sermos bons; e dá até a chance de seguir suas "dicas", para merecer o que vem depois; mas a gente se refestela nos sentidos; na embriaguez das coisas mundanas; depois queremos que seja concedido o perdão do refestelo imerecido, só pra receber mais. Tratamos o Divino com desdém.
Certamente precisamos observar com lupa nosso comportamento tacanho; quem sabe inteligir que sempre recebemos mais do que merecemos.
E desde o mais miserável até o mais abastado, nenhum de nós sabe o poder que recebeu; nem sequer sabe das grandezas quais que somos capazes de atingir. Nós apenas nos definhamos nesse refestelo mundano de comer, beber, dormir, e se aprazerar; e todo dia começamos tudo de novo; a cada dia, de novo.
Não somos mais felizes e realizados porque não abrimos *"os olhos de ver"*; daí somos como macacos velhos soberbos: achamos que sabemos como botar a mão na cumbuca; e não percebemos que também não largamos a banana do refestelo; e é por isso que rebutamos: ainda não construímos, de verdade, o nosso justificável perdão!
(Victor Antunes)
O Verdadeiro Eu
No centro de todas as coisas, há o Tao. Ele flui como um rio sereno, sem começo nem fim, sem forma nem limite. Assim é o verdadeiro eu: não algo que se possa capturar ou nomear, mas aquilo que simplesmente é.
O homem que busca o verdadeiro eu fora de si, nas coisas do mundo, encontra apenas ilusões. Ele se apega ao que muda, às máscaras que usa para agradar os outros, e se perde. Mas aquele que silencia e observa, que deixa de lado o esforço e o desejo, descobre que o verdadeiro eu não precisa ser encontrado – ele já está ali, como a montanha está no horizonte e o vento nas árvores.
O verdadeiro eu não é uma identidade fixa, nem uma conquista. É como a água: suave, fluida, sem forma própria, mas capaz de se adaptar a qualquer recipiente. Quando paramos de resistir, quando deixamos de tentar ser algo que não somos, o eu verdadeiro emerge, sem esforço, como o sol após a tempestade.
Ser verdadeiro consigo mesmo não é lutar contra o mundo, mas fluir com ele. O sábio compreende que o eu é uma dança com o Tao. Ao abandonar o apego ao que é externo, ao que é superficial, ele encontra paz no que é eterno.
Assim, não busque o verdadeiro eu como quem persegue um destino. Apenas sente-se à beira do rio e observe o fluxo. No silêncio, no vazio, o verdadeiro eu se revela, não como algo separado, mas como partedogrande Todo.
Mais uma vez
Achei que isso não aconteceria
Escrever tal poema
Desperdiçando rimas
Amando esses versos
Que só me lembram você.
De novo sofri
Sem motivos
De novo amei demais
Mas mais uma vez...
Não julgo o que você fez.
Diz que me ama
Diz que ainda sente algo
Que te mostro o que fiz em minha vida
Fiz poemas
Mas não temas, nem todos são de amor
Alguns são de dores
Dores de seus amores.
Olhos
Queria arrancar meus olhos
Para não ver você
Para não amar você.
A cada vez que te olho
Sinto saudade
A cada vez que te olho
Desejo não tê-los abertos.
Eu sou o culpado (?)
Por tal sentimento
Ou são meus olhos
Meus olhos mortos.
Uma taça vazia
Que a saúdo com todas as forças
Ei iria até o fim Para encher.
Essa querida taça de amor.
tesoura
acho que escrevi errado
quando escrevi sobre amor
pois, queria queimar tais páginas
que só me trazem rancor.
entretanto as cortei
em pedacinhos de papel
em pedacinhos de amor
e desde que me lembro
não lembrei onde as deixei.
talvez em você.
minha tesoura sem ponta
pronta para cortar esses versos idiotas.
e um poeta vivo
ainda cínico
mas com as mãos cortadas
já sem minha tesoura sem ponta
que estás pronta para voltar
e me mostrar o sentido de cortar.
corrida
caminhei por tal passarela
uma amarela que me tirava atenção
pintada as aquarelas
ou em telas a óleo.
corri tanto que meu suor esfriou
não de cansaço
nem de estresse
mas o medo de quem andou de mais.
por que a linha de chegada importa?
se a largada nem foi dada.
precisei correr
para ver
para me cansar de correr atrás
daquilo que nem vai me esperar
para que quando eu chegar a cair
eu tenha um motivo para me levantar.
e mais uma vez, correr sem saber o porque
e já nenhuma vitória ou derrota me importa
só a obsessão.
de que tudo isso tenha sido em vão.
