Textos de reflexão sobre a vida
Me sinto viva. Me sinto morta. Eu sinto, e não sinto. Eu quero estar bem, eu quero estar viva, mas já estou morta há tempos. A vida me fez morta. A vida me enganou hoje de manhã novamente com suas belas palavras e sua voz doce como um bombom: "Hoje, hoje mesmo, você vai sorrir verdadeiramente.". Mentirosa! A vida me matou porque de manhã sua voz encantadora a noite se torna uma voz amedrontadora. A vida me machucou e me ensinou a não sorrir; ela é má.
Ela me abraça, mas me joga de um penhasco. Ela é colorida, mas em uma tintura desgastada. Vida que me ama, ou vida que me despreza? Felicidade passou por aqui, disse oi e foi embora, deixando sua máscara sorridente comigo, e uma carta: "Sorria, você está sendo observado.".
"Aprendi...
Que a vida bate, mas também ensina,
Que na maioria das vezes, as coisas não serão da maneira como gostaríamos,
Que o mundo não gira em torno do nosso próprio umbigo,
Que após um tropeço, é possível se levantar e seguir adiante,
Que todos nós passamos pelos nossos dias e momentos de teste,
Que não vale a pena perder tempo esperando por quem decidiu ficar à margem do caminho...
Portanto, trate de viver intensamente cada dia que nos é concedido...
E se atente, porque a vida não mima e não espera pela gente!"
Hoje sonhei com você!!...
Sonhei que tudo era lindo, pessoas sorrindo de amor, pessoas amigas sem pudor.
E nosso amor ficou mais forte, sincero e integro.
Nossa vida se tornou mais linda. Nossa filha fortificou os nossos orgulho por ela.
Uma nova vida está por vir, eu sinto... e é por amor, que eu sempre farei por ti!!
Maria Arliene,
Houve um tempo em minha vida onde você ainda não fazia parte,
eram dias sem brilho, noites vazias, e de repente você chegou, como aquela
tempestade de raios que ao mesmo tempo que amedronta nos deixa fascinado
pela beleza e força, e pelo cheirinho gostoso que faz subir do chão quente.
Dizer que te amo é pouco pra expressar o que sinto por você...quero você a cada dia, a cada minuto, morder seu pescoço e sentir seu cheirinho gostoso...
Dizer que te amo é pouco para expressar o que sinto por você...quero te ver acordar linda de madrugada (10 da manhã) e servir seu café vendo você resgungar que está muito cedo...rs
Dizer que te amo é pouco para expressar o que sinto por você...quero ver você dançando, linda, vivendo cada seguindo de alegrias por fazer o que gosta, minha bailarina do ventre...rs
Dizer que te amo UMA SÓ VEZ é pouco para expressar o que sinto por você...
....te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo, te amo minha oncinha do nordeste...e para sempre vou te amar!!!!
A boca fala aquilo que o coração ta cheio.
Que seus lábios falem apenas o que Deus planta no seu coração,
não o que o inimigo soprar em seus ouvidos.
Que você viva para Agradar a Deus,
não as pessoas.
Porque é Agradando a Deus, que as pessoas que verdadeiramente te amam,
se aproximarão e permanecerão.
Não viva de aparência,
vivendo assim, você só engana a si mesmo.
Porque Deus vê o seu coração.
Jamais se envergonhe do Deus que te formou,
Para que Ele não se envergonhe de você diante Dele.
Você precisa ter orgulho do Deus que te criou
e parar de viver para agradar quem não sustenta
sua vida, nem fornece o ar que você respira.
Acorda... sua vida é limitada.
Deus não!
Vou te contar um segredo
Um sentimento que não é só meu
Relata meu medo
De quem vive e já viveu
Medo da literal morte
De contar ou não com a sorte
Da morte em vida
De não ser a preferida
Medo de não saber fazer
De fazer acontecer
De nem ao menos tentar
Da derrota sem lutar
Medo dessa que chega: a idade
Da dor da saudade
De se adaptar ao novo
De começar tudo de novo
Medo de mim
Medo do fim
De não saber como vai ser
De não pagar pra ver
Medo de olhar pra trás
Invejar quem faz
De descobrir que morreu
Mais do que viveu
Medo do futuro
Das vezes em cima do muro
De tarde demais se arrepender
Do tempo que deixou de viver
Medo de falar
O que era pra calar
De magoar
Com palavras sem pensar
Medo de realizar os sonhos
Mesmo os mais medonhos
De cansar de esperar
Por mais uma chance de amar
Medo de confundir tudo
Com essa loucura que é o mundo
De me perder pelo caminho
Esquecer a importância de um carinho
Medo de viver sem razão
Magoar meu coração
De me ver perdida
De não curar minha ferida
Medo, medo, medo de toda essa loucura que é viver
CICLO DO PÓ
Do pó ao poder
Do poder ao pó
Não há para onde correr
Pois o ciclo termina no nó.
