Textos de Rita Lee
O tempo nos devora.
No outro, vemos a idade chegar. A corrosão do tempo nos consome lentamente. Quando percebemos, o futuro já foi — somos passado em movimento. Conhecimento, memórias… somos mais o que fomos do que o que seremos.
O tempo não perdoa escolhas ruins.
Mas, depois de mortos, pouca diferença faz para onde partimos. Apenas o legado nos mantém vivos — mortos que habitam a glória dos feitos que transcendem a própria existência.
Para de competir com os outros, eh uma competição que você nunca vai ganhar! às vezes você vai achar que você perdeu, porque as pessoas são diferentes, de lugares diferentes, situações diferentes então, teoricamente você vai estar sempre sendo mais prejudicado, e quando você achar que você foi melhor… vai ser uma falsa vitória pois vai lembrar que tbm tem pessoas diferentes, lugares diferentes, então foram prejudicados comparados a você! Porque se começar a competir de verdade seu único adversário é você mesmo, o que você tem, o que você pode ter, todo mundo também pode, a única coisa que todo mundo não pode é ser quem você eh! Se você adora competir toda hora, se comparando com os outros, está querendo ganhar mais que o outro, está querendo aquilo que o outro tem, então pega todo essa energia e coloca pra você. agora começa a competir com você mesmo, cada dia após dia ser melhor do que você foi ontem, essa é a única, única… competição justa! e é a única que você tem chances de ganhar… e só depende de você.
(Ser melhor a cada dia, basta você acordar e não repetir o que errou ontem… sem fazer nada, soh se não repetir os mesmos erros de ontem… adivinha? Vc eh melhor do que ontem.)
É indescritível como sentir falta pode parecer um pedaço arrancado de você—um olhar que um dia já foi seu, um coração que um dia lhe pertenceu, um sorriso que um dia você viu como parte de si, sempre destinado a você e suas bobagens. Impressionante como podemos sentir tanto por alguém, e essa pessoa sequer faz ideia… ou, talvez, prefere não acreditar. Mas o peso de um silêncio ensurdecedor que ecoa dentro de mim me faz questão de lembrar a cada dia a falta que você me faz.
Atenciosamente: Thiago M.G de Moraes
Meu tempo é precioso, matéria rara.
Desperdiçá-lo com companhias vazias é um erro sem volta.
Ele é irrepetível — não retrocede, não se estende, não espera.
Meu tempo pertence aos bons,
àqueles que fazem valer cada instante.
Não tenho tempo a perder, nem a desperdiçar.
Meu tempo é deleite, reservado para quem realmente desejo compartilhar.
tal mulher
sei que ainda não te desejei
um feliz dia das mulheres,
mas em vez de te desejar
gostaria de te fazer minha mulher
assim nada vai te abalar
assim você nem tem que se preocupar
só deixar...
eu te amar.
confesso que você merece muito mais
e em meio a tudo que escrevo
eu meio que já te escrevi um mil versos
em minha mente.
que de repente acorda com raiva
desejando mais uns minutos
pra poder sonhar com você.
eu ainda quero poder passar este dia ou seu lado
como seu marido, como o homem, que você merece.
Para: minha querida paty
Ass: caca
Reflexão...
" SEU SIMPLES SORRISO JÁ DESPERTA INVEJA. " Nem todos ao seu redor querem seu bem, muitas das vezes a pessoa tem uma condição bem melhor que a sua, e se incomoda com sua simples presença, pelo seu jeito de ser, seu jeito de sorrir, em tratar as pessoas, seu jeito de conversar, e pela sua educação com as pessoas ao seu redor, já essa última desfere como uma ofensa para os ignorantes, em defesa tenta te diminuir e ofender, já senti isso na pele inúmeras vezes, mas eu fico tranquilo, eu sei que é uma defesa pela sua falta de amor ao próximo, e rancor de si mesmo, enfim...
Sol e Lua: Um Amor à Distância
Ele nasce no horizonte, ela brilha no céu,
Dois corações distantes, mas unidos por um véu.
O Sol aquece os dias com seu abraço ardente,
A Lua sussurra promessas em silêncio envolvente.
Ele deseja tocá-la, sentir seu calor,
Ela sonha envolvê-lo em seu brilho de amor.
Mas o destino traçou um caminho a seguir,
Entre a noite e o dia, sempre a se dividir.
Mesmo distantes, nunca estão sós,
Se encontram no crepúsculo, num tom de nós.
E quando a saudade aperta, o céu testemunha,
Que o amor verdadeiro nem o tempo enfraquece, nem a distância arruína.
com amor
sim, eu menti muito
mas sinto muito se não fui sincero
pois escorrego entre a verdade
e já não caio em prol da honestidade.
mesmo sendo um chorão idiota
eu ainda (não) acordo de madrugada
e (não) lembro de você;
também (não) lembro seu aniversário;
quando desbloqueio meu celular.
acho bem feio
esses hipócritas que rimam muito
que dizem serem poetas
mas que só escrevem flores
se esquecendo dos cravos
escrevendo amores perfeitos
mas eu não!
eu deixo claro, com amor
e com amor adoto este dilema
que eu sou o defeito desse poema.
odeio rimar aos prantos
pois nunca estou pronto para parar,
e já não adoto todas as rimas
pois já não escrevo por amor.
mas sempre, com amor.