Não era possível Jesus ignorar**
O sofrimento daquela mulher,
Com fluxo de sangue a enfraquecer,
Mas, ao tocá-Lo, a cura veio a jorrar.
Não seria possível Jesus não ouvir
O grito da Cananeia a clamar,
"Socorre minha filha, Senhor, tem piedade!"
E Ele, em amor, não pôde negar.
Não seria possível Jesus ignorar
Bartimeu que clamava sem cessar,
“Filho de Davi, tem misericórdia de mim!”
E a visão, em graça, Ele foi restaurar.
Não seria possível Jesus passar,
Indiferente ao cortejo fúnebre a andar.
A viúva chorava seu único filho,
Mas Ele o trouxe de volta ao lar.
E o homem dos sepulcros, tão perdido,
Com correntes que ninguém podia conter,
Jesus o libertou do mal que o prendia,
Devolvendo-lhe a dignidade e o viver.
E a filha de Jairo, prestes a partir,
Será que Ele deixaria a morte vencer?
Com ternura e poder, Ele ordenou:
"Levanta-te, menina, é hora de viver!"
E ainda há mais histórias a contar,
De um Salvador que nunca deixa de amar:
Não seria possível Jesus ignorar
Os dez leprosos que vieram a suplicar.
Com uma palavra, a cura lhes concedeu,
E um voltou grato, adorando o Deus seu.
Nem Zaqueu, no alto de uma figueira,
Pôde passar despercebido por Jesus.
Ele entrou em sua casa, trouxe salvação,
Transformou seu coração com a luz.
O paralítico que o telhado desceu
Recebeu perdão e cura em seu andar.
Jesus mostrou que, com amor e poder,
Pode corpo e alma restaurar.
Até a tempestade Ele acalmou,
Quando os discípulos estavam a temer.
"Homens de pouca fé, por que duvidais?"
Com Sua ordem, o mar parou de rugir.
E assim é Jesus, o Salvador sem igual,
Que acolhe, cura e ouve cada clamor.
Suas histórias são ecos de um grande amor,
Que alcança a todos de forma especial.
poeta
se eu não fosse poeta
você me ouviria
talvez riria de tal desgraça
a graça da tristeza.
você entenderia meus sorrisos
tanto os falsos
quanto os verdadeiros?
os mais sinceros.
talvez em outra vida
eu não seja poeta
e diga tudo que ainda atormenta.
e você se concentra
em entender(?) o porque.
mas isso não é real
pois sou um animal frágil
bem rabugento
preso em arbustos
um solto, um louco no cio
que vive no ato da liberdade.
talvez se eu não fosse poeta
te escreveria uma carta aberta
e leria em voz alta
para a mais alta classe.
te contanto tudo, sem depender de um verso.
Planos
Te imagino em um quadro branco
Com um louco te carregando nos braços
Um pouco parecido comigo.
Espero acordar cansado
Com um peso enorme em meu peito
Enquanto digo:
- Vou fazer nosso café amor.
E você sai de cima.
Penso em um altar
Em buquês de girassóis.
Nunca fui fã de Van Gogh,
Mas vou amar você
Como Van Gogh amou amarelo.
Perdedor
Não é medo de te perder
E sim de me perder em tudo.
Não é medo de errar
Mas sim de te machucar.
Nunca tive medo de amar
Mas de ser um mal perdedor
Que não suporta a dor.
Não aceito a derrota
Não aceito errar
Nem perder (você)
Esse é meu jeito de perder.
Vamos revanche sem saber os limites.
Pois entre nós não existe game over.
MESA 11
Voltei pra ela dessa vez vai ser pra sempre, quem me dera.
Seu jeitinho de criança, e aqueles olhos verdes de esperança.
Me deixava feito bobo só te olhando, pensando em nossos planos!
