Textos de reflexões
A Sabedoria da Natureza: Aceitação e Fluxo
A natureza, em sua imensidão silenciosa, ensina que a verdadeira aceitação está na fluidez do tempo. Como as ondas que tocam a areia, somos convidados a nos entregar ao que é, sem pressa de mudar, sem medo de ser. É na quietude de um momento natural que encontramos a chave para a aceitação – de nós mesmos, do outro e do processo da vida.
Eu quero sair daqui sem rumo, sem pressa, sem destino certo. Quero deixar a vida me levar, como as ondas do mar, sem precisar lutar contra a corrente. Quero sentar em algum lugar e simplesmente existir, sem preocupações, sem o peso do amanhã.
Quero respirar sem medo, gritar com a alma e deixar os meus pensamentos se expressarem sem barreiras. Quero sentir a liberdade de andar sozinha de madrugada, sem receios, sem precisar me explicar para ninguém. Quero uma vida sem cobranças, sem responsabilidades esmagadoras, sem a ansiedade do futuro pesando sobre mim. Quero viver sem precisar estar sempre alerta, sem precisar chorar para aliviar o que transborda.
Mas eu não quero ter que morrer para isso acontecer. Também não quero apenas dormir e deixar o tempo passar enquanto a vida escorre pelos meus dedos. Eu quero viver, mas viver de verdade.
Dizem que fumar destrói a saúde, mas e tentar viver do jeito que eu quero? Parece impossível antes mesmo de começar. A vida se parece com um conto de fadas onde todos, independentemente da idade, agem como crianças que não entendem o peso de existir.
Só queria, ao menos por um dia, sair de casa na madrugada sem ter que dar satisfação para ninguém. Ir para um lugar onde o nascer do sol seja visto como um espetáculo e não apenas como o começo de mais um dia igual. Mas sei que, nesse mundo, muitos não entenderiam isso. Muitos me julgariam… assim como julgam quem simplesmente quer sentir a vida à sua maneira.
Deixando-me Ir
Estou me deixando aos poucos,
como quem deixa rastros no caminho,
sinais de uma despedida silenciosa,
sem palavras,
mas com a marca de cada passo dado.
Estou me permitindo, lentamente,
mergulhar no vazio e no silêncio,
como quem vai,
se entregando ao fluxo da vida,
sem resistência,
apenas deixando o que vem me conduzir.
Cansada, com tudo que me atravessa
Emoções, pensamentos, certezas incertas.
Segurança, oh doce ilusão,
Controle flui como furacão.
Esperança, doce espera,
Daquilo que um dia foi, daquilo que um dia era.
Ó mãe divina, percebo o chamado para a nova era,
Mas é tão difícil soltar o que eu era.
Medo, excitação, se jogar no desconhecido é pura emoção.
Ciclos se fecham, ciclos se vão,
Mas só com amor é possível florescer o coração.
Karina Megiato
26/02/25 03:35
Só Deus sabe o que me mata!
Ouvi essa frase.
Nós fomos condicionadas a uma sociedade onde ser vista de forma vulnerável é sinônimo de fraqueza.
Papéis de homens e mulheres foram codificados: mulher faz isso, homem faz aquilo...
Homens não choram, não podem ser vulneráveis e são pressionados a sempre exibir força e controle.
Mulheres, por sua vez, são etiquetadas como frágeis e delicadas, com suas ambições muitas vezes vistas como uma ameaça à ordem estabelecida.
Homens não choram, mulheres não são confiáveis, mulheres não podem confiar...
Cada um sabe o que guarda dentro de si, e tudo isso traz muita força, pois foi através de todas as experiências – tanto as fáceis quanto as difíceis – que se moldou o ser que você é hoje...
O que não é saudável é ficar carregando algo que te mata, porque isso continua te matando conscientemente. Por que você quer continuar carregando isso?
Soltar o sofrimento não vai te fazer mais fraco ou menos merecedor da sua força.
Falar e buscar ajuda para soltar as “mochilas” de dor do passado não te faz fraco.