Um milhão de vidas, e nenhuma delas
me veste tão bem quanto esta,
onde teu existir se mistura ao meu.
Não que eu precise, não que eu dependa,
mas há um mistério em ser contigo,
um desatino calmo, um silêncio que fala.
Já soube ser só, inteira e bruta,
mas agora há um eco em mim,
uma vida onde a tua pulsa,
e sem querer, me encontro ali.
por que escrever sobre amor?
eu mal penso
e acho bastante repertório
escrever sobre amor
um relatório bastante doloroso
que já me foi motivo de inveja.
uma bem sincera
daquelas passageiras
mas contínua
a inveja em pessoa!?
e eu?;
idiota que nelas acredito
que em histórias contínuo acreditando
e amando? talvez
mas pouco importa
pois sinto queimar
quem diria que amar doeria tanto;
sinto que fui jogado as lareiras do inferno
e meu pecado? já não tão criticado.
seria escrever poemas de amor.
ursos de pelúcia
sinto que te devo um poema
não porque te amo
mas sim porque diz que me ama!
se é que estamos falando de amor.
acho que só tentando não vai resolver
preciso me arriscar.
me jogar beira mar
e rezar pra nadar;
correr nas nuvens escuras
e torcer pra não chover;
dizer eu te amo todo dia
e querer que seja reciproco.
pois ainda escrevo
mesmo sendo um verso oco.
e em meio a horizonte nu
lá estão elas
minhas rimas nada famosas
minhas rimas mais sinceras
daquelas de livros de poesia
daquelas que me lembram,
a fabulosa Cecília Meireles.
já, se;
já não sei se escrevo
se me deito;
se vejo o tempo passar;
se observo quem me olhas;
ou se olho para lá.
se dou mil passos;
ou se deixo de andar.
e começo a procurar
meu trevo de quatro folhas
para minha sorte curar
e me jogar beira mar
e amar esses versos.
pois já cansei de terminar poemas
tais poemas sem fim
com saudade no ar.
que se faz difícil respirar.
etolie
a estrela mais bela
ainda que sincera
soa...
bastante arrogante
se debruçando
em minha mesa
com seu brilho constante
se perguntando
e eu? respondo
que tens um brilho ardente
e imploro pra ela:
brilhe para mim
e continue assim
não por mim
mas por si
pois é a mais bela
minha estrela sincera.
Nem tudo é sobre o fato.
O desespero nos leva ao abismo.
Diante dos problemas, não podemos nos desesperar.
A desesperança é filha da visão limitada, que nos faz crer na impossibilidade de solução.
Mas sempre há um recomeço.
Uma chance de reconstrução.
Se acalmarmos nossos corações, podemos encontrar saídas.
A vida não se faz em um dia.
É uma jornada errática.
Uma viagem com várias escalas e conexões.
Descemos, subimos.
Às vezes vamos na classe econômica, outras vezes na primeira classe.
Tudo acontece nesse percurso.
Um momento não pode definir a sua existência inteira.
A adoção do gênero neutro na Certidão de Nascimento parece paradoxal, dissonante, contraditória e incoerente. Afinal, a escolha do nome pelos pais por si só já estabelece uma marca de gênero.
De que serve um marcador neutro em documentos oficiais desde o início da vida, se o nome próprio já define e orienta a percepção de gênero segundo a lógica binária?
Defendo que o critério biológico prevaleça como referência inicial, até que o indivíduo, com plena consciência de sua identidade, possa escolher e expressar o gênero com o qual verdadeiramente se identifica. Tal como ocorre com a alteração do nome civil por questões de identificação pessoal, a modificação de gênero deveria resultar de uma decisão madura e refletida.
Respeitando a autonomia individual e o processo de amadurecimento na construção da identidade, evitando escolhas precipitadas que, embora bem-intencionadas, desconsideram a complexidade da subjetividade humana.