Que ficaram guardados na minha lembrança.
Ao anoitecer, saímos pra comer.
Depois de tanto amor, para todo mundo vê!
Ainda lembro daquela mesa, seus dedos entres os meus.
Bateu coragem de dizer, que com você quero viver!
Nas minhas mão um buquê e de joelhos eu fiquei;
Lhe dei um anel de noivado, pois não quero ser só seu namorado.
De repente o mundo parou, quando o Djavan tocou.
Lhe perguntei o que foi, também gosto dele sou fã!
Ela me pediu meu celular, e pediu pra ligar.
Fiquei sem entender, o que estava pra acontecer.
Ela ligou e disse vida, te amo já estou resolvida.
Peguei meu celular, perguntei o que era aquilo?
Sem saber comecei a chorar!
Ela disse vou logo lhe contar, eu com você não vou casar!
Tem outra pessoa em seu lugar!
Perguntei quem era ele, sorrindo me falou.
Que não era ele era ela, o amor da vida dela!
O meu mundo desabou, o garçom me segurou.
Nem a conta eu paguei.
Ainda chorando eu à deixei, e pra casa eu voltei!
E mesmo hoje não superei!
Ela seguiu a sua vida, deve estar com sua marida.
E eu ainda na esperança, chorando feito criança!
Até tatuagem com seu nome eu já fiz!
Fala alguma coisa, por favor me diz.
Ser feliz não é uma opção! Ser feliz é, naturalmente, uma realidade.
A felicidade não se configura como uma escolha meramente voluntária ou circunstancial, mas como uma condição inerente à própria existência humana. Não se trata de um privilégio reservado a alguns, tampouco de uma meta a ser arduamente conquistada; antes, constitui uma realidade natural, manifesta na medida em que o indivíduo reconhece e se harmoniza com sua essência.
A concepção da felicidade como uma imposição externa ou uma obrigação social desvia-nos de sua verdadeira natureza: ela não é contingente, mas essencial. Assim, torna-se evidente que a felicidade não depende exclusivamente de fatores externos, mas da capacidade de cada ser humano de perceber-se como parte de um fluxo vital, pleno e suficiente em si mesmo.
Deste modo, reafirma-se: ser feliz não é uma opção, sujeita à vontade ou ao acaso, mas sim uma realidade natural, própria de quem se permite viver de forma autêntica e consciente.
Rousseau em seu livro "Do Contrato Social" preamburlamente arremata: "O homem nasceu livre, e em toda parte se encontra sob ferros", nos faz refletir sobre o que de fato está acontecendo com nossa sociedade; afinal, estaríamos caminhando para uma evolução da liberdade consciente e permissiva, onde todos terão o comportamento de entes humanos esclarecidos e fraternos, ou estamos indo direto à barbárie do "homo homini lupus est"?
Por todos os seus fundamentos, esta reflexão imanente do ser pensante, vem desde sempre espreitando o futuro da humanidade. A relação entre liberdade e sociedade continua paradoxal.
E foi exatamente esse esclarecimento que o Christo trouxe a esse mundo: fazer do homem um ser "vivo" e feliz, um ser fraterno, livre dos grilhões da burrice e da estupidez!...
Quando ELe nos dá o caminho a ser seguido, só nos cabe segui-lo, pouco importando o que estará acontecendo...
Segundo disse o novo Papa "...todo despertar exige cruz!"...
Eu sei que todo fardo pesa, e por vezes o caminho parecerá mais fácil sem ele. Já quis por várias vezes só seguir sem peso; porque muitos não me compreendem nem respeitam; mas ao refletir certa vez, tempos atrás, descobri que não dá pra fazer o caminho sem o fardo porque o caminho e o fardo são "um"... Daí...
Não consigo dormir.
Rolo pra todos os lados, e enfim, perdi.
Levantei-me no meio da madrugada.
Não sabia o que me encomodava.
Nenhum pensamento durava muito.
Cada assunto que meu cérebro buscava pensar findava já na introdução. Não tinham desenvolvimento, muito menos conclusão. Era como seu eu pescasse e fisgasse peixes que não me serviam e então eu os lançava de volta no rio.