A vulnerabilidade é nossa maior força, e reconhecer que se precisa de ajuda para soltar é muita força.
O tempo não cura nada; jogar suas feridas embaixo do tapete e não fazer nada a respeito é apenas arrastar o sentimento.
O verdadeiro aprendizado acontece quando você colhe as lições daquilo que lhe causou dor e aprende a soltar o sofrimento.
Quando você olha para aquela história que lhe feriu a partir de um lugar de gratidão, integra-a como uma experiência essencial na sua construção enquanto ser humano, liberando a bagagem emocional que lhe mata.
Buscar ajuda é, sem dúvida, um ato de força.
Karina Megiato
_KM_
25/02/2025 18:44
São tantas em uma: sombras e luzes, reflexos e fatos, imaginação e realidade. Às vezes me perco e, por muitas, me encontro. Sinto-me presa, sinto-me livre, viro e reviro memórias, volto ao lugar e sigo. Onde está a presença? Onde está o imaginário? Onde estou eu? Onde está você? Você está em mim, eu em você, nós estamos em todos... Pensamentos aleatórios de uma poesia desconstruída, sem querer chegar, apenas deixando as palavras rolarem soltas pelas letras que fluem no teclado, tentando assimilar pensamentos com sentimentos que, muitas vezes, é impossível racionalizar... Percebo que criar espaço ao corpo para processar e acessar verdades não ditas, as fugas do coração ou os medos dos medos... sei não! Volto a me perceber, respiro e sei que preciso levantar para continuar. A rotina me espera e, ao encontrá-la, descubro a beleza de simplesmente observar que o que é de fato tão rotineiro aos olhos pode ser o que de fato é real, sem fantasias mentais, dando espaço para fluir e liberar o que precisa ir e o que precisa ficar... Ah, janeiro... Da poesia que vem tarde, mas com a permissão de se falar e explorar apenas quando a sinceridade vem, sem a presença do fazer, na conexão e integração do que se foi e do soltar o que virá.
Karina Megiato
_KM_
04/02/2025
Música 🎸
Quando nosso olhar
Cruzou no silencioso do estar,
Nunca pude imaginar a profundidade que você ia me tocar.
Com uma flor a desabrochar, senti pétalas por pétalas se abrindo, sem necessidade de nenhuma palavra. Você entrou e virou, bagunçou o que eu sentia por mim e por outro alguém, mexeu nas mentiras e verdades que não expus a ninguém... Somente a minha alma vazia e fria, sem entender a confusão da tormenta que machuca e arrebenta com certezas incertas do que era, do que foi e do que não vai ser...
O luto agora chegou, de uma história que nunca se consumou, que foi apenas vivida e sentida na ilusão.
Foi o amor certo no momento incerto? Dúvidas, confusão!
A mente vagueia confusa, sentindo um aperto no peito, uma sensação de vazio profundo, vontade de chorar sem motivo, mas o motivo eu sei bem: luto por alguém que só chegou de passagem, como uma tempestade que vira tudo, bagunça e rapidamente vai embora. Agora ficaram os assombros, escombros, de um sorriso, virando e voltando à mente, sensação impotente de quem luta contra o coração e a razão.
Karina Megiato
_KM_
Pupila, do verbo dilatou quando te viu,
Inundou de saudade quando partiu.
Pupila, do intransitivo, floriu,
Do inevitável, triste, murchou e caiu.
Pupila, do arregalar da insônia,
Ao ficar acordada, em versos e nostalgia.
Pupila, que brilhou no teu sorriso,
Apagou no luto, um vão indeciso.
Karina Megiato
_KM_
26/02/2025 03:04
Como posso te amar?
Não posso.
Mas amo?
Acho que não. Espero que não.
Não é medo, é incerteza.
Compatibilidade de almas, incompatibilidade de corpos.
Não é uma miragem vivida,
é apenas uma realidade estendida—
como se o tempo fosse o mesmo para nós.
Mas não é.
Há uma vida de distância.
Talvez mais do que uma.
O que devo fazer em meio a essa realidade assustadora?
Nunca cheguei nessa parte.