Magnitude da Fraqueza
- Fraco financeiramente
- Fraco fisicamente
- Fraco socialmente
- Fraco profissionalmente
- Fraco intelectualmente
- Fraco emocionalmente
- Fraco moralmente
- Fraco mentalmente
- Fraco espiritualmente
- Fraco culturalmente
- Fraco politicamente
- Fraco relacionalmente
- Fraco criativamente
- Fraco educacionalmente
- Fraco existencialmente
- Fraco familiarmente
- Fraco eticamente
- Fraco motivacionalmente
- Fraco escolarmente
- Fraco comunicacionalmente
- Fraco adaptativamente
- Fraco completamente
*O GRANDE SEGREDO*
Hoje vejo o quanto fui feliz por passar as privações e provações da minha infância ao me submeter às idiossincrasias do meu pai, no arremedo daquelas do vovô que ele destilava; eu tive a humildade e a paciência de arriscar na força do meu amor por ele; ao contrário de buscar as coisas na experiência do mundo, eu mirei ele; e no vovô; me auto-cooptei e aprendi com as porradas do meu velho; ... certamente que houve dia em que eu me rebelei contra ele... mas só na brevitude da volatilidade da ira; daquela loucura breve; que a vera era o fulgor das minhas ansiedades... Hoje, velho, vejo que acertei... por mais que tenha sofrido a vida que O Meu Deus me deu, até agora, na verdade, fui feliz... Jamais me arrependerei de minha opção... Descobri recentemente que na verdade eu escolhi o amor; o amor de amar o papai sem condição e sem filtro: só amá-lo... Aprendi com ele a amar às pessoas, pouco importando o que elas me deem. Daí sinto que a felicidade de viver é amar, de forma incondicional e sem esperar nada, nem ficar de pires na mão... porque quase ninguém da nada; amar e pronto... amar e amar.. Dâne-se quem não me retribuir e não souber fazer isso...
Aprendi com o papai e com tudo que ele me disse do vovô, que eu não tive...(te amo vovô)...
Aprender sem ver, sentir sem passar, ouvir e inteligir o amor que recebi... Grosso, mal educado, mas protetivo e sincero...
Aprendi certas coisas sem passar, mas fiz a leitura da dor no livro do coração que ele abriu pra mim. Quiça tantos que buscam nesse mundo se permitam fazer uma pequena fração do que fiz... Ler o coração daquele que se dispôs a amar;... amar de verdade, seja como pai, filho, avô, amigo...
Um livro aberto no coração...
(Victor Antunes)
* TEMPOS MODERNOS*
‐ Bom dia!...
Àqueles que têm cérebro, assomamos com certas coisas que são postadas; cremos firmemente que há uma convulsão social no planeta; e está alicerçada em uma espécie de idiotia compulsiva jamais vista. O medíocre tomou de golpe as relações; e de tal modo assola, que a estupidez é a pauta do admirável. Nunca se viu tanta gente estulta divagando, e postando sobre o estrume mental que lucubra. A regressão social é, pois, patente. A catarse dessa coisa horrrorosa - conjecturamos -, silenciosamente nos está aproximando do fim. Como tem gente pulha; a solução talvez seja a alienação enquanto aguardamos a nuvém radioativa; ou talvez, ainda, fugir pro mato; procurar uma caverna; virar hermitão.
Às vezes, a rejeição convida à valorização na busca de novas portas onde seu talento possa ser reconhecido e apreciado.
Aproveite o tempo necessário para entender o ambiente ao seu redor, mas, ao perceber a falta de acolhimento, não hesite em mudar; cada instante perdido é uma oportunidade de brilhar que se esvai.
Vozes
Voz acolhedora, que abraça e conforta,
Voz restauradora, que o passado reporta.
Voz transformadora, que muda o caminho,
Voz libertadora, trazendo alívio e carinho.
Voz educadora, que ilumina a mente,
Voz conciliadora, que une o diferente.
Voz provocadora, que instiga a pensar,
Voz inspiradora, que nos faz sonhar.
Voz contestadora, firme em sua ação,
Voz esclarecedora, que traz a razão.
Voz animadora, que faz o coração vibrar,
Voz motivadora, que nos ensina a lutar.
Voz desafiadora, que enfrenta o temor,
Voz inovadora, que traz novo sabor.
Voz assertiva, com força e criatividade,
Voz inclusiva, que celebra a diversidade.
Voz intuitiva, que percebe o que vai ser,
Voz proativa, que não espera acontecer.
Voz passiva, que escuta e não age,
Voz reflexiva, que aceita, mas interage.
Voz construtiva, que edifica o ser,
Voz compreensiva, que respeita o viver.
Voz empática, que sente e se importa,
Voz pacífica, que a calma transporta.
Voz carinhosa, que acolhe e conforta,
Voz respeitosa, que entende e se importa.
Voz opressora, que silencia e elimina,
Voz desagregadora, que semeia a desunião,
Voz mentirosa, que engana o coração.
Voz impostora, que finge ser real,
Voz desanimadora, que baixa a autoestima,
Voz dominadora, que só busca controlar.
Voz manipuladora, que distorce a verdade,
Voz destrutiva, que mina a identidade,
Voz desiludida, que traz desânimo e dor,
Voz arrogante, que agride o ouvinte.
Voz cínica, que debocha e implica,
Voz ranzinza, que reclama e limita.
Voz indiferente, que não se importa vivente,
Voz pessimista, que desacredita e deprime.
Voz traiçoeira, que engana e despista,
Voz intolerante, que exclui outros pontos de vista,
Voz maliciosa, que provoca o rancor,
Voz vingativa, que perpetua a dor.
Voz frustrante, que impede a ação,
Voz desesperadora, que gera confusão.
Voz cruel, que fere e elimina,
Voz sombria, que alimenta a ruína.
Qual é a tua voz?
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