Peguei um livro e extraí os trechos filosóficos para passar o tempo. Cada trecho com seu autor indicado logo abaixo.
Quando percebi, já estava amanhecendo.
E acompanhado a mutação lenta das trevas em luz, me dei conta.
Não estava amanhecendo.
A terra é que estava girando.
Pra mim foi a maior descoberta, mesmo sabendo que isso já acontecia.
O ponto onde eu me encontrava, não era mais diante do Sol e sim de uma estrela mais próxima que as outras tantas do universo.
Me senti totalmente alienado, mas de maneira iluminada.
A manhã está mesmo chegando?
Incrível! Não pode ser!
O que está acontecendo?
Foi nesse instante que tive o maior insight
da minha vida, até aquele momento.
O dia nunca mais raiará.
A noite nunca mais cairá.
O tempo como eu conhecia se desfez bem ali e se mostrou como algo jamais imaginado por mim.
Não há dia, não há noite.
Dia e noite são apenas um.
Não há verão e inverno também não há,
Outono já não existe e primavera jaz.
O mundo mudou?
Acho que nada no mundo mudou.
Apenas giramos num carrocel sem cavalos.
Sempre foi assim.
O dia nunca existiu e a noite não é o que eu pensava.
A madrugada, a manhã, a tardinha e a noite Só existem dentro de mim, nas minhas percepções, assim como as estações do ano, que também não existe.
*- FILHOS DE QUEM???*
Sabe porque os filhos de Satanás, quando acreditam que são deuses, acabam sempre sendo expostos?... Bem, não é porque Satanás é fraco ou estúpido... Primeiro é porque ele se importa sempre, e apenas, com ele mesmo, jamais com os outros. Segundo porque é astuto.
Diferente dos filhos de Deus que sempre são protegidos e amados, os filhos de Satanás são, por Ele, desprezados. Tudo porque Ele se lhes conhece os íntimos, e sabe tudo de cada qual; pois que qualquer deles seria capaz de subtraí-lo, tormar-lhe o poder. Assim, ele os mantem reféns de si mesmos, e dele, no universo da iniquidade fornecida; a cada dia, a cada um. É por isso que os facínoras do poder respondem a ele: anseiam o poder mas comem de suas migalhas. E toda vez que começam a ficar grandes e poderosos, o pai deles os reduz; para que jamais ousem concorrê-lo.
O pai do mal nunca dá nada; silente e esperto, ele apenas vicia seus filhos; os droga, como incautos no imperio dos sentidos; e de tudo faz para que sejam venais; mesquinhos, egoístas, vaidosos, gananciosos e cruéis; sempre muito bem cooptados; seus eternos seguidores; cegos claudicantes que arremedam poder, mas que vivem das migalhas; migalhas de um tempo curto de uma vida; um tempo permitido que não veio dele, mas que ele usurpou do tolo que anseia nas facilidades e nas traições; um tolo que viverá só um tempo, uma vida vã, para ser esquecido por toda a eternidade.
(Victor Antunes)
A terra, o barro
a mão divina molda o homem.
o homem moldado
cria com imaginação:
faz o tijolo,
o artefato,
o vidro,
a edificação.
a casa que acolhe,
o muro que cerca,
a ponte que atravessa,
a plataforma que eleva.
do pó que vira forma,
do gesto que vira chão —
Deus sopra essência,
o homem faz invenção.
e assim,
a terra respira arquitetura:
matéria que sonha
em cada construção.
Deus existe? A alma é imortal? Há uma vida após a morte? Qual a origem do Universo? Ninguém pode chegar a um conhecimento absoluto sobre essas questões, pois o Saber humano não tem capacidade de alcançar alguma verdade absoluta, se é que elas existem, por isso acredito que o Não Saber, ou seja, a aceitação da incerteza e o reconhecimento da nossa própria ignorância é o melhor caminho
- Agnosis
Há coisas frequentemente associadas a meninos, a meninas e a todos os gêneros.
No entanto, esses elementos não deveriam ser usados como padrões rígidos para definir ou limitar o que cada pessoa pode ou deve fazer.
A crítica está em transformar essas referências sociais em regras inflexíveis, que acabam por restringir a liberdade individual e alimentar estereótipos.
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