Não sei ao certo pelo que me apaixonei,
se é que me apaixonei.
Seria seu riso doce, seu olhar de abrigo,
seu tom de intimidade, sua escuta ativa?
Talvez eu tenha me apaixonado pela forma
como me vi pelos teus olhos—
como se meu coração pudesse bater
e, pela primeira vez,
não houvesse nada de errado nisso.
Mesmo que não seja platônico,
preciso que seja!
Preciso ser como a Branca de Neve,
mas sem o príncipe.
Que ele nunca me beije.
Que eu nunca acorde.
Que isso fique aqui, onde é seguro:
dentro do meu próprio sonho.
É como se você batalhasse, mas nada mudasse. Ou talvez tenha mudado, mas a perda consome a percepção, distorcendo qualquer progresso. O id, o ego e o alter ego lutam entre si, mas nem sequer sabem pelo quê. No começo, parece um vazio—aquela sensação de estar flutuando no mar, sem rumo, esperando ser salvo por um navio ou morrer afogado. Mas, aos poucos, o vazio dá lugar a um peso no peito, um aperto que esmaga, sufoca e se confunde com culpa. Afinal, o inimigo está mais próximo do que se imagina, ou melhor, basta olhar o espelho para enxerga-lo. Não porque quero, mas porque não posso escapar. Ele é uma versão de mim, mas que não desejo que seja eu.
Tanto esforço para nada. Cada passo dado parece apenas um ciclo se repetindo, um esforço inútil contra algo invisível. A fraqueza se instala, não no corpo, mas na alma. A incapacidade de viver plenamente se arrasta como um eco constante, um lembrete cruel de todas as falhas. Não porque não tentou, mas porque o nível de estoicismo não é suficiente.
O medo de se perder de novo é pior do que qualquer queda. Porque se perder significa voltar para aquele lugar onde o silêncio ensurdece, onde os próprios pensamentos não calam a boca, te puxando para baixo como areia movediça em um deserto de areia infinita. E a única opção que resta é seguir em frente—não porque há esperança, mas porque ficar parado dói ainda mais.
Seguir sem saber se há um destino. Apenas seguir.
Fazer a vida valer a pena de viver.
Vivemos em um mundo onde a corrida contra o tempo e o materialismo dominam nossas vidas. Desde o momento em que nascemos até o dia em que morremos, somos constantemente pressionados a acumular bens e alcançar metas que, muitas vezes, perdem o significado com o passar dos anos.
Essa busca incessante por mais nos faz esquecer que viemos a este mundo sem nada e que, ao partir, também não levaremos nada.
Entre o nascimento e a morte, perdemos dias valiosos com preocupações que, na velhice, se tornam insignificantes. Se todos parassem por um momento para fazer uma análise profunda de suas vidas, perceberiam que essa loucura diária não leva a lugar algum.
Daqui a 80 ou 100 anos, ninguém que hoje está aqui estará vivo. Outros estarão usando nossos bens, morando em nossas casas, e nem se lembrarão de nós.
É nesse contexto que devemos entender a importância de aproveitar cada momento com quem amamos: nossos familiares, pais, mães, filhos, cônjuges e amigos.
O verdadeiro legado que deixamos não está nos bens materiais, mas nas memórias e na história de cada indivíduo que tocamos enquanto estivemos aqui.
As relações pessoais e os momentos compartilhados são o que realmente permanecem e dão sentido à nossa existência.
Portanto, é essencial valorizar o presente e as pessoas ao nosso redor, pois são elas que fazem a vida valer a pena.
Poeta e a Casa do Mundo
No domingo, o sol se espicha e se esconde. O astro luminoso, solitário, vai se perdendo no horizonte, enquanto o poeta, quieto, se perde dentro de si.
Na pausa, chega em casa, mas a casa é estranha. Uma dúvida o atravessa:
Será que aqui é minha morada ou apenas o lugar onde me deixei cair?
Essas paredes me guardam ou apenas me observam, como a um estranho?
O silêncio, sempre atento, não diz nada.