O rei e o mendigo
São tão iguais,
Calçada, castelo e abrigo
Futuro pó e nada mais.
Pó que vida se forma
Sonho que o sonho sonhou,
Vida que ao pó retorna
Pois termina onde começou.
Do pó à vida
Da vida ao pó,
Não há outra saída
Pois o ciclo termina no nó. (pó)
É PRECISO PERMITIR
É preciso permitir...
Que as coisas lindas aconteçam,
É preciso compreender,
Que a chuva lava a alma
E que é importante ela cair.
É preciso permitir...
Que a felicidade bata a sua porta.
É preciso compreender,
Que a felicidade não gira a maçaneta,
Quem decide se ela entre ou não, é você!
É preciso permitir...
Que tudo tenha o começo,
É preciso compreender,
Que os começos são todos lindos!
E que o verdadeiro encanto está
Em saber continuar...
É preciso permitir...
Que quando o tempo não for de sol,
Aproveitar a chuva pra lavar a alma:
É preciso compreender...
Que casa limpa renova esperança
Fortalece o amor e a paz gera felicidade!
O Caos do (Meu) Mundo
Vejo, pela varanda da vida, o mundo transitar confusamente por mim. Eu sigo acumulando novos hábitos e com o pensamento obsessivo de um dia ser imutável. Porém, espero que as experiências me mostrem o valor da flexibilidade, que as fotos tiradas com o olhar não se desbotem e que a paz deixe de ser horizonte, porque não quero mais vê-la se afastar quando penso estar mais próximo. E assim, conseguir – por uma noite inteira – dormir tranquilamente aqui, nesta varanda, frente ao caos do mundo em minha volta, simplesmente por ter aprendido a controlar este caos do qual eu mesmo acabei criando.
Folha Morta
A manhã de outono, varrida pela ventania, anunciava o inverno que daqui a pouco chegaria, o salgueiro quase desfolhado, um estranho "Ser" parecia, já era tardinha e sua última folha caia.
Outrora verde, macia, agora, sem vida, sem cor, a última folha morta, do salgueiro se despedia, sem destino certo, levada pelos ventos, perdida entre prados e cercanias, uma nova história escreveria.
Nessa viagem que a vida é, nas breves paradas, transformada, muitas coisas viveu, a folha morta, da chuva o besouro protegeu, um casulo em sí, a lagarta teceu, com outras se juntou, o ninho da coruja se formou.
Folha morta largada ao léu, entre a terra e o céu, se fez leito pro viajante errante que sua amante deixou, amanheceu o dia, o vento que nada sabia, pra longe a levou, a folha morta, do salgueiro lembrou.
Nessas andanças, arrastada de lá pra cá, a folha morta seus pedaços, aos poucos perdia, não reclamava, ela sabia que outras vidas servia, lá no fim da tardinha, solitaria, em algum lugar se escondia.
Ela mesmo morta vivia, levada pelos ventos pra casa voltou, debaixo do salgueiro, em mil pedaços se deixou, adubando a terra, o salgueiro alimentou, na sombra frondosa sua história terminou.
Autor
Ademir de O. Lima
OFFLINE
Virtualmente esbanja sutileza
E gratidão em uma vida repleta
De artimanhas superficiais na
Tentativa falha de alimentar
O bom espírito. O ego.
Online para o status que acredita
Futilmente em ser o ápice da sua
Fortuna. Offline para a sua
realidade e aquela que acerca.
Offline de sorrisos sinceros,
olhares memoráveis e sentimentos
Que acalentam a alma. Infelizmente
Estão preferindo a luz artificial ao alvorecer, e talvez seja tarde demais
Para recarregar a sua autêntica bateria...
Amor e Vida
Esconde-me a alma, no íntimo, oprimida,
Este amor infeliz, como se fora
Um crime aos olhos dessa, que ela adora,
Dessa, que crendo-o, crera-se ofendida.
A crua e rija lâmina homicida
Do seu desdém vara-me o peito; embora,
Que o amor que cresce nele, e nele mora,
Só findará quando findar-me a vida!
Ó meu amor! como num mar profundo,
Achaste em mim teu álgido, teu fundo,
Teu derradeiro, teu feral abrigo!
E qual do rei de Tule a taça de ouro,
Ó meu sacro, ó meu único tesouro!
Ó meu amor! tu morrerás comigo!
Hoje me falaram você está frio.
É, eu não sei exatamente o que está acontecendo.
Ao mesmo tempo que sinto minha mente em plena expansão, meu corpo para.
É inacreditável, porque não existe bem palavras. Não existe sono, nem vontade de fica parado.
Penso no isolamento como solução, no entanto estou errado. E nem quero,
porque suas necessidades mudam com o tempo. Se antes gostava de ficar imerso no silêncio, hoje é desgastante. Porém, pode ser que tenha criando um laço de dependência emocional com pessoas. Preciso romper com isso, mas apenas tenho vaga noção de como fazer.