Um raio de sol aparece pelas frestas, tímido, suficiente para espalhar luz por todo o interior. O poeta sorri, como quem encontra um velho amigo, e se ergue.
Renascido, momentaneamente, pensa que a vida é mais, mas só por um instante.
As paredes são companheiras caladas, que sabem muito, mas não falam.
Aqui, o poeta ainda tenta ser inteiro.
"Esta casa é o meu peito", diz o poeta.
Sai para fora de si. Respira. No breu, sente a frescura da noite.
Nota as estrelas lá no alto, tão pequenas e, mesmo assim, tão vastas.
O poeta se vê como um grão no deserto, um grão entre vários grãos.
Volta para dentro, com a alma um pouco mais cheia. Não está sozinho, nunca esteve. O mundo é a casa do poeta, e ele, um pedaço dela.
Você pode escolher fazer o que quiser, mas, dificilmente conseguirá mudar quem você é.
A isso chamo busca pelo auto conhecimento, ou, pura e simplesmente Aventura.
Você pode escolher ser o que quiser, mas, dificilmente poderá escolher não ser, lutando contra.
A isso eu chamo Natureza.
Ser fiel aos seus sentimentos e desejos na forma mais primitiva, é ser fiel a você, e é parte inerente à sua essência como ser.
● A Ilusão da Permanência e o Chamado à Essência
Quantas vezes confundimos o brilho do ouro com o valor da vida? Nos prendemos ao tangível, ao material, como se isso pudesse definir quem somos ou quanto valemos. Mas será que os muros das nossas conquistas físicas não escondem o vazio de uma existência sem propósito?
O que são os títulos, as posses, as honrarias, diante da brevidade de nossa passagem por este mundo? Cada diploma, cada bem acumulado, é apenas um lembrete do que o tempo pode consumir e do que ele não poupa. O homem que busca sentido no poder e no status encontra, ao final, a solidão de uma narrativa incompleta.
A sabedoria não é medida por linhas em um currículo, mas pela profundidade com que tocamos as vidas ao nosso redor. A verdadeira inteligência não está na acumulação de conhecimento, mas na capacidade de utilizá-lo para criar pontes, aliviar dores e semear esperança, mesmo entre aqueles que nunca saberão nosso nome. O que é mais nobre: ostentar aquilo que o tempo destrói ou viver de forma que o legado de amor, respeito e transformação desafie a própria mortalidade?
A vida é agora. Não é uma promessa, não é uma espera. É o pulsar de cada segundo, o som silencioso do coração que bate e o instante que escorre como água por entre os dedos. E quando olharmos para trás, o que queremos encontrar? Um inventário de bens perecíveis ou uma história de significado e impacto?
Tudo aquilo que acumulas - carros, casas, títulos; tornar-se-á poeira. Mas aquilo que semeias em gestos de compaixão, sabedoria e amor, isso, sim, atravessará gerações. Acorda! O agora que tens em mãos é tudo o que te foi dado. Não o desperdice com o ilusório, com o passageiro. Respeita o próximo, ama-te a ti mesmo e faz da tua existência um reflexo de tudo o que é eterno.
Porque, no final, a única coisa que deixamos neste mundo não é o que possuímos, mas o que somos para os outros.
Tu és efêmero, mas tua essência pode ser imortal. A escolha é tua: viver pela aparência ou viver pelo impacto. Que farás com o instante que tens agora?
#Viva Direitinho
Aniz
Por quanto tempo mais te esconderás atrás da miragem de um amanhã garantido?
A vida não espera, e o futuro, por mais que te seduza, é apenas uma promessa incerta. O agora é o único palco onde podes atuar, o único instante em que o milagre da existência acontece.
Prorrogar o amor, o respeito, ou até mesmo tua própria felicidade, é declarar guerra contra o tempo que te foi dado.
Desperta! O próximo segundo pode não ser teu. Vive, ama, transforma; e começa agora, pois o momento presente é tudo o que realmente tens.
Se a minha alma viesse me ver,
Talvez algo assim, ela iria dizer.
...
A momentos da vida, que eu já nem tento mudar,
Só paro e penso:
Devo desistir ou lutar?
Mas ninguém responde..
ninguém quer falar..
É muito barulho!
Um grande vazio onde eu mergulho.
Uma ofensa, um tormento.
É tanta crença sem fundamento!
Pra muitos é normal, nem faz tanta diferença.
Mas pra quem sente, é doloroso..
vem lento, marcando presença!
Não tem como explicar..
Quer entender?
é só parar um segundo..
e ali ficar.
Aquele instante só seu,
sem amarras ou correntes..
É só começar.
Mas não é fácil,
vc vai querer fugir,
vai tentar escapar..
Mas insista, e você vai encontrar.
Dizem que estar bem consigo mesmo é a melhor saída,
o maior segredo.
Mas ninguém quer pagar pra ver,
não tem tempo ou morre de medo.
Com sinceridade..
No fundo eu não sei bem essa resposta,
mas acredito que a paz, seja a sua melhor aposta.
Aquela que vem de dentro sem pressa..
de outra vida, ou talvez dessa.
Quando for difícil de achar,
tente mais forte pensar:
Tudo o que sinto é um presente!
seja no coração, ou lá dentro da mente.
Sendo assim, eu escolho lutar.
A Resposta sempre esteve aqui,
E eu vou te contar:
Não desista!
Encare o que vier!
Lá na frente,
se você realmente acreditar e quiser,
Vai perceber que essa luta gerou bons frutos!
Que irão brotar por aqui,
e por onde mais estiver!
O Eu se permite viver quando para de insistir em relacionamentos que alimentam tristeza, dor e julgamento.
O Eu se permite viver quando entende que a superficialidade das relações cotidianas são fundamentais para a proteção da individualidade.
O Eu se permite viver quando deixa de fazer o que é certo e começa a fazer o que faz sentido.
O Eu se permite viver quando desiste de sonhos que não alimentam mais a expiração.
O Eu se permite viver quando abandona a idealização da riqueza material como o ápice da sua maior conquista pessoal.
O Eu se permite viver quando entende que o amor pessoal se constrói com autocuidado.
O Eu se permite viver quando entende que errar faz parte da construção da sabedoria de uma vida sem manual.
O Eu se permite viver quando entende que olhar para trás é tão relevante para o futuro quanto planejar o próximo passo.
Numa profunda angústia
perco-me na imensidão
a tinta flui a minha ausência
e o sono a minha própria negação
mas nesse mundo sem sentido
quanto tempo levara para a celebração
Caminho profundo no abismo
As quatro cadeiras da sala estão prontas para oração
desbotadas as suas fissuras irão ecoar os números
sobre o seu proprietário de coração
numa dança eterna, onde me consolo com a solidão.
Uma luz então surge
e ingenuidade que fica
e o que se reflete no espelho?
Lembrança me traz
cores púrpuras e lilás amarelado brilham em tom fantasiado
parece conseguir cortar o crepúsculo
ressoa então a sentimentalidade
aguardando a verdade que no fundo você sabe.
Bom dia!
Simbora, para mais uma jornada...
Cada dia se torna uma oportunidade de aprender, crescer e se encantar com as pequenas maravilhas que a vida coloca em nosso caminho.
Ser invisível não é tão ruim
Havia uma menina muito sabichona, alegre e proativa.
Muitas vezes ela brincava sozinha, mas isto nâo a impedia de ser independente de afetos ou companhias.
Ao longo do tempo foi crescendo e fazia amizade facilmente.
Mas, certa vez começou a perceber que todas as vezes que começava a falar com as pessoas as mesmas nâo ouviam ou ignorava.
Aos poucos foi achando que era invisìvel, pois, ela falava e ninguèm ouvia ou deixava ela falando sozinha.
Isto para ela era o de menos, assim pensava todas as vezes que alguém ignorava suas conversas.
O tempo foi se passando e nada mudou, e mesmo assim a menina que agora é uma Senhora já superou o fato de ser invisível.
Se isola todas as vezes que necessário, mas, jamais perdeu a sua essência sobre tudo e todos.
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