Eu sinto que a vida me zoa.
Ela sempre acha algo para me botar para baixo.
Tenho medo de que ela me destroa.
Sinto-me prisioneiro do diabo, cujo qual seu servo é o carrasco.
Tenho ódio dela às vezes, pois a acho muito injusta.
Os espíritos ruins que vivem dentro de mim são os que a desfruta.
Mesmo assim continuo na luta.
Para que um dia meus anjos os destrua.
A vida... É um comboio
as paragens são os anos
nos somos os passageiros
ao logo da jornada
cada um de nós desce em uma paragem.
Alguns descem mais cedo...
outros avante. Mas todos descem.
Neste comboio, o que importa é o que fizemos
para marcar a vida das pessoas
se as fizemos sorrir, chorar...
se as alegramos ou as machucamos
tudo importa.
porque quem morrer é aquele que é esquecido
e quem é lembrado, jamais estará morto.
A tangencia equacional mais distante entre todas está, entre você e você mesmo.
O controle dessa fórmula não é exata pois na condição de expansivo não a como te fazer ser exato...
Não sendo exato, fórmula nenhuma irá se encaixar.
Encaixar?
Onde?
Sei a resposta dessa equação!
Em você...
Sem buscar por quês, calos e feridas apenas...formule sem em nada usar exatidão, os sonhos, pois um segredo!
...Esses são seus e nenhum ilustre matemático os inventou....
Inaugure hoje seu maior acontecimento....
Você!
Hoje meu dia foi repleto de reflexões, - sobre estar aqui neste planeta e sobre estar fora dele. Como é difícil para a mente humana aceitar a partida... Dói muito! Acho que é semelhante a dor de um parto... Só que no emocional. Apesar da dor eu sinto paz! Uma paz tão grande que questiono. Fico me culpando por esta sentindo o meu coração em paz. Será que no fundo entendi toda essa mecânica vida x morte? Ou será que é apenas um sentimento? Hoje mais cedo esbarrei com a dor de ter que dar adeus a uma pessoa que amei e que foi muito importante para mim... As vezes tenho a impressão que esta paz (apesar da dor da partida que entendi e aceitei) é a paz emanada por ela... Dizendo... 'Ei pessoal! Estou bem e feliz! Aqui é lindo!' Isso justifica tudo! Ela transcendeu lindamente e esta ao lado do Pai! Gratidão tia Maria Do Carmo Garcia da Rocha pelo seu amor incondicional!
Obrigada a todos pelas mensagens de amor e paz!
"Relacionamento nem sempre é uma primavera, nem sempre vão se ter dias coloridos e azulados, o tom vibrante da natureza... Vai se ter também o outono, há qual trás seus ventos e as folhas caem e as árvores secam. E depois tudo volta a ser como antes...
A chuva passa, o sol vem, e o que sobra é a linda cor do arco íris."
Tudo se restaura, tudo renasce!
Uma “chama” destinada a encontrar a sua “gêmea” anseia por uma fusão de mente, corpo, alma e coração. E não há palavras para descrever esta relação, ondea emoção prevalece perante a razão.
Confie nesta conexão, pois ela avança através dos séculos em uma única direção. Não resista, entregue-se a esta missão.
A muitos feridos, milhões de sonhos sendo queimado nas fogueiras das vaidades alheias e dessa injustiça faço parte, meu depoimento é apenas mais outro relato sem direção buscando a liberdade real, consumido dia após dia partes de mim são arrancadas feito abortos clandestinos, engulo choros pra não soar como reclamação, porque minhas palavras ganham peso, desde cedo venho sendo instruído aguentar calado, dos braços muita coisa voa nos apoderamos e criamos afetos, que tão cedo são tomados pelos ventos da injustiça que não vem apenas causar desordem e sim carregar as folhas vivas, sou arvore cortada que sente saudades das sombras, incapaz de gerar frutos, por não caminhar em solos férteis, mas sempre enraizado as crenças, me sinto incapaz de controlar coisas obvias, resgato forças e tento me sentir bem, mas algumas palavras destroem tudo aquilo que venho tentando construir, sobra esperança para dias melhores, poucos conhecem as minhas historias e muitos julgam sem saber o que eu realmente quero, se não posso estar nos trilhos direcionado a liberdade que tanto almejo, prefiro secar do queimar aos poucos, louco mas consciente, evito alguns lugares ao sol e me encontro em noites enluaradas, tentam acabar com meus sonhos dizendo que não sou capaz, derrotado iludido e desacreditado, lutando pra me adaptar juntando os cacos, podem me tirar tudo o que tenho mas nunca ganharam minha obediência, não me renderei jamais, minha historia é feita de milagres e eu nasci para vencer, em toda guerra existe inimigo e isso não calara minha voz.
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